bdp_14_01_04_2014_desvegetatposembr_sam-leaforigindev.pdf
TRANSCRIPT
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
1/36
1
Desenvolvimento VegetativoPs-embrionrio
Meristemas apicais e formaodo corpo das plantas.
ice caulinar SAM
1
pice caul inar e formao da parte area da planta:caule, folhas, flores, frutos e sementes
2
Opicecaulinar(SAM)diminutoegeralmenteimperceptvel (0,1 1mmdimetro)
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
2/362
Estrutura dos pices caulinares:PteridfitasPteridfitas evoludas (Equisetum e Filicineae leptosporangiatae)
Equisetum (modelo ideal p demonstrara clula inicial apical)
A clula inicial apical divide-sealternadamente pelas suas faceslaterais.
Posteriormente, a maior actividade deproliferao surge na regio lateralsubjacente de clulas derivadas quetm uma funo histognica muitoimportante iniciao de folhas -.Divises periclinais destas clulas
3
laterais originam clulas centrais que
vo produzir a medula. A clula apical activa na edificao
do meristema e responsvel pela suaorganizao, mas posteriormentequase que no apresenta actividade dediviso celular. Nas plantas adultas aclula apical raramente se divide.
Pteridfitas (cont.)Pteridfitas primitivas
- Psilotales (Psilotum, Tmesipteris);- Lycopodinae;
- Filicineae Eusporangiatae Osmundales
Ophioglossales
O pice apresenta vrias iniciais apicaissemelhantes.
No h uma clula apical distinta dascircundantes
4
.
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
3/363
GimnosprmicasCicadales e Ginkgo
pices caulinares com uma zonaomais complexa do que nas restantesEspermatfitas.
Descritos por Foster (1938) e re-interpretados por Camefort (1951).
Subjacente camada de iniciaisapicais, as clulas iniciais centraispraticamente no se dividem, amaior parte dos tecidos do caule edas folhas resulta da actividade da
Ginkgo
5
. ,
baixo das clulas centrais, surge omeristema medular.
1 iniciais apicais2 clulas-mes centrais3 zona perifrica4 meristema (central) medular
Dion
Gimnosprmicas (cont.)Coniferales
Quando o conceito tunica-corpus foiapresentado por Schmidt* vrios autorestentaram aplic-lo s Conferas. Contudo, acamada superficial apresenta divisespericlinais, o que no consistente com a noode tnica.
Nas Gimnosprmicas a zona perifrica funcionacomo anel gerador de primrdios foliares.
Nesta zona perifrica de diferenciao de folhash um gradiente de proliferao celular crescentedo pice para a base.
6
* Schmidt (1924) Angi osprmicas, 2 regiescitolgica e histologicamente bem definidas: corpus clulas isodiamtricas relativamente volumosas
que se dividem segundo vrios planos (anticlinal epericlinalmente);
tnica uma a vrias camadas de clulas pequenas quese dividem anticlinalmente
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
4/364
Angiosprmicas.
7
p ce cau nar, cons u o por uma popu a o e c u as ma s ou menos
isodiamtricas com caractersticas embrionrias, origina repetitivamenteorgos laterais (folhas e gomos ramulares), assim como tecidos caulinares.
A estrutura e o tamanho do pice e do meristema apical variam no s entrepices como entre plantas da mesma espcie. Variam tambm com a actividadesazonal (activos na Primavera, dormentes no Outono) e com o ciclo deformao de folhas e de tecidos caulinares.
AngiosprmicasDicotiledneas
pices com reas funcionais comparveis sdos pices das Gimnosprmicas. Podem serp anos, convexos, proem nen es ou ma sachatados, mas a forma e a estrutura variamcom o desenvolvimento da planta.
(No possvel interpretar a organizao dospices caulinares das Angiosprmicas deacordo com a teoria dos histognios, a no sera camada superficial geradora da epiderme).
Myosorus
Chrysanthemum
8
De acordo com a teoria tnica e corpus(Schmidt), a tnica apresentafrequentemente 2 camadas podendo termais (3-8) camadas- Organizao estratificada -
Cheiranthus
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
5/365
1) Organizao estratificada
Na superfcie as clulas surgemorganizadas em 2 ou mais camadas ecom a mesma orientao Tnica.Nesta so evidentes a camada L1 ea(s) camadas(s) L2, ambas comdivises celulares anticlinais.
As clulas mais internas constituem oCorpus com divises celulares quepodem ser anticlinais, periclinais oucom outros planos de orientao.
9
Sobreposta organizao tnica-corpusdistingue-se outra organizao Zonao cito-histolgica -
2) Zonao cito-histolgica
No pice, tambm, se reconhecem,com base na proliferao celular,vrias zonas cujas clulas sedistinguem no s pelos planos dediviso, mas tambm pelas diferenasde tamanho e grau de vacuolizao.
Uma zona central de clulas apicaisaxiais (parte da tnica e parte docorpo) mais ou menos quiescentesdurante a fase de crescimentovegetativo, constituem o conjunto declulas-me indiferenciadas.
10
ro ear surge a zona per r ca comproliferao celular e diferenciao dergos laterais;
por baixo e internamente surge azona do meristema medular . Aparte mais apical deste meristema aparte basal do corpus.
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
6/366
Zonao cito-histo lgica/organizao estratificada (cont.)
Zona central (CZ) conjunto de clulas relativamente grandes e vacuolizadas (comparveisao centro quiescente do pice radicular)Zona perifrica (PZ) rodeia a zona central e constituda por clulas pouco vacuolizadas apartir das quais se originam os primrdios foliares, ...
11
.
Esta zonao cito-histolgica reflecte as diferentes taxas de actividade mittica nas diversasregies do pice. As clulas da zona perifrica dividem-se mais rapidamente do que as dazona central; como consequncia estas clulas tendem a ser maiores do que as da zonaperifrica.
Com a entrada em dormncia e quiescncia do pice a zonao cito-histolgica pode no sedistinguir, permanecendo somente a Organizao tnica-corpus.
Clulas-mes (Stem cells)
O pice vegetativo auto-perpectuante, algumas clulas
IAmantm a capacidade de sedividir (sazonalmente) e no sodeterminadas para qualquertrajecto de desenvolvimentoenquanto o pice permanecervegetativo.
Estas clulas no determinadas,que se dividem com pouca
12
frequncia e que se localizam nazona central denominam-seIniciais Apicais, stem cells ouclulas-mes.
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
7/36
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
8/368
Activ idade repeti tiva dos pices vegetat ivos
O desenvolvimento das Plantas namaior parte dos casos repetitivo,particularmente no pice caulinar. Omer s ema ap ca cau nar or g na,durante o desenvolvimento vegetativo,unidades repetidas fitmeros-. Fitmero ou metmero - unidade
modular originada pelo pice caulinar oupelo pice radicular e evidenciandodiferenciao histolgica edesenvolvimento coordenados.
Fitmero caulinar uma ou maisfolhas, o respectivo n, o entre-n
15
subjacente e um ou mais gomos nas
axilas das folhas. Apesar de os fitmeros sucessivos
serem constitudos pelo mesmosrgos, diferem quanto ao comprimentodo entre-n, tamanho e forma da folha evigor do gomo de acordo com a suaposio no caule.
Formao de folhas
A maior parte dos estudos sobre a actividade
meristemticaque conduz formao de
fitmeros (unidades modulares produzidas pelo
meristema apical) tem incidido sobre as folhas.
Porque os primrdios foliares distinguem-se na
superfcie do pice enquanto os tecidos nodal e
internodal dificilmente se distinguem dos tecidos
meristemticos adjacentes.
A intervalos de tempo regulares plastocronos
e em locais especficos na zona perifrica do
pice caulinar (SAM), o aumento de proliferao
16
celular marca o aparecimento de um primrdio
foliare dos tecidos caulinares subjacentes.
Os primrdios foliares tornam-se visveis como
pequenas protuberncias que emergem a partir
de um grupo de clulas fundadoras com origem
na zona perifrica do pice caulinar.
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
9/369
Filotaxia
Disposio das folhas A distribuio das folhas
Filotaxia - estabelecida nopice caulinar (SAM) pelo padrocaracterstico e geralmentedeterminado de aparecimentodos primrdios foliares na zonaperifrica.
As folhas originadas pelomeristema apical podem dispor-se:
17
- 1 folha /n- 2 folhas /n
- mais de 2 /n
Filotaxia
Helicoidal
1 folha/n
Alterna
Na filotaxia decussada cada par defolhas dispe-se cruzado relativamenteao anterior. Como resultado as folhas e
os primrdios encontram-se dispostosem 4 fiadas verticais ortostiquas aolongo do caule.
A formao dos primrdios foliaresocorre segundo um padro helicoidal hlice geradora cuja direco pode ser
Dstica
Oposta
Decussada
2 folhas/n
18
e erm na a mag nan o uma n asobre os sucessivos primrdios deacordo com a sua ordem deaparecimento.
Podem distinguir-se conjuntos distintosde fiadas (vrias hlices) que seintersectam parastiquias de contacto -
Verticilada
3 ou + folhas/n
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
10/3610
Pode surgir um conjunto de parastiquias numa direco e outro conjunto noutra direco.Um conjunto de espirais surge estabelecido no sentido dos ponteiros do relgio e outro estabelecido no sentido oposto.
O padro filotctico de um caulepode ser determinado examinando adistribuio dos primrdios foliaresnum pice. Assim, a filotaxia de umadada espcie expressa-se como o nde parastiquias em cada um dossentidos
Ex: Filotaxia 2+3 2 parastiquiase 3 .
Os padres filotcticos ocorrem
19
segundo ns de uma progresso linear
-Srie de Fibonacci-:1+1+2+3+5+8+13+21... importante descrever a filotaxia
em termos geomtricos paracompr eender como que se formaum padro; porque, com algortmos possvel prever o posicionamentode um novo primrdio.
Variao da Filotaxiana mesma planta
Em muitos casos o n edistribuio das folhas socaractersticas muito estveisnuma espcie. H famliascujas espcies tm a mesmafilotaxia nos orgosvegetativos.
Noutros casos a filotaxia variacom o tamanho e a actividadedo pice durante o
20
desenvolvimento vegetativo e,frequentemente, a filotaxia dosorgos vegetativos diferenteda dos orgos florais.
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
11/3611
Spiral Phyl lotaxis
In spiral phyllotaxis, the number of visible spirals, called parastichies, aremost often two successive elements of the Fibonacci sequence:1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55 ...
The Aeonium on the right exhibits 3
where each number is the sum of the previous two. When this occurs,the angle between successive leaves or botanical element is close tothe Golden Angle - about 137.5o, related to the golden mean.
spirals winding in one direction, 2 in
the other. The angle between
leaves 2 and 3 and the angle
between leaves 5 and 6 are both
very close to 137.5o
21
http://cs.smith.edu/~phyllo/About/fibogolden.html
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
12/36
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
13/362
Filotaxia helicoidal
Filotaxia helicoidal
Uma linha unindo a
sequncia defolhas
desenha uma hlice
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
14/363
Filotaxia helicoidal
Afolhaseguintea
formarsedenominase
Primrdioincipiente(I1)
I1
Filotaxia helicoidal
Oque seformar a
seguir aeste,
denominase
I2
etc.
I1I2
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
15/36
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
16/365
O que que determina a posio de um
primrdio foliar incipiente?
Experinciasderemoo
c r rg ca epr m r os
vieramdemonstrarquea
localizaodosnovos
primrdiosdeterminada
pelosprimrdiospr
existentes.
Reinhardt, D., Frenz, M., Mandel, T., and Kuhlemeier, C. (2005) Microsurgical and laser ablation analysis of
leaf positioning and dorsoventral patterning in tomato.Development 132: 15-26. Reproduced with permission.
I2
pice de tomateiro mostrando as posies de vriospr m r os e e um pr m r o nc p en e
Reinhardt, D., Frenz, M., Mandel, T., and Kuhlemeier, C. (2005) Microsurgical and laser ablation analysis of leaf
positioning and dorsoventral patterning in tomato.Development 132: 15-26. Reproduced with permission.
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
17/36
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
18/36
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
19/368
P3
I1I3
P2P1
I2
Posicionamento de I2 e I3;
removidas para a observao)
Reinhardt, D., Frenz, M., Mandel, T., and Kuhlemeier, C. (2005) Microsurgical and laser ablation analysis of leaf
positioning and dorsoventral patterning in tomato.Development 132: 15-26. Reproduced with permission.
P3
I1I3
P2P1
I2
Os primrdios existentes
controlam a posio dosprimrdios incipientes
Reinhardt, D., Frenz, M., Mandel, T., and Kuhlemeier, C. (2005) Microsurgical and laser ablation analysis of leaf
positioning and dorsoventral patterning in tomato.Development 132: 15-26. Reproduced with permission.
Que tipo de sinal ou informao envolvido?
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
20/36
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
21/36
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
22/3611
Transporte de auxina
Parede celular pH 5.5No citoplasma (pH 7) o IAA, um cidofraco, um anio carregado (IAA-)
IAA - + H+IAAH
Citoplasma pH 7
IAA-
Na parede celular, mais acdica (pH5,5) surge sem carga (IAAH). Destaforma o IAA entra facilmente masno sai das clulas
PIN1 um transportador no efluxode auxina
IAA - + H+
Transporte de auxina
No citoplasma (pH 7) o IAA, um cidofraco, um anio carregado (IAA-) Parede celular pH 5.5
Fluxo deauxina
Na parede celular, mais acdica (pH5,5) surge sem carga (IAAH). Desta
forma o IAA entra facilmente masno sai das clulas
PIN1 um transportador no efluxode auxina
IAA- + H+IAAH
Citoplasma pH 7
IAA-
A distribuio da protena PIN1controla o fluxo de auxina
IAA - + H+
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
23/3612
Para organognese necessrio um
mximo localizado de auxina
38 h aps aplicao
No mutantepin1 aaplicao exgenade auxina (avermelho) estimulaa expanso doprimrdio
Reinhardt D., Mandel, T., and Kuhlemeier, C. (20 00) Auxin regulates the initiation and radial position of plant lateral organsPlant Cell 12: 507-518.
Para organognese necessrio um
mximo localizado de auxina
38 h aps aplicao 4 dias aps aplicao
Reinhardt D., Mandel, T., and Kuhlemeier, C. (20 00) Auxin regulates the initiation and radial position of plant lateral organsPlant Cell 12: 507-518.
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
24/3613
Transporte e acumulao de auxina
contribuem para a iniciao de rgos
Parede celular pH 5.5Esta concluso
IAA- + H+IAAH
Citoplasma pH 7
IAA-
suportada por imagensda distribuio de PIN1in vivo
Reinhardt D., Mandel, T., and Kuhlemeier , C. (2000) Auxin regulates the initiation and radial position of plant lateral organsPlant Cell 12: 507-518.
IAA - + H+
Visualizao da localizao de PIN1
Luz de emisso
GFP
PIN1 GFP
Protena verde fluorescente(GFP) emite luz verdequando excitado com luz
A localizao de uma protenanuma clula pode serdeterminada fundindo-a com
Luz de excitao
azu GFP e depois visualizando afluorescncia da GFP
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
25/3614
Visualizao da localizao de PIN1
Gene re orter
PIN1pro PIN1 GFPmRNA
GFPPIN1
no ncleo
Traduo
Proteina de fusoGFP
PIN1
Insero namembrana
PIN
1
GFP
Visualizao da localizao de PIN1
Com microscopia confocalpode avaliar-se a distribuio
pice caulinar (SAM).Nesta imagem as linhas
verdes mostram a localizaode PIN1:GFP nas membranascelulares
Reproduced with permission - Development Gordon, S.P., Heisler, M.G., Reddy, G.V., Ohno, C., Das, P., Meyerowitz, E.M. Development, 2007, 134 (19): 3539-3548.
PIN1 GFPPIN1pro PIN1 GFP
mRNA
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
26/3615
A distribuio de PIN1 dinmica
durante a organognese
Reprinted from Current Biology 15: Heisler, M.G., Ohno, C., Das, P., Sieber, P., Reddy, G.V., Long, J.A., and
Meyerowitz, E.M. Patterns of auxin transport and gene expression during primordium development revealed by live
imaging of theArabidopsisinflorescencemeristem, 1899-1911, Copyright (2005), with permission from Elsevier.
: os es os pr m r os
e dos primrdiosincipientes
A orientao de PIN1 (setas brancas) indicao fluxo de auxina
Reprinted from Current Biology 15: Heisler, M.G., Ohno, C., Das, P., Sieber, P., Reddy, G.V., Long, J.A., and
Meyerowitz, E.M. Patterns of auxin transport and gene expression during primordium development revealed by live
imaging of theArabidopsisinflorescencemeristem, 1899-1911, Copyright (2005), with permission from Elsevier.
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
27/36
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
28/3617
A polaridade da protena PIN1 forma um
mximo de auxina em I1
I1
Esta observao consistente com aemergncia de umprimrdium no local deaplicao de auxina
Uma reverso subsequente da polaridade de PIN1
altera a posio do mximo de auxina e
especifica a localizao do primrdio seguinte
P3P1
I1
P3P1
I1
P2 P2
I2
tempo
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
29/3618
Aps inic iao do primrdio, a distribuio de
PIN1 altera-se dirigindo o fluxo de auxina para a
nervura em desenvolvimento
P1
I1
P1
I1
I1
P1
Tem o
Poethig , R.S. and Sussex ,I.M. (198 5) The developmental morphology and growth dynamics of the tobacco leaf. Planta 165: 158-169. Figure 3 Copyright (1985) Planta.
Reprinted with kind permission of Springer Science+Business Media.Adapted by permission from Macmillan Publishers, Ltd: Nature Reinhardt D., Pesce, E.-R., Stieger, P.,
Mandel, T., Baltensperger, K., Bennett, M., Trass, J., Friml, J., Kuhlemeier, C. Regulation of phyllotaxis by polar auxin transport. Nature 426, 255-260; copyright (2003).
O modelo de transporte de auxina pode
gerar um padro de novo
tempoMximos deacumulao de auxinanuma simulaocomputacional
O espaamentodos picos podeser alterado
diminuindo ouaumentando a
Os padres queemergemassemelham-se formao das
Smith, R.S., Guyomarc'h, S., Mandel, T., Reinhardt, D., Kuhlemeier, C., and Prusinkiewicz, P. (2006). A plausible model of phyllotaxis. Proc. Natl. Acad. Sci. USA 103:
1301-1306, copyright 2006 National Academy of Sciences, USA.
transportefolhas(vermelho - PIN1; verdeclaro - mais auxina)
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
30/3619
Simulao de um pice caulinar
A simulao comeanum embrio comsimetria radial, produzcotildones opostos epor fim estabelece umahlice.
Link to movie
Smith, R.S., Guyomarc'h, S., Mandel, T., Reinhardt, D., Kuhlemeier, C., and Prusinkiewicz, P. (2006). A plausible model of phyllotaxis. Proc. Natl. Acad. Sci. USA 103:
1301-1306, copyright 2006 National Academy of Sciences, USA.
Plantas com outros padres
filotacticos
Helicoidal Alterno
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
31/36
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
32/3621
Inibidores do transporte polar de auxina
impedem a iniciao de folhas
Tratamento
Controlo
Plantas de milho tratadas com uminibidor do transporte polar deauxina aps iniciao da folha 5
Nas plantas tratadas com o
inibidor do transporte de auxinano se iniciaram folhas adicionais
transporte
Scanlon, M.J. (2003) The polar auxin transport inhibitor n-1-naphthylphthalamic acid disrupts leaf
initiation, KNOX protein regulation, and formation of leaf margins in maize. Plant Physiol. 133:
597-605
O transporte polar de auxina necessrio paraorganognese em Monocotiledneas e emDicotiledneas, com filotaxia helicoidal ou alterna
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
33/3622
Papel da presso inter-celular e da orientao dos
microtbulos na iniciao de primrdios
Os microtbulos corticais sodinmicos e dispem-se de acordo
com a direco de crescimento Direco decrescimento
Sugimoto, K., Himmelspach, R., Williamson, R.E., and Wasteneys, G.O. (2003). Mutation or drug-dependent microtubule disruption
causes radial swelling without altering parallel cellulose microfibril deposition in Arabidopsis root Cells. Plant Cell 15: 1414-1429.
A distribuio aleatriacorrelaciona-se com a
expanso celular uniforme
Orientao de acordocom a expanso
celular unidireccionalMicrotbulos corticaisna epiderme radicular
deArabidopsis
A orientao dos microtbulos correlaciona-se
com a orientao da tenso
No ice a tenso isotrpica (a mesma emtodas as direces) e os
microtbulos distribuem-seem todas as direces
Na depresso entre o picee o primrdio a tenso or emen e recc ona a acomo a orientao dosmicrotbulos
From Hamant, O., Heisler, M.G., Jnsson, H., Krupinski, P., Uyttewaal, M., Bokov, P., Corson, F., Sahlin, P., Boudaoud, A., Meyerowitz, E.M., Couder, Y., and
Traas, J. (2008). Developmental patterning by mechanical signals in Arabidopsis. Science 322: 1650-1655. Reprinted by permission from AAAS.
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
34/3623
Os microtbulos respondem a variaes
de tenso nas clulas adjacentesAntes de ablao celularorientao dos microtbulos
Aps ablao celular
microtbulos reorientam-se
Simulao
From Hamant, O., Heisler, M.G., Jnsson, H., Krupinski, P., Uyttewaal, M., Bokov, P., Corson, F., Sahlin, P., Boudaoud, A., Meyerowitz, E.M., Couder, Y., and
Traas, J. (2008). Developmental patterning by mechanical signals in Arabidopsis. Science 322: 1650-1655. Reprinted by permission from AAAS.
Resultado experimental
A polaridade de PIN1 correlaciona-se
com a orientao dos microtbulos
Clulas na periferia do domniomostrando forte polaridade de
microtbulos e de PIN1Na maioria das clulas PIN1(vermelho) dispe-se na
Heisler, M.G., Hamant, O, Krupinski, P., Uyttewaal, M., Ohno, C., Jnsson, H., Traas, J., and Meyerowitz, E.M. (2010) Alignment between PIN1 polarity and
microtubule orientation in the shoot apical meristem reveals a tight coupling between morphogenesis and auxin transport. PLoS Biol 8(10): e1000516.
super c e ce u ar paralelamente orientao
dos microtbulos (verde)
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
35/3624
PIN1 distribui-se equidistante das clulas removidas
Clulas destrudas por ablao a laser
MicrotbulosPIN1 numa superfcie que rodeia a leso
Heisler, M.G., Hamant, O, Krupinski, P., Uyttewaal, M., Ohno, C., Jnsson, H., Traas, J., and Meyerowitz, E.M. (2010) Alignment between PIN1 polarity and
microtubule orientation in the shoot apical meristem reveals a tight coupling between morphogenesis and auxin transport. PLoS Biol 8(10): e1000516.
Estes estudos sugerem um modelo no qual a
orientao de PIN1 responde presso celular
A clula direitaaumentou a presso
interna
PIN1 desloca-separa essa clula,
a auxina entra
Crescimentocelular induzido
pela auxinaconduz a
aumento dapresso interna
Feedback positivo
-
7/27/2019 BDP_14_01_04_2014_DesVegetatPosEmbr_SAM-LeafOriginDev.pdf
36/36
O que falta saber
Como que microtbulose PIN1 percebem erespondem ao stress?
O que que controla os diversospadres filotcticos incluindo osdas plantas sem semente?
Como que as folhas contribuiram para a
Como que luz e fito-hormonas influenciam ospadres filotcticos?
atmosfera primitiva e vice versa?
Sumrio
Mltiplas origens evolutivas para as folhas;
-pice caulinar, frequentemente segundouma hlice;
Iniciao foliar determinada em parte peladistribuio de auxina e de PIN1;
Primrdios influenciam a localizao de,
atravs de efeitos biofsicos;
Simulaesin silico podem recriar padresfilotcticos e testar hipteses.