brazilian civil law - part 1 (in portughese).pdf

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    Direito Civil IProf. Vinicius

    Cdigo civil: Lei 10.406/2002

    07/02/13

    ~> Da personalidade juridica:*Conceito: - Capacidade; - Estado; Elementos da personalidade jurdica. - Nome; um atributo jurdico conferido, por lei, as pessoas, conferinido-lhes capacidade,

    estado e nome.

    *Inicio: - Pessoa Jurdica- Pessoa Fsica ~> A partir donascimento com vida, que para o direito se da a

    partir da respirao. OBS: Para o direito, a vida tem inicio a partir da fecundao nocorpo da mulher.

    In vitro no conta.

    *Nascituro: Aquele que ainda no nasceu, mas esta sendo gerado. ~> Direito vida;

    ~> Direito a uma gestao saudvel; ~> Direito a alimentao (logo, a me possui esse direito tambm); ~> Direito Patrimonial {Herana, indenizao, DPVAT} >>>Em maioria, noso garantidos ao nascituro direito patrimonial.O nascituro no tem todos os direitos da pessoa nascida com vida assegurados. Onascituro no considerado pessoa no que tange a essa questo da personalidade.

    *Concepturo (Prole eventual): Ainda no existe (no esta sendo gerado) mas hinteno. A grosso modo, os pais querem, mas o ovulo ainda no esta fecundado. ~> No h direitos assegurados.

    1.1- Da capacidade:*Conceito: Atributo jurdico conferido por lei que permite que as pessoas possam terdireitos e obrigaes, tornando-se sujeitoativo de direitose passivo de obrigaes.

    Capacidade deDireitoXCapacidade de Fato

    - Capacidade de Direito: Todos j nascem com ela. So inerentes ao ser humanonascido com vida, obviamente.- Capacidade de Fato: Depende da implementao de algumas condies para que a

    pessoa possa de fato te-la.

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    >>>Absolutamente incapazes: (De fato) ~> chamados tambm de menoresimpberes. ~> Menos de dezesseis anos; ~> Enfermidades / doenas mentais; >>No possuem pleno dissecernimento

    para a pratica dos atos da vida civil. [processo: interdio]

    ~> Incapazes de exprimir a vontade; >>Pacientes e coma, por exemplo.

    >>>Relativamente Incapazes:~> Maiores de dezesseis e menos de dezoito anos;

    ~> brios (alcolatra habitual), viciados e deficientes mentais no graves (Sind.de Down, microcefalia, etc.);[processo: interdio] ~> Excepcionais (Surdo/mudo);[processo: interdio] ~> Prdigos (Mesmo sem patrimnio, sempre h uma aquisio de uma novadivida); [processo: interdio]

    ~> ndios (integrados e no integrados);

    OBS: Cessao da menoridade entre 16 e 18 anos: ~> Emancipao; ~> Casamento; ~> Emprego pblico; ~> Colao de grau; ~> Economia prpria (deve possuir condio de se sustentar atravs de economia

    prpria); ~> Capacidade negocial;

    ~> Capacidade Especial;

    OBS: H incapacidade por razo deidade avanada? No. No existe incapacidadepor mero alcance de avanada idade.

    >>>Capazes: ~> Possui dezoito anos completos e no se encaixa em nenhuma das aesanteriormente mencionadas.

    14/02/2013

    Da personalidade jurdica [continuao...]

    1.2- Do estado:*Conceito: Posio jurdica (identifica a posio jurdica da pessoa na sociedade).*Classificao: ~> Individual: Idade, capacidade, sexo ~> Familiar: Parentesco, estado civil (solteiro, casado, viuvo, divorciado) ~> Poltico: Nato, naturalizado, estrangeiro

    OBS: Aes do Estado: aes de interdio, por exemplo.

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    1.3- Do nome: um dos atributos da personalidade jurdica que confere a pessoauma identificao.

    *Conceito:ObrigatrioEm todo registro deve haver um nome;

    IndisponvelNo se pode doar/emprestar o nome;

    ImprescritvelO nome no se perde pelo desuso;

    InalienvelNo se pode vender o nome;

    O nome composto por umprenome + sobrenome.

    Ex: AntnioPrenome (Mesmo se for composto, ser prenome)

    Alves dos SantosSobrenome (O sobrenome normalmente formado pelajuno do ltimo sobrenome dos patronmicos paterno e materno. Afirma-se, porexemplo que Alves viria do patronmico materno e dos Santos do paterno).

    Alterao do prenome:1 ano de maioridade (L.R.P.) Erro (grafia) Transgenitalizao Outros (adoo, servio de proteo a testemunha,nomes ridculos e etc.)

    Alterao do sobrenome:Casamento Investigao de paternidade(pode-se ad icionar o p atronmico paterno) Adoo

    Servio de proteo a testemunha/vitima, e etc)

    *Extino da pessoa natural: ~> Morte:Atividade cerebral; (Fim da pessoa, propriamente dita) Titularidade relaes jurdicas; (Fim da capacidade da pessoa) Honra, imagem, nome; (O falecido no perde direitosrelacionados aos elementos citados)

    [falecimento em]Comorincia: falecimento tido como simultneo. Transmisso de patrimnio;

    TempoX

    Lugar (O lugar no importa, mas sim o tempo em que asmortes ocorreram. Se um morreu na Espanha e o outro no Japo, o que importar aodireito ser se morreram simultaneamente ou se em tempos diferentes);

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    ~> Classificao da morte:

    Morte real. (Provada a partir da analise do cadver); Morte presumida;

    Sendo esta: ~> Sem declarao de ausncia; Ao de justificao (Art. 861, CPC)[1] Perigo de vida [2] Guerra [3] ~> Com declarao de ausncia;

    [1] - Procedimento.[2] - O juiz pode determinar que a pessoa ,ordem caso ela se encontrasse em caso de

    perigo de vida (terremotos, maremotos, catstrofes, acidentes, tragdias...) desde que

    seja confirmada a presena da pessoa nos determinados eventos.[3] - Para se presumir morte em guerra (seja de combatentes ou prisioneiros) necessrio que haja no mnimo 2 anos aps o fim da guerra.

    20/02/2013

    Extino da pessoa natural [Continuao...] - Morte real; - Morte presumida; ~> Sem declarao de ausncia >>>caso de guerra ou estadode perigo.

    ~> Com declarao de ausncia*

    Morte presumida c/ declarao de ausncia: * Desaparecidos sem representante; * Desaparecidos com representante; (no querer / no poder / insuficincia)

    Se o desaparecido deixou representante quequer, podee tem poderes suficientes,os processos (fases) descritos abaixo no existiro.

    1 fase:

    - Curatela dos bens do ausente (declarao / arrecadao / curador) ~> O juiz declara a ausncia- Declara que a pessoa sumiu [aao declaratriade ausencia] ~> Determina a arrecadao dos bens do ausente- estabelece a lista de bensque o ausente deixou. ~> Nomeia-se um curador- que ser o responsvel pela administrao dos

    bens que o ausente deixou. (Preferencialmente, cnjuge, descendentes, ascendentes,irmos e sobrinhos)

    2 fase:

    - Sucesso provisria:~> Um ano aps arrecadao s/ representante- Prazo a partir da data da

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    arrecadao dos bens do ausente.~> Trs anos aps arrecadao c/ representante- Prazo a partir da data daarrecadao dos bens do ausente.~> Posse de bens - (herdeiros, sucessores, interessados) o juiz permitir que o

    patrimnio do desaparecido seja entregue,provisriamente, aos interessados (como

    no caso de credores, por exemplo) e herdeiros. >> A partir deste momento, some afigura do curador. A partir se agora, cada um toma conta da parte que lhe toca.

    3 fase:- Sucesso definitiva: ~> Dez anos aps encerrada a sucesso provisria- conta-se mais dez anosaps dado por encerrado o lapso temporal descrito na segunda fase (so prazosdiferentes) ~> Cinco anos aps a sucesso provisria (+80 anos)- se provado que aofinal de 5 anos o desaparecido teria idade maior ou igual a cinco anos.

    ~> Propriedade dos bens. - transferencia do patrimnio, da propriedade.Encerra-se a 3 fase.

    Ao fim da terceira fase, o juiz declara a morte presumida do at ento desaparecido.

    OBS: Se ele aparecer ate 10 anos apos declarao De morte presumida (fim da 3fase), ele ter direito a restituio dos seus bens.

    OBS 2: Se ele aparecer aps 10 anos da declarao de morte presumida, no temdireito a restituio.

    OBS 3: Recebera de volta os bens no estado que esto atualmente.*Procedimento: Arts. 1.159 a 1.169, CPC

    ~> Do registro publico: Art. 9- Autenticidade ~> Verdade

    - Publicidade ~> Certides- Eficcia ~> Vale contra intenes (maliciosas) de 3

    - Segurana ~> Jurdica

    *Lei de registros pblicos (Lei 6.015/73)

    *Cartrios: ~> Imveis

    ~> Notas ~> Registro Civil de Pessoa Natural ~> Registro de Pessoa Jurdica ~> Ttulos e Documentos

    ~> Direitos da Personalidade: (Caractersticas)

    * Indisponiveis (intrasmissiveis / irrenunciveis) * Absolutos: "erga omnes"

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    * Imprescritveis: diferente de prescrio P/ reparao* Extrapatrimoniais: No possvel mensurar, valorizar, os direitos da

    personalidade. * Impenhoraveis: No se pode tomar o nome da pessoa como garantia de nada * Vitalcios: lesados indiretos

    27/02/2013

    28/02/2013

    Pessoa Jurdica [Continuao...]3 - Classificao: - Pessoa jurdica de direito publico interno: ~> Unio; ~> Estados, D.F. e territorios;

    ~> Municpios; ~> Autarquias e associaes publicas (e.g. Consrcios pblicos); ~> Demais entidades de carter publico (e.g. Empresas publicas [e.g.caixa], fundaes [e.g. IBGE] e agencias reguladoras [e.g. anatel];

    - Pessoa jurdica de direito externo: ~> Estados estrangeiros; ~> Pessoas de direito internacional;

    - Pessoas jurdicas dedireito privado:

    ~> Associaes (Art. 5, XVII ao XXI, CF/88) Fins no econmicos; Lucros; Estatuto social; e.g. Estudantil, moradores de bairro, etc.

    ~> Sociedades (Art. 981, CC) (Busca por) Fins econmicos; Lucros; Contrato social

    Simples ou empresarial;

    ~> Fundaes privadas Patrimnio afetado (p/ determinado fim);! Sem fins econmicos; Escritura publica ou testamento; (Pode ser de cunho) religioso, cultural, moral, assistencial,educacional, cientifico, ambiental; (Parecer/fiscalizao do) Ministrio publico; (Criada a partir de um) Estatuto social;

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    ~> Organizaes Religiosas Associaes; Art. 44, I, CCeArt. 19, I, CF/88;

    ~> Partidos polticos

    Associaes;Lei 9.096/95eArt. 17, CF/88;

    ~> Empresas individuais ou de responsabilidade limitada

    Uma s pessoa;

    ~> Outros Organismos de sociedade civil de interesse publico Lei 9.790/99; Sem fins lucrativos;

    Conselhos de fiscalizao profissional Autarquias Cooperativas Sociedades? Associaes? Lei 5.764/71; Grupos despersonalizados (No possuem PJ prpria) Massa falida; Esplio; Condomnio; Grupos de consrcios;

    Inicio da pessoa jurdica: ~> PJ de direito publico interno (Lei) ~> PJ de direito privado (Estatuto ou contrato)

    OBS: cartrio de registro das pessoas juridicas Fundaes;

    Associaes;Sociedade simples;

    Cooperativas;

    OBS 2: Junta comercial ->Sociedade empresarial

    OBS 3: OAB (Sociedades de advogados), TSE (partidos polticos), etc.

    Extino da pessoa jurdica: ~> Pessoa jurdica de direito publico Tempo; Lei;

    ~> Pessoa jurdica de Direito Privado

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    Tempo; Dissoluo; Cancelamento da inscrio; Deciso judicial;06/03/2013

    1- Direitos da Personalidade da pessoa jurdica: Art. 52, CC Proteo dos direitos da personalidade; A pessoa jurdica no titular dos direitos da personalidade;

    2- Responsabilidade Civil da pessoa jurdica de Direito Publico: Atos dos agentes; Responsabilidade objetiva;

    ~> Prova daconduta, do dano, e do nexo de causalidade; ~> Conduta exclusiva da vitima, fato de 3 ou caso fortuito/fora maior VideArt. 37, 6, CF/88

    3- Responsabilidade Civil da pessoa jurdica de Direito Privado: Atos de seus representantes; ~> Cumprimento; ~> Reparao; Responsabilidade subjetiva; ~> Culpa;

    ~> Dolo;

    4- Responsabilidade penal da pessoa jurdica: Delitos contra o meio ambiente (Art. 3, Lei 9.605/98) -Prestao de servios comunidade; -Suspenso parcial ou total das atividades; -Prestao pecuniria; (Mais comum)

    07/03/2013

    Desconsiderao da personalidade jurdica da pessoa jurdica: -Disregard Theory;

    -Art. 50, CC;

    -Responsabilidade patrimonial aos scios ou administradores;

    -Abuso da personalidade jurdica: [Finalidade social da PJ] Desvio de finalidade; | |Insolvncia do patrimnio; (Resultado)

    Confuso patrimonial; | -Interessado ou Ministrio Publico;

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    -Temporria, eventual e limitada;

    -Desconsiderao da personalidade(No tem um condo [interesse] em acabarcom a PJ) Despersonalizao (Extino da pessoa jurdica);

    -Teorias:Maior Objetiva (Preenchidos os pre-requisitos legais, no sediscutenem desvio de finalidade nem confuso patrimonial.) Subjetiva (Art. 50) ( necessrio provar a m f do sciose/ou administrador[desvio de finalidade e/ou confuso patrimonial]) Menor Art. 28, 5, CDC(Afirmam que apenas ainsolvnciapatrimonial suficiente para a desconsiderao da personalidade da PJ, no

    precisando comprovar nada)

    -Desconsiderao inversa:

    Bens da empresa Desconsiderao do ato PL. 2426/03 (Buscar dispor de regras para o Art. 50 do Codigo Civil, paraevitar interpretaes)

    13/03/2013

    Domicilio:

    1- generalidades:

    ~> "Domus" (Latim) ~> Localizao

    ~> Cdade Comarca Competnca(Ponto central deste Inst. Jurdico) ~>Art. 94 e 55, CPC ~>Arts. 327 e 1.785, CC ~>Arts. 7, 10 e 12, LINDB

    2- Domicilio da Pessoa Jurdica: 2.1- Direito publico (administrao direta); ~>Unio, Estados, municpios;

    VideArt. 99, I, CPCeArt. 109, 1, CF/88 2.2- Das demais Pessoas jurdicas; ~>Estatuto, contrato; ~>Administrao;

    3- Domicilio da Pessoa Natural: ~> Morada/Habitao:Lugar onde a pessoa natural se estabeleceu de modotemporrio. H sempre o elemento de provisoriedade. ~> Residncia:Lugar em que a pessoa se estabelece com a inteno de seruma estadia definitiva.

    ~> Domicilio:Esta relacionado com a sua residncia que a pessoa se fixamas com o objetivo de ali estabelecer toda e qualquer relao jurdica.Normalmente,

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    domicilio e residncia andam juntos. ~> Sem residncia habitual: (Artista de circo pro exemplo, que noresidencia, seu domicilio sempre sera o local onde ela se encontra naquele momento.) ~> Mudana do domicilio; VideArt. 87, CPC(Ao em trmite)

    4- Domicilioprofissional, fiscal eleitoral:

    5- Pluralidade de domicilio: Peoa urdca

    Pessoa Natural;

    6- Domicilio necessrio: Incapaz:Necessariamente ser o domicilio de seu"representante".

    Servidor publico:Local onde ele exercedefinitivamente sua atividade. Militar:Possui domicilio obrigatrio definido pelolocal onde ele servir.Marinha e aeronutica sede do comando. Martimo: O local onde a sua embarcao estivermatriculada. (e.g. Tripulantes de um cruzeiro) Preso: Sera considerado onde ele cumpre a sentenacondenatria.

    OBS: Agente diplomtico.

    7- Domicilio de eleio: ~> VideArt. 111, CPC; ~> Excee Art. 101, I, CDC

    Art. 112, CPC;

    21/03/2013

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    03/04/2013

    Dos bens

    - Bens considerados em si mesmos - Bens reciprocamente considerados; a) Principal: Aquele que existe por si s, no dependendo de outro. (E.g.Um lote) b) Acessrios: So aqueles que para sete considerados bens jurdicosdependem da existncia um bem principal; - Frutos: Gerados, por exemplo, de um animal.E.g.Leite ( renovvel) - Produtos: Ao sercretariado da fonte, ele perde quantidade.O bemretirado no pode ser restitudo. E.g.Petrleo. (No renovvel) - Benfeitorias: So obras ou servios aplicados em determinado bem

    com o objetivo de conservar, melhorar ou facilitar o uso. Benfetora Conservar | Melhorar } "Utilidade da benfeitoria" | Embelezar | Voluptrias (Conforto/Embelezamento) teis (Aumentar/Facilitar o uso/Melhorar) Necessrias (Conservar)

    * Pertenas: So bens jurdicos que tem uma destinao para possibilitar o

    uso, servio ou ate mesmo o aformoseamento de determinado bem. aplicado emrelao a outro bem, mas dele no acessrio, no havendo portanto vinculo deligao com o bem principalOBS: Pertena Uo Servio;

    Aformoseamento;

    * Partes Integrantes: As partes integrantes so alm de serem componentesdo principal, faa com que o bem seja passvel de uso. E.g. Pneus do carro.OBS II: Parte ntegrante Componente do Prncpal

    Completar/Tornar possvel o uso;

    * Plantaes e Edificaes: No so bens acessrios. So tidos como modo deaquisio da propriedade via acesso. Possui regime juridico prprio.Art. 1.248, CCOBS III: Plantaes e edificaes;

    - Bens considerados em relao ao sujeito: a) Pblco Uo Comum: Rua, Avenda, praa, o mar, praa...Inalienveis. Uso especial: Prdios pblicos, frum, cidade administrativa.Possuem uma limitao para o transito/uso do povo.Inalienveis

    Dominicais: De modo geral se assemelham as chamadaspertenas.E.g.Carteiras de escola publica, moblia de um prdio publico.Alienveis

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    OBS: Usucapio - Os bens pblicos no so passveis de usucapio.

    b) Privados;

    04/04/2013

    Bem de Famlia(Lei 8.009/90)

    - Art. 391, CCImpenhorvel

    - Bem de Famla Legal (Art. 5, CF, XXV, CF/88 Art. 649, CPC Le

    Sarney) Voluntrio (Arts. 1711 a 1722, CC) impenhorvel e inalienvel - Lei: Imvel Residencial Entdade Famlar (A residncia que abriga a entidade

    tido como bem de famlia) Dividas (No penhorvel em razo de dividascontradas pela entidade familiar) Construes, plantaes, benfeitorias, moveis,equipamentos (Aspectos abrangidos)

    Excluem-se desta proteo Veculo

    Obras de arte; Adornos suntuosos;

    Imvel locado e imvel rural: A lei de famlia no protege o imvel locadopor no se tratar de um bem da pessoa. Mas protegera osMOVEIS da residncia. Nocaso de imvel rural, a lei protege apenas aSEDE da fazenda. O resto, terras, animaise etc. podero ser penhorados.

    Vrios imveis: A lei assegura (protege) um deles. Qual? O de menor valor,caso outro imvel no esteja registrado como bem de famlia.

    A lei no se aplica: ~> Crditos de trabalhadores (Exclusivamente caso do empregado

    domestico) ~> Financiamento para construo ou aquisio~> Penso alimentcia~> Impostos, taxas e contribuies (Divida de condomnio pode gerar

    penhora do imvel) ~> Imovel como garantia real ~> Produto de Crime, execuo de sentena penal (Imvel pode Ser

    penhorado para pagar indenizacao) ~> Fiana em locao (Fiador, por culpa do locatrio, pode ter seu imvel

    penhorado)

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    10/04/2013

    1) Dos Fatos Juridicos: So fatos jurdicos os acontecimentos provocados por forada natureza ou conduta humana.

    - Acontecmento: Natureza

    Conduta

    - Fato JuridicoFato Material| Nohaver produo deefeitos jurdicos;

    | Haverproduo de efeitos jurdicos;

    E.g.Casa atingida por um raio. Casa com e casa sem aplice de seguro.

    2) Atos Juridicos - Ao voluntria: Sera ato juridico toda acao voluntria que tenha ou no umobjetivo especifico de produo de efeitos.

    2.1) Classificao do Ato Juridico em sentido amplo: - Ato Juridico em sentido "stricto" (efeitos determinados): aplicao jurdica ja

    predeterminada em lei.Unilateral - Em regra. - Negocio juridico (Efeitos escolhidos): produzira efeitos conforme a vontadedo agente. Bilateral - Em regra.

    2.2) Atos Jurdicos lcitos e ilcitos:Lcto Ato pratcado conforme ordenamento urdco

    lcto Ato pratcado de forma contrara ao ordenamento urdco

    Inteno manifesta de produzir o efeito - Elemento do ato lcto: Conduta contrara (dolo e culpa); | Negligencia* | Imprudncia** | Impercia*** Dano; Nexo de causalidade;

    * Omisso, por exemplo.** Abuso de ato que excede o limite licito(E.g. abuso de velocidade permitida no transito)*** Ausencia de conhecimento especifico/tcnico/profissinal no cometimento dedeterminado ato.

    _____________________________________________________________________

    No so atos ilcitos: Legtma defea

    Exercco regular de um dreto

    Etado de necedade

    _____________________________________________________________________

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    OBS: Rsponsabilidade Civil por um atolicito? De modo geral no.OBS II: Ilicitude civilIlicitude penal? Sim. Nem sempre uma ilicitude civil serailicitude penal!OBS III: Ilcito civil acarretara sempre responsabilidade civil? De modo geral, sim,

    mas no posso falar que sempre.

    11/04/2013

    Do negocio Juridico- Atuao Voluntra Aquo |

    Modificao | Transferencia | DE DIREITOS Extino | - Planos:

    Extnca Valdade

    Efetvdade

    1) Existncia: Prevo normatva - A le deve permtr.

    2) Validade:Para ser determinado valido, ele deve conter: 2.1- Agente capaz 2.2- Objeto Lcto

    PossvelDeterminado ou determinvel

    2.3- Forma prescrita ou no defesa em lei Um dos pontos centrais do negocio juridico. 2.3.1- Declarao de vontade: Lberdade (No posso ser obrigado) em forma epecal (em regra)

    Reerva mental

    lenco (anunca)

    2.3.2- Escritura Publica:

    Conttuo Tranferenca

    Modfcao

    Renunca de dreto rea obre ben mve

    2.3.3- Interpretao dos Negcios Jurdicos Boa-f e usos/costumes

    3) Efetividade E.g. Tetamento Extnca? Validade?

    Efeitos?

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    17/05/2013

    Classificao dos Negcios Juridicos

    a) Quanto ao nmero de participantes Unilateral - Ha apenas uma declarao de vontade.E.g.Testamento. Bilateral - Ha duas declaraes de vontade. E.g. Compra e venda. Plurilaterais - Ha mais de uma declarao de vontade direcionada

    para um nico sentido, um nico foco.E.g.Estatuto social declarando vontades paraum nico fim.

    b) Quanto ao exercicio de Direitos Negcios de disposio- Saoaqueles que implicam num plenoexerccio de direitos sobre aquele objeto do negocio juridico.E.g.Contrato de doao.

    Totalidade de transferencia de direitos. Negcios de administrao- Sao queres que implicam no numatransferencia total de direitos referentes aquele bem, mas sim, direitos que tangem ouso ou administrao daquele objeto juridico.E.g.Contrato de comodato ouemprstimo. | Parcialidade de transferencia de diretos.

    c) Quanto s vantagens patrimonias Gratuitos - Apenas uma das partes daquele negocio juridico sera

    beneficiada.E.g.Doao.

    Onerosos - As partes sero beneficiadas.E.g.Comtrato de compra evenda. Neutros - Contratos sem cunho patrimonial. Bifrontes - So aqueles que admitem tanto a onerosidade ou no.E.g.

    d) Quanto a Forma Formais/Solenes - Dependem de uma forma estabelecida em lei.

    E.g.Casamento. (Normalmente escritos) No formais/livres- Sao aqueles negcios jurdicos que no

    dependem de uma forma estabelecida em lei.E.g. Contratos de vendas de bensmoveis.

    e) Quanto ao momento de produo de efeitos Inter Vivos- Produz efeitos enquanto as partes estiverem vivos. Causa Mortis - A producao de efeitos esta vinculada ao eventomorte.E.g. Testamento.

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    f) Quanto existncia Principais - Quando a sua existncia no estiver dependente denenhum outro.E.g. Contrato de locao. Acessrios - Aqueles que para poderem existir dependem daexistncia previa de outro (no caso, dependem do principal).E.g.Contrado de fiana.

    g) Quanto ao contedo

    Patrimoniais - So aqueles que possuem contedo patrimonial.E.g. Contratos de compra/venda. Extrapatrimoniais - No implicam em contedo patrimonial.

    E.g. Reconhecimento de paternidade, adoo e outros.

    h) Quanto eficcia

    Constitutivos (Ex-nunc) - Produzem efeitos a partir do momento dasua realizao, da sua celebrao, formao. (Projeta seus efeitos somente para o

    futuro).E.g. Doao. Declaratorios (Ex-tunc) - Os efeitos ja so retroativos ao primeiromomento de existncia daquele objeto juridico. (Projeta seus efeitos para o passado e

    para o futuro)E.g.Declarao de paternidade.

    Da representao

    O ordenamento juridico permite que os negcios jurdicos sejam realizados atravs derepresentantes daqueles sujeitos titulares de direitos e obrigaes.

    1) Formas Legal - Exgda por le.E.g.Os pais, tutores, curadores...

    Voluntria{Contrato de mandato*[653 e seguintes]; Procurao*) Aquela que permite liberalidade do interessado constituirrepresentante.

    *Mandato: forma voluntria de representao.**Procurao: o inastrumento do mandato.

    2) Partes Repreentado - Aquele que outorgou o podere de repreentante. Representante - Assume o negocio em nome do representado {Legal; Judicial; Convencional)

    | | | Depende de uma interveno do juiz nomeando o representante.

    Pais, tutores, curadores, sindico, inventariante...

    3) Limites: So pode atuar validademente nos limites dos poderes outorgadosestabelecidos pelo representado. O excedente passvel de anulao.

    4) Substabelecido: Conforme o interesse do representado pode o representantetransmitir ou compartilhar aqueles poderes a outrem.

    Representado >>> Representante >>> Substabelecido (3's)

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    Podem ser anulados. 5) Anulabilidade dos atos Autocontrato:A lei no permite que o representa

    firme um contrato consigo mesmo representando o representado. Conflito de interesses: Inexistncia de prova da representao:

    Da representao aparente ( valida)

    6) Da decadncia: So posso promover a anulao dos atos do representante noprazo de ate 180 dias contado a partr da data de concluo do negco. | sendo um incapaz, no momento da cessao da incapacidade

    | absoluta ou relativa Prazo decadencial

    18/04/2013

    Da condio, do termo e do encargo o chamado de: Elemento/Clauula do

    negcios juridicos. No so elementos essenciais, necessrios para o negocio juridico.Normalmente aparecem como clausula contratual. Normamente costumam implicarem limitao do negocio juridico.

    1) Da condio(se): 1.1- Conceto (implica em um) Evento futuro e incerto Condiciona a eficcia

    um elemento que implica em um evento futuro e incerto que condicionam a eficciado negocio juridico.

    1.2- Classificao: a) Quanto a lctude Lcta (Condies de acordo com a lei) Ilcita (Condies que vo contra a lei) b) Quanto a pobldade possvel e impossvel } Fsica e juridicamente. Possibilidade REAL (fsica e/ou jurica) de exercerdeterminada ao em funo da execuo do contrato.E.g.Viagem ao sol(fsica);disposio da Tera parte da herana do pai(este ainda com vida) (juridicamente);

    c) Quanto orgem Condo caual (ao acao) -deixa ao acaso. Condio simplesmente potestativa (arbtrio relativo) -Implica que os efeitos daquele negocio juridico ficam vinculados ao arbtrio relativode uma das partes. valida. Condio puramente potestativa (arbtrio absoluto) -Extrema desvantagem de uma parte em relao ao outra. No valida. Anulvel. Condio Mista (arbtrio da parte + terceiro) -Aquelaque implica em arbtrio relativo de uma das partes mas tambem condicionada aoarbtrio de um terceiro.

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    d) Quanto a manera de atuao upenva (efeto crado c/ o mplemento)

    Os efeitos daquele negocio juridico somente ocorreram com o implemento daquelacondio suspensiva. Resolutiva (efeitos extintos c/ o implemento)O implemento da condio iro extinguir os efeitos do negocio juridico. A partir do

    momento que aquela implementao for realizada, os efeitos do negocio juridicosero extintos.

    2) Do termo(Quando) um elemento estabelecido pelas partes que vai determinar oinicio ou o fim dos efeitos daquele negocio juridico. 2.1- Conceto nco (Dies a quo) - Termo inicial das obrigaes. Fim (Dies a quem) - Termo final das obrigaes.Termo inicial e/ou final.

    2.2- Clafcao Termo certo (com data) -Com data de comeo e fim.

    Termo incerto (sem data) -Prazo indeterminado.

    2.3- Prazo Exclu o nco e nclu o fm

    Feriadosou finais de semana - os prazos no sero computados.Meado (Entende-se sempre o15 diade um mes, independente de

    quantos dias ele tem)

    3) Do encargo(mas): Se resume a um nus (obrigao) daparte beneficiadadosnegcios gratuitos.Nunca sera uma contra prestao. Havendo contra prestao onegocio ira ser tornar bilateral, ate mesmo, oneroso.

    3.1- Conceto nuNegcios gratuitos

    3.2- Encargos Condio: Encargo: No ubordna a valdade do negoco urdco. No pode er

    anulado pelo descumprimento do encargo. E.g. Deixo meus bens a fulano,MAS deve concluir o curso. Condo: ubordna a valdade do negoco urdco.

    E.g. Deixo meus bens SE concluir o curso.

    02/05/2013

    Dos defeitos do Negocio Juridico- OUVIR DE NOVO!

    Erro, dolo, coao, Estado de Perigo, leso e fraude contra credores Permiteanulao. Ex-nunc.

    1) Erro ou ignorncia: 1.1- Fala Percepo Peoa,ou

    Objeto,ou Negocio

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    1.2- O agente engana-se sozinho!No possui influencia externa. Simplesmenteerra.No sofre, portanto, intereferncia de outrem. Central, considervel, importante, essencial. 1.3- Erro ubtancal nterea a natureza do negoco.E.g.:Compra Doao

    Interessa ao objeto principal da declarao.E.g.: Imvelem outra rua. Interessa a alguma das qualidades a ele essenciais.

    E.g.: Relogio do papa. Concerne a identidade da pessoa.E.g.: Testador - nofilho. Sendo de Direito, for o nico ou principal motivo.

    E.g.: Importao de mercadoria.

    1.4- Erro acdental (valdo) Crcuntanca no eenca.

    | E.g.: Testador - Pessoa casada. Mantm a validade do ato!

    1.5- Falo motvo Vca quando expreo. E.g.: Doao alvou vda.

    1.6- Tranmo errnea da vontade por meo nterpoto ntermedro Meios decomunicao. 1.7- Erro de indicao da pessoa ou coisa.E.g.: Cheque (valido).

    1.8- Erro de calculo Admte retfcao (valdo).

    1.9 - Retfcao do erro Executar conforme a vontade real.E.g.: Lote 1, quadraA) (valido).

    09/05/2013

    15/05/2013

    Da invalidade do negocio juridico

    1. Nuldade Abolutamente ncapaz |

    Objeto ilicito, impossivel ou indeterminvel | Art. 104, CC S/ forma prescrita na lei |

    Motivo comun as partes seja ilicito (e.g.: Prostibulo) S/ Solenidade exigida por lei

    Fraudar lei imperativa A lei o declarar nulo Simulado*

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    *Simulao Aboluta (nextenca) | Relativa (Dissimulao como na compra com valor menor) | Cao Aparentar conferr dreto a peoa dvera (E.g.: Larana) Declarao, condio, confisso, no verdadeira (E.g.: Atestado

    Medico) Contratos e outros documentos antedatados ou ps-datados

    OBS: Conversao Substancial do negcio jurdico -O negocio juridico nulo pode serconvertido para criao de um negocio juridico vlido.

    2. Anulabldade Relatvamente ncapaz

    Defeitos do negcio jurdico

    3. Negocio Inexistente:

    em manfetao de vontade em obeto

    em forma

    NULIDADE | ANULABILIDADE1. Viola direito coletivo | 1. Viola direito individual2. Pode ser declarada de oficio etc | 2. Depende de provocao da parte3. No prescreve nem decai | 3. Pode prescrever ou decair4. No admite confirmao | 4. Admite confirmao5. efeitos "ex-tunc" | 5. efeitos "ex-tunc"

    22/05/2013

    23/05/2013

    Prescrio[Continuao...]

    1.7 - Das causas que impedem ou suspendem a prescrio mpedmento (/ nco) - O prazo precrconal equer ncou. mpede que o

    prazo sequer seja iniciado.

    upeno (paralao) - O prazo precrconal ncado venha a ofrer uma

    paralisao.Caso de suspenso decorrido dois anos de um prazo de 5 anos:

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    No e fala em correr precro no cao:

    - Entre cnjuges - Ascendentes e descendentes - Enquanto durar o poder familiar sobreo filho.

    - Tutelados e curatelados - mesma lgica descrita no caso acima(enquanto durar a relao familiar) - Absolutamente incapazes - De 1 a 15 anos e 364 dias. - Ausentes do pas em servio pblico -

    - Servindo nas/as foras armadas - Pendente condio suspensiva - Prazo no vencido - Pendente ao de evico OBS: Sentena criminal e credores solidrios.

    1.8 - Das causas que interrompem a prescrio Nova contagem

    Cao:

    - Despacho do juiz para citao - Protesto judicial e cambial - Habilitao de crdito - Ato judicial (mora) - Reconhecimento da obrigao OBS: *Ocorrer uma unica vez, em regra. *Prescrio intercorrente

    05/06/2013

    Da Prova

    (Provas quando um processo ja esta em trmite. Aborda alguns aspectos que no soencontrados no cdigo de processo civil) - Objeto: provar a existencia/ocorrencia de determinado fato juridico

    - Elemento (Objeto): o proprio objeto da prova.E.g. Celular com defeito

    - Meio (tipo): um tipo de prova (confissao, documento, confissao, pericia...)E.g.Pericia.

    - Instrumento(Exteriorizao): Forma como o tipo de prova exteriorizado,documentado.E.g. Laudo pericial.

    - nus da Prova: O onus da prova cabe a quem alega.

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    1. Confisso

    O reconhecimento da parte prejudicada de um fato que lhe contrario, prejudicialeque, por obvio, beneficiar a parte contrria. Pode ser feita judicialmente (perante

    juiz) quanto extrajudicialmente.Pode ser revogada quando por exemplo for provada pelo que confessou que foi vitima

    de coao ou erro, etc.

    2. Documento

    Toda coisa que venha servir como prova da existencia/ocorrncia de determinado fatojurdico. Pblico (Juris Tantum) - lavrados em reparties ou por servidores publicos,respeitando as formalidades legais. Fazem provaJuris tantum( verdade at que se

    prove o contrario de determinado fato juridico). Dotado de fe pblica.

    Privado (Registro) - concedida publicidade a um documento particular.

    Possuem validade sem o original Cpia fotogrfica autenticada - Servir| como prova se o ru no questionar| a validade da cpia autenticada. Caso| haja questionamento, o autor da ao| dever apresentar o original.

    Reprodues (Foto, filme, udio*)*Audio: Se voce esta envolvido, pode gravar conversa sem que a outra parte saiba. Oque no pode gravar conversa de terceiros sem que eles saibam.

    OBS: Ttulo de crdito e documento em lngua estrangeira | De modo geral, devem ser traduzidos por

    | tradutor juramentado para ser considerado| valido.So fazem prova nooriginal.

    3. Testemunha

    tida como a prova mais frgil possvel (as vezes mais at que a presuno) e excluvamente tetemunhal (ate dcuplo do alro mnmo.) -S permite

    prova puramente testemunhal se o valor da demandano exceda 10x o salrio

    mnimo vigente na poca.

    No podem testemunhar

    Menore de 16 ano

    em capacdade cvl (E.g. nterdtado) -O cdigo no faz referncia aotipo de interdio(absoluta/relativa); nteree na caua ($$$), amigo (ntimo), inimigo; Cnuge, acendente, decendente e colatera at o 3 grau (sobrinho/tio)

    Informante - O juiz poder considerar ouvir cnjuges, ascendentes, descendentes e

    colaterais nos casos em que os citados acima forem os unicos presentes no "ato".Sero ouvidos como informantes, no como testemunhas.Tem menor validade.

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    4. Presuno

    Aboluta (Juris et de jure) - So os mais restritos possveis. Usar algo ja provadopara provar outra coisa. Presuno incontestvel.E.g. Fraude contra credores. Relatva (Juris tantum)

    5. Percia

    Recusa a percia: A recusa a percia mdica pode suprir a prova que sequeria produzir. Pode ser considerada substituta da prova requerida.

    Exame - empre realzado em alguma coa, peoa, anmal.

    Vtora - empre realzado em mve.

    Avalao - empre tem cunho de determnar, quantificar valor. Poder ser feito

    em qualquer objeto de cunho patrimonial.