bugiomarço2010

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Ano XV Nº 41 2010 1 Bugio Edição de Março de 2010 Agrupamento de Escolas de S. João de Sobrado Notícias da Biblioteca 2 Projectos e Clubes 3 Depart. C. Exactas e Natureza 8 Departamento Línguas 9 Depart. C. Humanas e Sociais 11 EB/JI Fijós 12 EB/JI Balsa 14 EB/JI Campelo 15 EB/JI Paço 17 Passatempos 20 Nesta edição: Nesta edição: Nesta edição: Nesta edição: A leitura saiu à rua! EDITORIAL A palavra Páscoa, de origem hebrai- ca - ”Pessach”, significa Passagem. Talvez a sua designação nos faça reflectir Talvez nos faça pensar na efemeri- dade da nossa existência Talvez nos faça ter consciência da nossa missão neste mundo Talvez nos faça valorizar a amizade, a paz, a liberdade, a diversidade Deixo-vos um pensamento de Dalai Lama e, com ele, os votos de Uma Feliz e sentida Páscoa! A Direcção “Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um chama-se ontem e o outro chama-se amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmen- te viver” Dalai Lama

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Jornal do Agrupamento de Escolas de S. João de Sobrado

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Page 1: BugioMarço2010

Ano XV Nº 41 2010

1 Bugio

Edição de

Março de 2010

Agrupamento de Escolas de S. João de Sobrado

Notícias da Biblioteca 2

Projectos e Clubes 3

Depart. C. Exactas e Natureza 8

Departamento Línguas 9

Depart. C. Humanas e Sociais 11

EB/JI Fijós 12

EB/JI Balsa 14

EB/JI Campelo 15

EB/JI Paço 17

Passatempos 20

Nesta edição:Nesta edição:Nesta edição:Nesta edição:

A leitura saiu à rua! EDITORIAL

A palavra Páscoa, de origem hebrai-ca - ”Pessach”, significa Passagem.

Talvez a sua designação nos faça reflectir

Talvez nos faça pensar na efemeri-dade da nossa existência

Talvez nos faça ter consciência da nossa missão neste mundo

Talvez nos faça valorizar a amizade, a paz, a liberdade, a diversidade

Deixo-vos um pensamento de Dalai Lama e, com ele, os votos de Uma Feliz e sentida Páscoa! A Direcção

“Só existem dois dias no ano em que

nada pode ser feito. Um chama-se

ontem e o outro chama-se amanhã,

portanto hoje é o dia certo para

amar, acreditar, fazer e principalmen-

te viver”

Dalai Lama

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O Bugio

No mês de Janeiro, a convite da Biblioteca, recebemos os contadores de histórias Evaldo Bar-ros que apresentou “ As infindáveis versões do Capuchinho Vermelho “ e Hugo Sousa, com “ Por-tugal dos Cabeçudos.”

A Mariana Fernandes, do 8ºD, o Filipe Marques, do 9ºC e a Silvana Ferreira, do 8ºA participaram na primeira eliminatória do Concurso Nacional de Leitu-ra, promovido pelo Plano Nacional de Leitura. Esta eliminatória realizou-se na Biblioteca Almeida Garrett, no Porto, em Março. A Biblioteca tem agora um Boletim Informativo men-

sal, disponível para todos os interessados. Continuamos a contar com a colaboração de todos

para nos tornarmos, cada vez mais, um pólo dinami-zador da vida cultural deste Agrupamento.

Feliz Páscoa!

NOTÍCIAS da BIBLIOTECA

Nunca é demais mostrar o investimento que tem sido feito pela leitura. É já uma rotina, na nossa Biblioteca, promover e apoiar todas as actividades que envolvam o gosto pela leitura e a partilha do prazer de ler.

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O Bugio

No dia 12 de Fevereiro, do presente ano, realizou-se o Desfile de Carnaval do Agrupamento Vertical de Escolas de S.João de Sobrado – Valongo. Todas as escolas participa-ram no cortejo, tendo sido represen-tadas várias obras dos mais diversifi-cados temas, como por exemplo, “A História da Princesa e do Garfo”, “Harry Potter” e “ O Soldadinho de Chumbo”. Cada turma do 5º ao 9º ano fez um cartaz com o título da história que representava. Algumas turmas das escolas do 1ºCiclo vesti-ram-se com materiais recicláveis, sacos de plástico, papel de alumínio, cartão o que é bom porque signifi-ca que as crianças têm imaginação e estão a proteger o ambiente.

O início do desfile estava marcado para as 10horas, no entan-to, deu-se um ligeiro atraso devido a problemas técnicos. Resolvida a situação, iniciou-se o corso pelas ruas de Sobrado. Apesar do frio que

se fazia sentir, não faltaram anima-ção, confetis e serpentinas.

O cortejo foi fantástico. O público presente parecia gostar muito do que via, enquanto os alunos pas-savam, tirava fotografias e ria-se

divertido. Este desfile ficará na memó-

ria dos alunos do Agrupamento Verti-cal de Escolas de S. João de Sobra-do.

Área de Projecto, 5ºD

PROJECTOS E CLUBES

CARNAVAL

“A Escola”

Antes de entrar na escola, Comprei material escolar, Lápis, caneta, tesoura e cola Para melhor poder trabalhar. Quando entrei na escola, Fiquei surpreendido. Mas que multidão! Até me senti perdido!... Na escola andei perdido Sem saber para onde ir. Só não me faltou uma coisa: a vontade de sorrir! Professores e amigos conheci, E novas coisas aprendi. Tenho de estar com atenção, Para melhorar a avaliação! Gosto de EVT, História e Português, Educação Física e Inglês. Também gosto das minhas colegas Como a Sónia, a Natália e a Inês. Em EVT, Muito cuidado tenho de ter,

Para ao pintar, Os desenhos não borratar! Com as aulas de Português, Muitas leituras vamos fazer, Para personagens descobrir E com imaginação partir!.. Na sala de aula, Não estarei a brincar, Para quando os testes chegarem, Os conhecimentos aplicar. Há aulas de 45 e 90 minutos Com muito para aprender, Mas o toque quero ouvir soar, Para ar fresco ir apanhar. Gosto de ir à sala de convívio E estar com os meus colegas. Gosto de conviver, Saltar, brincar e correr. No campo de jogos A brincadeira vai começar Quando ouço a campainha Tudo vai terminar. Quando almoço na cantina,

Espero pela minha vez. Quando os mais velhos passam à frente Não fico nada contente!! À Biblioteca fui pesquisar, E informação encontrei, Para em Área de Projecto aplicar E o problema solucionar. Quando chego a casa, Só me apetece brincar. Mas penso melhor E vou logo estudar!... Amigos novos conheci, Momentos bons já vivi, Pessoas novas eu vi, De muitas coisas já ri!... Quero ler para crescer, Quero aprender para viver Um poema vou criar E o concurso talvez ganhar!!! 5ºD – Estudo Acompanhado Poema elaborado para participar no Concurso Faça Lá Um Poema, no âmbito do Dia Mundial da Poesia.

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O Bugio

Durante este período lectivo rea-lizámos várias experiências interes-santes.

Recebemos a visita dos alunos do primeiro ciclo, para os quais fize-mos a demonstração de várias acti-vidades experimentais, com o intuito de os motivar para a aprendizagem das ciências.

Na realização da actividade «Vulcão», pudemos contar com o apoio da Professora Aida Lopes. Esta colaboração foi muito importan-te e por isso queremos publicamen-te demonstrar os nossos agradeci-mentos.

Alunos que frequentam o clube

PROJECTOS E CLUBES

Clube de Ciência

Com o intuito de comemorar o Dia Mundial da Protecção civil, o Clube responsável por esta área dinamizou, no pas-sado dia 1 de Março, um con-junto de iniciativas, das quais destacamos: a exposição de um cartaz de sensibilização

para a importância das questões relacionadas com a protecção civil, uso de camisolas, com o logótipo do Clube, visualização de vídeos temáticos na biblioteca da nossa escola, execução e distribuição de autoco-lantes.

A dinamização deste evento esteve a cargo das Docentes Carla Silva (coordenadora do clube) e Lúcia Miranda.

A receptividade com que os discentes envolvidos presenciaram o visionamento dos vídeos, foi grande. Os mesmos acharam que a iniciativa poderia ser repetida mais vezes.

Clube de Protecção Civil

Sob o lema “Ler para Crescer” os alunos do nosso Agrupa-mento prepararam o Desfile de Carnaval. Foram inúmeras as histórias que as turmas trouxeram para as ruas de Sobrado.

Os alunos do 8ºB escolheram a “História das 5 Vogais” da escritora Luísa Ducla Soares. Com base neste livro conceberam e pintaram as t-shirts, com que desfilaram. O resultado foi bas-

tante interes-sante, pena que o frio do dia o tenha, em parte, ocul-tado. A turma do 8ºB

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O Bugio

“BIBLIOTECA HUMANA”

No dia 11 de Março, na Biblio-teca do nosso Agrupamento, três Livros Humanos puderam ser “consultados”

O que é?

Uma Biblioteca Humana é um espaço físico decorado como uma biblioteca normal e que terá à dis-posição dos(as) leitores(as), pes-soas que actuarão como Livros Humanos.

Objectivos Sensibilizar a juventude para a

importância da diversidade cultural e da igualdade de oportunidades;

Fomentar o desenvolvimento de uma cidadania euro-peia aberta ao mundo, que respeite a diversidade cul-tural, os direitos humanos e se baseie em valores comuns;

Desconstruir estereótipos, de forma a fundamentar a aproximação entre os povos, as culturas e as pes-soas;

Promover o diálogo intercultural entre pessoas que nor-malmente não teriam oportunidade para interagir.

Publico Alvo: Alunos do 9º Ano e CEF da Escola EB 2,3 de Sobrado

Iniciativa da Câmara Municipal de Valongo Organização, nesta escola, a cargo do Projecto de Promoção e Educação para a Saúde

Conceição Valente

PROJECTOS E CLUBES

NOTÍCIAS do DESPORTO ESCOLAR

Após um Primeiro Período de

pouco trabalho, que se resumiu ao

Corta Mato da Escola (para apura-

mento dos representantes da Escola

no Corta Mato Distrital do Porto) e

aos torneios Inter Turmas de Futsal

(para o 5ºAno) e de Andebol (para o

7º Ano), aqui estamos no Segundo

Período cheio de “trabalhos” para os

vossos colegas que integram os

Grupos-Equipa do Desporto Esco-

lar.

No Ténis de Mesa os vossos

colegas já tiveram duas provas da

Competição Individual e outras duas

da Competição por Equipas e,

embora continuem a evoluir, e este-

jam cada vez mais próximos dos

adversários, ainda lhes falta “aquele

bocadinho” para poderem discutir os

lugares do pódio.

Na Natação, e após a vitória por

equipas no ano passado, as coisas

estão um pouco difíceis; há muitos

nadadores novos (de idade e de

experiência) e no 1º Encontro houve

muitas faltas (derivadas da Gripe

A ???), mas mesmo assim ficámos

em 4º lugar e com possibilidade de

recuperar pelo menos até ao 3º

lugar. Individualmente houve alguns

pódios (desde a estreante Adriana

Fernandes – do 5ºB - que venceu os

50m costas, à Marta Gonçalves e

Ana Rita Poças que ficaram nos

dois primeiros lugares também nos

50m costas e aos mais que batidos

Rui Ferreira / Paulo Pereira / Rúben

Oliveira (todos do 8ºE) / Rúben

Pereira do 9ºA que venceram a

estafeta de 4x50m livres), o mesmo

se passando com as estafetas onde,

salvo raras excepções, todas termi-

naram no pódio.

Até ao final do período ainda vai

ter lugar o 2º Encontro, onde todos

esperam melhorar as performances

com vista a um possível apuramento

para os Regionais.

A Actividade Interna, para além

de manter os treinos semanais de

Ginástica Acrobática vai realizar,

ainda, os Torneios Inter Turmas de

Andebol para o 6º Ano e de Basque-

tebol para o 8º Ano, na última quinta

-feira de aulas deste Segundo

Período. Professor Rui Castro

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O Bugio

Corta-Mato

Escolar

Como não podia dei-xar de ser, mais um ano, mais uma prova despor-tiva para os nossos alu-nos testarem as suas capacidades motoras. O

Corta-Mato decorreu no dia 16 de Dezembro deste ano lectivo e com muita chuva, mesmo assim tivemos a participação de 270 alunos. As provas realizadas correram bem, os alunos apresentaram um bom comportamento e cumpriram as regras de higiene.

No final de cada prova foram entregues as medalhas aos três pri-meiros classificados de cada escalão/sexo. Muitos Parabéns a todos. Os professores de Educação Física agradecem a participação, a colaboração e o enorme empenho de toda a comunidade escolar.

Vencedores Infantis A Feminino: Bruna Nogueira, nº 8 – 5º B; Adriana Fernandes, nº 2 – 5º B; Sofia Sousa, nº 18 – 5º C. Infantis A Masculino: Rafael Gonçalves, nº 23 – 5º D; Eugénio Marujo, nº 10 – 5º A; Rui Alves, nº 15 – 5º C.

Infantis B Feminino: Ana Sofia Martins, nº 3 – 7º C; Inês Martins, nº 11 – 7º A; Carina Nogueira, nº 6 – 7º C. Infantis B Masculino: Tiago André Jorge, nº 23 – 7º A; José Carlos Neto, nº 15 – 7º A; Cláudio Bessa, nº 7 – 6º B. Iniciados Femininos: Ana Rocha, nº 1 – 8º C; Silvana Sousa, nº 20 – 8º A; Ana Barbosa, nº 2 – 9º A. Iniciados Masculinos: Ruben pereira, nº 15 – 9º A; Rui Pedro Duarte, nº 17 – 9º B; Paulo Ferreira, nº 16 – 8º E.

Profª Maria José Cunha

CLUBES e PROJECTOS

NOTÍCIAS do DESPORTO ESCOLAR

Os nossos atletas em acção

Os medalhados

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O Bugio

TORNEIO INTERNO DE TÉNIS DE MESA

2009/2010

No dia nove de Fevereiro de 2010 realizou-se um torneio interno de ténis de mesa para todos os anos escolares e para ambos os

sexos. Notou-se com agrado a participa-

ção de 23 alunos, desde o 5º ao 9º ano, estando entre estes quatro raparigas: Mariana Fernandes 8º D nº 11, Juna Barros 5º C, Ana Neves CEF e Ana Pacheco 8º A, nº 2.

O torneio iniciou-se com uma demonstração de dois atletas inter-nacionais, convidados: André Silva e Diogo Silva.

Iniciou-se o torneio à hora mar-cada e tudo correu conforme o pre-visto, com a participação dos atletas e apoio da restante comunidade escolar. No decorrer do torneio adquirimos a inscrição de mais dois alunos no desporto escolar relativo

à modalidade, sendo esse também o nosso objectivo.

Também com agrado podemos salientar que a participante Mariana Fernandes chegou à final disputan-do-a com Ângelo Martins, sagrando-se este o vencedor, com os parciais de 11-9 e 11-6. No final foram entre-gues medalhas ao 1º,2º e 3º luga-res: Ângelo Martins, Mariana Fer-nandes e José António, respectiva-mente.

Com o torneio esperamos a divulgação da modalidade e o incen-tivo na participação do desporto escolar.

Professor Carlos Fortunato

CLUBES e PROJECTOS

No passado dia 6 de Fevereiro

de 2010, participaram 27 alunos no

Corta-mato Distrital do Porto, que

decorreu em Stº Tirso.

Apesar do tempo estar muito

incerto, não choveu da parte da

manhã e as provas correram muito

bem aos alunos da nossa escola.

O grupo de Educação Física

agradece a todos os alunos que par-

ticiparam e deram o seu contributo

na representação da escola e claro

também da sua respectiva turma.

Muitos parabéns.

Professora: Maria José Cunha

O Ponto electrão vem, mais uma vez, à Escola E.B. 2,3 de Sobrado.

De 20 de Abril a 10 de Maio vamos recolher os resíduos de equi-pamentos eléctricos e electrónicos (REEE).

Em 2009 recolhemos 2812Kg de REEE. Em 2010 vão ser muito mais

A sua ajuda tem peso. Pelo ambiente, não pode-

mos ficar estáticos! http://

www.escolaelectrao.pt/

NOTÍCIAS do DESPORTO ESCOLAR

DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXACTAS e da NATUREZA

Corta-mato Distrital do Porto

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O Bugio

“A GATA MEGUI”

Resposta: Podem-se contar na gata da figura 20 triângulos.

Quem deu Quem recebeu Ocasião Flores

Ricardo Irmã Aniversário de casamento Palmas

Eduardo Mãe Páscoa Margaridas

João Esposa Aniversário Rosas

DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXACTAS e da NATUREZA

MATEMÁTICA DIVERTIDA MATEMÁTICA DIVERTIDA MATEMÁTICA DIVERTIDA MATEMÁTICA DIVERTIDA Respostas dos problemas inseridos no jornal da escola no 1º período

Resposta:

“FLORES PARA

QUEM?”

Realizou-se a primeira eliminatória do concurso “Desafios”, no dia 19 de Fevereiro, actividade promovida pelo Grupo Disciplinar de Matemática.

A etapa final realizar-se-á no dia 3 de Março e os vencedores serão divulgados durante a semana das Ciências.

Relativamente à actividade “Placard da Matemática”, esta encontra-se suspensa, por tempo indeterminado, devido aos actos de vandalismo verificados.

“DESAFIOS”

1ª Etapa

5º Ano/6º Ano O MealheiroF O Tiago tem um mealheiro onde vai guardando as

suas moedas. No outro dia, porque queria com-

prar um jogo, abriu o mealheiro e separou as moedas por valores: * As de 50 cêntimos eram o dobro

das de 1 euro; * As de 2 euros eram metade das

de um euro. No total contou 12 euros. Qual era o número de moedas de cada tipo?

1ª Etapa 7º Ano/CEF

Foi num dia de Setembro que o navegador português

João Rodrigues chegou à Califórnia. Descobre o dia e o ano.

DIA: Não é número ímpar; É múltiplo de sete; Admite seis divisores.

ANO: Do século XVI; O algarismo das deze-

nas representa o menor número inteiro que só tem dois divisores;

O algarismo das deze-nas é o dobro do das unidades.

8º Ano/9º Ano 1ª Etapa As prendasF

No dia dos namorados, cinco amigos e as respectivas

namoradas estão num centro comercial. À sua frente, da

esquerda para a direita, têm cinco lojas: uma perfuma-

ria, uma loja de discos, uma livraria, uma chocolataria e

uma florista.

Os amigos estão a par dos gostos das namoradas e

sabem que:

A namorada do Filipe quer qualquer coisa excepto

chocolates;

A namorada do Luís quer um livro, chocolates ou flo-

res;

A namorada do Rui não quer discos nem chocolates;

A namorada do Pedro quer um perfume, chocolates

ou flores;

A namorada do Tiago não quer livros nem chocola-

tes.

Quando foram comprar as prendas, de acordo com o

desejo das namoradas, cada um entrou em sua loja.

O Luís e o Tiago entraram em lojas uma ao lado da

outra.

O Pedro e o Filipe entraram em lojas afastadas uma

da outra.

Que prenda recebeu cada uma das namoradas?

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O Bugio DEPARTAMENTO de LÍNGUAS

Quero ser arqueóloga Para coisas pré-históricas encontrar Pois adoro aventuras, viajar Quero o mundo explorar Para conhecer novas culturas. Quero ser arquitecto Para construir e habitar Desenho tenho de aprender Para a arquitecto chegar. Neste meu novo caminho Muito tenho de crescer Zé parreira, 5º A

-------------------------------------------- Quero ser médica ... Quando um dia for grande, Médica espera ser Cuidar de ricos e pobres Suas doenças curar Para não ver ninguém sofrer. Para não ver ninguém sofrer E porque a todos quero ajudar Médica quero ser Mas tenho muito que aprender Tenho que estudar, estudar. Carolina, 5ºA --------------------------------------------------------

Quero ser futebolista Jogar em Portugal Quero jogar no Sporting E nunca jogar mal Para honrar o meu clube E ser bom profissional. Eugénio, 5ºA ---------------------------------------------------------

Na minha vida futura Algo gostaria de ser Ainda não sou muito madura Para conseguir escolher Mas desde já vos vou dizer De massagista a bombeira Muitas são as minhas opções Quero ser boa conselheira E ajudar em todas as ocasiões E é tudo que eu quero ser Sara, 5ºA

---------------------------------------------------------

Veterinária Quando for grande quero ser veterinária,

Ter os bichos a correr à volta da secretária, Tenho muito para aprender, muito mais para estudar, Conto com um coração grande para muito mimo dar, e no futuro, ter sempre os meus bichinhos com um brilho no olhar. --------------------------------------- Arquitecta Ser arquitecta é o que me leva a sonhar, Tudo para o visual das cidades mudar Para isso novas técnicas vou inventar O ambiente dos bairros será mudado, E o nível de construção sustentado. Adriana André, 5ºB

------------------------------------------ Quando for grande, Quero ser doutor. Vou tratar das pessoas, Com muito carinho e amor, Sem fazer sentir muita dor! Diogo, 5ºA -------------------------------------------------------

Um arquitecto Quero um dia vir a ser Tenho muito que estudar Tenho mesmo que me esforçar Para um dia o vir a ser. Rafael, 5º A

--------------------------------------------- Profissão que quero ter no futuro... Tenho estado a pensar, Que profissão gostava de ter, Gostava talvez de ser polícia, Para com grande perícia, As pessoas poder proteger. Diogo santos, 5º B

O bando não é marido da banda. A banda anda por terra e o bando anda no ar! A banda nunca os vai alcançar, visto que os pássaros estão a voar!

Quero ser…

Casamentos Impossíveis

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O Bugio DEPARTAMENTO de LÍNGUAS

O cigarro e a cigarra Nunca se poderiam casar! Um objecto e um ser vivo Nunca formarão um par! O cigarro deita fumo Se a cigarra se aproximar, Decerto, vai-se queimar! José Parreira, 5º A -------------------------------------------- A bolsa é para a escola E o bolso é da camisola. Os sapatos são do palhaço E as sapatas são de aço. A borracha está sempre no can-to E o borracho é um encanto! A crista do galo vaidoso E Cristo Senhor é misericordio-so. O bolo é do aniversariante E a bola do estudante. Daniela Filipa, 5º A -------------------------------------------- O aranho não é marido da aranha. O aranho roda e

a aranha salta. O aranho trabalha e a aranha dorme todo o dia. O fado não é marido da fada. O fado corre e a fada voa. O fado canta e a fada encanta. Se eles se casarem Vai ser absurdo! E quem ouvir isto Vai ficar surdo. O quadro não é marido da quadra. O quadro está calado e a quadra fala. A quadra escreve-se e o quadro apaga-se. O quadro se casar com a quadra briga com ela todo o dia. Sara, 5º A -------------------------------------------- A borracha não é esposa do borracho. A borracha apaga e o borracho

voa. O borracho nunca iria apanhar a borracha porque o borracho não poderia comê-la, Pois far-lhe-ia mal. O rolo não é marido da rola. O rolo estica E a rola voa. O rolo é um ser inanimado e a rola é um ser vivo. Adriana 5º B

-------------------------------------------- A cobra não é mulher do colibri. Um rasteja e o outro voa. Se se quisessem encontrar para casar, a cobra teria de se esticar ou o colibri pousar. E se a cobra fosse venenosa? E se se aborrecessem? O colibri morria à primeira denta-da da cobra! Este casamento nunca poderia dar certo. Carolina, 5ºA

Mais Casamentos Impossíveis

No dia 18 de Dezembro, mes-mo no último dia de aulas, já qua-se com um pezinho nas férias, tivemos o nosso Chá Multicultural, cujos preparativos começaram ainda no dia anterior. Arranjámos as mesas com umas toalhas bem bonitas, que a D. Amélia gentil-mente nos emprestou, colámos uma grande folha de papel de cenário na parede, para que os alunos deixassem as suas mensa-gens de Natal e/ou as suas opiniões sobre a actividade e preparámos o Cantinho da Escrita Árabe, para que a nossa querida professora Luísa Bacelo tivesse todas as condições para escrever os nossos nomes em Árabe.

E, depois, o Dia do Chá! Grande azáfama, logo de manhã Bolos, croissants, rabanadas, crepes, pudins,

scones e chá, claro Estava tudo tão delicioso que deliciou os nossos “clientes” que, depois de um bolinho e de um chá, passaram pelo Canti-nho da Escrita Árabe e levaram o seu nome escrito em árabe. Tam-bém, quem quis, escreveu, no papel de cenário, uma mensagem de Natal a um amigo, o que resultou num lindo e multicolorido cartaz. Na mesa das senhas, estava tudo atarefado, pois os “clientes” eram

muitos e toda a gente queria comer um bolinho e beber um chazinho.

Os alunos do Clube de Línguas colaboraram incan-savelmente, quer na venda da doçaria quer na venda das senhas. O nosso muito obrigada a todos eles!

Professora Filomena Ferreira

Chá Multicultural

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O Bugio

Alguns alunos da nossa turma

decidiram colaborar com a professo-ra Isabel Ferreira num trabalho que consiste em ler e posteriormente fazer o enquadramento histórico da obra de José Rodrigues dos Santos – “ A vida num sopro”. O referido trabalho será apresentado na Sema-na da Leitura, organizada pela Biblioteca da nossa Escola e previs-ta para o mês de Abril. A história remete-nos para o Por-tugal dos anos 30, o início do Esta-do Novo e a nova ordem política que ele trouxe consigo. A personagem principal é Luís, um jovem sonhador e idealista que enquanto jovem estudante no liceu de Bragança apaixona-se por Amé-

lia, apesar da forte oposição da mãe da jovem. O romance cruza o esforço que o jovem casal faz para poder viver o seu amor, ao mesmo tempo que nos leva até à sangrenta Guerra Civil de Espanha, aos assassinatos políticos e aos grandes dilemas ideológicos dessa década de contrastes, em que se acreditava da mesma forma violenta e apaixonada no valor da Ordem, da Disciplina e “Nos Ama-nhãs que Cantam”.

Ana Catarina Beliago Ana Catarina Pinto

Beatriz Santos Catarina Carneiro Daniela Pereira Marta Santos

Patrícia Barros Pedro Dias

(Alunos do 9º B)

DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS HUMANAS e SOCIAIS

“Ler a História”

Amanheceu, E após breve despedida,

O mar nos envolveu Até paragem desconhecida.

Suportando ventos fortes E mares turbulentos,

Fomos vogando, Durante dias e dias cinzentos.

Depois de uma tempestade sofrida,

Uma nova terra encontrámos. Belas praias e água límpida,

Havia no local onde encalhámos.

Era esta habitada, Por homens pouco desenvolvidos

De peles encarnadas E de rostos escondidos.

Com alguma desconfiança, Fomos recebidos,

Mas chegou a bonança, E somos aceites como amigos.

Num local aconchegado

Nos acolheram e Com as melhores peles,

Nos aqueceram.

Algum tempo se passou, Após a nossa chegada,

E chegou a hora de zarpar A nossa pequena armada.

Portugal voltaremos Mas antes, à Índia devemos chegar

E dela traremos, Louças e sedas de pasmar!

Em Julho de 1501, Fomos por Portugal, recebidos,

E pelas nossas mães Com saudade, acolhidos.

Pelo rei fomos agraciados,

E nas melhores cadeiras sentados, Onde toda a verdade foi contada

E mais tarde celebrada.

A terra que encontrámos, Foi mais tarde habitada

Por gente lusitana. E de Brasil, baptizada.

Trabalho realizado para a disciplina de História pela Elsa Magalhães, 8ºD Nº6.

UMA DESCOBERTA INESPERADA!

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O Bugio ESCOLA EB 1/JI de FIJÓS

Os dois grupos do Jardim de Infância de Fijós fizeram uma visita a uma Oficina de Brinquedos de Madeira. As nossas crianças pude-ram ver como eram feitos os brin-quedos com que brincavam os meninos antigamente. Interagiram com o Senhor Aurélio (artesão), que lhe foi explicando cada passo e no

final ofereceu-lhes, gen-tilmente, o boneco que fez. As crianças fizeram registos da visita. Fomos no autocarro da Câmara Municipal de Valongo visitar uma Ofi-cina de Brinquedos de Madeira, em Ermesin-de Ficamos a conhecer muitos brinquedos, com os quais os nossos pais e avós já brincaram! Vimos construir um «ciclista» e ficamos a saber como se fazem os tambores e que estes são também feitos com pele de cabra No fim, trouxemos alguns destes brinque-dos tradicionais para o Jardim de

Infância e gostamos muito de brin-car com eles!

Turmas do Jardim-de-Infância de Fijós

VISITA A OFICINA DE BRINQUE-DOS DE MADEIRA

Sr. Aurélio

Galinhas

Tambor

Sr. Aurélio

Galinhas Carros

OS MENINOS DAS TURMAS F2/1 e F2 FIZERAM UMA TABUADA MUITO ENGRAÇADA.

ORA, TOMA ATENÇÃO, E VÊ SE CON-SEGUES FAZER UMA, TAMBÉM. 2X1=2 Os meus pais são resmun-gões; 2X2=4 Tenho um rato no sapato; 2X3=6 Já passou o dia de Reis; 2X4=8 O meu pai deu-me um açoite; 2X5=10 Ai, que choram os bebés; 2X6=12 Estou a chegar ao catorze; 2X7=14 Não são onze nem doze; 2X8=16 Já comprei o pisa-papéis; 2X9=18 Dezoito, dezoitinho, vem cá com cuidadinho; 2X10=20 O diabo que te pinte. -------------------------------------------------- 3X1=3 Eu tropecei num chinês; 3X2=6 Três Marias e três Maneis; 3X3=9 Vai lá fora ver se chove; 3X4=12 Eu não gosto que me goze; 3X5=15 Sou primo do 115; 3X6=18 Tenho uma camisola com o número oito; 3X7=21 Um número como qualquer

um; 3X8=24 Vai a galinha ao lado do gato; 3X9=27 O meu preferido é o Valete. 3x10=30 O Rodrigo lê com muita pin-ta. -------------------------------------------------- 4X1=4 Atirei o sapato ao pato; 4X2=8 Molhei o biscoito; 4X3=12 Eu aprendi os números até ao catorze; 4X4=16 Gosto muito de carrosséis; 4X5=20 Se não é pobre é pedinte; 4X6=24 Já comi arroz de pato; 4X7=28 Contei até 108; 4X8=32 Faz tudo agora e não deixes para depois; 4X9=36 Lavei as trinchas e os pin-céis; 4X10=40 Pode não dar certo, mas

pelo menos o menino tenta.

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1x2=2 Uma junta de bois; 2x2=4 Parti um prato; 3x2=6 Vi uma velha a dançar com Reis; 4x2=8 Eu sou um doido; 5x2=10 Preciso de lavar os pés; 6x2=12 Já comi muitos doces; 7x2=14 Eu gosto daquela pose;

8x2=16 Comi sete pastéis; 9x2=18 Antes pão que biscoito; 10x2=20 Vai ao palhaço que te pinte; -------------------------------------------------- 1x3=3 Comi arroz japonês; 2x3=6 3 camelos e três Reis; 3x3=9 Eu faço a comida com Knorr; 4x3=12 À espera que a abelha pou-se; 5x3=15 Está cá uma crise; 6x3=18 É uma dezena mais oito; 7x3=21 A menina está em jejum; 8x3=24 Eu já fui ao teatro; 9x3=27 O porquinho anda de trotine-ta; 10x3=30 Que o menino nunca minta. -------------------------------------------------- 1x4=4 Massa no prato; 2x4=8 O boneco é feito de biscoito; 3x4=12 Eu comi um doce; 4x4=16 Eu conheço os 3 Reis; 5x4=20 A galinha não deixa que o gato brinque; 6x4=24 Sou uma pata a namorar com um pato; 7x4=28 Tenho um pintainho chama-do Galapoito; 8x4=32 Uma manada de bois; 9x4=36 A Joana tem muitos anéis; 10x4=40 E é assim que se inventa.

TABUADA MALUCA

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O Bugio

Dia dos Namorados A origem do dia de S. Valentim está envolta em mistério, pois são variadas as lendas em seu redor. Há dois santos reconhecidos com o nome de Valentim, ou Valentinus, ambos mártires. De entre as várias lendas, salienta-se uma que parece ser a que reúne maior consenso quanto à sua veracidade. Havia um padre que viveu em Roma, no século III da Era Cristã chamado Valentim. Nessa altura, o Imperador Cláudio II enfrentava grandes dificuldades na recruta de novos soldados para as suas legiões e acreditava que os melho-res soldados eram os solteiros. Então resolveu cancelar todos os noivados e proibir todos os casa-mentos em Roma. Valentim que considerava essa medida uma injus-tiça, continuou a celebrar clandesti-namente casamentos de jovens.

Lenço dos Namorados

São diferentes os costumes con-forme os locais onde se passa o dia. Tipicamente portuguesa, a tradição

dos “lenços dos namorados” ou “lenço de pedidos” remonta aos séculos XVII e XVIII, existindo em todo o País, sobretudo nas regiões do Minho, Beiras, Alentejo e Açores. Terão origem nos lenços que as meninas da nobreza, em idade casadoira, bordavam a ponto de cruz, com dizeres de amor e bra-

sões de família, em tons de verme-lho e preto, muitas vezes com lante-joulas. Na hora do baile, com o len-ço enfiado no cós do vestido, a rapariga deixava que o rapaz de quem gostava apanhasse o lenço e o usasse atado ao pescoço, em sinal de amor correspondido. Mais tarde, em meados do sécu-lo XIX, as mulheres do povo passa-ram a adoptar o lenço, bordando-o a seu gosto, em linho ou algodão, com forma quadrada e cores varia-das. Assim, a moça, quando esta-va próxima da idade de casar, con-feccionava o seu lenço bordado. Depois ia ter às mãos do “namorado” ou “conversado”. Então, se este o usasse por cima do casa-co domingueiro, colocado ao pesco-ço, com nó para a frente, era sinal de início do namoro. Em caso de amor não correspondido, o lenço seria devolvido à rapariga. EB1/JI de Fijós – Turma: F4

Olá, nós somos os alunos da turma F4A da escola de Fijós. Todas as semanas resolvemos o problema da semana, alguns são mais fáceis e outros, um pouco mais difíceis. Achámos interessante, colocar no nosso jornal, alguns problemas que nós resolvemos. Podem ser resolvidos através de contas, dese-nhos ou palavras. Divirtam-se tanto como nós a resolvê-los!

Problema da semana A Ana Rita convidou 14 colegas para a festa do seu aniversário. No fim da festa, ela ofereceu às amigas um pacotinho com umas lembran-ças. A sua mãe tinha comprado 42 bombons, 54 rebuçados, 84 balões e 19 chocolates. Como foi feita a distribuição pelos pacotes, sabendo que cada pacote tem a mesma quantidade de cada guloseima? Sobrou alguma coisa? O que

sobrou e quanto sobrou de cada guloseima?

Problema da semana A Rita e o Carlos queriam atra-vessar um rio de barco com os seus dois filhos. Dirigiram-se ao dono do barco, que lhes disse: - Podem levar o barco à vontade mas tenham cuidado pois ele só suporta 120 Kg. Aqui surgiu um pro-blema, pois o pai pesava 72 quilos, a mãe 68 quilos e os filhos 37 e 34 quilos. O dono do barco informou-os que era fácil manejar os remos do barco, o que qualquer um deles podia fazer e que no fim o podiam deixar na outra margem. Como foi que a Rita e o Carlos resolveram o problema da travessia do rio?

Problema da semana O Raul levou para a escola os seus cromos repetidos. Na escola deu metade ao Luís, seu compa-nheiro de carteira. No intervalo deu 6 cromos à Ana, em troca de 4 que ele ainda não tinha. Quando chegou a casa trazia com ele 20 cromos. Quantos cromos tinha o Raul levado para a escola?

O dia de S. Valentim é um dia em que se demonstra amor, amiza-de pelos outros e, também um dia de diversão. Há quem ofereça sim-ples cartões outros optam por ofere-cer flores.

(Continua na Página seguinte)

ESCOLA EB1/JI de FIJÓS

Curiosidades sobreF

Be my Valentine!Be my Valentine!Be my Valentine!Be my Valentine!

Problema da semana

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O Bugio

Há muitos anos, numa povoação bastante antiga, por onde tanta gen-te já tinha passado, havia um palá-cio e aí morava um homem muito rico. Ele coleccionava animais raros e organizava festas para os mostrar aos seus convidados. Assim, no seu jardim, presos em jaulas de ouro havia cavalos azuis, crocodilos com asas, serpentes luminosas, cisnes transparentes, leões emplumados e borboletas gigantes. Para apresentar aos seus ami-gos e convidados animais sempre diferentes, este senhor enviava os seus fieis criados e outros servido-res aos quatro cantos do mundo para os encontrar. Um dia, numa das suas viagens, o seu criado mais velho e experiente encontrou numa floresta um veado, em tudo igual aos outros, mas que tinha nas suas hastes folhas relu-zentes e flores. Ele pensou na recompensa que iria receber e então apanhou o animal com uma rede. A caminho do palácio, o criado reparou que o veado ia perdendo as suas folhas e flores, mas pensou

que era por estar no Outono e que na Primavera elas voltariam. Quando lá chegou apresentou-o ao seu senhor, mas este achou-o insignificante e o criado explicou-lhe que na Primavera o veado ficaria com as hastes cobertas de folhas e flores. O homem muito rico mandou o criado prendê-lo numa jaula e virou as costas. Passaram dias e noites, os ani-mais foram morrendo e só ficou o

veado, mas as suas hastes nunca mais voltaram a ser floridas. O senhor, já aborrecido mandou soltá-lo. O criado que o tinha trazido levou-o até à saída do palácio e enxotou-o. Assim que se viu livre, o veado correu e quando chegou à orla da floresta, nas suas hastas começa-ram a florir. O criado chamou o seu amo, mas quando este apareceu já o vea-do tinha desaparecido. 2º/3º Anos

ESCOLA EB1/JI da BALSA

Reconto da histReconto da histReconto da histReconto da história “O veado florido”ria “O veado florido”ria “O veado florido”ria “O veado florido”

Continuação Em comemoração deste dia, os professores das actividades de enriqueci-mento curricular promo-veram a elaboração de cartas de S. Valentim, feitas pelos alunos, a fim de serem trocadas entre eles. Os alunos tiveram a ajuda da professora de Inglês para a elaboração das mesmas. Para tal, um dos alu-nos vestiu-se de Cupido e procedeu à respectiva distribuição.

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O Bugio ESCOLA EB1/JI de CAMPELO

No mês de Janeiro fomos ao Multimeios de Espinho ver “A zanga da lua”. Ela zangou-se e ninguém sabia porquê Os amigos João, o macaco Rafael, e o Robot Latinhas ajuda-ram-nos a perceber porque é que ela estava zangada. Levaram-nos numa aventura fantástica Com uma história engraçada viajámos pelos planetas aprendendo os nomes, as distâncias, os tama-nhos vimos estrelas, constela-ções, a lua foi muito divertido! Descobrimos que a lua zangou-se porque ela descobriu que estavam a estragar um planeta

chamado Terra Havia muita polui-ção, muito lixo, águas sujas por isso ela estava tão triste! Jardim de Infância

CARNAVAL

No passado dia 16 de Fevereiro, realizou- se o cortejo de Carnaval do Agrupamento Vertical de Escolas de S. João de Sobrado. A turma do primeiro ano de Campelo, da professora Marta, escolheu a história “O Flautista de Hamelin”. Os alunos iam ves-tidos de ratos, com máscaras elaboradas pela pro-fessora Rosa de Expressão Plástica e cantaram canções ensinadas pelas professoras Daniela e Zil-da. Foi um dia frio mas animado!!! Turma do 1º Ano - Campelo

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O Bugio

Os alunos do 2ºano da EB1 de Campelo recomendam a todos os seus colegas estudantes a leitura do livro“ O rapaz que tinha zero a Mate-mática” de Luísa Ducla Soares.

Esta história divertida fala-nos de um rapaz chamado Vasco que tinha sempre zero a Matemática porque odiava esta disciplina.

Ele era bom a ler, era exce-lente a escrever poesia, defendia bolas como ninguém, era craque nas corridas de bicicle-ta... mas não conse-guia fazer uma conta!!! No Natal recebeu dinheiro para com-

prar uma consola de jogos. Como ele não sabia fazer contas, foi roubado por um colega que fingiu ajudá-lo.

O Vasco acabou por desco-brir, com a ajuda do seu avô, que a nossa cabeça é uma calculadora e que a Matemática é muito prática e importante. Aprendeu Matemática contando os carros que passavam na rua, fazendo o troco da despesa do café, comparando os preços na mer-cearia, com as cartas do baralho...

Na nossa sala de aula traba-lhámos a Língua Portuguesa, a Mate-mática e a Expressão Plástica com esta história e... ainda ficámos a gos-tar mais de ler!

Leiam que é bem gira!!! Alunos do 2º Ano

O rio Ferreira nasce na Raimonda, em Paços de Ferreira e desagua no lugar da Ribeira, no Rio Sousa. Per-corre cerca de 30 Km pelas fregue-sias de Paços de Ferreira, Valongo e Gondomar. Dizem os mais velhos que o rio Ferreira:

“Nasce na Serra de Santa Águeda, e tem o seu princípio com duas fon-

tes, que nascem separadas meio quarto de légua; uma nasce em S. Pedro de Raimonda, outra em S. João de Codeços, freguesias do Arcebispado de Braga; juntam-se ambas as fontes por baixo da ponte de Sobrão na freguesia de Paços de Ferreira, que dista de seus nascimen-tos uma légua”.

Em 1938 as águas do rio Ferreira são aproveitadas para irrigar os campos mar-ginais e alimentar a indústria moageira, que já estava reduzida, na altura, à moa-gem do milho e centeio para as povoações vizinhas. Era, então, também aproveitado para a lavagem da roupa.

Hoje o rio Ferreira embora bastante poluído serve para irrigação dos campos margi-nais e lavagem de roupa, já

que muitas senhoras, em Belói, tei-mam em lavar lá a sua roupa. Conti-nua a alimentar três moinhos. Contri-bui, ainda, como sub-afluente do rio Sousa para o abastecimento de água à cidade do Porto.

Trabalho elaborado pelos alunos de 4ºano: Edgar Moreira Costa Ruben Moreira Costa Rafael Alexandre Dias Moreira

ESCOLA EB 1/JI de CAMPELO

O Rio Ferreira

AMIGOS, VAMOS LER!!! Trabalhos do 3º Ano

Família de origem – Mafalda Pinto

Família nuclear – João Moreira

José Filipe Diogo Almeida PNL – O Galo da Velha Luciana

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O Bugio

No dia 12 de Fevereiro de 2010, as escolas de Sobrado reuniram-se na EB2,3 para realizar um desfile de Carnaval, pelas 10 horas, percorren-do as ruas principais da freguesia. Apesar do frio que se fazia sentir, o Carnaval da escola foi festejado com alegria e de acordo com o Projecto “Ler para Crescer” no âmbito do Pla-no Nacional de Leitura. Cada turma representava uma história diferente e possuía um cartaz identificativo.

Nós, alunos do 3º/4º anos, da EB1 de Paço, no início de Janeiro, come-çamos a pensar na história que iríamos explorar e, então, escolhemos

“Robin dos Bosques”. Na sala de aula, realizaram-se leituras, recontos, ilustrações e diálogos. Utilizámos também o computador para reprodu-ção de uma das versões. Depois de bem explorada a história, a professo-ra sugeriu que víssemos o filme que iria dar na TV. Ela também propôs que fizéssemos a recolha de alguns materiais reaproveitáveis para a con-fecção das fatiotas e acessórios rela-tivos à nossa história. Os nossos pais e familiares fizeram os arcos e as flechas para os meninos disfarçados de Robin. Com a colaboração da pro-fessora e colegas da turma, elaborá-mos as fatiotas, os chapéus e outros acessórios. Utilizámos sacos plásti-cos, cartolinas, elásticos, papeis, cor-das, latas cilíndricas A nossa auxi-liar, a D. Maria, também nos ajudou! Depois de ter morto um galo, apro-veitou as penas para as pintarmos e colocarmos no chapéu do Robin. Fizemos o contorno, a dobragem, o recorte e a colagem dos chapéus para todos os elementos da sala, sem esquecer a professora e as auxi-liares. A Fátima, auxiliar da Pré, deu-nos algumas dicas na concretização deste acessório. As meninas disfar-çadas de Lady Marian, levaram uma rosa vermelha, supostamente ofere-cida pelo Robin.

Em traços gerais, Robin dos Bos-ques, uma figura lendária, roubava aos ricos para dar aos pobres. Era um nobre e óptimo arqueiro e, estava apaixonado pela sobrinha do Rei de Inglaterra. Era um amor quase

impossível mas, acabaram por ser um casal muito feliz!

No sentido de incentivar o gosto pela leitura, a Biblioteca da EB2,3 de Sobrado convidou um contador de histórias “Evaldo Barros”.

No dia 19 de Janeiro de 2010,

apresentou-nos um espectáculo “As infindáveis versões do Capuchinho e do lobo mau”.

Dessas muitas versões, tivemos a ideia de apresentar histórias aos colegas da turma e da escola, na semana da leitura. Primeiro dividimos a turma em 4 grupos. De seguida, seleccionamos pequenas histórias: Os dois amigos e o urso; O sapo feio; Peter Pan; O leão e o javali; Depois decidimos como fazer a exposição das histórias. O primeiro grupo deci-diu apresentar a sua história em dra-

matização; o segundo grupo decidiu apresentar as imagens dos persona-gens à medida que é narrada a histó-ria; o terceiro grupo decidiu fazer fan-toches e figuras para utilizar durante o relato da história; por último, o quarto grupo decidiu apresentar em PowerPoint. Por vezes, reunimo-nos em grupo para preparar as apresen-tações que serão divulgadas em Mar-ço.

Textos Colectivos: alunos 3º/ 4º anos

ESCOLA EB 1/JI do PAÇO

CARNAVAL

TRABALHO EM GRUPO

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O Bugio

No desfile de Carnaval, todos os alunos da nossa turma foram fanta-siados de índios. A história que lemos nas aulas foi a da ”Pochaontas” e por isso, não foi difí-cil escolher a fantasia desse dia. Na semana anterior cortámos e pintá-mos os fatos, também fizemos as setas e lanças. Tudo com materiais reciclados. A nossa professora de artes plásticas, Ana Marieta, tam-bém. No final até achamos que ficou engraçado. Nós gostamos muito de ir desfilar pelas ruas de Sobrado, mas tivemos muito frio!

Já agora aproveitamos par vos contar ou, para quem já a ouviu, recordar a história desta princesa Índia.

Um dia, o rei “Pohatan” estava a falar com a sua filha “Pochaontas”,

quando de repente apareceu um guerreiro que o informou que chega-ra três navios com muitos soldados e que eles tinham paus estranhos que atiravam fogo. Estes soldados vieram de Inglaterra para descobrir novas terras e procurar ouro. Esta terra pertencia aos Índios mas os soldados não fizeram caso. Cons-truíram casas para viverem. Os Índios estavam zangados com o facto de os brancos se terem insta-lado ali. Eles atacavam-nos a toda a hora e impediam-nos de caçar e plantarem sementes. Rapidamente ficaram sem nada para comer. John Smith” era o responsável pelos Ingleses e partiu com alguns solda-dos para caçar. Mas os Índios esta-vam à espera. Mataram todos, excepto “John Smith”. Amarraram-

no e levaram-no para a aldeia. “Pohatan” ordenou que o matassem mas “Pochaontas” pediu que o dei-xasse viver. Pochaontas tornou-se sua amiga e ensinou-lhe a lingua-gem índia. “Pohatan” libertou John Smith mas porque queria armas de fogo. Mas os Ingleses não o fize-ram. O pai de “Pochaontas ficou zangado e convenceu os seus guer-reiros a matar todos os ingleses. Pochaontas ouviu tudo. Ela correu para a Colónia Inglesa e avisou ao seu amigo “John” o que o pai estava a pensar fazer. Até que chegou mesmo o dia em que os Ingleses estavam cercados e sofriam os ata-ques dos Índios. “John Smith” foi ferido com uma seta. Nesse preciso momento chegou um navio cheio de armas e a batalha acabou. Os feri-dos foram para Inglaterra para rece-berem o tratamento adequado. Um novo governador muito mau tinha vindo nesse navio e ele só queria mais terras dos Índios e disse-lhes que "John Smith” estava morto. Quando Pochaontas ouviu isto cho-rou e partiu

Resumo do livro “Pocahontas” colecção Eu sei ler” – Porto Editora

No computador: Ana, bruno, Paulo e Vanes-sa 4.º ano – turma 2/4 de Paço

ESCOLA EB1/JI do PAÇO

CARNAVAL

Os Frutos Na nossa sala conversamos sobre os alimentos que

trazemos para o nosso lanche e observamos que rara-mente algum menino ou menina traz fruta. Como todos nós sabemos é preciso comer fruta. As frutas são ali-mentos indispensáveis para uma boa alimentação por-que têm vitaminas e fazem muito bem à saúde. Tenta descodificar o que a seguir está escrito e descobri-

rás um poema que te vai ajudar a escolher alimentos saudáveis para o teu lanche. Se não conseguires usa

um espelho. Sabes quem foi Eugénio Andrade?

Foi um poeta português nascido numa aldeia perto de Fundão. Deixou de estudar filosofia e dedicou-se à poe-sia. Queres saber mais sobre este poeta?

Procura em: http: www.astormentas.com/biografia.

pt.wikipedia.org/wiki/Eugénio_de_Andrade Alunos da turma 2/4 de Paço - Prof. Fernanda Eugénio de Andrade

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O Bugio

Cortejo de Carnaval

Nós pertencemos ao Jardim de Infância de Paço e a

actividade que destacamos, neste período, foi o . Gostá-mos muito de participar pois as nossas roupas foram as ideais para um dia tão frio, éramos uns fantásticos bonecos de neve. A história que nos inspirou para esta fantasia foi "Boneco de Neve" do escritor António Torra-do. O Tiago não pôde ir pois estava doente, e nós senti-mos a sua falta.

Queremos dar os parabéns a todos os participantes porque estavam todos giríssimos e divertidos, como é natural nesta época.

As imagens falam por si. Até breve, Cristina, Fátima, Diogo, João, Rúben, Gonçalo, Julia-

na, Bárbara, Núria, Dinis, Marcos, Adriana, Afonso, Catarina, Lara, Rafael e Tiago.

Jardim de Infância de Paço

ESCOLA EB1/JI do Paço

Mestra

Naquele palácio de paredes gretadas, por onde a fria humidade se insinua, vi-te, na velha ponte dos mestres, à luz que sob a abóbada flutua. Em teu redor, uma turba de escudeiros, gritando e bracejando, para obter tua atenção, e nos teus olhos, vibrando, o doce brilho da maternal satisfação. Naquele instante, vi-te plenamente: a deusa, primeva, da criação; a mulher, forte, independente; a mãe, perdida em meiga aflição. Por isso escrevo estas poucas linhas, p'ra que saibas que valorizam teus cansaços: é que na solidão das suas cabecinhas, teus pupilos vêem, em teu sorriso, mil abraços... Poema de Fergus McKarl

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O Bugio

A professora tenta ensinar matemática ao Joãozinho. - Se eu te der 4 chocolates hoje e mais 3 amanhã, você vai ficar com...com.... com.... E o Joãozinho: - Contente! _____________________________________________ Entra uma joaninha numa farmácia e pergunta: - Tem algum creme para pontos negros?

O que é, que é, que passa na frente do sol e não faz sombra ? O que é, que é, que pode encher uma sala mas não pode encher uma colher ? O que é, que é, que sempre sobe quando a chuva des-ce? O que é que tem quartos mas não tem salas, tem meias mas não tem pés ? O que é que ninguém pode ver mas está sempre na nossa frente ?

O que é, o que é, que para estar certa e ser usada pre-cisa estar parada ? O que é, que é, que sempre aumenta nunca, mas nunca diminui ? O que é, que é, que se segura com a mão esquerda e não consegue com a direita ? O que é que sempre nos persegue, e só conseguimos nos livrar disso quando estamos na escuridão? O que é, o que é, que quanto mais se tira, maior fica ? O que é, o que é, que tem cabeça, mas não é gente. Tem dente, mas não é pente ? Pesquisa feita em diversas páginas da internet

PÁGINA do CLUBE

Ficha técnica

Propriedade: Agrupamento

de escolas de S. João de Sobrado

Coordenação: Maria Céu

Moura e Adelino Amaral Colaboração: Professores, Clube

de Jornalismo e alunos.

Morada: Rua de Fijós 4440-334 Sobrado

Página Web: WWW.eb23-sobrado.com

A todos aqueles que

colaboraram e permiti-

ram a edição de mais um

número do Bugio, o nos-

so muito obrigada. A

toda a Comunidade Edu-

cativa desejamos

Boa Páscoa

SO(r)RIRSO(r)RIRSO(r)RIRSO(r)RIR

O Vento; o fumo; o guarda-chuva; o relógio; o futuro; a balança; a idade; o cotovelo direito; a

sombra; o buraco; o alho .

AdivinhasAdivinhasAdivinhasAdivinhas

Descobre as diferenças e pinta o desenho

PASSATEMPOSPASSATEMPOSPASSATEMPOSPASSATEMPOS