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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 14/02/2017 Acesse: www.cncafe.com.br FEMAGRI confirma expectativas e aponta investimentos do cafeicultor Ascom Cooxupé 14/02/2017 A 16ª edição da FEMAGRI – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas, realizada pela Cooxupé, confirmou a tendência do produtor de café do sul de Minas Gerais, Cerrado Mineiro e da Média Mogiana do Estado de São Paulo em investir em suas propriedades para ganhar eficiência e, assim, aumentar a rentabilidade e qualidade de vida – tema do evento deste ano. As expectativas da Cooxupé, cooperativa realizadora da feira, foram alcançadas: recorde de público com 38.249 mil visitantes compradores passaram pelo evento gerando entre os dias 08 e 10 de fevereiro um volume de negócios 36% maior em relação à edição de 2016. As estimativas eram de até 35 mil pessoas e um crescimento nas negociações em 16%. “O resultado da feira deste ano comprova que mesmo com a situação pela qual o país vem passando, nossos cooperados mantiveram o bom ânimo e não estão deixando de investir em soluções para que suas propriedades estejam cada vez mais modernas, ganhando em rentabilidade, sustentabilidade e qualidade de vida”, afirma o presidente da cooperativa, Carlos Alberto Paulino da Costa. Vitrine de tecnologias e lançamentos das principais empresas do agronegócio brasileiro, a FEMAGRI apresentou para as famílias cafeicultoras novidades e soluções que atendem a todos os tamanhos de propriedades, como uma ferramenta multifuncional, que possibilita ao cafeicultor utilizar uma mesma base e transformá-la em roçadeira, motopoda, podador de altura, aparador de cantos, motocultivador ou um derriçador; uma área de vivência, com refeitório e banheiros, adaptada em uma carretinha para atender as equipes de trabalho no campo; uma lavadora de alta pressão que utiliza etanol como combustível para o sistema de aquecimento da água; um despolpador de café, que reduz a zero o consumo de água, entre outras opções. O produtor encontrou na FEMAGRI as opções de financiar sua compra por meio de linhas de crédito bancário ou por meio da operação barter, em que o café é utilizado como moeda de troca para pagamento dividido em três anos. “O valor da saca tem como base o estabelecido pelo mercado de café. Consideramos uma opção bastante segura aos cooperados, pois ele aproveita o preço de hoje sem se preocupar com possíveis oscilações do preço dos próximos anos”, explica o superintendente de Desenvolvimento de Cooperado da Cooxupé, José Eduardo Santos Júnior. A Feira também foi ponto de difusão de conhecimento para os cooperados. Na Fazendinha, as famílias conheceram soluções sustentáveis e de baixo custo que podem ser implantadas nas propriedades. O espaço todo contou com a presença dos profissionais (engenheiros

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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

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CLIPPING – 14/02/2017 Acesse: www.cncafe.com.br

FEMAGRI confirma expectativas e aponta investimentos do cafeicultor Ascom Cooxupé 14/02/2017

A 16ª edição da FEMAGRI – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas, realizada pela Cooxupé, confirmou

a tendência do produtor de café do sul de Minas Gerais, Cerrado Mineiro e da Média Mogiana do Estado de São Paulo em investir em suas propriedades para ganhar eficiência e, assim, aumentar a rentabilidade e qualidade de vida – tema do evento deste ano. As expectativas da Cooxupé, cooperativa realizadora da feira, foram alcançadas: recorde de público com 38.249 mil visitantes compradores passaram pelo evento gerando entre os dias 08 e 10 de fevereiro um volume de negócios 36% maior em relação à edição de 2016. As estimativas eram de até 35 mil pessoas e um crescimento nas negociações em 16%. “O resultado da feira deste ano comprova que mesmo com a situação pela qual o país vem passando, nossos cooperados mantiveram o bom ânimo e não estão deixando de investir em soluções para que suas propriedades estejam cada vez mais modernas, ganhando em rentabilidade, sustentabilidade e qualidade de vida”, afirma o presidente da cooperativa, Carlos Alberto Paulino da Costa. Vitrine de tecnologias e lançamentos das principais empresas do agronegócio brasileiro, a FEMAGRI apresentou para as famílias cafeicultoras novidades e soluções que atendem a todos os tamanhos de propriedades, como uma ferramenta multifuncional, que possibilita ao cafeicultor utilizar uma mesma base e transformá-la em roçadeira, motopoda, podador de altura, aparador de cantos, motocultivador ou um derriçador; uma área de vivência, com refeitório e banheiros, adaptada em uma carretinha para atender as equipes de trabalho no campo; uma lavadora de alta pressão que utiliza etanol como combustível para o sistema de aquecimento da água; um despolpador de café, que reduz a zero o consumo de água, entre outras opções. O produtor encontrou na FEMAGRI as opções de financiar sua compra por meio de linhas de crédito bancário ou por meio da operação barter, em que o café é utilizado como moeda de troca para pagamento dividido em três anos. “O valor da saca tem como base o estabelecido pelo mercado de café. Consideramos uma opção bastante segura aos cooperados, pois ele aproveita o preço de hoje sem se preocupar com possíveis oscilações do preço dos próximos anos”, explica o superintendente de Desenvolvimento de Cooperado da Cooxupé, José Eduardo Santos Júnior. A Feira também foi ponto de difusão de conhecimento para os cooperados. Na Fazendinha, as famílias conheceram soluções sustentáveis e de baixo custo que podem ser implantadas nas propriedades. O espaço todo contou com a presença dos profissionais (engenheiros

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agrônomos e técnicos agrícolas) do Departamento de Desenvolvimento Técnico da Cooxupé. Uma das principais novidades do espaço foi o Cine Cooxupé. Em cartaz, o filme “Filhos do Café”, uma homenagem ao cafeicultor em comemoração aos 60 anos da Cooxupé e aos 85 anos de cooperativismo regional. Além da Fazendinha, no espaço Cooperado Consciente, foram ministradas palestras sobre Gestão Financeira. “O conhecimento é muito importante para que o produtor conquiste seus objetivos dentro de sua propriedade. Não adianta abrirmos as portas do universo de tecnologias do nosso setor para nossos cooperados se o conhecimento não chegar até ele. Por isso, investimos em ações para que eles encontrem na Feira a oportunidade de descobrir novas informações e aplicá-las em seu dia a dia”, aponta Carlos Paulino. A 16ª FEMAGRI ainda contou com os espaços Beleza, Kids, Goumert e a Unidade Agropecuária. A Torrefação apresentou na boutique a linha de café torrado e moído da cooperativa. A feira foi realizada numa área total de 107 mil metros quadrados e coberta de 34 mil m², concentrando 139 estandes e 120 expositores. Cooxupé pode revisar recebimento de café Valor Econômico 14/02/2017 Alda do Amaral Rocha

A Cooperativa Regional dos Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé) pode rever para baixo, nos próximos meses, sua previsão de recebimento de 5,8 milhões de sacas de café arábica neste ano. Em 2016, quando a safra teve bienalidade positiva, a cooperativa mineira, que é a maior de café do mundo, recebeu 6,2 milhões de sacas de café, tanto de cooperados quanto não cooperados. A possível revisão veio à tona após visita técnica, na semana passada, às regiões sul de Minas Gerais, Cerrado Mineiro e Mogiana paulista, importantes áreas produtoras de café arábica do país, para avaliar as condições da safra 2017/18, da qual fez parte o superintendente comercial da Cooxupé, Lúcio Dias. Em entrevista ao Valor, ele disse que, com base nas condições vistas nessas regiões, a produção de café

arábica no país deve ficar entre 35 milhões e 38 milhões de sacas na safra 2017/18. No ciclo anterior, havia ficado entre 43 milhões e 45 milhões de sacas, observou. Inicialmente, a Cooxupé estimou uma queda de 17% na produção em sua área de atuação – sul de Minas, Cerrado Mineiro e Vale do Rio Pardo – nesta safra, que começa a ser colhida em maio. No ciclo 2016/17, a região produziu 20 milhões de sacas. Dias admitiu que a queda pode ser maior, o que afetaria também a estimativa de recebimento de 5,8 milhões de sacas pela

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Cooxupé. “Pode ser um pouco menos diante do que vier da safra”, disse, em referência ao volume de café que deve ser entregue na cooperativa. A Cooxupé fará em março a segunda estimativa de safra de café em sua área de atuação. Afora a bienalidade negativa da atual safra, outros fatores devem afetar o tamanho da colheita. De acordo com Dias, houve poda de café, produtores fazendo “safra zero” e algumas regiões foram afetadas por problemas climáticos, como as geadas em meados do ano passado. Assim como ocorreu em 2016, o executivo avalia que a demanda doméstica por café deve continuar firme. Em 2016, diante da quebra da safra de café conilon – em decorrência principalmente da seca no Espírito Santo -, a Cooxupé acabou ampliando as vendas no mercado interno e reduziu suas exportações. Foram 1,8 milhão de sacas de café comercializadas internamente, 400 mil a mais que em 2015. Já as exportações da Cooxupé caíram para 3,9 milhões de sacas em 2016, ante 4,2 milhões de sacas no anterior. A cooperativa, que faturou R$ 4 bilhões em 2015, mantém o objetivo de voltar aos níveis de 4,2 milhões de sacas de café na exportação este ano. Para o mercado doméstico, estima vendas de 1,7 milhão de sacas. Mas Dias não descartou a possibilidade de a meta de exportação não ser alcançada. Ponderou, no entanto, que a Cooxupé tem estoques remanescentes de café para comercialização. Matiello: safra 2017 deve totalizar cerca de 40 milhões de sacas de café Notícias Agrícolas 14/02/2017 Jhonatas Simião / Izadora Pimenta

A safra comercial 2017/18 de café do Brasil, que começará a ser colhida nos próximos meses, deve ficar em cerca de 40 milhões de sacas de 60 kg. A informação é do engenheiro agrônomo da Fundação Procafé, José Braz Matiello. A produção nesta temporada já tende a ser mais baixa, a chamada bienalidade negativa, por conta da alta produção das lavouras no ano passado. Além disso, outros problemas como a floração irregular e a queda de frutos acima do

normal podem comprometer a safra ainda mais. No ano passado, o clima favoreceu a produção do café em diversas regiões produtoras. Com isso, o país voltou a ter uma produção que não era vista desde 2012. "Se a safra passada chegou no nível de 50 milhões de sacas, não é provável que essa passe muito dos 40 milhões

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de sacas. Depois de uma produção alta, na temporada seguinte o café sempre tende a produzir até 20% menos na safra seguinte", afirma Matiello. A Procafé foi a instituição que mais se aproximou nas previsões das últimas safras de café do Brasil. "Acredito que a produção de arábica fique em torno de 28 a 30 milhões de sacas. Já na área de conilon (robusta), a produção vai ficar um pouquinho abaixo de 10 milhões, com Rondônia tendo um pouco menos de 2 milhões de sacas, o Sul da Bahia com cerca de 1 milhão e o Espírito Santo não deve passar de 5 milhões e também tem um pouco em outros estados", explica o agrônomo. Matiello destaca ainda outros problemas que podem reduzir a já comprometida produção de 2017. Como choveu mais cedo, de lá para cá, as floradas sucessivas causam variação na maturação e podem comprometer a qualidade final do café. O dreno pode acabar utilizando a reserva para nutrir os frutos maiores e os frutos pequenos ficam sem reservas. Logo, quanto maior a florada desigual, há uma maior perda de frutos na lavoura. Influenciada pelo clima também está uma maior desfolha, fruto de um veranico seguido por chuva. O diferencial hídrico leva a uma inundação no crescimento de botões, o que pode provocar o fenômeno, com florescimento de plantas com pouca folhagem, enfrentando um problema semelhante ao da floração desigual. Outra preocupação é a mancha aureolada, causada por bactérias em regiões mais frias. De acordo com Matiello, essa doença havia desaparecido, mas ressurgiu em muitas regiões devido a uma umidade constante trazida por chuvas frequentes. Desta forma, as bactérias atacam as folhas e até mesmo o ramo, secando a folhagem. E por último, uma queima provocada pelo calor do sol, chamada escaldadura, pode atingir o café em regiões de maior temperatura - embora, neste ano, tenha ocorrido até mesmo em regiões mais frias. A intensa exposição das plantas à luz do sol pode levar as folhas a se oxidarem e levarem à morte as células responsáveis pela fotossíntese. A queima ainda provoca a entrada de fungos, que infectam os frutos e causam queda prematura. Valor da Produção Agropecuária pode atingir R$ 545,9 bilhões em 2017 Mapa - Coordenação-geral de Comunicação Social 14/02/2017 Inez De Podestà Expectativas favoráveis em relação à safra de grãos deste ano, estimada em 219,1 milhões de toneladas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), e ao aumento da produtividade são as principais razões para o prognóstico favorável do faturamento da agropecuária em 2017. Esse resultado, e não os preços, deve determinar o resultado neste ano. Desse modo, o Valor Bruto da Produção (VBP) esperado é de R$ 545,9 bilhões, superior ao do ano passado, que foi de R$ 530 bilhões. O aumento real, portanto, é de 2,9%. A estimativa, referente ao mês de janeiro, foi divulgado nesta segunda-feira (13) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

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“O aumento previsto para a produção de milho, soja, arroz, algodão e feijão, é a principal fonte desse crescimento da renda da agricultura em 2017”, assinala o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Garcia Gasques. As lavouras representam 66,8% do VBP, e a pecuária, 33,2%. Em relação a 2016, as lavouras tiveram crescimento real no valor de 5,6%, e a pecuária decréscimo de 2,2%. Entre os produtos para os quais se espera bom desempenho do VBP, podem ser citados o algodão herbáceo com aumento real de 14,9%; amendoim, 25,9%; banana, 16,5%; feijão, 38%; milho, 33%; fumo, 22,2%; soja, 5,7%; e uva, 30,3%. Na pecuária, o melhor desempenho vem sendo observado em carne suína, leite e ovos. Esses produtos vêm tendo melhora nos preços neste ano. Entre os produtos que não apresentam previsão favorável podem ser mencionados a batata inglesa, com redução de 28,7%, no valor da produção, cebola (- 53,1%), laranja (-8,9%), café (-9,6%), pimenta-do-reino (-12,9%), tomate (-35,5%) e trigo (-37,9%). Especialmente cebola, tomate e trigo, têm decréscimo no valor da produção atribuída à queda de preços. Na pecuária, a maior queda de valor vem ocorrendo na carne de frango (-9,9%), e em carne bovina, -2,3 %. Os resultados regionais mostram recuperação de estados do Nordeste, que no ano passado tiveram fortes perdas devido às secas que afetaram principalmente áreas de Cerrado do Piauí e da Bahia. Neste ano, as previsões de colheita de soja, algodão, milho e feijão são boas nesses estados. As regiões Sul e Centro-Oeste lideram o faturamento esperado, sendo o Sul com R$ 154,2 bilhões, Centro-Oeste, R$ 150,2 bilhões. Em seguida, Sudeste, R$ 143,4 bilhões, e Nordeste, R$ 52,4 bilhões, e Norte, R$ 32 bilhões. Conab inicia fiscalização de estoques públicos Conab - Gerência de Imprensa 14/02/2017

Os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo são os primeiros a receber técnicos da Companhia Nacional de

Abastecimento (Conab), dando início à fiscalização de estoques públicos de 2017. Na primeira etapa, que começa nesta segunda-feira (13) e prossegue até o dia 24 de fevereiro, oito técnicos da Companhia visitarão 34 armazéns públicos e privados. As equipes aproveitarão as visitas para fazer o cadastro de novos armazéns. A expectativa é fiscalizar 603,42 mil toneladas de milho, café, trigo, fécula de mandioca, farinha de mandioca e diversos produtos industrializados /manufaturados. Os fiscais observam, entre outros quesitos, condições de armazenagem, conservação e quantidade dos produtos armazenados. Até o final deste ano outras oito rodadas de fiscalizações estão programadas, além das operações especiais conforme demanda dos programas operados pela Conab. Caso seja detectada alguma irregularidade na inspeção, os armazenadores terão que restituir a estatal em produto ou em dinheiro, conforme contrato de quebra zero assinado entre as partes.

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Os desvios são informados ao Ministério Público e à Polícia Federal e a armazenadora fica impossibilitada de operar com a Companhia por dois anos. Safra de café do Peru deve chegar a 5,36 milhões de sacas em 2017 CaféPoint 14/02/2017

A safra de café do Peru foi projetada em cerca de 5,36 milhões de sacas de 60 quilos esse ano, disse o presidente da Junta Nacional do Café (JNC), Thomas Cordova, com base em informações coletadas pelo conselho no norte, centro e sul do país. Ele disse que, embora este valor esteja acima da colheita nos últimos anos,

para melhorar a produtividade de café peruano é essencial continuar com o processo de renovação das plantações de café. Ele lembrou que cerca de 100 mil hectares foram afetados pela ferrugem entre 2012, 2013 e 2014, muitos dos quais ainda não foram recuperados. Ele acrescentou que, nesse sentido, o Teste Multilocal de Variedades, promovido pela World Coffee Research (WCR) em 23 países produtores de café, que o Peru participa, contribuirá para que a indústria de café do país determine quais variedades são mais adequadas às fazendas locais, as quais poderiam ser incluídas no plano de renovação dos cafezais. Na verdade, o diretor do Programa contra a ferrugem do café do WCR, Mark Q Smith, visitou as parcelas em Chanchamayo (Junin) e San Ignacio (Cajamarca) onde eles plantaram mais de 30 variedades diferentes selecionadas em 11 países fornecedores por sua alta qualidade, produtividade e, em alguns casos, resistência a pragas, como a ferrugem. Smith enfatizou o compromisso que ele tem observado de produtores e técnicos envolvidos neste teste global, que mede o desempenho de variedades em todas as regiões, tanto em produtividade, capacidade de adaptação, resistência à ferrugem e à mudança climática. Este projeto é realizado por WCR em parceria com a USAID, PROMECAFÉ e Texas A & M University Borlaug Institute. O diretor do Programa contra a ferrugem essa organização se reuniu com representantes de cooperativas de café de diferentes regiões de produção, a quem apresentou os avanços que estão sendo observados nesse projeto. (As informações são do Inforegión.pe / Tradução por Juliana Santin) Ministério da Indonésia vai intensificar plantação de café CaféPoint 14/02/2017

O Ministério da Agricultura da Indonésia, através de sua Direção Geral de Plantações, intensificará o programa de café com 8.850 hectares de terra nos centros de produção de café do país. A atividade visa aumentar a produtividade de plantio e a produção nacional de

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café, disse o diretor-geral da Direção, Ir. Bambang MM. "Nós alocamos Rp 35,5 bilhões (US$ 2,66 milhões) do orçamento de estado para a Direção Geral de Plantações para estas atividades," ele declarou. A intensificação da plantação será realizada na forma de melhorias nas plantas de café robusta em uma área de 4.900 ha em 22 distritos, espalhados por nove províncias. A melhoria também será realizada em plantas de café arábica, cobrindo uma área de 3.750 ha em 17 distritos, espalhados por 10 províncias. Haverá também uma expansão na área de plantação de 200 ha em dois distritos de Kalimantan Central. Com a melhoria da plantação e expansão da sua área, a direção geral visa uma produção nacional de café de 637.539 toneladas em 2017, com a área de plantação total cobrindo 1,227 milhão de hectares, revelou Bambang. A meta é menor do que em 2016, onde a área de plantio de café no país atingiu 1,228 milhão de ha com uma produção de 639.305 toneladas. Além da intensificação e expansão das culturas, a Direção Geral também tratará de pragas de plantas, providenciará ferramentas de processamento pós-colheita e sementes de qualidade para melhorar a produção nacional de café, afirmou. A produção nacional de café, nos últimos cinco anos, experimentou um crescimento real de cerca de 1,29 toneladas por ano durante o período 2010-2015, enquanto a produtividade foi de 1,24 kg por ha, afirmou Bambang. (As informações são do ANTARA News / Tradução por Juliana Santin) *Em 03/02/17 – 1 Rúpia Indonésia = US$ 0,00007 13.351,1 Rúpia Indonésia = US$ 1 (Fonte: Oanda.com) Seca afeta a colheita do café em Honduras CaféPoint 14/02/2017

Pelo menos 22% da produção de café na região oriental de Honduras estão afetados pelas condições de seca de 2016. Por causa do clima, os cafezais secaram e até o sabor do produto foi afetado. Os intermediários já não compram grãos para vender, porque "este café secou e no momento do corte, esses se misturam com o bom café e isso está causando mofo no café", disse Mario Segura, produtor de café na região.

Há informações de que os armazéns de café estão cheios, porque os exportadores também deixaram de vender grãos a nível internacional. Aproximadamente 17.633 sacas de 60 quilos de café foram afetadas. No entanto, os produtores estimam que mais de 191.667 sacas estejam nas mãos de intermediários e, pela má qualidade, não podem ser vendidos.

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Estes números afetam duramente a economia deste país produtor de café, que tinha planejado produzir mais de 766.667 sacas. Para os intermediários, a venda de café é um problema sério, porque só o departamento de El Paraiso é afetado. "Estão paradas as operações de compra de café, porque em Olancho estão comprando, no oeste, também, em Comayagua, Siguatepeque, apenas em nosso departamento a compra café está estancada", disse Gustavo Gonzales, comerciante e produtor de café. De acordo com Gonzales, o grão de café passa por um processo de mudança que é causado pelo tempo, o que dá um novo sabor ao produto; no entanto, os exportadores chamam isso de fenol, para tirar partido da situação. "O que querem é baixar o preço, porque se o café não serve, não compram, porque a mim estão oferecendo comprar café, mas baixando US$ 27 por saca," disse ele. O custo do café no mercado internacional é de cerca de US$ 150, enquanto na região, os intermediários compram por US$ 136. Nesse sentido, os produtores e comerciantes de café acham que, para comprar o café, esse precisa passar por provas de qualidade. “Nós não fechamos o estabelecimento em nenhum momento. O produtor tem que ir pensando em melhorar sua qualidade e cortar exclusivamente o grão maduro do cafezal”, disse o produtor de El Paraíso, Santos Gaitán. As informações são do El Heraldo/ Tradução Por Juliana Santin