historia coahuila

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    LGO de lo que se dijo

    en

    el prembulo

    que

    precede Chihuahua, podra repetirse en

    ste. Tambin se ha cuidado, tanto en el

    texto, como

    en las

    explicaciones

    que

    acompaan las

    lm inas, de citar

    los autores y los libros de donde

    se

    tomaron los datos elegidos. Coahuila, con

    haber

    sido

    cuna de hombres

    do

    tan vasla

    ilustracin, tiene

    una literatura geogrfica menos rica

    que la

    mayor

    parte

    de los Estados de la Repblica.

    No

    se encuentran

    acerca de esta importante fraccin del territorio

    nacional,

    est

    udios como los de los Sres. Escudero,

    Garca Conde y

    Ponce

    de Len, ni pginas tan intere-

    santes

    sugestivas

    como las

    de

    LumholLz y Lejeune.

    No obstante hay algo,

    una

    Historia y un Catecismo

    Geogrfico

    de

    Don

    Esteban

    Lpez Portillo, que

    se

    consultaron con fruto . No pudieron

    adquirirse

    aunque

    se hicieron gestiones

    para

    ello , ni los trabajos del

    Sr. Lic. Aguirre, ni uno editado por Don Amador

    Prado. Tuvironse la

    vista algunas

    publicaciones

    extran

    jeras: Archivos

    de

    la Misin Cientfica y 11\s

    obras, de poco de ningn valor cientfico,

    de

    Fanny

    Chambers y de Mary Robinson

    Wright.

    Los Boletines

    delInstituto

    Geolgico,

    en

    los que

    se hallan muy

    buenos

    estudios de los

    Sres

    . Ingenieros Aguilera y Ordfiez,

    y los folletos

    guas

    del mismo plantel, del ya referido

    Sr. Aguilera, de Ldlow y de Bose, fueron revisados

    con mucho provecho. Se tuvieron por

    supuesto

    la

    vista los Boletines que la Secretara de Fomento ha

    venido dando la

    prensa

    desde haco muchos aos; los

    peridicos agrcolas del Sr. Ingeniero Escobar, el Oficial

    del Gobierno de la enlidad de que se esc. ibe, y El

    Estado de Coahuila ,

    que

    redacta, brillantemente, el ya

    citado Sr. Lic. Don Jacobo

    M

    Aguirre. La

    carta

    que

    se

    publica fu tomada de la excelenle del Sr. Ingeniel O

    T. S. Abbott, tilla de las mejores, probablemente, que

    por cuenta de los Estados se

    han

    hecho.

    La Casa Editorial y el

    autor

    tienen que tributar su

    agradecimiento t

    muchas personas que

    gen erosamente

    les

    ayudaron

    . Cuntanse entre stas, los Sres. Lics.

    Don Miguel Crdenas y Don Carlos

    Pereyra

    el uno por

    haber

    enviado, por splicas del otro,

    Memorias

    y

    documentos

    muy

    notables.

    Pero

    todava al Sr. Lic.

    Pe

    reyra se

    le debieron informes verbales de la mayor

    vala. Se lograron obtener informes tambin y vistas de

    otras muchas personas, entre las

    qu

    e es preciso citar

    t los Sre::3 . D . Zepeda, Don Jeslts Gonzlez y Don

    Jess Fuentes Vargas

    .

    La Sociedad Alzate y en particular

    su

    Secretario,

    prestaron su concurso bondadoso y espontneo. Pam

    finalizar, cabe hacer

    la

    advertencia que al

    t r ~ r s e

    de

    Chihuahua

    se

    hizo,

    ninguna

    de las estimables personas

    que

    nos

    ayudaron

    deb e atribuirse uno solo

    de

    los

    errores en

    que se

    haya

    cado.

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  • 7/23/2019 Historia Coahuila

    30/58

    22

    ESTADO DE

    COAHUILA

    MINBRALBS. - FLORA. - FAUNA

    De las distintas obras que de nuestra minera. tratan (v. g. Noti

    cia histrica de la riqueza minera de Mxico del Sr. Ing. D. San

    tiago Ramirez, Distribucin Geogrfica y Geolgica de los Criaderos

    minerales y Catlogos Sistemtico y Geogrfico de las especies

    mineralgicas de la Repblica :Mxicana

    lJ,

    estas dos ltimas del

    Sr

    . In g. Aguilera) aparece qu e se explotan 6 han explotado en

    Coahuila. oro, plata, plomo, cobre, zinc y hierro j qu e hay tambin

    alg n niquel

    y

    cromo. Sbese hasta por el vulgo de los grandes

    yacimientos de carbn de piedra, y tal vez se sepa menos que hay

    tambin grafila y petrleo. Se ha pod ido encontrar palo y granate y

    se extraen

    y

    utilizan piedras diversas de construccin, mrmoles,

    nices y sal.

    El

    oro se ha hallado en Pnuco, de la Municipalidad de Romero

    Rubio (Distrito de Monclova), y en algunas otras regionesj pero

    generalmente

    no

    en minerales de leyes costeaiJles.

    La plata

    se

    encuentra na.tiva y en cloruros (cerargyrita), bromo

    cloruros (embolita) y bromuros (bro

    mi

    ryta). Casi siempre asociada

    minerales de plomo, de plomo y cobre de hierro en el Distrito

    de Monclova (Sierra Mojada, La I\'Iula,

    La

    Reforma, Pnuco,

    La

    Florida, etc.),

    en

    el del Saltillo Centro (Los Muertos,y olros campos)

    y en el de Viesca lJ imulco, Estacin Symon).

    Del plomo decia el Sr. lng. Ramirez que

    se

    le encontraba (adems

    de haberlo en los minerales de Sierra Mojada) en Patula. 6 Ros

    (mineral en la sierra del mismo nombre, al Sudeste de la Hacienda

    de Dolores). Exploraciones po s teriores lo .han hallado en otras

    muchas localidades, como cerca de Cuatro Cinegas, en Mzquiz, en

    la Mula, en San Marcos, etc., de Monclovaj en algunos minerales de

    los Municipios del Saltillo y de Ramos Arizpe (Cen tro), en Jimulco

    (Vi esca) y en la Sierra del Carmen (en los Distritos de Monclova y

    Ro Grande). Se presenta en sulfuros (galena) , sulfatos (anglesila ) y

    carbonatos (cerusita) j casi siempre en l

    os

    mismos centros produc

    tores de plata la que acampana; es decir que los

    m i n ~ r a l e s

    plomo

    sos suelen tener leyes de este ltimo metal costeables no. Buscando

    stas se empez J explotar el plomo, que adquiri un valor propio al

    ser empleado en el beneficio de los metales argentiferos por la escasez

    y el alto precio del mercurio

    azogue, y que lo l1a conservado (inde

    pendientemente del que le dan

    sus

    otros usos industr iales que

    tienden segn De Launay

    a

    disminuir) gracias al papel que desem

    pefla

    en las grandes fundiciones. Los criaderos plumbferos

    plumbo-argentJeros, en Coahuila son casi siempre irregulares y se

    hallan en la caliza.

    al contacto de la caliza y las rocas eruptivas.

    Llenan, muchas veces, cuevas viejas, bolsas

    pipas )J, segn

    ocurre en Chihuahua,

    en

    Santa Eulalia, y en este Estado, en Sierra

    Mojada.

    Abunda ta.mbin el cobre, ya nativo, ya en xidos

    (c

    upri

    ta)

    en

    sulfuros (calcocita) sulfuros dobles de hierro y co

    br

    e (calcopirita) j

    hdrocarbonatos (malaquita y az urita) en Sierra. ?dojada, Cuatro

    Cinegas, Candela tRomero Rubio),

    San

    Marcos y en otros lugares

    del Distrito de Monclova, yen Jimulco (Viesca).

    El zinc, asociado segn sucede comnmente al plomo (blenda en

    galena), ha sido sealado por el Sr. Ing. Aguilera, muy especial

    menle en el Distrito del Saltillo, pero lo hay

    en

    olros.

    Son de gran importancia los depsitos de hierro del Estado. El de

    Castao, de hierro mete6rico, ha llamado de mucho tiempo atrs la

    atencin de los mineralogista.s.

    D.

    Jacobo Kchler habla de l, y

    D. Santiago Ramrez escriba en 1884 : Yo vi este depsito mi

    paso para la Sierra Mojada y pude observar la desviacin de la

    aguja, aun distancia y se ntir el calor reflejado por

    la

    sensib i-

    lidad de esa masa. ) El ilustrado Ingeniero D. Ezequiel Ordoez dice

    de esos depsitos del Cerro del Mercado,

    ce

    rca de Castao,

    10

    kil

    metros al Suroeste de Monclova, que provienen del contacto de las

    calizas del cretc

    eo con dioritas y andesitas .

    El

    hierro se halla en

    el Estado, tambin en 6xidos, sesqui6xidos hidrxidos (magnetita,

    hematita, limonita), sulfuros (pirita), sulfuros dobles (calcopirita),

    hidrosulfatos (carfosiderilaj, carbonatos (siderita), en el Distrito de

    Monclova -

    no

    s610 en Castao - sino en Mzquiz, en la sierra de

    la. Gloria, Sierra Mojada., etc. en el Distrito del Sallillo y en el de

    Ro Grande.

    En localidades del Estado, no identificadas, se han hallado dos

    minerales

    la..

    kamasita {Feu

    Ni)

    y la daubreelita (Fe S Cr2 S3) que

    contienen nquel y cromo respectivamente (Catlogos citados, en 'el

    Boletn del Insti tuto Geolgico).

    Respecto del carb6n 6 los carbones de piedra , ocupan zonas muy

    extensas. Para el Sr. Aguilera, industrialmente hablando, vienen

    formar una zona. nica, y ese fu el criterio que se sigui aqu (Vase

    Aspecto General ). Segn el Sr. Ing. Kchler, uno de los primeros

    que la estudi y describi, y cuya descripcin califica el Sr. Aguilera

    de ( bastante completa ), dicha zona se extendera

    por

    el Sur hasta

    las sierras de Agua Nueva, Palos

    (6

    Ladrill

    al)

    y

    Parras; l l e g a ~ d o

    por el Norte hasta el Ro Bravo .Hacia el Oeste le seala como limItes

    el centro del Bols6n de Mapim. Sbese ya. qu e por el Este, cuando

    menos en su porci6n septentrional, se extiende . Nuevo Len y

    Tamaulipas .Ocupa pues gran par te del Estado, y la regin que forma,

    como dice

    mu

    y bien el Sr. Aguilera, el principio al Nordeste, en '

    otros trminos el ngulo Noroeste de la..

    gran

    altiplanicie

    que ha sido

    impropiamen

    te

    llamada la

    esa

    entral Mexicana

    . En un ops

    culo de este gelogo, Los Yacimientos Carbonferos de Coahuila,

    en el que

    se

    citan y comentan los ms imp ortantes trabajos ante

    riores, desde el de Kchler

    (en

    1866), se establece

    para

    todos los

    depsitos sed im entarios de la vasta regi6n carbon f

    era

    cretMea. de

    Coahuila, la serie Neocretcica, distinguindose en ella, cuando

    menos provisionalmente, y para facilitar el estudio, la divisin

    e Barrotern

    la divisin ( Las Esperanzas)) j la divisi6n Sabi

    .

    nas

    y la divi si6n ArroyoTulillo

    estas

    se pOdra.

    aadir la

    divisi6n Peyotes (trabajo citado pago 13). El Sr. Edwin Ludlow

    consagra tambin los yacimientos coahuilenses importantes pgi

    nas, de las que se extractar lo principal al hablarse de minera.

    En

    Pa

    rras se ha hallado tu rba de muy buena calidad.

    En

    el

    informe ledo ante la

    H.

    Legislatura del Estado por

    el

    Sr. Gobernador del mismo, Lic. D. Miguel Crdenas, en 15 de

    noviembre de 1905, se daba. cuenta de haberse hallado petrleo

    en

    filtraciones ), en algunos pozos abierto8 en Ro Grande, y la. pro

    fundidad de

    300

    metros.

    El azufre se encuentra en

    las

    calizas cretceas de la serie Comanche

    de la divisin Fredericksburg, en el bols6n de Mapim en ntima.

    relacin, dice

    el

    Sr. Aguilera, con rocas eruptiv as que dieron orgen

    las

    aguas termales, las

    qu

    e al circular por la caliza, la dis olvieron,

    form ando cavidades, que eran rellenadas por sulfato tle cal )). Este

    lu r

    ed

    ucido despus por los restos orgnicos y

    viDa

    as el azufre.

    Lo hay tambin en Sierra Mojada, en Mzquiz (Monclova) y en

    Matamoros de la Laguna (Viesca).

    El yeso es muy co mn en el Estado. El Sr. Aguilera nos ensea

    tambin que ( las calizas al ser atravesadas por las rocas gneas se

    transforma

    n,

    veces, de compactas, en granuladas de diferentes

    granos, originndose -as mrmoles ms

    menos finos . Los hay

    en Coahuila en muchos lugares, entr e otros, segn el Sr.

    Ing

    . Rami

    rez, cerca del cerro de los Elotes, en Arteaga (D. del Centro).

    Del nix. (de

    la clase

    co

    noci da por tecali) que principalmente se

    explota en Jimulco, y que pa.rece ser un a variedad de ca lcita (calcita

    estilaticia le llama

    el

    Sr. Ramirez, calcita de la variedad aragonita

    el

    Sr. Aguilera) se ha.blar ms extensamente al tratarse de la minera.

    En los catlogos de que tanto se ha hecho aqu mencin se ci

    ta.

    el

    palo en Sierra Mo jada y el granate yerde y la gro sularita. en Romero

    Rubio.

    D.

    Jacobo Kchler y D. Santiago Ramrez hablau tambin del

    granate.

    Leyendo cualquiera de los muchos autores (en este punto la.

    bibliografa s es copiosa)

    qu

    e del Estado en

    sus

    aspectos geolg ico

    y min ero se han ocupado, ya especial, ya .incidentalmente (como en

    los informes sobre algu na regi6n minera) se viene en conocimiento

    de que entre las rocas sedimentarias de su formaci6n (calizas,

    areniscas, pizarras) hay rocas eruptivas (basalto, entre otras partes

    en la sierra de Santa Rosa, andesitas, rhiolitas, etc. )

    y

    rocas metamr

    ficas (prfidOS, serpentinas) que, como se comprende, pueden recibir,

    y de hecho reci ben, los ms variados usos industriales. Todava

    Coahuila cuenta. con otro J ecurso mineral, el de sus salinas en las

    lagunas

    (so

    bre todo las del Oeste) de Jaco , lamo Viesca, etc .

    Coahuila cuenta con muchas aguas termales minerales. Hay un

    estudio de Dn.

    R

    J. Raf lrez sobre las primeras

    (M

    inero Mexicano,

    1

    894). Las principales fuentes son en el

    Di

    strito d

    el

    Centro:

    e

    Ojo

    Caliente) y La Azufro'sa))

    (en

    Paredn, Ramos Arizpe) j en Viesca :

    Bilbao y Juan-Guerra. Monclova es

    el

    Distrito. en general ms abun

    dan, tiene en Romero Rubio : La Carroza y El Borbo1l6n ; en Mzquiz

    J

    otra Azufrosa, en Abasolo, los balos de Hermanas, cer

    ca

    de la

    Hacienda de San Blas, los de San Lucas y otros balos de aguas

    sulfurosas en Santa Gertrudis.

    En

    Ro-Grande las hay en Fuente,

    Porlrio Di az , Jimnez y Rosales. Los bafios de Herman

    as

    son parti

    cularmente afamados. La escritora y viajera Mary Robinson vVright,

    lo mismo que otros posteriores, los comparan

    los muy

    c

    lebres de

    Hot-Springs en Arkansas .

    El Sr. Profesor Alfonso L. Herrera, utilizando sus propias observa

    ciones, las del seor

    su

    padre

    (e

    minente naturalist

    a),

    y las de Martens

    y Galeotti, Fournier, Saussure, A l t a ~ i r a n o y Ramrez, divide el

    Estado, en su carta de la Flora Mexicana (que ver la luz en esta.

    obra), en cua.tro regiones distintas. Una, lo largo del Bravo (desde

    que atraviesa las serranas del Carmen, po co

    m.s

    menos, en ade

    lante, rio abajo) que comienza. muy angosta y va. ensanchndose ,

  • 7/23/2019 Historia Coahuila

    31/58

    ESTADO

    DE

    COAHUILA

    23

    haste. termina.r al Sur,

    ,

    18, altura de Villaldama. en Nuevo Len, es

    decir, aproximadamente en Coahuila, en la

    punta

    a.ustral de la

    Sierra

    de la Gloria

    (como

    los 26'

    30 de

    latitud Norte) y que comprende

    casi todo el Distrito de Ro Grande, y del de Monclova, la cuenca

    inferior del Sabinas,

    y

    la. del Candela. zona, en 10 general

    menos

    de 500 metros sobre el nivel del mar. Sus plantas silvestres caracte

    rsticas son :

    el

    hule-calagual facrostichum),

    la.

    palma enana, las

    mimosa.s bajas espinosas, l a.s grandes gramneas, las begonias

    arborescentes, los tules, el guatope linga spurea), el mona.cillo, el

    torito, l

    a.

    altea, el apombo y los cabellos de imgel creciendo

    en

    los

    ..

    'Pantanos, la sagitaria, la lechuguilla. de agua. el carrizo, la cola de

    pato, etc. en las arenas, los cenicillas

    y

    en las colinas los nopa.les.

    En Ro Grande se producen, en las vegas de los ros, sandas

    y

    melones (de excelente calidad

    y

    gran tamao en Ciudad Porfirio

    Diaz)

    y se cultivan cereales (trigo y maz, y

    en

    menores proporciones

    cebada); leguminosas (frijo l). Se cultivan tambin camote, en casi

    todos los municipios; caa de azcar, que se da perfectamente; papa

    (en Ciudad Porfirio

    Daz)

    j chile,

    a.

    lgodn, aunque ha sido atacado ya

    por el picudo, segn se ver despus. Se da tambin el pltano y la

    zarzaparrilla (esta ltima en Rosales, al decir de Lpez Portillo).

    Segn se expres ya, los ros lamos, Sabinas y sus tributarios,

    tienen sus mrgenes pobladas de rboles. Son notables por su abun

    dancia

    lo

    s cedros de una variedad espeCial que

    en el

    Estado

    se

    cono

    cen por taraces

    La zona siguiente de 500 1.000 metros ocupa el Centro y el Oriente

    del Estado, hasta la regin

    en

    que el Patos tuerce su curso hacia el

    'Este laproximadamente). En ella se encontraran Monclova, Sacra

    mento, Cuatro Cinegas y Mzquiz (es decir las porciones Central y

    Norte del Di strito de Monclova) . Las plantas que el Sr. Herrera le

    asigna son, entre otras : las mimosas, las grandes leguminosas, los

    gaves, etc. Se producen magueyes comn (del que se extrae

    mez-

    c a l zotol, lechuguilla, ixtle. Hay grandes nogales (en Monclova S

    coge nu ez muy afamada). Se cultivan tambin cereales

    (maz

    , trigo,

    cebada), frijol , algn garbanzo. papa, camote y

    caa.

    de

    azcar. En

    Cuatro Cinegas, uva. En muchos puntos de esa zona,

    en

    el Muni

    cipio de Mzquiz, ~ n t r e otros, hay maderas de construccin (pino,

    nogal, sabino, etc.).

    Al Oeste, hasta. los limites con Durango y Chihuahua extindese

    la regin

    de

    las llanuras ridas (de

    1.000

    .

    1.500

    metros)

    con

    flora,

    dice el Profesor Herrera, semejante la de Texas. Abundantes

    leguminosas, sonadora (astragalus humboldotii), viperina, mimosas,

    tejocote; numerosas ccteas : biznagas, viejos, rganfls, nopales.

    Compuestas abundantes. Son plantas caractersticas adems,

    la.

    gobernadora (Larrea. mexicana) , la ocotil1a (Fouqueria splendens) y

    los peyotes,

    En

    esa. zona, sin embargo, y hacia su lmite Suroeste se

    encuentra la regin especiaHsima del Nazas y del Aguanaval : la

    Laguna

    , que el autor de un estudio muy importante sobre el al

    go

    dn, cree que es, con

    la.

    ( henequenera de Yucatn, la ms impor-

    tante de las comarcas agrcolas del pais. Sus condiciones de forma

    cin geolgica, de suelo, clima j sus mtodos de cultivo, etc., la

    hacen nica en la Repblica,

    Por ltimo, hacia

    la.

    parte Sur del Estado y llegando por el Norte

    hasta un poco ms all del Sallillo, de General Cepeda y de Parras;

    en una faja casi horizontal

    en

    el Estado) se desarrolla, la que el

    Sr. Profesor Herrera

    llama:

    Regin templada muy seca

    de

    las

    llanuras del Norte. La caracteriza su escasa vegetacin arbores

    cente (esto tiene excepciones, pues ya se ha visto que en las sierras

    de Arteaga y otras, hay maderas) y tiene como plantas dominantes:

    las leguminosas, las gramneas, las ccteas, las compuestas , las

    liliceas (camo te del cerro, b i z n a g a s ~ rganos, garambullo, abrojo,

    nogal, peyotes, etc.).

    En esta zona, especialmente, crece, segn se ver el guayule

    (aunque se extiende algo al Norte en el Distrito de Monclova). Pros

    per

    mur:ho

    la uva latacada por la filoxera, como

    el

    algodn lo fu ,

    excepcin hecha de la Lagllna, por el picudo). Es la de los grandes

    cultivos de cereales .

    En Parras, segn dice Lpez Portillo, se da una planta. llamada

    vulgarmente calderona )) que se utiliza en el curtimiento de pieles,

    y se produce silvestre la morera (blanca

    y

    negra) .

    Como complemento lo anterior se agrega.r que la Geografa

    local del Sr. Lpez Portillo, que divide al Estado

    en

    tierras bajas

    (hasta 1.000 metros de altural y altas (

    de

    1.000 metros en adelante)

    seala para las

    primeras:

    el mezquite, huizache, chaparro, caa

    de

    azcar y algodn (habla tambin del tabaco, pero no lo menciona

    como cultivo propio de ningn municipio, no obstante que al tratar

    de cada uno de ellos, entra en ' los ms nimios pormenores. Es

    posible que se

    d

    y an se siembre y cu ide de mala calidad, y para

    el consumo puramente reg ion

    al, como

    ocurre

    en

    otros Estados no

    ta.baqueros de la Repblica). De las frutas de es tas ti erras , enumera:

    el pltano, el aguacate, la sandia, el meln, el limn y la naranja

    En una carta. de las plagas ms comunes

    de

    la Repblica formada

    por el Sr. Profesor e r r e r a ~

    apa

    recen zonas (pero cerca del Saltillo,

    es decir en las tierras altas del Sr. Lpez Portillo) como de produc

    cin

    de naranja, hasta ahora no invadida por prasito ninguno. Las

    maderas ya mencionadas (cedro, pino, sabino, lamo, n o g a l el

    capulin, la haya, etc., y

    la

    vid silvestre y los gaves y biznagas cita

    dos ya, figuran entre las plantas que atribuye

    las tierras altas el

    autor del Catecismo Geogrfico

    j

    entre sus frutas, el pern,

    el

    membrillo,

    el

    durazno ,

    el

    albaricoque, el higo, la pera, la manzana,

    la uva, la cereza, etc. De

    la.s

    plantas de gran cultivo dice que son

    comunes . ambas tierras. Enumera muchas legumbres j plantas

    medicinales (entre ellas afirma que

    el guaco es verdaderamente

    notable para la curacin de la mordedura de la vbora y en algn

    otro libro artculo,

    el

    au tor de estas lineas, ha visto mencionada

    una ( Yerba de la vbora )J, descubierta por la tribu lip.n en la fron

    tera de Coahuila. Tal vez se trate

    de

    la. misma.) Habla, por ltimo,

    el

    Sr. Lpez Portillo,

    de

    flores , enumera.ndo las especies ms comunes

    conocidas en los jardines del resto de la Repblica. En la Geografa.

    de

    Coahuila de D. Alfonso Luis Velasco, viene

    una.

    prolija enumera

    cin de plantas,

    con

    sus nombres vulgares y tcnicos, pero como no

    se citan las fuentes de donde pudo ser tomada no debe inspirar gran

    confianza.

    Conviene decir, y sea esta observacin comn

    la

    mayor parte de

    las reseas que sta han de seguir, que no hay trabajos, ya

    no

    se

    diga completos, sino ni siquiera que abarquen todo un Estado toda

    una zona, respecto flora y fauna nacionales, dignos de absoluto cr

    dito. Hay s, estudios sumamente apreciables (algunos

    de

    los mejores

    datan del tiempo del Gobierno Espaol) acerca. de tal cual comarca

    ms bien acerca de esta aquella varieda.d de plantas animales;

    d manera que reuniendo, porque no se hace aqu otra cosa, los

    datos esparcid

    os en ob

    ras especiales, folletos y peridicos, apenas

    si se lograr cumplir con el propsito de consignar

    lo ms

    que se

    sepa. de manera segura, acerca de cada una de las fracciones de la

    Repblica. Las geografas que publican listas pormenorizadas de

    todas las especies, vegetales 6 animales, de un Estado, proceden con

    notable ligereza las ms de las veces. Para confirmarlo basta citar

    este hecho,

    de

    Coahuila precisamente tomado : en la Geografa

    local de

    D.

    Alfonso Luis Velasco, se insertan cat.logos (aunque

    con la nota de que no son completos),

    de

    plantas, y se diserta larga..,

    mente sobre sus usos, hasta los posibles en un futuro lejano, no

    se menciona al

    guayule

    que de tiempo inmemorial era conocido, si

    bien

    no

    se le explotaba, y del que hasta los nios saban (pues ya

    hacan pelotas

    con

    l) que se poda extraer goma elstica. Esos

    catlogos, pues, mientras no se publiqllen por quien pueda. y deba

    hacerlo (naturalistas, sociedades, institutos como el Medico Nacio

    nal) estud

    io

    s minuciosos de cada rAgin, ocuparn intilmente las

    pginas de una resea geogrfica. Para stas, cree

    el

    que escribe,

    que bastan someras indicaciones, y que en todo caso, es mejor pecar

    por carta de menos, omitiendo

    10

    que no se sabe, 6 se tiene por

    dudoso, que por carta de ms, dando suelta la fantasa . Por no

    incurrir en este pecado, para la fauna

    de

    Coahuila, respecto ani

    males domsticos, se dir nicamente que es,

    como

    Chihuahua, un

    Estado eminentemente ganadero, aunque aqu, segn se ver cuando

    de la indust.ria

    de

    la cra se trate, el gana.do menor, ovino y caprino,

    supera al mayor. Son notables en el Estado las cras de caballos, no

    slo las de caballos del pas, que las hay en muchas haciendas de

    casi todos los Distritos, sino las de caballos cruzados de razas

    puras, entre las que tienen gran tamal los de la Babia del Sr. General

    Trevio y

    lo

    s que en el Municipio, recientemente creado de Sabinas,

    tienen los Sres. CIoete.

    Por 10 que toca los animales montaraces, se habl ya de que

    Coahuila es un inmenso territorio de caza. La disposicin de sus

    valles , encerrados, casi completamente por

    ser

    ranas (tales los del

    Sobaco. San Marcos, el Rosario, para no citar sino al azar) y poco

    poblados todava algunos

    (los

    del Oeste, por ejemplo), permite que

    puedan hacerse en ellos, rodeos como aquel que

    di

    una gran

    llanura no muy lej ana de la ciudad de Mxico y que el Central cruza,

    fama imperecedera, y el nombre que aun tiene del ee Cazadero por

    la

    colosal fiesta cinegtica que en obsequio de un vi rrey se hizo . Cada

    uno de esos valles coahuilenses puede, y

    de

    hecho ha sido en ocasio

    nes, un ee cazadero local. Hay borregos silvestres (borregos cima

    rrones se les llama tambin, en ingls big-horn que abundan en la

    Sierra Madre entre Chihuahua y Sonora

    ),

    venaclos (comn, bura

    alazn, y berrendo) jabales, osos, zorras, zorrillos, tejones, coyotes,

    tigres Idelosque llamamos aqu as, jaguares probablemente} ,pumas,

    gatos monteses, etc. En los campos hay infinid

    ad de

    conejos. liebres

    y

    otros roedores, entre los que se cuen tan esos extraos perros de las

    praderas, que se han confundido algunas veces con los ch ihuahueos.

  • 7/23/2019 Historia Coahuila

    32/58

    24

    ESTADO D E COAHUILA

    No faltan

    mamif

    eros pa

    rticlllarm

    ente n

    ocivos.

    ('omo

    IIn mu

    rcil

    ago

    (,

    vam

    pir

    o qu P ataca al ga nado. U

    na

    infinidad de ayes p uebla l

    os

    ro s

    y

    g l l n a ~

    y pn los ;'

    nh

    ol

    s de los y In si erras. A l gu-

    nas son tall1bi l' n perjudiciales. la l el ca rpin tero , qll e la nlo s lroncos

    t r l l F ~ n s

    ln i

    s

    mn

    s agua "

    de l os

    ros

    y

    l agos

    cJ'an

    peces

    com o

    sr

    vi (, ya. Ioba lo . an lIi la. sardina. bagre pillon l dOI'a]o , ma/a-

    l o/e. IlI nja rra. p lIll'n ,

    ag

    llja. IL"poz Porl illo, qup rop ia aqui mu cho

    ] pl Dr. GOIl7.lpz.1 Ti pne

    tambi

    n el E s tad o. batracios . reptil es ILp ez

    Portillo menciona enl re slM. la cora lilla . pI ali ca nt e. la hejuqui

    ll

    a

    ve r(le y la se rpi pnle de ('asca bel) .

    in

    spc tos numerosos, tiles algu

    nos, y dallosos los mils . Ent re los ltimos, el libano que lambi ll

    prrsigul

    (

    los ganado:-o. y los qu e Yi vi end o

    ft

    ex pensas

    ele

    las ,'aices,

    d e l

    os

    tallos . de las hoja s y de las

    ll ores

    y

    frulos

    de las pl

    antas.

    son plagas

    rnl lnidahl es

    . y II

    nsta

    a hora

    ro

    n xito

    n l e n o ~ qu

    e m ed iano

    I'o mbalitlas. de la ag

    ri

    clIILura : c lI

    ll

    nlanse

    ent

    re

    s

    l

    os

    l

    os

    qu e

    atacan

    al tr igo y nI

    maz

    . los q u P devoran los vli ed os) y los en

    emigos

    del

    algndonC'ro.

    POBLACIN

    En

    las Noticias de N ueva Espaila,

    del Tribunal

    del Co n s

    u-

    lado, en 1805, Co ahuila ap a r

    ece

    con

    un

    a

    poblac

    in

    de

    40.000

    habit a

    nt

    es, y

    teni

    e ndo un a s up e rfi cie de

    4.280

    l

    eg

    u as

    cuadradas,

    resu lta con l 1/ 4

    )101'

    legua.

    En 1849 , perdida ya,

    por

    el tratado

    de

    G ua da

    lup

    e Hid a l

    go,

    un a pa rt e de

    su terr

    it

    or

    io ,

    se

    ca l

    cu

    la ba s u poblacin

    en

    65 .6 39

    En la Memoria de l

    Estado

    de 1852 en . . . 66.228

    E n 1856 lGarca Cubas) e n

    67

    .59

    0

    La

    i\Jemor

    ia de l Gen

    er a

    l Ce peda , le daba

    para

    1869

    (20 de novie m hr e) . . . . . . . . . . . . 93. 150

    rep a rl idos as: Ce nl ro (35 . 12 1) ; Parras (16.268 ) ; Viesca (11.322 ) ;

    Mo

    nclova

    (23.025 ); Ro G rand e (13.414).

    No se h

    ac

    an co ns t

    ar

    l

    os dalos de

    la

    Municipalidad

    d e Sa

    binas, y los dos Municipios ms poblados era n los del Sa lJillo y

    Pa

    rras.

    Al allO s igui ent e se

    conlahan

    105 h

    ac

    ie

    nd

    as, 3

    10 r a n ~

    chos y 95 .397 hab i tan tes .

    Para

    1875 (Memo ri a de

    Don

    Me lch

    or

    Lo b

    o

    Rodr

    g

    uez

    de 1877 ) e l

    censo

    h

    aca

    aparecer un

    a p

    ob

    l

    ac

    i

    n

    de 121.895. (

    Lo

    s Muni c ipios m s pohlados e

    ran

    los

    del Sa

    llillo ,

    Par ras y I\1a l

    amoros

    .) En 188 1 (Memor ia del S r . D. Evaristo

    Made

    ro) se hizo un

    cen

    so,

    en

    que no

    s

    lo fi gura ha n los

    hombr

    es

    )' las mu j eres, s in o, cur iosa m en t e, l

    os

    hu

    rf

    a nos

    de

    cada Muni-

    cipa lid ad . E l total de h

    ab i

    ta

    ntes era

    de 144.594 (

    52.593

    S altillo

    de

    Ramos

    A ri zpe, 26.2 12 Parras de la Fuente. 14.563 Viesca ,

    36.502 Mo

    nclova de

    Milzqui z y 1 . 934 Ro G rande

    de

    Zaragoza

    ).

    El

    Censo

    e n t 900 di Co ahuil a 296.938 hab i tantes , de los

    (Jll e 1.>3.6 19 hombres y 143.3 19 mujeres. La densidad

    de

    la

    poblac il '

    jfi era

    de 1,70 .

    En

    e l p rr a fo que sig ue

    se

    ve r cmo

    se

    ha lla repar tid a

    es ta

    poblacin. R

    es

    pecto su origen slo 2.208

    pe r

    s

    on a

    s (

    1.

    :.17

    hombr

    es y 69 1

    mujer

    es ,

    eran

    extranjeros) el

    res to te n a la na c ionalidad m exi ca

    na.

    D e la s anlig'uas tribu s

    ind

    ge na

    s

    se

    h an e

    xtin

    g

    uido

    las len g

    ua

    s (

    que

    no

    dehieron se

    r

    nu n

    ca muy diferentes enlr e s, ni ta n nu m e rosas como se dice,

    y

    qu

    e

    hien

    pronto,

    se

    g

    n se

    viIi , s e

    olvid

    a

    ron

    ) y l

    os

    mismos

    llaxca lJ ecas de la s co lonias ag r colas, hablan

    ya

    es paliol y

    se

    ha n fundido co n las r azas m

    es

    ti

    za

    y cr iolla. H

    ay

    algunos kika

    poes en Na c imi ento 117

    indi

    v idu os ha hla n ese di a lec to

    segi

    m el

    ce nso y 38 so lam

    te e l mexi ca no ).

    DIVISIN

    ADMINISTRATIVA.

    RGIMEN

    POLTICO,

    JUDICIAL.

    -

    RELIGIONES.

    CIUDADES Y VILLAS PRINCIPALES.

    Pa ra s u admin is tr a c

    in,

    Co a huila se d ivi

    de

    en c in co Distrilos

    y

    ca

    da Di s

    trito

    en

    va

    ri as Muni cip a

    li d ades

    Municipi

    os. En

    s

    l

    os

    fun c iona n Ay un t a mi enl o s qu e se e li ge n popularmente

    ca da a li

    o,

    y ri ge n alg unos ue los

    Dist

    ril

    os,

    Jef

    es

    Po lili

    cos

    que

    nombra el G obernador. El Gob ie rno de Coa huila, co nforme

    s u Co ns

    tilu

    cin, de 29 de Mayo

    de

    1869,

    es

    re

    publicano

    ,

    r ppr e

    sen

    tativo y pop ul ar " y

    se

    e je rce por los pod

    eres

    le g islalivo

    (Con greso), ejecut ivo (G ob e rnado r

    de

    l Estado , e lec to cada cu a tr o

    ailos), y

    judici a

    l (

    Trihunal

    S up

    er

    io r de

    Ju

    s tici

    a,

    Jueces de

    L e

    tr a

    s, '}

    en

    el Distrito

    del

    Ce n

    tro,

    2

    en Viesca,

    2

    en Mon-

    c1ova, 2 en Ro G rande y 1 en Parras, y Ju

    eces

    Menores ).

    L a relig in

    profesada

    por la mayora de l

    os

    habilanle s es la

    ca t li

    ca;

    aunque hay individuo s , ta nt o de nacionalidades

    e

    xtranj

    er

    as como

    m e

    xicana que pertene

    ce

    n

    varias sectas

    pro-

    t estantes .

    Co ahuil a

    es

    una di

    ces

    is s ufragnea del A r

    zobispado de

    Li-

    nares.

    L

    os lmit

    es de ella

    so

    n los del Eslado. Pa ra formarla,

    en 1893, se tom a r on porcion

    es de

    la

    jurisdi

    cc in episcopal de

    Duran go (Genera l

    Cepe

    da, Parras , San Pedro,

    Torr

    en, Mala-

    moros

    y

    Viesca

    ) y de la de Lin

    ares.

    (Da los de Llipez Porlillo).

    La di vis in en Dislritos y ;\luni cipali dades (q ue

    ha

    venido

    cam-

    hi a ndo, habiend o i\ lu nicipi os e rec iente creac in , co mo los (le

    Abasolo :'\ueyo

    )'

    Sabinas , y olros

    qu

    e ya no ex is len han va riado

    dA nomb m, tal

    uno

    q

    ll

    e

    se ll

    am Coronel

    Fuenl

    e,;. es

    ar

    lualm enl e

    ( limo sig tl

    e:

    MUIoiICIPlS

    Sa

    llill

    o

    Ramos Arizpe .

    MUN ICI PIOS

    DISTR.ITO

    DEL CENTR.O

    POBLAC IN ERECC i N Y NOMB

    RE

    ANTER1QH

    40.442 ha b . Por Decre lo (le .5 de nov iemb re

    de l S2i. Leona Vica

    l'

    o;

    la

    cos

    IlImbre hizo prevalece r des

    pu

    s

    el nomb re ant ig uo.

    S.58: Hasla 20 rl e d iciem br e

    rl

    e 18(;(;, San

    Isidro de las Palom

    as,

    12.

    5S2

    H

    asla

    19 de mayo de 1 8 ~ 0 Cape-

    ll

    a nia .

    1

    2.to

    l Ha s la 2 l de di cie

    mb r

    e de 1892,

    Palos

    .

    PAR.R.AS

    ponLAr.IN

    RRECC I:" " i'\'QM

    BRE ANTEHI

    OR

    Parras de laFuellle 18 .11 :l hab . Fundada en 18 de febrero de 1592 .

    ,', hec ha pntonces Villa de

    Sa n

    l';

    i\

    la ra dp las Parra s. - Des de

    I I de enero (le 1868. Ciudad.

    8a n Pe

    dro

    de la

    Colonia.

    35.,,59 Vil la fll ndarla en 1875.

    VIESCA

    M U

    SI

    CIPIQS

    Torren

    POH LA CI

    :ol

    23 .190 1mb.

    Matamoros de la L

    ag

    nn a 15.G4 0 .-

    Viesca.

    . .. . . 8 . l 9 . ~

    E HEr.f.It" N y SOl\ll1HE AN TEIUQR

    Rancho prime l'O. - Villa en 29 e

    febrero

    el

    e 1893. -

    Ci

    ud ad por

    Decrelo de 12

    rl

    e ju lio de 1 10i .

    promulgado en 15 e septiemb re.

    V illa por decretos de 5 de sp

    li

    emb rp )' G ele oc lubre

    de

    San J

    os

    y San ti

    ago

    del Alamo.

    ha

    s ta pI 21 de septi embre dp 1821 .

    MONCLOVA

    MUN IC

    IPIOS

    POBLACi N ERECCN y 1'\0

    1\II1H

    E

    AN

    T ERIOH

    Monrl ova.. .

    14.;;80

    1I

    ab. Fundada en 12 de ago,;to de 1689.

    -

    Capita

    l de

    la

    Jlrovi ncia

    inl

    erna

    de T p

    jas

    y Coa

    huil

    a.

    HonlPro

    Bul,i

    a . .

    4.

    I

    SO

    - Pll ebl de Sa n Carl

    os

    de l

    a.

    CaneJela

    l o de

    agos

    to de 1774. - C iu d a d

    con el nomb re actua l en 5 de

    jul

    io

    de 1890.

    Sa n Bu ena ven tlll":l .).56i - i\l is in y luego pu eblo en 10 dp a hr

    il

    de 1752. - Se

    ll

    ame. algn ti empo

    Nues tra SefIO"" (Ip G lI adalll pe de

    Hor

    ca s

    itas .

    N,ltladorps .. . . . . . :l.G,57 - PlIe lll o de Nues

    lra

    Seilorn d ", la. Vic-

    loria ..asa Fu erte de los Nad a.

    rl

    or

    es

    en G dp enero 1 7 3 : ~ - Villa

    ('n 1" de febrero (le 1866.

    C

    ua t

    ro Cinegas. 4.i l :,

    2

    tll' ma y" tl e 1800.

    Ocampo 20 i i

    n a

    nch

    o

    tl

    p Cata

    l'n

    as. - V

    ill

    a en

    ;. r[ 1' juli o tl p 1890.

    Sierra

    Mo

    jada

    . 12 S O Villa en

    29 tl

    e

    sep

    ti e

    mb r

    e tl p lSi "

    Pl'ogr

    eso....

    . I.

    n9

    I I

    tl

    e nov ip

    mbr

    e

    (11'

    1860. - 18 (le

    dicipmbl'l' d

    I'

    lSi S.

    Sacramen lo . 1. 8

    20 Co

    lo

    nizada

    en l S42 . - Vi

    ll

    a en 1862.

    Abasolo . .

    \ .(;2G Co

    l

    oniza

    da desde 17:l0. - Villa en

    14 de fehrero de 182

    7.

  • 7/23/2019 Historia Coahuila

    33/58

    ESTA

    DO DE

    COAHUILA

    25

    Abnsolo Nu e

    vo.

    Sepa rado

    de

    l anterior

    y

    h

    ec

    ho Muni-

    c

    ipio

    en 10 de

    di c

    iemure

    de

    1908.

    San Jnan de

    Sabinas.

    6.410

    hab . Vi

    ll

    a en

    14 de

    novi emb re de

    18(;9.

    Mzquiz

    -]I

    .

    Pr

    es

    id i

    o

    y

    va

    ll

    e

    prim

    ero de

    Santa

    Ro s

    a

    Ma l

    'ia del

    Sacram

    e

    nt

    o.

    Ju

    l'ez

    4.314 - 4

    d p di c iemlll'e de

    1874.

    Sa b

    in

    as

    .

    . . .

    , . . . , .

    Muni cip

    io cr

    ea

    do en

    marzo

    d e

    1\l06,

    MUN

    IC

    IPI

    OS

    Por

    fil'i

    o Daz .

    Mo r

    el

    os

    . .

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    n

    clo

    ln de S

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    nos

    (le la Co ng

    l pgac

    i n d o la

    Ag ujita;

    l os de las anl i

    g-

    uas haci enda s de

    So

    l

    eda

    d

    y

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    ,

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    os te

    rren

    os

    de

    l

    os

    Se ilor

    ps

    Cloele,

    RO GRANDE

    POBLACi N EnnCC l

    N

    y NOMBRE ANTBR IOR

    13.468

    h l1 . Villa de

    Pi

    e

    dr a

    s

    -N

    eg ra s,

    run fla

    da

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    or

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    os

    icin

    de

    D.

    Arista en 1i:W) . - Ciudad co n

    su

    ac t ll

    al no

    mbre

    pn 30 de nod e

    mb r

    e

    d e 1888 .

    3.584

    -

    Villa co n el

    nombr

    e d e

    Santa

    R it a

    el

    e MOl

    p

    l

    os

    p

    or

    dec re to de 16 d e

    mayo

    de

    182.

    (1 1En enero de 1906

    se e,

    lab leci una Jefal ura

    Po

    llica del Norte do

    :Monclova, co n los Municipio s de :\IIi zq u b:, Ju r

    ez y

    Sabinas.

    Todas las noticias histtl' icas

    qu

    e , juzgndolas titi l

    es,

    sobro todo para la

    id enli ficacin de los luga res en las

    ca

    rta s viej

    as,

    se con s ig nan aq u , exce p

    lu ;indose

    nntllralm e

    nt

    e l

    as t.r

    es poste

    t'i

    o l'cs

    1897, es dec ir-

    l

    as

    c'eac

    ionl-'s do

    los

    i\ lunic

    ipi

    os

    de Abaso lo Nuevo

    y

    de Sabinas

    y

    la

    d o,

    las ln eas

    se

    loman del

    Ca

    tecis

    mo

    Geogr:i

    fi

    co del S

    I

    . Dn, E, lehan L

  • 7/23/2019 Historia Coahuila

    34/58

    26 ESTADO

    DE

    COAHUILA

    mismos), 25 25' 1;''' de latitud

    Norte

    y 1 29' 87 de long

    itud

    Oeste (T ern

    ), 25

    24' 55 de latitud

    Norte

    y 1 54' 19 de lon gi

    tud Oeste (Eng'elman), y 25 26' 2 de latitud

    Norte

    y 1 55' de

    lon gitud Oeste (

    Hugh

    es). S u poblacin ,

    segn

    el censo de 1900 ,

    es de

    23.996

    habitan

    tes. S u

    altura

    s

    obr

    e el nivel del

    mar, medida

    por varios observadores, ha sido dada

    ya

    .

    Se

    habl tambi n de

    su

    funda cin, y se dijo qu e no siempre perteneci la Nueva

    Ex trem adura Coa huila. Del orgen de su

    nombre

    el Bachiller

    Fuentes, citado por

    Don

    Esteban Lpez P ortillo, refiere lo

    siguien te :

    Se

    piensa que caminando los nuevos pobladores

    por el

    ll

    ano,

    el

    da que

    ll

    ega

    ron

    este luga r

    dijeron:

    parece que

    se no s ofr ece al paso un sa lto muy

    profundo,

    y llegando al alto

    del ojo de ag ua, dando vuelt a los planes, vindose dij eron se

    nos ha vuelto el Salto, Saltillo. Cuento que cas i igual a por lo

    infantil , al qu e la escr itora Norte-Americana F anny

    Chambers

    en su lihro

    Face to face

    with

    the mex icane s

    narra

    como una

    trad icin muy

    acred

    itada

    ,

    para explicar

    el ori g

    en

    del

    nombre de la

    ciudad.Menos

    extraiias son

    sin embargo

    tales leyendas ,

    por ms qu e

    hasta eldecirlo

    lo parezca que

    otra

    opinin

    consi gnadaen

    un Anuario,

    editado por el

    S

    I

    . Pra do ,

    qu

    e quiere

    que

    la pala

    bra

    Sa ltillo

    sea corrup

    cin de otras

    ind

    ge nas

    que significa

    ban tierra

    alta de mu

    chas ag

    ua

    s

    por el incend io de un a gran cant

    idad

    de plvora, y se recons

    truy

    en

    los ailO S de 1862 1875, con

    un

    gas to de

    $40

    .000. La

    Penitenciara cuya prim e

    ra piedra

    se pu so el 30 de noviembre

    de 1862, terminndose tot almente el 16 de sep tiembre de

    189

    5

    \cos t m

    s

    de

    $ 100.000

    ). Vino

    sustituir

    la

    an

    ti

    g

    ua

    c rcel

    tan

    mala co mo otras mu c

    ha

    s que tuvo el pas, y de la qu e un gober

    nante del Estado, el S r. Don Rafael de la Fuente (vice-goberna

    dor

    en

    eje rcicio en 1852) deca : u Si n haber recibido

    ni n

    g

    una

    extensin en su local co

    ntien

    e asi de detenidos como de

    rematados

    un

    nmero tan considerab le de hombres, que es

    admiJ'ab le como pue den acomodarse y

    subsistir

    en sus muy

    reducidos

    d

    epar

    ta me

    ntos.

    Hoy la prisin, ampli a hi ginica

    es modelo de organizacin y tiene talleres para ocu pa r el oc io de

    lo

    s delncuentes.

    Es

    de

    ju s

    ticia

    men

    ci

    ona

    r,

    tr

    atndose de e

    ll

    a,

    los no

    mb r

    es de lo s S res. Re gidor Don Benito Go ribar que inici

    su co nstrucc in y Gobern ado r Don

    Evar

    isto Madero que casi

    la ll ev

    trmino . En

    genera l todas

    las

    adminis

    tr

    aciones de

    Coa huila se

    han empellado

    en atender y

    mejorar

    el es

    tablecimien to .

    Como casa

    de beneficen

    cia, es digno

    de mencionar

    se

    el

    Hospital

    Civil , debido,

    seg'n afirma

    el

    Sr

    . L pez

    P ortill o,

    los es fuerzos

    de lo s Dres.

    Figueroa y

    Dvila, y en

    el que hizo

    reformas el

    Dr. Cahello

    S illeroCon su

    serv

    icio d e

    l Sa ltillo

    puede divi

    dirse

    en

    tres

    barrios : el del

    antiguo pue

    blo de San

    Esteban;

    el

    22

    EL OJO E AGUA

    desinfeccin

    ha prestado

    la c

    iudad

    posi

    tivos servicios

    en las pocas

    Este es el manantial al que , segn la trad'icin, debe su

    nomb

    re el

    Salt

    i llo (vase el teato). DU ante mu cho

    tiemp o bast

    pa

    .a las necesidades de la poblacin, pe .o hoy cuenta esta con aguas de otras procedencias . Desde

    la altUr'a en que

    se

    halla El

    jo

    de

    Ag ua

    se d

    islru

    ta de

    una esplndida

    vis ta.

    que habita la ge nte medianamente acomodada, y aquel en

    donde viven los

    que

    tejen los

    zarapes

    y frazadas.

    Prolijamente se trat de su clima. De l se dice en una des

    cripcin de la ciudad que,

    es muy dulce ,

    algo fro en el

    invierno , pero de temperatura deliciosa en los meses de prima

    vera

    y verano . Algu nas familias de Monterrey veranean all y

    el

    difunto

    Sr.

    Ge

    ne ral Naranjo,

    construy

    ese propsito un a

    quinta

    en la Alameda y hay otras parecidas como la de Don

    Enrique Mass, etc.

    Saltillo se

    encuentra situada

    en

    la

    falda septentrional de la

    Mesa del Ojo de Agua.

    Tiene

    pues hacia el S ur dicha Mesa; al

    Este la S

    ierra

    Madre, al Oes te el cerro del Pueblo y al Norte

    u

    un a extensa vista que alcanza ms de veinte leguas

    .

    (Lpez

    Po rtillo .) S us calles estn en declive.

    Entr

    e sus edificios, de

    huena construccin en general, des cuellan la Catedral (vase la

    de

    scripcin

    del grabado), la iglesia y c

    oleg

    io de San Juan Nepo

    muceno , atendidos por sacerdotes de la Com palla de Jess ; la

    antigua

    pa

    rroqui

    a del pueblo de

    San

    Esteban

    ; las iglesias de

    Sa

    n

    Francisco, la Pursima, el

    Santuario

    de Gu adalup e

    yel

    Ca lva

    rio, etc. De los pblicos deben

    men

    cionarse el

    Pala

    cio del

    Gobierno que fu destruido el shado 8 de noviembr de 1856,

    de ep idem ias.

    Para la instruccin de su ni]ez y

    juventud

    Sa ltillo

    cuenta

    con bastantes

    esc uelas

    primarias

    (ci

    n

    co

    hay

    en

    la Municipalidad

    para nios; una modelo y cuatro ms

    para

    nias, sin co

    nt

    ar las

    rurales, que son veintisiete en el Dis trito), en las qu e adems de

    los

    ramos

    ordina rio s se ense]a

    msica

    ingls.

    El

    Estado sos

    tiene tambin un a E scuela de Artes y Oficios, y la Preparatoria

    Juan Antonio de la Fuente , Ateneo Fuente qu e ha sido

    en

    alg

    un

    a poca Escuela

    Tecnol

    gica y

    Com

    ercial

    Hay un

    a

    Escuela Normal con una primar ia anexa (t

    am

    bin del Estado), y

    para

    e

    ll

    a construyse un edificio sob

    erb

    io , que es

    uno

    de los

    mejores de la ciudad, en el cos tado Norte del parque Zaragoza .

    Como escuelas del clero par ti cu l

    ares,

    adems de la ya m encio

    nada de

    Sa

    n Ju a n, hay el

    Sem inario

    ; el Instituto Madero ,

    fundado por el S I . Don Evaris to Made ro , para

    nias

    ; la de la

    Pursima, la

    ll

    amada u

    Manuel AC

    Lllla

    ,

    una Escuela Modelo

    Particular i r i ~ i d por selloritas y otras ms .

    De s

    us centros

    de

    re

    creo el

    Teatro

    Manuel

    Acua

    , ,

    que

    se leva

    nt

    durant e la Admini stracin del S r. Ge

    ne r

    al Ce

    r-

    vantes y se estr en en marzo de 1886 ponindose en

    escena

    El

    Pasado

    )

    del poeta coa huilen se cuyo nomb

    re

    se le puso ,

    fu destrtido por

    un

    incendio. Hoy ti ene el Teatro Garca

  • 7/23/2019 Historia Coahuila

    35/58

    ESTADO DE COAHUILA

    7

    Carrillo

    y el Casino del Saltillo, :uno de los mejores centros

    de

    reunin

    en

    el

    pas.

    Saltillo es clebre por la amenidad de sus paseos, entre los

    que se

    cuentan

    la

    Plaza Principal, adornada durante muchos

    aos por una hermosa fuente que en 1905 fu trasladada al

    parque

    Por/iro

    Daz y despus substituda

    por

    un kiosko; la

    extensa alameda, hecha de dos jardines reunidos (vase el

    grabado) ; el de los Hombres Ilustres en la que fue plaza

    Tlaxcala, etc. Son desde tiempo remoto famosas sus

    huertas

    de

    San Esteban. Ciudad en un tiempo muy mercantil, una de las

    primeras en el Norte, tuvo una feria anual, del S al 15 de Sep

    tiembre que le daba gran animacin .

    Se

    celebra todava, pero ya

    no es ni

    un

    remedo de la antigua.

    Saltillo sigue siendo

    un

    activo ceno

    tro de transacciones y tiene

    adems

    servicios de urbanizacin que la higiene reclama.

    Se

    han

    llevado cabo obras de saneamiento; se

    han

    construido rastr9

    y casas de matanza y

    adems

    de

    haberse

    reparado el acueducto

    que

    ll

    evaba el

    agua

    de los

    manantiales

    de la ciudad al depsito

    repartidor, se hizo otro de diez kilmetros para traer agua de la

    Hacienda de Buena-Vista y se adquirieron

    otras

    aguas en

    Ramos-Arizpe. Sa l illo, pues, si no debe su nombre al

    nahuatl,

    problema que resolvern los lingis tas , merece llamarse, como

    queria el Sr.

    Prado

    ,

    lierra alta de muchas aguas ll

    Par ras

    de

    la Fuente. - Cabecera del Distrito y Municipio

    de su nombre, los

    25 2S'

    65 de latitud Norte y

    3

    27' 54

    de longi tud Oeste de Mxico (Engel-

    man. (Vense

    ahura,

    fundacin

    historia en los lu gares respectivos.)

    E l censo de 1900, le daba 6.476 habi

    tantes . Est situada al Norle de la

    S

    ierra

    de Parras, y al pie de un

    cerro derivado de s ta, el cerro

    Colorado, que al Noroeste

    ti

    ene

    una

    colina Loma del Santo Madero

    con una capilla en su cumbre; ms

    al Sur se levantan lo s cerros de

    Coronillas, de La Negra,

    Gran

    de y

    Coyotes, y los de los Rodrguez y

    Perote.

    de su Mercado Ju rez tiendas

    de primer orden de toda clase de

    mercaderas. Muchas instituciones

    de crdito han fundado all su

    matriz (Banco de Coahuila ,

    Compa

    a

    .

    Bancaria

    de

    Sa

    ltillo) ,

    sucur

    sales agencias (Banco Nacional

    de Mxico, Banco de Nuevo-Len,

    Banco Mercantil de Monter rey, etc.).

    Es tambin activo lugar de opera

    ciones mineras, tanto porque en el

    Distrito y en especialidad en el

    Municipio de que es cabecera, hay

    minas, como por tener alli sus

    oficinas compaas cuyos centros

    de explotacin se hallan cerca, tal

    la Mazapil Cooper Co. Limited ,

    que obtuvo terrenos, agua y otras

    franquicias

    para

    construir una gran

    fundicin en la ciudad . Las fbricas

    de hilados y

    tejidos Be

    lla Unin ,

    La Aurora , La Libertad ,

    El Labrador , la de papel la

    Pursima; los molinos de trigo

    de

    La Unin ,

    E l Labrador ,

    La Aurora, La Liherlad ,

    El

    Fnix

    y otros ms; la fbrica

    de

    aguarrs

    El Monle ya ubi

    cados en la misma capi lal, en

    otros pueblos del Estado; lo mismo

    que sus manufacturas de

    jarcia,

    y

    de calzado; de paslas alimenticias

    y de cigarros; sus molinos de nix

    tam al, etc., la hacen tambin una

    plaza fabril. Fu muy famosa por

    sus zarapes de lujo y teje an

    algunos que son si no tan finos

    como los antiguos,

    muy

    estimados.

    Lleg ser rival de Aguascalientes

    en

    los deshilados . Es ciudad, por

    ltimo, sumamente culta. Ha levan

    tado

    estatuas

    los hroes nacionales

    (la ecuestre al

    General

    Zaragoza en

    la Alameda y la del

    Cura

    Hidalgo en

    la plaza de los

    Hombres

    Ilustres).

    23. -

    LA CA T E

    DRAL

    DE

    SALTlLLO

    Parras es una ciudad comercial

    tambin, con agencias de bancos

    (Nuevo-Len , Mercantil de Mon

    terrey, etc.); fbril (hilados y tejidos

    de La Estrella con capital social

    de I .SOO.OOO, la primera del Es tado,

    y cuyos productos tienen fama en

    toda la Repblica, CompalJa Indu s-

    trial de Parras S. A. tambin de

    hilados y tejidos y de hielo , fbricas

    para

    extraer

    el

    caucho del guayule,

    elc., etc.) . Pero es

    ms

    que nada

    agrcola y clebre por sus frutales,

    vilJedos , de lo s que se obtienen los

    vinos y ag u

    ardie

    ntes estimados por

    los mejores de los nacionales (Bode

    gas de

    San

    Lorenzo es tah lecidas

    en 1626, Y

    otras

    fbricas ms en

    pequelio , y por sus cultivos de ce

    reales y cras de ganado . Hay moli

    nos de

    harin

    a (notahle entre tod os

    el de ci lindros, de San Lorenzo),

    fbricas de paslas alimenticias . c

    ur

    lidurias, y fbri cas de ca lzado, etc.

    Se hace tambi n mezcal y se e laho

    ran cigarros, aguas gaseosas, e

    tc

    .

    Es

    Parras

    centro en donde se han

    fundado

    important

    es compali

    ia

    s

    mi-

    neras (La Exploradora, La Liber-

    tad,

    La

    Parrelia, San Diego, Santo

    NilJo, Zaragoza, etc., en 1906 .

    Ti

    ene

    tambin su feria anual celeb rndose

    El

    primer

    ob ispo de la dicesis , fU Sr. Dr. Don San-

    tiago Gaf-Ja Zam bran o ru consagntdo en

    Mont

    err ey el

    19 de enero de 1893 .

    An

    tes de la erecci

    n

    del obispado, el

    templo era parroquia.

    Se

    in ici

    su

    constr uccin en

    1745

    y

    se te rmi

    n

    en 21 de septiembfc de /800} con un gasto de

    S 90 93 .000 (sin c

    ontar

    co n los mataiales donados por

    los vecinos). En ttna de sus capilla s Se eru.:uent a u.na

    mgen de

    ris

    to

    muy

    venerada, {

  • 7/23/2019 Historia Coahuila

    36/58

    28

    ESTADO DE COAHUILA

    iglesias

    cubiertas

    por blancas cpulas que

    relampaguean

    al sol

    D

    De los vinos de Parras dice que son afamados por su pureza y

    aroma .

    Torren.

    -

    Cabecera

    del Municipio de

    Sil

    nombre

    y del

    Distrito de Viesca . Es una de las poblaciones qu e en la Repblica

    han

    crecido ms

    rpidamente,

    y s610 Can anea puede

    di

    s putarle

    la

    preeminencia desde este punto de vista, pero Cananea sufre las

    altas y bajas de todo mineral, por rico que sea,

    mientras

    que la

    prosperidad de

    Torren debida su posicin nica en el centro de

    riqusima

    comarca agrcola, y en el punto en qu e se un en ,,

    cruzan

    las vas de comunicac6n

    ms

    fre

    cuentadas

    es ' ms estable. De

    Torre6n se dan

    abundantes

    noticias en las explicaciones de los

    grabados

    y se conoce

    su altura.

    Era primero una finca de campo (rancho) cuya casa tena una

    torre, de donde le vino su

    nombre

    .

    Fu

    co

    ngregac in (1887 ), despus

    de que el Central y el In ternacional

    le

    dieron auge. Villa en 2

    /

    1

    de

    fe

    brero

    de 1893 y al in ciudad por iniciativa del Ejecutivo de

    junio 17

    de

    1907

    y Decreto del Congreso de

    12

    de julio del mismo

    ario, promulgado en 15 de septiembre .

    24. - ESTATUA DEL

    GENE

    R AL ZARAGOZA

    Ti

    ene

    13

    .

    8i5

    habitantes (censo de 1900

    ).

    En

    1897, L6pez Portillo

    le daba

    3.069 , de

    manera

    que en tres

    MIos

    ha

    bra

    crecido en ms

    de

    diez m il alm as.

    El Municipio

    Hl H.,t

    ado , como en el te.clo y en l

    uga>' oportuno

    se adviert

    e,

    ha

    wiadido

    ri

    su nomb

    re

    d

    del venclJdor de L

    aurenc

    e

    ;;,

    el

    5

    de .,nayo

    de

    1862

    Aunque naci el hroe en la Haha det Hspirtu Santo

    (Tejas), como dicha comarca sa ha-

    llaba entonces (24 de marzo de 1829)

    unida politicamente

    Coahuila esta

    entidad to

    ha

    co

    nsider do

    siempre

    como

    uno

    de

    sus

    hUos

    ms

    a m a ~ o s JI

    distinguidos .

    La

    an tes villa tle San

    Fernando

    de A u.,t.ia y despus

    de Sa

    todo, de .493 (L6pez Portillo)

    en

    18U7

    , subi 23 .190 (censo

    de 1900

    ).

    Es posible que ahora ,

    no

    obstante

    el pasajero

    males-

    tar econmico, estas cifras sean

    todava mayores . Un artculo de

    El

    Estado dE: Coahuila,

    le

    su

    pona 40.000. En

    dudad

    que pro

    gresa tanto y ca mbi a de modo

    tan rpido , cuanto se consigne

    aqu de

    sus

    establecimientos de

    ~ r d i t o y comercio, fbricas, edi

    li

    cios pblicos, e tc . , tiene que

    acogerse como

    nota

    actual,

    que

    no

    ser

    exacta ya

    maana

    .

    Los

    Bancos Na ciona

    l,de Lon

    dres y Mxico, Minero, de

    Chi

    hua hua, y el de Co

    ahuila

    tienen

    en Torre6n sucursales; y agencia

    el de Nuevo-Le6n.

    Funciona

    un

    Banco Americano

    S.

    A

    ;

    el

    Refaccionario de la Laguna, la

    Comparia

    Bancaria

    Vvah yYi ck,

    :?j. - C.\PILLA OEL SA:-no

    MADERO

    A 1 S urof sle de

    Parras

    se al:.a una loma sob1"e cuya ex tremidad

    occiden tal se hit edi ficado la ('apilla que el grabado ,eproduce. De ella

    dice el Profesor Don Emilio Ruse.'

    n

    que es t const'l"uida una

    meseta

    pe

    quea de loba

    cat a

    gue

    ca

    l Onl t

    los esquis tos del turontano ".

    Esta meseta de toba es posible que sea

    debida, como al

    gunas

    de q

    ue

    habla el

    Sr. l ng

    Aguite'ra,

    ti

    la ci1 culacin de

    aguas c""gadas de carbonato de cal.

    El valle lodo de Pw,.,.as es, geolgi

    canuu

    te consid

    erad

    o,

    nluy

    notable.

    En

    et olleto-guia del ProFesO?' Hose, del

    que se toman la vista adJun ta y ta

    que sigue, se. dice: (( Orde; y Ber-

    n

    ius ha

    n se/lalado

    ya

    el plegamiento

    in t

    er'ior de todas estas capas (ta que

    a

    rma

    el

    va

    lle y tas alturas q

    ue

    lo

    r'odean) .. No conoco, en todo Mexico,

    otra e

    gion

    qu

    e

    es

    t t

    an

    pl eg(ula,

    sin

    qu

    e,

    sin

    embargo, se halle

    en

    ella una

    sola (ractum de importancia.

    Fernando de Rosas, elevada al ango

    de ciudad, lleva tmnbin el nomb," del

    patadin ,epublicano. Por l/imo en

    S' -lt

    l.l

    o,

    y en

    su pase

    o

    ms

    hennoso,

    en la A la

    meda,

    hoy

    pargue

    Porfirio

    Diaz, se levanta la estatua ecuest"e

    del Gen 'al, una de las aMas mejores

    del malog.-ado escu

    lfor

    Jess Con

    t

    rer

    as.

    la de Crdito y

    Ahorros

    y otros

    ms de ste mismo

    orden.

    Como

    grandes

    fbricas tiene

    entre

    las

    pl;incipales las fundiciones de

    la

    Compaa

    Metalrgica de

    Torre6n S. A. y la Torre6n

    Yron

    Works

    S.

    A.

    y la de

    ladrillos de la Compaa Ladri

    llera;

    los molinos de trigo y aceite

    de

    La

    Alianza ; las fbricas

    de hilados y tejidos de La Cons

    tancia D

    y

    La

    F e ;

    la

    de caucho

    de la Continental Rubber Co

    y

    manufacturas

    de tabacos, de

    aguas

    gaseosas, de camas, de

    calzado, de pastas, etc. , etc.

    Sus planteles educativos son

    muy buenos

    y cuenta

    adems

    de

    las Escuelas Municipales (3 para

    nitios y 3

    para

    nitias) con algunas

    particulares tales como las llama

    das

    Coahuila

    , Zaragoza y

    Bolvar .

    Entre

    sus muchos

    edificios dgnos de eila gura el

    Hotel de

    Dn. Carlos

    Gonzlez,

    el gran Hospital (de

    hierro

    y ladrillo) del que se asegura que

    s610

    por el

    General

    de Mxico ser

    superado en

    el

    pas;

    el Palacio

    Municipal, tambin en construcci6n; la crcel con talleres, etc., etc.

    26,

    BARRAN

    CA A [. SUR

    DE

    LA LO:- IA

    DEL

    :-:ANTO

    MADERO

    Construida

    Grillas del

    Nazas,

    para

    protegerla

    de

    sus

    crecientes

    que

    solan

    inundarla,

    se

    contrat en 30

    de

    noviembre

    de 1906,

    un

    bordo de defensa, concludo en el ao actual.

    Uno

    de los canates

    la

    atraviesa

    y hay

    sobre

    l

    varios puentes

    para

    facilitar el

    tr

    nsito.

    Se

    han emprendido

    obras

    de saneamient o y provisi6n de aguas.

    Form

    ada

    por

    la erosin. He

    aqu

    cmo e:"p lica el

    P.-o(< sor

    lise

    su

    origen: " Et

    vafl e armaba

    en

    otro t

    iemp

    o

    un

    depsito de agua , algo

    como un pequeno lago mas largo

    qu

    e ancho, que se llen poco ti poco

    de

    tierra:

    l'uego un tor

    re n

    te se abri paso

    t,.aves de estos depsitos

    de aluvin y se fo rm la bO l ranca con sus < u estas abruptas. "

    Torre6n

    tiene

    sus

    calles

    orientadas

    de

    Este

    Oeste,

    y

    cortn

    dolas, de

    Norte

    Sur, las

    cruzan otras, l lamadas

    avenidas .

  • 7/23/2019 Historia Coahuila

    37/58

    ESTADO

    DE

    COAHU

    IL A

    29

    Todas han re

    cibido

    nombres de personajes histricos

    de bene

    factores

    de

    la Nacin, del

    Es t

    ado lo

    ca

    les .

    Est

    alumbrada por

    luz

    elctrica (89

    focos

    de arco

    y 47

    in

    ca

    ndesce

    nt

    es

    del

    Municipio

    (1908). Para su

    servicio

    de polica

    contaba,

    en el

    primer semestre

    de este ao; con

    unjefe,

    tres oficiales,

    dos sargentos

    y ciento quince

    hombres

    ,

    de

    los

    que veinte eran montauo

    s .

    No debe

    se r

    f

    c

    il este

    servicio

    de

    polica,

    porque

    lo elev

    ado

    de los

    jornales

    (soh re tod o

    en

    tiempo

    de

    pizca

    (c

    osec ha )

    de

    al godn)

    atrae

    la ciudad

    una

    multitud

    de

    g

    ente

    de todas

    partes, no

    sie

    mp r

    e

    de

    cos

    tumbr

    es

    morigerada

    s .

    As

    es sorprend

    e

    nte ver

    en

    cualqui

    er

    directorio,

    el

    nmero

    de

    cantinas que Torren tien

    e (

    Mientras

    qu e

    Sa l

    tillo

    se asign para la

    Hacien-

    da

    Pblica

    del

    Estado, por

    Impuesto

    sobre

    licores y

    ta-

    ba

    cos

    (Ley de

    Ingr

    es

    os

    para

    1907-1908)

    $12.000; Torren

    tena asignado

    el dobl e,

    24 .000, Y hay

    qu

    e

    advertir

    que otro tanto de esa cantidad

    se

    recauda para

    el

    Municipio;

    de ma

    nera que la venta

    de

    bebidas embriaga ntes

    y de

    ta

    baco

    s produce

    ca

    si

    cin

    c

    uenta

    mil pesos.

    El

    trli co

    de

    Torre

    n

    es enorme. Se

    aseg

    ur

    a qu e 27 t

    re

    nes

    entran

    y

    salen

    de

    sus estaciones dia

    riam

    en t

    e. All

    se

    c

    ruzan

    la

    lnea

    troncal

    del Ferrocarril

    Central

    Mexicano y la del

    Internacion

    al y de all part e

    el Ferrocarril Coa

    huila

    y

    Paclico

    (a hora propiedad

    del

    Centr

    al).

    Lneas

    de tr anv as

    elc tricos pon en en

    contacto

    fre cue

    nte

    Torren con G

    mez Palacio y con Lerd o ,

    formando

    en

    realidad aque ll a

    c

    iudad coahuil

    ense, y

    es

    tas

    duran

    guell8s ,

    como

    los ba

    rrio

    sd e una misma

    poblacin.

    de Coahuila

    Nuev

    a

    Extremadura,

    y luego del

    Es

    tado de

    Coa

    huil a y

    Tejas

    .

    Ya

    se habl de su fund acin y

    se

    dijo cu l es su a

    ltur

    a

    el ni ve l de l

    mar,

    Est

    com

    uni

    cada

    con

    la

    Es

    tac i

    t

    n de su mi

    smo

    nombre, en

    el

    In t

    e

    rna

    cional,

    por

    un tranva, y el ferroca nil

    citado la pone en co nt acto con el

    Sa

    ltillo , del que di sta 1

    O

    kil

    metro s, y con

    Porfirio

    Diaz

    3:18.

    De la es tacit n

    qu

    e se nomlll'l '"

    parte un ramal

    que

    ll ega C ua tro Cineg'as .

    Se

    proyecta , c

    on

    ay ud a del

    Es

    t

    ado, cons truir

    un a via f

    rr ea

    e

    nt r

    e Moncloya y la ciud ad de C

    hihuahua,

    y el

    Sr.

    In geniero

    T . S , Abbo ll y ot ro h

    an

    prac ti cado ya los reconocimi ent os neceo

    s

    arios,

    has ta los lmites de

    Coah

    uila hacia el Oeste, Mo n

    c10va g

    uarda,

    segllll los

    qu

    e la

    conocen,

    hu

    e ll as de su pasado

    vene r

    ab

    le. lI a sido tea tr o de

    acont ec imi ent os

    dif "IIO

    Sde re

    corrlar.i,n en nu es

    tr

    a his tor ia.

    Puede tambi

    n c

    on

    side

    rars

    e

    en

    el

    centro

    de un s

    is

    tema ferrocarrilero que, por

    los dos

    Estados

    ve

    cinos, se

    extiende,

    y

    abarca,

    en

    Du r

    an

    go,

    adems

    de los dos lu

    ga re

    s

    ya

    cita

    dos , los de

    Mapim

    y

    Zaragoza

    (

    pudiendo

    tambin

    comuni c

    ar

    s e por buenas

    carreteras

    con

    Na

    za

    s y c

    on

    Cuencam),

    y

    en Coahuila,

    con Matamoros, Hornos , San

    Pedro de la

    C

    olonia

    y casi

    todas

    las

    gr andes

    fincas algo

    doneras. Cuenta con un ser

    vicio de

    tr

    anvas

    elctricos

    interiores

    que se extiende

    cada

    da

    ms

    . En 30 de ab ril

    Cuanta,r.; noticias se han podido r t ( oy :

    / '

    acer('(/ de esta ei dad. la pr; l en l

    hoy en el Estado , por el n11l1 "

    'U

    d

    i

    Sil /wlla ll lt's, s us )'op;dos /Jrogl'l' .Ws

    y

    la importan('ia de

    sus n i'lociac

    ioue::; de lodo g'n l r(), se en

    cu, ' l l/ntil eon el

    le.do. En el se procuni i r real " lam.lJi,;n la his

    tor

    ia dI est e cl' I ( ro

    de

    I lob / ll -

    cin. qu e 1ecu erda

    ti

    alg unos d I los l i d Oslr YOI'lt'-A.?1I,TiQmo . CO II /(}

    en

    lr lr .r i

    co

    son

    'ra1"

    o.\

    '

    esOs

    /'e

    n(ne

    nus d

    I

    (0

    1/

    t',

    drrwrdl l lar ;o

    y

    f lol e

    nto

    desarro llo (salvo d caso de uno ql(C

    otro

    llIin'ral lan prunto lo /'ce jen' , '

    ('0

    '11

    1 0 llecaido), T

    orr

    e

    (in t

    s un o de los lugares l iU; eliy/los de (fi e

    ,/

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    Por lo dem s l

    as Cll lU ;as

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    um i ld

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    I'an c li c l la

    de an la ;io sea hoy la prsp l l'(l. pl a:w

    agr

    cola me)"{.un (iL

    y

    mantl t lc tn "era.,

    estn (wHbibl

    -

    en Lo posib le

    -

    t"onsigHadas

    I r

    t las lnea ,>; q ue ti la

    { ub

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    CI ' ) ' U

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    30

    ESTADO DE COAHUILA

    Fal'as y

    Leona Vicario , y varias rural es. El erario municipal

    de Monclova gast en ellas (1907-8) $25.310, Y hubo (segn

    un

    informe del SI'. DI'. Cerna ) ms

    Municipal

    j una

    Sociedad

    mutualista

    de

    Obreros

    Mexicanos

    j

    una Estacin Meteorolg'ica de primer orden. Se construye un

    de

    t

    .600

    alumnos

    matriculados.

    teatro

    que

    se llamar tal vez

    ManueIAcua (sedecaqueiba

    estrenarse

    el 1

    j

    de

    septiem

    bre de este ao de 1908) y cuyo

    costo

    calclase

    en $ 60.000. Hay

    constituida una sociedad

    annima

    parn

    la construccin

    de un cir

    cuito de tranvas, y se ha dado

    una concesin

    para

    el estableci

    miento

    de una

    fbrica

    de hilados

    y tejidos.

    Ciudad

    Porfirio Diaz

    . -

    Situada

    los 29 42' 24 de latitud

    Norte

    y l 23' 48 Oeste (Comi

    sin

    de Lmites), la margen del

    Ro Bravo , en frente de la pobl a

    cin nortp. -

    americana

    de

    Ea

    glc

    Pass, la

    que

    se dice supera en

    mucho j

    lo

    que no sucede respecto

    de nues

    tras

    otras

    ciudades

    y villas

    de la linea divisoria comparadas

    con sus vecinas de los

    Estados

    Unidos. El

    Ferrocarril

    Interna

    cional, que tiene un magnfico

    puente sobre el ro, la pone

    en

    contacto con el resto del pas, y

    el

    Southern-Pacilic que

    toca

    Ea

    g

    le

    Pass, con todos los lugares de

    importancia de la Unin-Ameri

    cana.

    Es aduana fronteriza de

    2 orden, y progTesa cada da

    ms . Se conoce su altura y se

    habl de la fecha de su fundacin.

    Dice de sta el SI'.

    Lpez Portillo

    que se hizo siendo Inspector de

    las Colonias Militares del Est ado

    : ~ .

    - CASA EN DON E F l I J I l > E L GQBEH; I;:\

    OR

    Merecen

    mencionarse en el

    Distrito del Centro : General

    Cepeda,

    Arteaga y Ramos Arizpe.

    En Parras : Matamoros de la

    Laguna

    .

    En Viesca,

    esta misma

    poblacin, muy prspera indus

    trial y San Pedro

    Colonia

    (cuya

    historia

    es

    muy

    interesante).

    En

    Monclova, adems de la

    cabeceras

    de los Municipios, Ins congreg'a

    ciones de Valladares,

    Hermanas,

    el Aura, y los minerales de as

    Esperanzas, Barrotern, La

    Agujita,

    etc . En Rio Grande,

    Zaragoza, la

    antigua

    cabecera del

    Distrito j las de todas las de

    ms Municipalidades y alg-unas

    S e halla casi. en el '

    mi

    smo estado que cuando se di I n ell a el

    ba

    il

    e

    en

    q ue Ar un da, hecho

    go

    bern ado r de la p ,oL

    ;nci

    a

    po

    r los

    ins u1:{jcn les en slf

    bstil

    ucjn de Don A n tonio Co'rde ro, der'l'olado en

    A g

    ua

    -n ueva, f ue

    lt

    ve ,; depuc

    st

    u y ap" chenditlo el 18 de mal' '

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    ESTADO DE COA H U ILA

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    Caudales de enero noviemb re de 1867 :

    Entradas

    Sa li das

    De

    enero

    octubre

    de

    18

    69

    :

    Rentas .. ..

    Gas tos

    ..

    $ 78 .932.67

    S

    77 .36 1.83

    $ 58.395. 14

    858.395. 14

    Para

    1870 se calculaha

    un

    presupuesto

    de

    $55.532.00.

    En la del

    Go

    bern ador Provisional General Don

    Carlos Fu e

    ro,

    se haca constar que lo s in gresos

    en

    once meses de mayo de 1873

    marzo de 187 4, baban sido de. . $ 56 .341.99

    Y o s

    gastos

    de. . . . 855.700.26

    Para

    el ao de 1878 (Me mor ia del SI'. Lobo

    Rodr

    gu

    ez)

    se

    hizo

    un presupuesto que import

    a

    ba

    $ 84.206.00.

    E n el ario fiscal de 1881-1882 (segn el anexo

    nmero

    5 de la

    Memoria de l Sr . Don Evaristo Madero)

    fueron:

    Rentas. . . $ 7 I .732.99

    Gastos. . $ 64.278.70

    De

    un

    Cuadro

    Estadstico de la s Re ntas

    Pb

    licas de la

    Nacin Mexicana en los

    aos

    de 1889 y 1890 " q ue public Don

    Angel Domnguez en el Boletn de la Sociedad de Geogra fa y

    Estadstica, aparecen las del E st

    ado:

    En

    1889... 8234 . 587 .58

    En 1

    890... $258.046.33

    Por ltimo de Notici as

    dadas

    luz por el SI'. Dr. Don Antonio

    Peliafiel, en el mismo Boletn, se

    ven

    las sigu ientes cantidad

    es:

    liOS

    II Wn

    SOS

    EGRESOS

    1895

    . . . 380 .758 304 . 874

    1896

    .

    . .

    . $426. 74 3 $3 71.622

    1897 . . S 296 .305

    : >

    296.205

    1898. . S 388.935 $ 379.536

    1899. $ 464.486 $ 457.450

    1900 (A nu

    ario

    E stadstico) $485.485

    $465

    . 372

    En

    el Ao Fiscal de 1901 1902 (Informe del SI'. Lic. C rde-

    na

    s)

    los

    in

    gr

    esos

    se elevan

    .

    $

    459.131.80

    en el

    de

    1902

    1903 $5:'>0.613 .1 2

    1903 190 4 . $ 64

    0 .992.60

    1

    904

    1905 . $65874L57

    L as cifras anteriores muestran

    que

    el Estado progTesa visible

    mente en

    sus

    asu

    nt os financieros. Y tod ava no son sus adelan

    tos tan apa re

    nt

    es en virtud de la poltica de exenciones y franqui

    cias, inaug

    urada

    tal vez desde 18d6 (hay un Decreto de

    23

    de

    dicie

    mb

    re de es te ao , excep tu ando

    por

    cin co de toda

    con tri

    bucin los capitales que pasando de l 5.000.00 se introdujeran

    para mejorar cualquie r ramo de la riqueza pblica).

    El

    Sr.

    Lic.

    Crdenas deca en

    noviembr

    e de 1905 es te

    res

    pecto : Comparando los rend imiento s fiscales de diez

    aos

    atrs con los ac tuales, debera espe ra rse un rendimiento para el

    Erario

    no menor

    de 8 1 000.000 ;

    pero repito

    , el sistema de

    fran

    quicia