manual do estudante saúde mulher 2016

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  • 8/19/2019 Manual Do Estudante Saúde Mulher 2016

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    MANUAL DO ESTUDANTE

    MEDICINA 2016.1

    3O  PERÍODO

    TURMA 02

    Caruaru, março/2016

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     Módulos do período:

    ● Saúde da Mulher● Saúde na Gestação, Nascimento e do Recém-nascido● Saúde na Infância e Adolescência● Módulo Transversal de Atualização Científica 2● PIESC 3

    Equipe de professores do Segundo Ano:1. Carolina Paz (Coordenação de ano e PIESC)2. Caroline Gançalves (Coordenação de módulo e PIESC)3. Claudia Aguiar (Coordenação de módulo e PIESC)4. Cleide Freitas (PIESC)

    5. David Ramos (Tutoria)6. Débora Leite (Coordenação de módulo e tutoria)7. Eline Gomes (Tutoria)8. Gustavo Godoy (Tutoria)9. Izaías Francisco (Coordenação de curso e PIESC)10.Juliana Costa (Coordenação de módulo e tutoria)11.Julio Antunes (Tutoria)12.Lara Ximenes (PIESC)13.Lucia Röhr (Coordenação de módulo e tutoria)

    14.Marcos Pedrosa (Tutoria)15.Saulo José Feitosa (Tutoria)16.Silvanio Silva (PIESC)

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    Apresentação

    Prezados estudantes,

    Sejam bem vindos e bem vindas ao primeiro semestre do Segundo Ano do curso de

    medicina do NCV/CAA/UFPE!

    É com muita satisfação que o grupo de professores que compõe o ano apresenta essemanual. Nele, vocês terão acesso às competências gerais de cada módulo dosemestre, calendário de atividades e avaliações, referências bibliográficas pertinentes,dentre outras informações relevantes para o desenvolvimento do semestre.

    Esse é um período em que grandes e relevantes temas serão abordados a partir devariadas abordagens. Ginecologia, obstetrícia, pediatria, epidemiologia, políticas desaúde, medicina de família, anatomia, radiologia, psicologia médica, arte, patologia sãoalgumas das áreas do conhecimento médico integrantes dos módulos desse semestre,

    que serão vistas de maneira interdisciplinar.

    Com isso, esperamos que vocês possam se programar para obter o máximo deproveito no processo de aprendizagem ao longo desse período.

    Todos nós que compomos o corpo de docentes do segundo ano desejamos a todos umexcelente semestre letivo.

    Equipe de professores do Segundo Ano

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    3 ‐ Calendário Semestral

    Módulo 01 – Saúde da Mulher

    SEMANA 1

    SEGUNDA07/03

    TERÇA08/03

    QUARTA09/03

    QUINTA10/03

    SEXTA11/03

    8H ‐ 12HPARTICIPAÇÃO NOACOLHIMENTO DOSNOVOS ESTUDANTES

    8H ‐ 12HPARTICIPAÇÃONOACOLHIMENTO DOS NOVOSESTUDANTES

    8H ‐ 12HPARTICIPAÇÃONOACOLHIMENTODOS NOVOSESTUDANTES10H ‐ 18HINSCRIÇÕES NAS

    OFICINAS DOLABSHEX

    8‐ 10HANAMNESE G INECOLÓG ICA(CLEIDE) SUBG RUPO B (OBRIG )

    (AUDITÓRIO)

    8‐ 10HOFICINA ANATOMIA VIVENCIAL(ELINE) (ELETIVA)

    (LABORATÓRIO DESENSIBILIDADES)

    8‐ 10HEX. FÍSICO DA MULHER 1 (LUCIA)SUBG RUPO A (OBRIG )(SALA DE REUNIÃO)

    10‐ 12HANAMNESE G INECOLÓG ICA(CLEIDE) SUBG RUPO C (OBRIG )(AUDITÓRIO)

    10‐ 12HEX. FÍSICO DA MULHER 1 (LUCIA )SUBG RUPO B (OBRIG )(SALADE REUNIÃO)

    PIESCprática

    14HAPRESENTAÇÃO DOMÓDULO SAÚDE DAMULHER(AUDITÓRIO UPE)

    16H

    AULA EXPOSITIVA:SEMIOLOG IAG INECOLÓG ICA(LÚCIA)(AUDITÓRIO UPE)

    14HAPRESENTAÇÃO DO PIESCPARA TODOS(CLÁUDIA)(AUDITÓRIOUPE)

    16HAPRESENTAÇÃO DO PIESCNOSSUBG RUPOS(SALAS DETUTORIA)

    14‐ 16HTUTORIAABERTURASEMANA 1

    14‐ 16HEX. FÍSICO DO MULHER 1 (LUCIA)(OBRIG ) SUBG RUPO C(SALADE REUNIÃO) 

    PIESC

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    6/18

    SEMANA 2

    SEGUNDA14/03

    TERÇA15/03

    QUARTA16/03

    QUINTA17/03

    SEXTA18/03

    8‐ 10H

    DST / LESÕESDERMATOLÓG ICASNA G INECOLOG IA(SILVANIO)(AUDITÓRIO)

    PIESC

    (PRÁTICA)SUBTURMAS

    8‐ 10H

    TUTORIAFECHAMENTOSEMANA 1

    7‐ 9H

    EX. FÍSICO DA MULHER 2(SILVANIO) SUBG RUPO A (OBRIG )(LABORATÓRIO DESENSIBILIDADES)

    9‐ 11HANAMNESE G INECOLÓG ICA(CLEIDE) SUBG RUPO A (OBRIG )(AUDITÓRIO)

    9‐ 11HEX. FÍSICO DA MULHER 2(SILVANIO) SUBG RUPO B (OBRIG )(LABORATÓRIO DESENSIBILIDADES)

    11‐ 13HEX. FÍSICO DA MULHER 2(SILVANIO) SUBG RUPO C (OBRIG )(LABORATÓRIO DESENSIBILIDADES)

    PIESC

    (PRÁTICA)SUBTURMAS

    PIESC(PROBLEMATIZ AÇÃO)

    SUBTURMAS

    14‐ 16HTUTORIAABERTURA

    SEMANA 2

    14‐ 17HMESA ‐ DIVERSIDADE SEXUAL,G ÊNERO E SAÚDE

    OBS: LEITURA PRÉVIAOBRIG ATÓRIA: POLÍTICANACIONAL DE SAÚDE INTEG RALDE LÉSBICAS, G AYS, BISSEXUAIS,TRAVESTIS E TRANSEXUAIShttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude

     _lesbicas_gays.pdf  (AUDITÓRIO)

    PIESC(PROBLEMATIZ AÇÃO)

    SUBTURMAS

    SEMANA 3

    SEGUNDA21/03 TERÇA22/03 QUARTA23/03 QUINTA24/03 SEXTA25/03

    8‐ 12HOFICINA CINEMA ESEXUALIDADE 1(CAROL PAZ )(ELETIVA)(AUDITÓRIO)

    PIESC(PRÁTICA)SUBTURMAS

    8‐12HLAVA PÉS

    FERIADO

    SEMANA SANTA

    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdfhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdfhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf

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      PIESC(PROBLEMATIZ AÇÃO)SUBTURMAS

    14‐ 16H –TUTORIAFECHAMENTOSEMANA 2

    16‐ 18H –

    TUTORIAABERTURASEMANA 3

    SEMANA 4

    SEGUNDA28/03

    TERÇA29/03

    QUARTA30/03

    QUINTA31/03

    SEXTA01/04

    EXPOSITIVAS:

    8‐ 10HDOR PÉLVICA(CLEIDE)(AUDITÓRIO)

    10‐ 12HVIOLÊNCIA

    (CONVIDADASECRETARIAESTADUAL DESAÚDE)(AUDITÓRIO)

    PIESC(PRÁTICA)SUBTURMAS

    8‐ 10HTUTORIAFECHAMENTOSEMANA 3

    8‐ 10HOFICINA ANATOMIA VIVENCIAL(ELINE) (ELETIVA)(LABORATÓRIO DESENSIBILIDADES)

    10‐ 12HEX. FÍSICO HOMEM(ROBERTO) SUBG RUPO A (OBRIG )

    (LABORATÓRIODESENSIBILIDADES)

    PIESC(PRÁTICA)SUBTURMAS

    14‐ 18H

    OFICINA CINEMA,SEXUALIDADE EVIOLÊNCIA 2(CAROL PAZ )(AUDITÓRIO)

    PIESC

    (PROBLEMATIZ AÇÃO)SUBTURMAS

    14‐ 16H

    TUTORIAABERTURASEMANA 4

    14‐ 16H

    OFICINA VIOLÊNCIA CONTRAMULHER (VERÔNICA ECONVIDADOS) (ELETIVA)(LABORATÓRIO DESENSIBILIDADES)

    14H‐ 16HOFICINA ARTE E REPRESENTAÇÃOFEMININA E MASCULINA

    16‐ 18HOFICINA VIOLÊNCIA CONTRA AMULHER (VERÔNICA E

    CONVIDADOS) (ELETIVA)(LABORATÓRIO DESENSIBILIDADES)

    16‐ 18HEX. FÍSICO HOMEM (ROBERTO)SUBG RUPO B (OBRIG )(AUDITÓRIO)

    PIESC

    (PROBLEMATIZ AÇÃO)SUBTURMAS

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    8/18

    SEMANA 5

    SEGUNDA04/04

    TERÇA05/04

    QUARTA06/04

    QUINTA07/04

    SEXTA08/04

    EXPOSITIVAS

    8‐ 10HPOLÍTICAS DE SAÚDEDO HOMEM(RICARDO)(AUDITÓRIO)

    10‐ 12HPOLÍTICAS DE SAÚDEDA MULHER (FLORA)(AUDITÓRIO)

    PIESC

    (PRÁTICA)SUBTURMAS

    8‐ 10H

    TUTORIAFECHAMENTOSEMANA 4

    8‐ 10H

    OFICINA CORPO E COMUNICAÇÃO2 (ELINE) (ELETIVA)(LABORATÓRIO DESENSIBILIDADES)

    8‐ 10HOFICINA COMUNICAÇÃO E MCCP(MARIANNE) (ELETIVA)(AUDITÓRIO)

    10‐ 12HOFICINA BIOPOLÍTICA E CORPOFEMININO (ELINE) (ELETIVA)(LABORATÓRIO DESENSIBILIDADES)

    10‐ 12HOFICINA COMUNICAÇÃO E MCCP(MARIANNE) (ELETIVA)(AUDITÓRIO)

    10‐ 12HEX. FÍSICO HOMEM

    (ROBERTO) SUBG RUPO C   (OBRIG )(SALA DE REUNIÃO)

    PIESC

    (PRÁTICA)SUBTURMAS

    16‐ 18HPRINCIPAISNEOPLASIAS NAMULHER E NOHOMEM(ALEXANDRE)(AUDITÓRIO)

    PIESC(PROBLEMATIZ AÇÃO)SUBTURMAS

    14‐ 16HTUTORIAABERTURASEMANA 5

    14‐ 16HOFICINA VIOLÊNCIA (VERÔNICA ECONVIDADOS)(LABORATÓRIO DESENSIBILIDADES)

    16‐ 18HOFICINA VIOLÊNCIA (VERÔNICA ECONVIDADOS)(LABORATÓRIO DESENSIBILIDADES)

    16‐ 18HOFICINA PRÁTICA EM MÉTODOSANTILCONCEPTIVOS (VIVIANE)(AUDITÓRIO)

    PIESC(PROBLEMATIZ AÇÃO)SUBTURMAS

    SEMANA 5 / SEMANA 1 DO 2º MÓDULO

    SEGUNDA11/04

    TERÇA12/04

    QUARTA13/04

    QUINTA14/04

    SEXTA15/04

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    EXPOSITIVAS

    8‐ 10HPRINCIPAISPATOLOG IASG ENITAIS

    MASCULINAS(ROBERTO)(AUDITÓRIO)

    10‐ 12HSEXOLOG IA E SAÚDESEXUAL(AUDITÓRIO)

    PIESC(PRÁTICA)SUBTURMAS

    8‐ 10HTUTORIAFECHAMENTOSEMANA 5

    PIESC(PRÁTICA)SUBTURMAS

    PIESC(PROBLEMATIZ AÇÃO)SUBTURMAS

    13HPROVA ESCRITA15HABERTURA DO 2ºMÓDULO

    PIESC(PROBLEMATIZ AÇÃO)SUBTURMAS

    Observações importantes:● T o d a s a s a t iv i d a d e s po d e m so f r e r al t e r a ç õe s d u r a n t e do d e se n v o lv i m e n to d o m ó d u lo .

    Mesmo com toda organização prévia, vários imprevistos podem ocorrer. Todas asmodificações nesse calendário será comunicado via AVA.

    ● O s l a b o r at ó r i o s d e se n si bi l i d ad e s, h a b il i d a de s e e x p r e ssã o ( L A B SH E X ) e omorfofuncional (LABMORF) sofreram modificações de estrutura em relações ao que foidesenvolvido até então.

    ● A s c o m p e tê n c i a r e la c i o n a da s a o L A B M OR F se r ã o d e sen v o l v id a s p e l o s p ro f e sso r e s e m

    oficinas organizadas durante toda a semana.● A s c o m p e tê n c i a s r e la t i v a s a o LA B S H E X ser ã o d e se n v ol v i d a s at r a v é s d e v á ri a s o f e r ta s d e

    oficinas temátias, utilizando variadas metodologias. Nessas oficinas, os estudantesdeverão organizar sua semana padrão e se inscrever nas que desejam realizar.

    ● R e g r a s d e in sc r i ç ã o n a s of i c i n a s d o L AB S H E X :○ O L A B S HE X se r á di v i d id o e m 2 t ip o s d e o f ic i n a s: ob r i g a tó r i a s e e le t i v a s.○ A c a r g a ho r á r i a to t a l d o LA B S H E X p a r a c a d a mó d u l o é de 2 0 h . E ssa c a r g a

    horária se dividirá entre as obrigatórias e eletivas. O estudante deverá cumpriressa carga horária, respeitando o limite de 25% de falta.

    ○ P a r a t o da s a s o f i ci n a s, o est u d a n te d e v e se in sc r e v e r no s h o r á r io s q u e d e sej a r a t éque as vagas estejam completas.

    ○ A a b e r tu r a d a s i nsc r i ç õ e s d a s o f i c in a s se r á sem a n a l me n t e ; ou se j a , n o d i a d atutoria de abertura da semana tutorial, será aberta as inscrições. Elas serão feitasna escolaridade, presencialmente, das 10h às 18h, sempre nas quartas-feiras. Cadaestudante poderá se inscrever uma vez em cada oficina. Um estudante não poderáinscrever um colega, ou seja, as inscrições são individuais.

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    ○ A s o f i c in a s q u e n ão t i v e r am su a s v a ga s c o m p le t a s n a qu a r t a - f ei r a , t er ã o su a sinscrições abertas até as 18h do dia anterior da mesma (no caso de oficinas queocorram em outros dias da semana que não a quinta-feira).

    ○ O b se r v em q u e se r á um g r a n d e n ú m e r o d e e st u d a nt e s c i r cu l a n d o na e sc o l ar i d a d eno mesmo dia. Por isso, solicitamos que se organizem para não gerar tumulto no

    ambiente.○ S e r á a c e it o t r o c a d e h o r á r io d a s o f ic i n a s n o di a d e i nsc r i ç ã o (n o h o r á r ioestabelecido) na presença dos estudantes que irão realizar a troca.

    ○ O s o f i c in e i r o s p o de r ã o a c e i ta r e st u d a nt e s n ã o i n sc r i t o s e m sua o f i c i na , m a s f i c a ráa cargo do mesmo aceita-los, diante das vagas remanescentes. Isso seria o caso detroca entre os estudantes que não pode ser feita no dia de inscrição. Ou seja, nafalta de um estudante, o professor poderá aceitar outro estudante presente emtroca do faltoso.

    ○ A s o f i c in a s o b r i g at ó r i a s te r ã o n e c e ssa r i a m e nt e v a g a s p a ra t o d o s o s e stu d a n t e s.Esse tipo de oficina sempre terá 3 subturmas de 25 estudantes cada, sempreofertada pelo mesmo docente. Essas oficinas serão também o foco da prova de

    habilidades, assim como subsidiará as práticas do PIESC.○ A s o f i c in a s e l e ti v a s se rã o o f e r t ad a s p o r v á ri o s d o c en t e s e c o nv i d a d o s. C a d a

    oficina terá a sua metodologia própria, porém se manterá a abordagem prática.Todas as oficinas terão um número limitado de vagas e não necessariamente terávagas suficientes para todos da turma, mantendo, assim, seu caráter eletivo.

    ○ A c a r g a ho r á r i a e le t i v a de v e se r c um p r i d a po r t o d o s os e st u d an t e s, m as n a soficinas em que os mesmos desejam realizar. Será ofertado uma ampla gama deoficinas com variados estilos de aprendizagem.

    ○ E m t o d as a s o f i c in a s se r á c om p u t a da a f r e q u ê nc i a d o e stu d a n t e pa r a p o st er i o ranálise de faltas, que é organizado pelo SEAP.

    ○ É e x t r e ma m e n t e re c o m e n da d o q u e o s est u d a n te s n ã o f a lt e m à s o fi c i n a sobrigatórias por que elas não serão ofertadas posteriormente. No caso das eletiva,é recomendado que não se falte por respeito aos professores que planejaram aoficina, principalmente nas oficinas lideradas por convidados.

    ○ N o i n íc i o d o se me st r e , o est u d a n te j á t e rá a c e sso a o c a l e n d ár i o c o m pl e t o d eoficinas e poderá se programar com antecedência.

    ○ A g r a d e de o f i c i na s p o d e r á so f r e r a l te r a ç ã o ( e xc l u sã o ou i n c l usã o d e o f ic i n a s,mudança de horário, etc) sempre sendo divulgados pelo AVA.

    ○ Q u a l q ue r c a so o mi sso , se rá d e c i d id o p e l o c o o r d e n ad o r d o m ó du l o , j un t a m e nt ecom o coordenador do ano.

    Ementa das oficinas

    OFICINA ANATOMIA VIVENCIAL

    OBJETIVO GERAL: Promover a experimentação corporal do conhecimento anatômico inerenteao módulo, possibilitando uma visão humanizada do corpo.

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    JUSTIFICATIVA: Diante de um cenário de objetificação do corpo, pautado numa visãomecanicista do mesmo, é muito importante que se devolva o corpo ao corpo. Investigar asformas dos ossos, o seu peso e a relação com a gravidade, a amplitude articular, dentre outros;oportuniza a dimensão sensível que ultrapassa o “ter um corpo”, culminando no “ser um corpo”.Antes de estudar o corpo, é preciso partir desta premissa para que se possa ter em mente que

    lidar com corpos dos outros é lidar com toda a subjetividade da pessoa.

    QUANTIDADE DE VAGAS : 20 alunos por grupo

    ANAMNESE GINECOLÓGICA

    OBJETIVO: Realizar a anamnese e a consequente construção da história clínica ginecológica.

    QUANTIDADE DE VAGAS : 25 alunos por grupo

    EXAME FÍSICO DA MULHER 1

    OBJETIVO: Realizar o exame físico das mamas e genitálias externa com a técnica adequada,respeitando o pudor da paciente.

    QUANTIDADE DE VAGAS : 25 alunos por grupo

    EXAME FÍSICO DA MULHER 2

    O BJ ET I VO : P ro c ed e r a d eq ua d am en te n a c o le ta d e m at er ia l p ar a e s tu d o c it ol óg ic o d o c ol o 

    uterino. Realizar a técnica correta do exame especular e do toque vaginal bimanual.

    QUANTIDADE DE VAGAS : 25 alunos por grupo

    EXAME FÍSICO DO HOMEM:

    O B J E T I V O : R e a l i z a r a s a n a m n e s e e o e x a m e f í s i c o d o h o m e m a p a r t i r d a s e s p e c i f i c i d a d e s d e s s e 

    sexo.

    QUANTIDADE DE VAGAS : 25 alunos por grupo

    OFICINA CINEMA, SEXUALIDADE E VIOLÊNCIA 1 E 2

    O B J E T I V O : A t r a v é s d a u t i l i z a ç ã o d e r e c u r s o s a u d i o v i s u a i s , a o f i c i n a t e m o o b j e t i v o d e d i s c u t i r   

    q u e st õ es r e l ac i on a d as a s e x ua l id a d e, c o n si d er a n do o s a s p ec t os é t ic o s , l e ga i s e d e d i ve r s id a de . 

    A d e m a i s , v i s a - s e i d e n t i f i c a r o s g r u p o s v u l n e r á v e i s e m r e l a ç ã o a v i o l ê n c i a , p r i n c i p a l m e n t e à q u e l a 

    relacionada à sexualidade e gênero.

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    O B S: C a da u m a d a s o f ic i na s , s e r á a p r es e n ta d o u m f i lm e /d o cu m en t ár i o /v í de o d i fe r e nt e e s e r ão 

    consideradas oficinas diferentes.

    QUANTIDADE DE VAGAS: 75 estudantes

    OFICINA ARTE E REPRESENTAÇÃO FEMININA E MASCULINA

    OBJETIVO: Utilizando-se o recurso de leitura de obras de arte, essa oficina visa desenvolver a percepção do corpo e do estar no mundo de homens e mulheres, no contexto da sexualidade e

    violência em relação a gênero, etnia, raça, etc.

    QUANTIDADE DE VAGAS: 40 estudantes

    OFICINA COMUNICAÇÃO DE MCCP

    OBJETIVO:

    OFICINA 

    PLANO DE ENSINO: MÓDULO SAÚDE DA MULHER

    EMENTAA va li aç ão d a m ul he r e d o h om em e m s ua s v ár ia s f as es d a v id a. P re ve nç ão , d ia gn ós ti co e t ra ta me nt o d as a fe c çõ e s m ai s c o mu n s d a m ul he r . P at ol og ia s s ex u al me n te t ra ns mi ss ív e is . C on s an g ui ni da d e. F is io lo g ia e n dó c ri na ( f em in in a e m as cu li na ) e f e rt il id ad e . A s e xu al id a de , c o n si d er a n do o s a s p ec t os é t ic o s, l e ga i s e d e d i ve r s id a de . I n t er s e xo e t r an s to r n os d a d e s ig n a çã o s e xu al . P la ne ja me nt o f a mi li ar . V io lê nc ia d om é st ic a e s u a r e la ç ão c o m i nd iv íd u os , f a mí li a, comunidade e serviços de saúde.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO●   Ciclo menstrual normal e alterações do processo●   Sangramento uterino anormal

    ●   Doenças benignas e malignas do trato genital feminino e mamas●   Doenças sexualmente transmissíveis e diagnóstico diferencial das úlceras genitais●   Avaliação colposcópica do trato genital feminino●   Avaliação do trato genital masculino●   Métodos de imagem e sua aplicação nas principais patologias masculinas e femininas●   Planejamento familiar e anticoncepção●   Infertilidade e distúrbios sexuais (masculino e feminino)●   Distúrbios da estática pélvica feminina

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    ●   Sexualidade humana e Gênero●   Diferenciação sexual●   Violência de gênero, doméstica, na comunidade e nos serviços de saúde

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA

    S CO RG E J O, H OF FM AN B L, H AL VOR SO N L M, S CH AF FE R J I, B RA DS HA W K D, CUNNINGHAM FG. Ginecologia de Williams. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

    BEREK JS. Berek & Novak. Tratado de ginecologia . 14.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

    P A S T O R E A R . U l tr a s s o n o g r a fi a e m G i n e c o l o g i a e O b s te tr í c i a . 2 . e d . R i o d e J a n e i r o : R e v i n t e r   2010.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    PASSOS, MRL. Atlas de DST e diagnóstico diferencial . 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

    B AL IG A. S S HA KU NT AL A. C o lp o s co p ia : p r in c íp i os e p r á ti c a. 2 .e d. S ão P au lo : M an ol e, 2012.

    F R I T Z M , S P E R O F F L . C l i n i c a l g y n e c o l o g i c e n d o c r i n o l o g y a n d i n fe r ti l i ty . 8 . e d . P h i l a d e l p h i a : Lippincott Williams, 2010.

    KARRAM B. A t la s d e a na t om ia p él vi ca e c ir u rg ia g in ec o ló g ic a. 3ª ed. Rio de J aneiro : Revinter 2012.

    W e r n e r H , B r a n d ã o A , D a l t r o P . R e s s o n â n c i a m a g n é t i c a e m o b s t e t r í c i a e g i n e c o l o g i a . R i o d e Janeiro: Revinter; 2003.

    COMPETÊNCIA

    De maneira geral, ao final do módulo Saúde da Mulher, os estudantes serão competentes a:

    C on he ce r o o rg an is mo d a mu lh er e d o h ome m, c om ê nf as e n o s is te ma g en it al , s ua 

    s e x u a l i d a d e , c o n s i d e r a n d o a s p e c t o s é t i c o s , l e g a i s e d e d i v e r s i d a d e , a s s i m c o m o a p r e v e n ç ã o , 

    diagnóstico e tratamento das afecções mais comuns.

    E ss a c om pe t ên ci a s e rá d es e nv ol vi da a p ar t ir d o s s e gu in t es c on h ec im en to s , h a bi li da de s e 

    atitudes:

    CONHECIMENTOS

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    ●   C o nh ec e r o s i nd ic ad o re s d em og r áf ic os , d e m or ta li da d e, m or bi da d e e f at or e s d e r is c o, 

    s oc io ec on ôm ic os , d e r ec ur so s e c ob er tu ra r el ac io na do s c om a s aú de d a m ul he r e d o 

    homem;

    ●   I d en ti fi ca r o s g ru p os v ul ne r áv ei s e m r el aç ã o a a ci de nt es e v io lê nc ia , p r in c ip a lm en te 

    àquela relacionada à sexualidade e gênero;●   R e c on h e ce r a s p o lí t ic a s d e s a ú de e s p ec í fi c as v o lt a da s p a r a a a t e n çã o à s a ú de d a m u lh e r e 

    do homem;

    ●   Compreender a organização dos serviços de saúde para a atenção à saúde da mulher;

    ●   Analisar o calendário da vacinação da mulher e suas indicações;

    ●   Reconhecer a educação popular em saúde e sua importância;

    ●   Apreender os princípios da farmacologia das principais drogas utilizadas na ginecologia;

    ●   C o mp r ee n de r a e mb r io gê ne s e d o s is te ma g e ni to - ur in ár io e a i nf lu ên c ia d a s a lt er a çõ es 

    nesses processos para casos de estados intersexuais;

    ●   R ec on he ce r a h is to lo gi a, a na to mi a e f is io lo gi a d as m am as , ó rg ão s r ep ro du to re s e genitálias, assim como as imagens radiológicas correspondentes a estas estruturas;

    ●   E n te n d er o s p e r ío d o s c r ít i co s d o d e s en v o lv i me n to : p u b er d a de , c l im a té r i o e s e n il i tu d e, 

    assim como as anomalias do desenvolvimento sexual feminino;

    ●   I de nt if ic ar a s r el aç õe s m or fo ló gi ca s d o s is te ma u ri ná ri o e r ep ro du to r, m as cu li no e 

    feminino, assim como as vias de inervação e vascularização do sistema genito-urinário;

    ●   R e c on h e ce r o s h o rm ô n io s s e x ua i s m a s cu l in o s e f e mi n in o s, a s s im c o m o s u a i n fl u ên c ia n a 

    fisiologia do ciclo menstrual e em suas possíveis alterações;

    ●   C o mp r e en d er o s m é to d o s d e p l an e ja m en t o f a mi l ia r e a n ti c on c e pc i on a is , s u a s i n d ic a ç õe s , 

    c on tr ai nd ic aç õe s e f or ma s d e u so c or re ta s ( se rv iç o d e p la ne ja me nt o f am ili ar , c on tr ac ep çã o - m ét od os n at ur ai s, d e b ar re ir a, i mp la nt es , h or mo na l; d is po si ti vo 

    intrauterino; esterilidade feminina e masculina, esterilização feminina e masculina);

    ●   F am il ia ri za r- se c om a s em io lo gia e p ro pe dê ut ic a d o s is te ma g en it al f em in in o e 

    masculino;

    ●   C o n he c e r a c o n du t a d i a g nó s ti c a e t e r ap ê u ti c a n a s a f e cç õ e s m a i s c o m u ns e m g i n e c ol o gi a e 

    os métodos de diagnóstico mais frequentemente utilizados;

    ●   I d e nt i fi c ar o s d i st ú rb i os m e ns t r ua i s: a n ov u la ç ã o, a m en o r ré i a, h e m or r a gi a d i sf u n ci o na l , 

    dismenorréia, síndrome pré–menstrual, suas causas e condutas iniciais;

    ●   Diferenciar afecções endócrinas relacionadas (hirsutismo, acne, alopecia);●   R ec on he ce r a s p ri nc ip ai s i nf ec çõ es g en it ai s ( vu lv ov ag in it es , c er vi ci te s e d oe nç a 

    i n f l a ma t ó r i a p é l v i ca ) e d o e n ç a s se x u a l me n t e t r a n sm issí v e is ( H I V / AI D S , sí f i l i s, h e p a t it e s, 

    c a nc r ói de , c o nd il om as , g o no r ré ia h er p es , C hl am yd ia , v ag in o se b ac te r ia n a, m ol us c o 

    contagioso, pediculose, escabiose), seus diagnósticos e tratamentos sindrômicos;

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    ●   C o nh ec e r o s p ri nc ip a is d ia gn ós ti co s d if e re nc ia is d e d o r p é lv ic a e e n do me tr io se , s u a 

    investigação e condutas iniciais;

    ●   F a m il i ar i za r - se c o m a o n c ol o gi a g i ne c o ló g ic a : n e o pl a s ia s d o c o lo u t er i no , o v á r i os , ú t er o , 

    a n ex o s e m am as ; s eu r a st re io , i nv e st ig a çã o i ni ci al e i mp li ca ç õe s f ís ic as , p s íq ui ca s e 

    sociais dos mesmos;●   D e s cr e v er o e s t ad i am e nt o c l ín i co e c i rú r g ic o d o s c â n ce r e s m a i s p r e va l en t es e e n te n de r o 

    sistema de estadiamento TNM.

    ●   R ec on he ce r a i mp or tâ nc ia e pi de mi ol óg ic a d o c ân ce r d e c ol o u te ri no , i nd ic aç õe s d e 

    colposcopia e citopatologia;

    ●   C om pr ee nd er a h is to pa to lo gi a d o p ap il om a v ír us h um an o; r as tr ea me nt o, v ac in as , 

    diagnóstico e tratamento, prognóstico;

    ●   A p re en d er n oç õ es d e m as to lo gi a; d oe n ça s b e ni gn as , b ió ps ia e p at ol og ia d as m am as , 

    e p i d e m i o l o g i a d o c â n c e r d e m a m a , r i s c o s e m a r c a d o r e s d o c â n c e r d e m a m a , r a s t r e a m e n t o 

    d o c ân ce r d e m am a, e pi de mi ol og ia d o c ân ce r d e m am a – d ia gn ós ti co e t ra ta me nt o, cirurgia de mamas, imagem em Mastologia, linfonodo sentinela, ginecomastia, mastite;

    ●   F a m il i ar i za r - se c o m a s e x ol o gi a , o s p r in c ip a is d i st ú rb i os s e x ua i s n a s d i fe r e nt e s f a s e s d a 

    vida da mulher;

    ●   C o mp r ee n de r a p u be r da de n o rm al e a n or ma l; s a úd e d a a d ol es ce n te , p ub e rd a de , s aú d e 

    sexual e reprodutiva, contracepção, gestação, HIV/AIDS na adolescência;

    ●   I d e nt i fi c ar o c l im a té r io , o m e ta b ol i sm o ó s s e o n a d i f e r en t es f a s es d a v i d a d a m u l h e r, a s s im 

    como a prevenção primária e secundária das doenças crônicodegenerativas;

    ●   C o nh ec e r o a te nd im en to à m ul he r v ít im a d e v io lê nc ia s ex u al e d o mé s ti ca , a s si m c o mo a 

    legislação referente a assédio e abuso sexual, estratégias de redução e prevenção;●   S a be r a s m an if es ta ç õe s c om un s d a s d o en ça s u ro ló g ic a s e a va li aç ão d o p a ci en te c om 

    d o en ç a u r ol óg ic a , a s si m c o mo a c o nd ut a d ia gn ó st ic a e t er a pê ut ic a n as a f ec ç õe s m ai s 

    comuns;

    ●   I d en ti fi ca r a s p ri nc ip ai s e s tr a té gi as d e p r ev en ç ão d a s d oe n ça s u ro ló g ic a s b e ni gn as e o 

    r a s tr e io d a s p r in c ip i as p a to l og i as o n c ol ó gi c as n a u r o lo g ia , c o m f o c o n o a u to c u id a d o d o 

    homem;

    ●   R ec on he ce r p at olo gia s c om o h ip er pl as ia p ro st át ic a b en ig na e p ro st at it e e s ua s 

    repercussões para a vida social e sexual do homem;

    ●   F a mi li ar iz ar - se c om a s p ri nc ip ai s c a us a s d e i nf e rt il id ad e m as cu li na e c om d is f un ç õe s sexuais como a disfunção erétil.

    ● R ec on he ce r a s aú de d a m u lh er e d o h o me m c o mo u m d i re it o e a tu ar d e f o rm a a g ar an ti r a 

    i nt eg r al id a de d a a ss is tê n ci a e nt en di da c om o c on ju nt o a r ti cu la d o e c o nt ín u o d e a ç õe s e 

    s e rv iç o s p r ev e nt iv os e c ur a ti vo s , i nd iv id ua is e c ol et iv o s, e x ig id os p a ra c a da c as o e m 

    todos os níveis de complexidade do sistema;

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     HABILIDADES

    ●   A tu ar n a a te n çã o p ri má ri a e m s a úd e o bj et iv a nd o a p r om oç ão d a s a ú de , a p r ev en ç ão e a 

    r e s ol u çã o o u o e n c am i nh a m en t o d e c o n di ç õe s c l ín i ca s g i ne c o ló g ic a s m a is p r e va l en t es , 

    e x e r c i t a n d o o p a p e l p e d a g ó g i c o d o m é d i c o e o s e u c o m p r o m i s s o é t i c o c o m a p a c i e n t e , a 

    família e a comunidade;

    ●   R ea li za r e du ca çã o e m s aú de v ol ta da p ar a a p re ve nç ão e r as tr ei o d e d oe nç as d o t ra to 

    genital feminino e masculino;

    ●   V iv en cia r p rá ti ca s d e e du ca çã o s ex ua l e m s aú de e d e p la ne ja me nto f ami lia r n a 

    comunidade;

    ●   P r om ov e r e s ti lo s d e v id a s a ud áv e is , e st im ul an d o a p ar ti ci pa çã o d a s m ul he re s e m s u a 

    comunidade, atuando como agente de transformação social;

    ●   C o mu n ic a r -s e a d eq u a da m e nt e c o m o s c o le g a s, p a c ie n te s e s e u s f a m il i ar e s , r e a li z a nd o a 

    comunicação verbal e não-verbal de forma ética, compreensível e respeitosa;

    ●   T r a du z ir i n fo r m aç ã o t é cn i ca e m l i ng u a ge m c o lo q u ia l p a ra a s p a ci e nt e s n a s U n id a d es d e 

    Saúde da Família (USFs);

    ●   P e rg u nt ar , o uv ir , o b se r va r e i nt er a gi r, d e f or m a g er a l, c om o s p ro f is si on a is d a s U S Fs e 

    com os profissionais durante as atividades práticas;

    ●   I d en ti fi ca r e m an u se a r c or r et am en te a s v id r ar ia s e m at er ia is p lá s ti co s u ti li za do s n o 

    laboratório morfofuncional;

    ●   M a n us e a r c o r re t am e nt e o s m o de l os e m a te r ia i s d i sp o n ív e is n o l a bo r at ó r io d e h a b i li d ad e s 

    e expressão;●   R e al iz a r a a na mn e se e a c o ns e qu en te c o ns tr u çã o d a h is tó r ia c lí ni ca g in e co ló gi ca , b e m 

    como dominar a técnica do exame físico da mulher com proficiência e respeito;

    ●   R e al iz a r o e xa me f í si co d a s m am as e g e ni tá li as c o m a t éc ni ca a d eq u ad a, r e sp e it an do o 

     pudor da paciente, em ambiente adequado para o mesmo;

    ●   Realizar a técnica correta do exame especular e do toque vaginal bimanual;

    ●   Proceder adequadamente na coleta de material para estudo citológico do colo uterino;

    ●   Utilizar microscópio para leitura de lâminas de citologia oncótica do colo uterino;

    ●   Diferenciar as estruturas cito e histológicas do trato genital feminino;

    ●   D i st i ng u ir a a n at o mi a d o t r a to g e n it a l m a s c u li n o e f e mi n in o , a s s im c o m o s u a i n e r va ç ã o e vascularização;

    ●   R e c on h e ce r a s f a s es d o d e s en v o lv i me n to e m br i on á r io d o t r at o g e n it o -u r in á r io m a sc u li n o 

    e feminino;

    ●   T r a ns m it i r à p a c ie n te d e f o r ma c o mp r e en s ív e l a s i m pr e s sõ e s d i ag n ós t ic a s e o r ie n ta ç õ es 

    necessárias;

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    ●   D i ag n o st i ca r a s p r in c ip a i s d o e n ç as g i ne c o ló g ic a s , t e n d o c o mo c r it é r io s a p r e va l ên c ia e o 

     potencial mórbido das doenças, bem como a eficácia da ação médica;

    ●   A t ua r n o s i s te m a h i e r a rq u iz a d o d e s a ú de , o b e de c e nd o a o s p r in c íp i os t é cn i co s e é t i c os d e 

    referência e contra-referência no âmbito da saúde da mulher e do homem;

    ●   Atuar em equipe multiprofissional, reconhecendo o papel de cada membro da equipe;●   M an te r s ig il o p r of is s io n al e c u id a do c om o p r on tu á ri o m éd ic o d e t od a s a s p ac ie n te s q ue 

     possa haver contato em práticas clínicas;

    ATITUDES

    ●   Ser reflexivo frente às dificuldades atuais para o exercício ético da ginecologia;

    ●   A s s um i r a t it u de p r o a t iv a f r e n te à p r o m o çã o d a s a ú de d a m u lh e r e d o h o m e m e r e c on h e ce r   

    a r e sp o ns a bi li da de d o p o de r p úb li co p a ra a s aú d e d a p op u la ç ão , c om pr e en de n do o s eu 

     papel no processo;

    ●   R e s pe i ta r a p a c ie n te c o mo s e u c o r p o b i o ló g ic o e c o r po s o c ia l , c o m pr e e nd e nd o o c o n ce i to 

    e relações entre saúde, trabalho e ambiente;

    ●   S er a ce ss ív el e m an te r a c on fi de nc ia li da de d as i nf or ma çõ es a v oc ê c on fi ad as p el as 

     pacientes, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral;

    ●   S e r c on s ci en te d a v is ão d o p a pe l s o ci al d o m éd ic o e d is po s iç ão p ar a a tu ar e m a t iv id ad e s 

    de política e de planejamento em saúde voltada para a atenção à saúde da mulher;

    ●   D e mo n st ra r i nt er es s e a o e s cu ta r p ac ie n te s e e m s e f az e r e n te n di do , i nt er pr e ta n do o s 

    r e su lt ad o s d o s e xa me s b io q uí mi co s r e al iz a do s p a ra u ma l in g ua g em c o lo q ui al d e f á ci l 

    compreensão;●   A g ir c o m e m p a t ia n o r e la c io n a me n t o c o m p a c ie n t es e o u tr o s p r o fi s s io n a is n a s U S F e e m 

    todos os ambientes de práticas;

    ●   A c e it a r a t o le r â nc i a, a t en ç ã o, s e g ur a n ça e f l e xi b il i da d e , e v it a nd o j u lg a m en t os e c r í ti c as 

    n ã o c o n s t r u t i v a s n o p r o c e s s o d e r e l a ç ã o i n t e r p e s s o a l c o m o s p a c i e n t e s , c o l e g a s , d o c e n t e s 

    e com os demais profissionais dos ambientes práticos;

    ●   P re za r p el o d ir ei to à s aú de e à v is ão d o u su ár io c om o c id ad ão , c on tr ib ui nd o p ar a a 

    efetivação da saúde como direito humano;

    ●   S e r c on s ci en te d e s e p or ta r d e f or ma a d eq ua d a, c um pr in d o a s n or m as d e b io ss e gu r an ç a, 

    nos ambientes práticos;●   P r a ti c ar o i n te r e ss e e c u r io s id a d e p e l o s t e m as a b o rd a do s n o s d i v e r so s c a mp o s d o p r o ce s s o 

    ensino-aprendizagem.

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    19 ‐ Lista dos Docentes

    Funç ão Nome Email

    Co or den ado r doCurso

    Rodrigo Cariri medic inac [email protected] om

    Vic e‐c oordenadordo c urso e PIESC Izaías Franc isc o [email protected] om

    C oo rd en ad or a d oAno e PIESC

    Carolina Paz c [email protected] om

    C oo rd en ad or a d oPIESC 3 e professora do PIESC

    Claudia Aguiar c [email protected] om.br

    C oo rd en ad or a d oMó du lo Sa úd e da Mulher e tutora

    Luc ia Röhr luc [email protected] om

    C oo rd en ad or a d o

    Mó du lo Sa úd e na Gestaç ão e tutora

    Débora Leite [email protected] om.br

    C oo rd en ad or a d oMó du lo Sa úd e na Infânc ia e PIESC

    Caroline Gonç alves c arolc [email protected]

    Coodenação doM ó d ul o T r a n sv e r s alde AtualizaçãoCientífic a 2 e tutora

    Juliana Costa julimartins.c [email protected] om

    Tutor David Ramos david.ramos.c [email protected] om

    Tutor Julio Lins [email protected] om.br

    Tutor Marc os Pedrosa marc [email protected] Gustavo Godoy [email protected]

    Tutora Eline Gomes [email protected] om

    Tutor Saulo José Feitosa [email protected]

    PIESC Silvanio Silva [email protected] om.br

    PIESC Cleide Freitas c [email protected] om

    PIESC Lara Ximenes [email protected] om