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IFRS PARA
MICRO, PEQUENAS E MDIAS EMPRESAS
Me. Marcos Barbosa [email protected]
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CURRICULUM RESUMIDO
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INSTRUTOR: Me. MARCOS BARBOSA REBELLO Mestre em Contabilidade/UFSC, Ps Graduado em Finanas, Auditoria e
Controladoria/FGV, Graduado em Cincias Contbeis e Graduando em
Direito.
Atua como consultor na adequao as Normas Internacionais deContabilidade; consultor e analista de custos empresariais; analistaeconmico-financeiro; e consultor contbil para Operadoras de Planos de
Sade.
Atua como professor visitante em cursos de Ps Graduao de diversasinstituies; professor e palestrante para o CRC/SC em todo Estado deSanta Catarina; para o Sescon/SC; Sescon Blumenau; SesconGrande
Florianpolis.
Foi proprietrio de escritrio de contabilidade (2002 a 2010). Atuou comoContador e Controler na Industria de Copos Descartveis Coposul (2009 a2012) e como professor para graduao na Fucap (2008 e 2009).
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PLANO DE CURSOOBJETIVO:Oferecer aos participantes, conhecimento terico e prtico dos
procedimentos contbeis e societrios limitado aos itens relacionados nesta
ementa, em observncia a Resoluo 1418/2012, que aprovou a ITG 1000
que trata do Pronunciamento Tcnico Contbil para as Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte que tenha auferido, no ano calendrio anterior,
receita bruta anual at os limites previstos nos incisos I e II do Art. 3 da Lei
Complementar n. 123/06, e Resoluo 1255/2009, que aprovou a NBC T
19.41, posteriormente alterada pela resoluo 1329/2011 para NBC TG 1000que trata do Pronunciamento Tcnico Contbil para as demais Pequenas e
Mdias Empresas.
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EMENTA DO CURSO:
Introduo Pequenas e Mdias Empresas Conceitos e Princpios Gerais Adoo Inicial
Polticas Contbeis, Mudana de Estimativa e Retif. de Erro
ReceitasPropriedade para InvestimentoOperaes de Arrendamento MercantilAtivo Imobilizado Impairment de Ativo ImobilizadoProvises, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
PLANO DE CURSO
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Instrumentos Financeiros BsicosEstoquesApresentao das Demonstraes Contbeis
Balano Patrimonial Demonstrao do Resultado do Exerccio Demonstrao do Resultado Abrangente Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido Demonstrao dos Lucros ou Prejuzos Acumulados Demonstrao dos Fluxos de Caixa Notas Explicativas s Demonstraes Contbeis
PLANO DE CURSO
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Incio da Vigncia da ITG 1000 Alcance da ITG 1000 Transaes ou eventos materiais no cobertos pela ITG 1000 Carta de Responsabilidade Forma de Escriturao, critrio e procedimentos contbeis
simplificados Conjunto obrigatrio das Demonstraes Contbeis
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INTRODUO
NBC TG 1000
MDULO II SEO 1013/05/2014 08:23
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COMITE DE PRONUNCIAMENTOSCONTBEIS
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ORIGEM:
Foi idealizado a partir da unio de esforos e comunho de objetivos
das seguintes entidades:
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COMITE DE PRONUNC. CONTBEIS
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EM FUNO DAS NECESSIDADES DE:
convergncia internacional;
centralizao na emisso de normas;
representao e processo democrticos na produo dessasinformaes.
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COMITE DE PRONUNC. CONTBEIS
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CARACTERSTICAS BSICAS:
- O CPC totalmente autnomo das entidades representadas,deliberando por 2/3 de seus membros;
- O CFC fornece a estrutura necessria;
- As seis entidades compem o CPC, mas outras podero vir a serconvidadas futuramente;
- Os membros do CPC, so dois por entidade, na maioria
Contadores, e no auferem remunerao.
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COMITE DE PRONUNC. CONTBEIS
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Alm dos membros atuais, sero sempre convidados a participar
representantes dos seguintes rgos:
Outras entidades ou especialistas podero ser convidados. Podero
ser formadas Comisses e Grupos de Trabalho para temas especficos.
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COMITE DE PRONUNC. CONTBEIS
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Pronunciamentos Tcnicos;
Orientaes; e
Interpretaes.
PRODUTOS DO CPC:
OsPronunciamentos Tcnicossero obrigatoriamente submetidos a
audincias pblicas.
As Orientaes e Interpretaes podero, tambm, sofrer esse
processo.
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RELEVNCIA
CARACTERISTICAS QUALITATIVASMATERIALIDADE
PRIMAZIA DA ESSNCIA SOBRE A FORMA
COMPARABILIDADEPRUDNCIA
EQUILBRIO ENTRE CUSTO E BENEFCIO
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REGIME DE COMPETNCIACONCEITOS E PRINCPIOS GERAIS
A entidade deve elaborar suas demonstraes contbeis, exceto
informaes de fluxo de caixa, usando o regime contbil de
competncia.
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NBC-TG 1000
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O QUE NBC-TG 1000?
So normas, interpretaes e comunicados tcnicos que definem as
exigncias de reconhecimento, mensurao, apresentao e
divulgao relacionados a transaes e outros eventos e condies
que so importantes em demonstraes contbeis para fins gerais.
Foi aprovada pela Resoluo CFC 1255/09 e posteriormente alterada
a sigla desta norma de NBC T 19.41 para NBC TG 1000 pelaResoluo CFC 1329/11, entrando em vigor a partir de 01/01/2010.
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NO SE ENQUADRAM NA NBC TG 1000
CIAS de capital aberto reguladas pela CVM;
Sociedades de grande porte: ativo superior a R$ 240 milhes ou receita
bruta superior a R$ 300 milhes (no ano anterior);
Sociedades reguladas pelo BACEN E SUSEP;
Entidades sem fins lucrativos: ITG 2002 ENTIDADE SEMFINALIDADE DE LUCROS.
NBC-TG 1000
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CONJUNTO DAS DEMONSTRAES CONTBEIS NBC TG 1000:
(a) balano patrimonial(b) demonstrao do resultado
(c) demonstrao do resultado abrangente
(d) demonstrao das mutaes do patrimnio lquido(e) demonstrao dos fluxos de caixa
(f) notas explicativas, compreendendo o resumo das polticas
contbeis significativas e outras informaes explanatrias.
NBC-TG 1000
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ALCANCE:
Estabelece critrios e procedimentos simplificados a serem observados
pelas entidades definidas e abrangidas pela NBC TG 1000, que
optarem pela adoo da ITG 1000.
Somente s entidades, que tenha auferido, no ano calendrio anterior,
receita bruta anual at os limites previstos nos incisos I e II do Art. 3
da Lei Complementar n. 123/06, ou seja, que aufiram receita bruta de
at R$ 3.600.000,00.
ITG 1000
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ESCRITURAO:
Para transaes ou eventos materiais que no estejam cobertos por
esta Interpretao, a entidade deve utilizar como referncia os
requisitos apropriados estabelecidos na ITG 2000 Escriturao
Contbil e na NBC TG 1000.
ITG 1000
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CARTA DE RESPONSABILIDADE:
Tem por objetivo salvaguardar a responsabilidade do profissional da
Contabilidade.
A Carta de Responsabilidade deve ser obtida conjuntamente com ocontrato de prestao de servios contbeis de que trata a Resoluo
CFC n. 987/03 e renovada ao trmino de cada exerccio social,
podendo, para tanto, seguir o modelo sugerido no Anexo 1 destaInterpretao
ITG 1000
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CONJUNTO DAS DEMONSTRAES CONTBEIS ITG 1000:
(a) balano patrimonial
(b) demonstrao do resultado
(c) notas explicativas, compreendendo o resumo das polticas
contbeis significativas e outras informaes explanatrias.
ITG 1000
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NBC TG 1000:
BP
DR
DMPL
DFC
NE
COMPARATIVO
FATURAMENTO
AT 300 MILHES
ATIVO
AT 240 MILHES
ITG 1000:
BP
DR
NE
FATURAMENTOAT 3,6 MILHES
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ADOO INICIAL
35.2 A entidade pode fazer a adoo pela primeira vez desta
Norma apenasuma nica vez:
Caso a entidade utilize esta Norma e deixe de utiliz-lo durante
um ou mais exerccios sociais e em seguida seja exigida ou
opte em utiliz-lo novamente em perodo contbil posterior, as
isenes especiais, simplificaes e outras exigncias desta
seono se aplicam para a readoo.
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ADOO INICIAL
35.4Nas primeiras demonstraes contbeis dever:
Conter umadeclarao, explcita e no reservada, de conformidade
com a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Mdias
Empresas, e que;
As demonstraes contbeis elaboradas em conformidade com
esta Norma so as primeiras demonstraes da entidade se, por
exemplo, a entidade:
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ADOO INICIAL
a) no apresentoudemonstraes contbeis para os perodos
anteriores;
b) apresentou suas demonstraes contbeis anteriores mais
recentes de acordo com outras exigncias que no soconsistentes com esta Norma em todos os aspectos; ou
c) apresentou suas demonstraes contbeis anteriores mais
recentes em conformidade com o conjunto completo dosPronunciamentos Tcnicos do CPC.
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ADOO INICIAL
Diante do exposto no item 1 da CTG 1000, fica permitida para as
entidades que ainda no conseguiram atender plenamente a todos os
requisitos da NBC TG 1000 que a sua adoo plena ocorra nosexerccios iniciadosa partir de 1 de janeiro de 2013.
Qual o prazo para adoo Plena?
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ADOO INICIAL
(a) no apresentaram demonstraes contbeis em perodosanteriores, em conformidade com a NBC TG 1000; NBC TG 1000,porm de forma parcial.
Quem so as empresas que no realizaram a adoo Plena?
(b) apresentaram demonstraes contbeis anteriores mais recentesem atendimento a outras exigncias que no so consistentes com aNBC TG 1000; ou
(c) apresentaram demonstraes contbeis anteriores mais recentes
em conformidade com a NBC TG 1000, porm de forma parcial.
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ADOO INICIAL
35.6 O item 3.14 desta Norma exige que a entidade divulgue,
no conjunto completo de demonstraes contbeis,
informaes comparativas com relao aos perodos
comparveis anteriores para todos os valores monetriosapresentados nas demonstraes contbeis e tambm para as
informaes descritivas e narrativas especificadas.
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ADOO INICIALNOTA EXPLICATIVA SOBRE A TRANSIO
lm de conter uma declarao, explcita e no reservada, deconformidade com a NBC TG 1000 e que so as primeiras
demonstraes da entidade dever:
.... explicar como a transio de suas polticas e prticas contbeis
anteriores para esta Norma afetou seu balano patrimonial, suas
demonstraes do resultado, do resultado abrangente e dos fluxos decaixa divulgados.
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ADOO INICIALNOTA EXPLICATIVA SOBRE A TRANSIO
Alm da explicao anterior dever incluir nas Notas Explicativas:
a) Descrio da natureza de cada mudana de pratica contbil.
b) Conciliao do Patrimonio Lquido contendo:
O PL mais recente com a pratica anterior: Ex: 31/12/2011
O PL na data de transio. Ex: 01/01/2012
O PL na data do encerramento atual. Ex: 31/12/2012
c) Conciliao do resultado apurado com a pratica anterior com o
resultado se tivesse sido utilizado este novo Pronunciamento.
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ADOO INICIAL
d) Erros cometidos no passado, no devem ser considerado como
mudana de prtica contbil.
e) E se for as primeiras demonstraes contbeis apresentadas, este
fato dever ser divulgado.
c) Conciliao do resultado apurado com a pratica anterior com o
resultado se tivesse sido utilizado este novo Pronunciamento.
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ADOO INICIAL
CUSTO ATRIBUDO???.
ESTUDAREMOS MAIS ADIANTE...
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NBC-TG 1000
A alegria que se tem em pensar e aprender faz-nos
pensar e aprender ainda mais
Al!ert "instein
Me. Marcos Barbosa Rebello
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IFRS PARAMICRO, PEQUENAS E MDIAS EMPRESAS
Me. Marcos Barbosa [email protected]
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POLTICAS CONTBEIS
MUDANAS DE ESTIMATIVA
E RETIFICAO DE ERRO
SEO 10 NBC TG 1000
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POLTICAS CONTBEIS
SEO 10 NBC TG 1000
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O QUE SO POLTICAS CONTBEIS?
So princpios especficos, bases, convenes, regras e prticas,
aplicados pela entidade na elaborao e apresentao de
demonstraes contbeis.
POLTICAS CONTBEIS
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ALGUNS EXEMPLOS DE POLTICAS CONTBEIS:
Custo Histrico ou Valor Realizvel Lquido dos Estoques;
POLTICAS CONTBEIS
Mtodo de Depreciao (linear, etc.);
Mtodo do Valor Justo ou de Mercado;
Mtodo do Custo Amortizado para Instrumentos Financeiros;
Mtodo de Apurao dos Estoques (Custo Mdio; Peps);
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POSSO MUDAR A UTILIZAO DE UMA POLTICA CONTBIL?
1) A mudana de uma prtica contbil poder ocorrer somente se:
a. A mudana for exigida por norma;
b. Resultar em demonstraes contbeis que forneam
informao mais relevante e confivel sobre os efeitos de
transaes, de outros eventos ou condies, em relao
posio patrimonial e financeira, ao desempenho ou aos
fluxos de caixa da entidade.
POLTICAS CONTBEIS
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A entidade decide alterar o mtodo de depreciao de linear para:
a) Mtodo das Unidades Produzidas; ou
b) Mtodo das Horas Trabalhadas;
POLTICAS CONTBEIS
EXEMPLO: MUDANA DE PRTICA OU POLTICA CONTBIL :
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QUANDO ALTERAR UMA POLTICA CONTBIL DEVE-SE ALTERAR OSEXERCCIOS ANTERIORES?
1) No dever ocorrer nenhum lanamento contbil restropectivo,apenas dever ocorrer um lanamento de ajuste no primeiro diado exerccio corrente e promover a alterao nos demonstrativoscomparativos de exerccios anteriores data mais antiga para a
qual praticvel, como se a nova prtica sempre tivesse sidoaplicada;
2) Se eventualmente for impraticvel determinar os valores oriundos
da mudana de poltica contbil para um ou mais perodosanteriores apresentados, poder ser o mais antigo possvel,inclusive o perodo corrente;
POLTICAS CONTBEIS
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O QUE DIVULGAR NUMA EVENTUAL MUDANA DE PRTICA CONTBIL?
a) A natureza da alterao na prtica contbil;b) O valor dos ajustes de cada rubrica para o exerccio corrente edos exerccios anteriores apresentados;
c) O valor do ajuste relacionado aos exerccios anteriores doapresentado no item b.
d) Uma explicao, caso no seja possvel determinar os valoresdos itens b e c.
Quando pela alterao de Norma Contbil que tenha efeito sobre oexerccio corrente, ou perodos anteriores e ainda possa afetarexerccios futuros:
POLTICAS CONTBEIS
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O C S CO S
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Continuao...
O QUE DIVULGAR NUMA EVENTUAL MUDANA DE PRTICA CONTBIL?
Se por mudana voluntria ter efeito sobre o exerccio corrente eperodos anteriores:
a) Alm dos itens anteriores;b) Os motivos do porque a aplicao da nova prtica contbilfornece informaes mais relevantes e confiveis;
POLTICAS CONTBEIS
As demonstraes contbeis de exerccios subsequentes noprecisam repetir essas divulgaes!
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MUDANA DE ESTIMATIVAS CONTBEIS
SEO 10 NBC TG 1000
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MUDANA DE ESTIMATIVA
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O QUE ?
um ajuste do valor contbil de ativo ou passivo, ou do valor doconsumo peridico de ativo decorrente da avaliao da posio
corrente e esperada dos benefcios futuros e obrigaes associadas
com ativos e passivos.
MUDANA DE ESTIMATIVA
No so correo de erros, so alteraes que resultam de novas
informaes ou novos desenvolvimentos.
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EXEMPLO MUDANA DE ESTIMATIVA
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A entidade decide realizar o calculo da depreciao linear combase na expectativa de vida til do ativo. Anualmente a entidade
reavalia a vida til de seus ativos, gerando mudanas nas taxas
de depreciao, ou seja, mudando as estimativas e no a prticacontbil.
EXEMPLO MUDANA DE ESTIMATIVA
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MUDANA DE ESTIMATIVA
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NECESSRIO DIVULGAR EVENTUAIS MUDANAS DE ESTIMATIVA?
A entidade deve divulgar a natureza de qualquer mudana em
estimativa contbil, e o efeito dessa mudana sobre os ativos,
passivos, receitas e despesas do exerccio corrente. Se a entidadeconseguir estimar o efeito da mudana em um ou mais exerccios
futuros, ela deve divulgar esta estimativa.
MUDANA DE ESTIMATIVA
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SEO 10 NBC TG 1000
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RETIFICAO DE ERROS
SEO 10 NBC TG 1000
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RETIF DE ERROS DE EXERC ANTERIORES
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O QUE SO?
RETIF. DE ERROS DE EXERC. ANTERIORES
So omisses e m apresentao nas demonstraes contbeis de
um ou mais exerccios anteriores, decorrentes de falha no uso, ou de
uso errneo de informaes confiveis que:
Estavam disponveis quando as demonstraes contbeis
daqueles exerccios foram autorizadas para emisso; e
Poderiam ter sido obtidas e levadas em considerao naelaborao e apresentao daquelas demonstraes contbeis.
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RETIF DE ERROS DE EXERC ANTERIORES
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TIPOS DE ERROS QUE PODEM OCORRER:
RETIF. DE ERROS DE EXERC. ANTERIORES
Erros matemticos;
Erros na aplicao das prticas contbeis;
Omisses ou interpretaes erradas dos fatos;
Fraude.
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RETIF DE ERROS DE EXERC ANTERIORES
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QUANDO E COMO CORRIGIR O ERRO?
RETIF. DE ERROS DE EXERC. ANTERIORES
A entidade dever corrigir o erro material de exerccio anterior, nas
primeiras demonstraes contbeis autorizadas para emisso aps a
descoberta, atravs da:
reapresentao dos valores comparativos para os exercciosanteriores apresentados em que o erro ocorreu; ou
se o erro ocorreu antes do perodo anterior mais antigo
apresentado, recalculando o saldo inicial dos ativos, passivos e
patrimnio lquido do perodo anterior mais antigo apresentado.
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EXEMPLO 0! RETIF DE ERROS
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O auditor interno da Cia. Agnus & Petra S.A. anunciou em 2012 que
em 2011, a entidade no havia contabilizado uma despesa de
amortizao de R$ 40.000,00 relacionada a determinado ativo
intangvel. Um resumo da Demonstrao de Resultado da empresa
para os anos encerrados em 31/12/2011 e 31/12/2012, antes da
correo do erro, como segue:
EXEMPLO 0! RETIF. DE ERROS
EXEMPLO 0! RETIF DE ERROS
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Demonstrao do Resultado 2012 2011
Lucro Bruto 550.000 650.000(-) Desp. Gerais e Administrativas (80.000) (130.000)
(-) Despesas de Vendas (30.000) (40.000)
(-) Despesas de Amortizao (40.000) ---
Lucro Antes do Imposto de Renda 400.000 480.000
(-) Imposto de Renda (60.000) (72.000)
Lucro Lquido do Exerccio 340.000 408.000
EXEMPLO 0! RETIF. DE ERROS
EXEMPLO 0! RETIF DE ERROS
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13/05/2014 08:23
Os Lucros Acumulados da Cia. Agnus & Petra, para os anos de2011 e 2012, antes da correo dos erros so:
Lucros Acumulados 2012 2011
Lucros Acum. no incio do ano 458.000 50.000
Lucros Acum. no final do ano 798.000 458.000
Considerar uma alquota de 15% ao ano de Imposto de Renda para aCia Agnus.
Questo:
Apresente ou demonstre as modificaes ocorridas pela Retificaodo Erro, e tambm os lanamentos contbeis que devero serrealizados.
EXEMPLO 0! RETIF. DE ERROS
EXEMPLO 0! RETIF DE ERROS
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RESOLUO:
13/05/2014 08:23
Demonstrao Contbil para o exerccio findo em 31/12/2012
Demonstrao do Resultado 2012 2011
(Restabelecido)
Lucro Bruto 550.000 650.000
(-) Desp. Gerais e Administrativas (80.000) (130.000)
(-) Despesas de Vendas (30.000) (40.000)
(-) Despesas de Amortizao (40.000)
Lucro Antes do Imposto de Renda 400.000
(-) Imposto de Renda (60.000)Lucro Lquido do Exerccio 340.000
(40.000)
440.000
(66.000)374.000
EXEMPLO 0! RETIF. DE ERROS
EXEMPLO 0! RETIF DE ERROS
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Demonstrao dos Lucros ou Prejuzos Acumulados para oexerccio findo em 31/12/2012
Lucros Acumulados 2012 2011
Saldo Inicial (como reportado
anteriormente)
50.000
(Correo do Erro Lquido de IR) -----
Lucros Acum. Restabelecidos -----
Lucro Lquido do Exerccio 374.000
Lucros Acumulados no final do ano 424.000
458.000
(34.000)
424.000
340.000
764.000
EXEMPLO 0! RETIF. DE ERROS
EXEMPLO 0! RETIF DE ERROS
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Registro da Amortizao no contabilizada em 2011:
Nota Explicativa:A companhia omitiu o registro de despesas de amortizao no valor
de R$ 40.000,00 em 2011. As demonstraes contbeis de 2011foram restabelecidas junto as demonstraes contbeis comparativasde 2012 para corrigir este erro.
Registro Imposto de Renda a Recuperar:
D Lucros/Prejuzos Acumulados (PL) ------------------- 40.000,00
C (-) Amortizao Acumulada (Ativo Intangvel) ----- 40.000,00
D Imposto de Renda a Recuperar ----------------------- 6.000,00C Lucro/Prejuzos Acumulados --------------------------- 6.000,00
EXEMPLO 0! RETIF. DE ERROS
RETIF DE ERROS DE EXERC ANTERIORES
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O QUE DIVULGAR NA RETIFICAO DE ERROS DE EXERC. ANTERIORES?
a) A natureza do erro do perodo anterior;
b) Para cada perodo anterior apresentado, na medida do possvel, o
valor da correo de cada rubrica das demonstraes contbeis
afetada;
c) Na medida do possvel, o valor da correo no incio do perodo
anterior mais antigo apresentado;
d) Uma nota explicativa, caso seja impraticvel determinar osvalores a serem divulgados nos itens b e c.
RETIF. DE ERROS DE EXERC. ANTERIORES
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NBC"TG 1000
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A alegria que se tem em pensar e aprender faz-nos
pensar e aprender ainda mais
Al!ert "instein
NBC TG 1000
Me. Marcos Barbosa Rebello
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IFRS PARAMICRO, PEQUENAS E MDIAS EMPRESAS
Me. Marcos Barbosa Rebello
SEO 11 NBC TG 1000
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INSTRUMENTOS FINANCEIROS BSICOS
SEO 11 NBC TG 1000
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INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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O QUE UM INSTRUMENTO FINANCEIRO?
um contrato que gera um ativo financeiro para a entidade, e um
passivo financeiro ou instrumento patrimonial para outra entidade.
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
ALCANCE DA SEO 11
Lidam com o reconhecimento, a reverso, a mensurao e a
divulgao de instrumentos financeiros (ativos financeiros e passivos
financeiros).
13/05/2014 08:23
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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ALGUNS EXEMPLOS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS BSICOS:
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
Contas e Ttulos a Receber e a Pagar;
Emprstimos Bancrios e Outros Terceiros;
Duplicatas Descontadas;
Contas a Pagar em Moeda Estrangeira;
Emprstimo de/para controladas ou coligada que venam a vista;
Investimentos em Aes Preferenciais No Conversveis e em
Aes Ordinrias e Aes Preferenciais No Resgatveis;
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INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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E COM RELAO AO ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING)?
Este item tratado na seo 20.
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
E OS TRIBUTOS?
No passivo financeiro legal (no-contratual), portanto no
tratado na Seo 11 e nem na Seo 12.
ATIVOS E PASSIVOS DE BENEFICIOS A EMPREGADOS
Este item tratado na seo 28.
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INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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O QUE EXIGE ESTA SEO?
Esta seo exige o mtodo do custo amortizado para a grande
maioria dos instrumentos financeiros bsicos:
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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PARA ESTUDARMOS O MTODO DO CUSTO AMORTIZADO....
Precisamos entender o conceito e a diferena entre:
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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Mtodo da Taxa Efetiva de Juros
Ajuste a Valor Presente
Reduo ao Valor Recupervel
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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MTODO DA TAXA EFETIVA DE JUROS:
um mtodo para calcular o custo amortizado de ativo ou passivofinanceiro e de alocar os rendimentos de juros ou despesas com
juros durante o perodo correspondente.
S U O C OS S COS
13/05/2014 08:23
A taxa efetiva de juros a taxa que desconta exatamente os
pagamentos ou recebimentos futuros de caixa estimados, durante a
vida esperada do instrumento financeiro.
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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AJUSTE A VALOR PRESENTE:
O Ajuste a Valor Presente tem como objetivo efetuar o ajuste de
ativo monetrio (bem como de passivo monetrio) para fazer constar
no balano o valor atual (valor corrente) de um fluxo de caixa futuro e
isto se alcana por meio da descapitalizao no valor
correspondente aos juros explcitos ou implcitos inclusos no valor do
direito a receber (ou da obrigao).
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Nota: A identificao do valor presente deve ser feita quando dolanamento inicial do direito (ou da obrigao).
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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TROCANDO POR MIDOS:
uma estimativa do valor presente descontado de fluxos de caixalquidos no curso normal nos negcios.
Utilizado inclusive quando no se conhece a taxa de juros.
Aplica-se aos Ativos e Passivos Financeiros com juros embutidos, alongo prazo, sendo os de curto prazo ajustados quando relevante.
13/05/2014 08:23
Exemplo:
Venda de mercadorias para recebimento em 24 meses sem juros.
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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REDUO AO VALOR RECUPERVEL
Visa assegurar que os ativos no estejam registrados contabilmente
por um valor superior quele passvel de ser recuperado por uso ou
por venda. Caso existam evidncias claras de que ativos esto
avaliados por valor no recupervel no futuro, a entidade dever
imediatamente reconhecer a desvalorizao por meio da reduo ao
valor recupervel.
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INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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REDUO AO VALOR RECUPERVEL
S se aplica aos instrumentos financeiros mensurados pelo custo ou
custo amortizado.
13/05/2014 08:23
EXEMPLO DE REDUO AO VALOR RECUPERVEL:
Perdas Estimadas com Crdito de Liquidao Duvidosa;Constituio em bases suficiente para cobrir eventuais perdas.
No se aplica aos instrumentos financeiros mensurados pelo valor
justo.
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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O QUE MTODO DO CUSTO AMORTIZADO?
Mais precisamente, o valor lquido do ativo ou passivo financeiro:
Reconhecimento Inicial (registro da operao + custos de transao)
(-) Amortizaes do principal (pagtos realizados)
(+) Juros (incorridos periodicamente)
(-) Reduo ao valor recupervel (p/ ativos financeiros)
(=) Valor do Ativo ou Passivo Financeiro.
13/05/2014 08:23
o valor presente dos recebimentos ou pagamentos futuros de caixa,
descontados pela taxa efetiva de juros.
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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EXEMPLOS PARA RECONHECIMENTO DE ATIVOS FINANCEIROS:
Para emprstimo de longo prazo feito a outra entidade, um recebvel
reconhecido com base no valor presente do recebvel a vista.
13/05/2014 08:23
Para produtos vendidos a um cliente a crdito de curto prazo,
reconhecido com base no valor a vista no descontado, que
normalmente o preo da nota fiscal
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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Para produtos vendidos a um cliente a crdito de longo prazoparcelado em 24 meses, sem juros, reconhecido com base no
valor do recebvel descontado pela taxa de juros predominante no
mercado para recebvel semelhante (valor presente);
13/05/2014 08:23
EXEMPLOS PARA RECONHECIMENTO DE ATIVOS FINANCEIROS:
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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Qual taxa utilizar?
13/05/2014 08:23
EXEMPLO DE VENDA P/ RECEBTO EM 24 PARCELAS IGUAIS ESUCESSIVAS DE R$ 1.000,00, SEM JUROS DESTACADOS NA NF:
1,5% a.m.
Como calcular?
1000 CHS Pmt 24 N 1,5 i PV = 20.030,40
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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Pelo Lanamento Inicial:
D Clientes ----------------------------------------- 24.000,00C Receita de Vendas --------------------------- 24.000,00
D Receita de Vendas---------------------------- 3.969,60C Receita Financ. a Apropriar ---------------- 3.969,60
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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N PARC SALDOINICIAL
RECEITAFINANC
RECEBTOS SALDO FINAL
0 20.030,40
1 20.030,40 300,46 -1.000,00 19.330,86
2 19.330,86 289,96 -1.000,00 18.620,823 18.620,82 279,31 -1.000,00 17.900,13
4 17.900,13 268,50 -1.000,00 17.168,63
23 1.955,88 29,34 -1.000,00 985,21
24 985,21 14,79 -1.000,00 0,00
Encontrar a Receita Financeira que dever ser apropriadamensalmente:
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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Pelo Lanamento Mensal da apropriao da Receita Financ. no 1 ms:
D Receita Financ. a Apropriar --------------- 300,46C Receita Finaceira ---------------------------- 300,46
Pelo Recebimento da primeira parcela:
D Disponibilidades ---------------------------- 1.000,00
C Clientes --------------------------------------- 1.000,00
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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EXEMPLOS PARA RECONHECIMENTO DE PASSIVOS FINANCEIROS:
Para emprstimos a pagar para bancos, inicialmente,
reconhecido com base no valor presente da conta a pagar ao banco;
13/05/2014 08:23
Para bens comprados de fornecedor a crdito de curto prazo, umaconta a pagar reconhecida com base no valor no descontado
devido ao fornecedor, que normalmente o da nota fiscal.
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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O QUE O MTODO DO VALOR JUSTO?
a quantia pela qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo
liquidado, entre partes conhecedoras e dispostas a isso em
transao sem favorecimento.
13/05/2014 08:23
QUAL A MELHOR EVIDNCIA DE VALOR JUSTO?
A melhor evidncia o preo de mercado, ou preo corrente.
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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QUANDO DESRECONHECER (BAIXAR) UM ATIVO FINANCEIRO?
Os direitos contratuais de um ativo financeiro venam ou sejamliquidados;.
13/05/2014 08:23
Se forem transferidos para outra parte todos os riscos e benefcios do
ativo financeiro;
Se transferidos alguns, e no substancialmente todos os riscos e
benefcios, mas se o controle fsico dos ativos for transferidos para
outra parte e a outra parte tiver o direito e a capacidade unilateral de
vender o ativo a uma terceira parte no relacionada.
EXEMPLO PRTICO
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Venda de Instrumentos Financeiros COM transferncia dos riscos eBenefcios Instituio Financeira Pg 27
A empresa Tricolor Ltda efetuou vendas prazo, em 10/09/2012 com a emisso das duplicatas:
N 1033 de R$ 30.000,00 vencimento em 10/11/2012; N 1034 de R$ 30.000,00 vencimento em 10/12/2012
Em 10/09/2011, a empresa Tricolor Ltda com a finalidade demelhorar o fluxo de caixa, negociou com o Banco Brasileiro S/A odesconto das duplicatas a uma taxa de desconto de 15% sobre o valorde face dos ttulos. Na negociao a empresa transferiu todos os riscose benefcios para o Banco Brasileiro S/A, ou seja, entregou definitivamente o ttulo de crdito para o banco.
13/05/2014 08:23
EXEMPLO PRTICO
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Portanto, em atendimento ao item 11.33 (b) da Resoluo CFC
1.255/09, a empresa dever baixar imediatamente a conta de Clientes
ou Duplicatas a Receber, e ao mesmo tempo deve reconhecer uma
despesa de juros.
13/05/2014 08:23
Com isso, em 10/09/2012 a empresa Tricolor Ltda dever
efetuar o seguinte lanamento contbil:
D - Banco Conta Movimento (AC) ..................................... R$ 51.000,00
D - Despesa Financeira (Resultado) .................................. R$ 9.000,00
C - Duplicatas a Receber (AC) .......................................... R$ 60.000,00
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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E SE A ENTIDADE VENDER ATIVOS FINANCEIROS E RETER OS RISCOS
E BENEFCIOS DO ATIVO TRANSFERIDO?
1. A entidade continua reconhecendo o ativo transferido na ntegra;
2. Reconhece um passivo financeiro para a contraprestao recebida;
3. No compensar o ativo com o passivo;4. Reconhece qualquer rendimento do ativo financeiro ou despesa
incorrida no passivo financeiro nos perodos subsequentes. Neste
caso o mtodo mais comum ser o do custo amortizado.
13/05/2014 08:23
EXEMPLO PRTICO
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Venda de Instrumentos Financeiros SEM transferncia dos riscos eBenefcios Instituio Financeira Pg 27 E 28
A empresa Tricolor Ltda efetuou vendas prazo, em 31/08/2012 com aemisso das duplicatas:
N 1856 de R$ 4.000,00 com vencimento em 31/10/2012; N 1857 de R$ 3.500,00 com vencimento em 31/10/2012; N 1858 de R$ 2.500,00 com vencimento em 31/10/2012
Em 31/08/2012, a empresa Tricolor Ltda com a finalidade de melhorar o fluxode caixa, negociou com o Banco Brasileiro S/A o desconto das duplicatas auma taxa total de 10%. Na negociao a empresa NO transferiu todos osriscos e benefcios para o Banco Brasileiro S/A, ou seja, no entregoudefinitivamente o ttulo de crdito para o banco. Desta forma, se o sacado no
pagar a duplicata at a data de vencimento, a empresa Tricolor Ltda deverarcar com o compromisso de devolver o dinheiro ao banco, e se responsabilizarpela cobrana das duplicatas no quitadas.
13/05/2014 08:23
EXEMPLO PRTICO
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Data Saldo Inicial Juros (%) Juros (R$) Saldo Final
30/09/2012 9.000,00 5,4093% 486,83 9.486,83
31/10/2012 9.486,83 5,4093% 513,17 10.000,00
13/05/2014 08:23
10.000 9.000 2 = 5,4093%
1 PASSO:Identificar a taxa efetiva de juros
2 PASSO:Calcular os juros que sero reconhecidos mensalmente
EXEMPLO PRTICO
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Pelo registro da venda em 31/08/2012 e emisso da duplicata p/ 31/10/2012
13/05/2014 08:23
Pelo desconto da duplicata no banco ou factoring em 31/08/2012
Pela Apropriao dos Juros em 30/09/2012
D Clientes ----------------------------------------- 10.000,00C Receita de Vendas --------------------------- 10.000,00
D Bco c/ Movimento ---------------------------- 9.000,00
D (-) Desp Financ a Transcorrer (Passivo) 1.000,00C Empr - Titulos Descontados (Passivo)-- 10.000,00
D Despesas de Juros -------------------------- 486,83C (-) Desp Financ a Transcorrer (Passivo) 486,83
EXEMPLO PRTICOP l A i d J 31/10/2012
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Pela Apropriao dos Juros em 31/10/2012
13/05/2014 08:23
Pela liquidao pelo cliente da duplicata
Na hiptese do cliente no ter liquidado a duplicata (Recompra)
D Despesas de Juros -------------------------- 513,17C (-) Desp Financ a Transcorrer (Passivo) 513,17
D Empr - Titulos Descontados (Passivo)-- 10.000,00C Clientes ---------------------------------------- 10.000,00
D Empr - Titulos Descontados (Passivo)-- 10.000,00C Bco c/ Movimento ---------------------------- 10.000,00
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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DESRECONHECIMENTO DE PASSIVO FINANCEIRO
Ocorre somente quando a obrigao especificada no contrato
cumprida, cancelada ou expirada.
Ou ainda se a dvida existente substituda por uma nova com termos
substancialmente diferentes, as entidades contabilizam a extino dopassivo financeiro original e reconhecem um novo passivo financeiro.
Qualquer diferena entre o valor contbil do passivo financeiro extinto e
a contraprestao paga, a entidade reconhece no resultado.
13/05/2014 08:23
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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O QUE DEVO DIVULGAR EM NOTAS EXPLICATIVAS?
A entidade deve divulgar os valores contabilizados da cada uma dasseguintes categorias de ativos e passivos financeiros:
a) Ativos financeiros avaliados pelo valor justo com ajustes ao
resultado. Ex. Aes negociadas publicamente.
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b) Ativos financeiros avaliados pelo custo amortizado. Ex: contas a
receber; emprstimos a receber; ttulos a receber.
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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d) Passivos financeiros avaliados pelo valor justo com ajustes ao
resultado. (itens 12.8 e 12.9)
13/05/2014 08:23
e) Passivos financeiros avaliados pelo custo amortizado. Ex: contas a
pagar; emprstimos a pagar; ttulos a pagar.
f) Emprstimos recebveis avaliados pelo custo menos reduo aovalor recupervel.
c) Ativos financeiros que so instrumentos patrimoniais avaliados pelo
custo menos reduo ao valor recupervel. Ex. Aes cujo valor
justo no pode ser medido de forma confivel.
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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Os termos, condies e restries dos ativos financeiros e passivo.
Para os ativos e passivos financeiros avaliados pelo valor justo a
sua base de determinao.
Detalhes da transferncia do ativo financeiro que no se qualificou
para baixa. Ex. Duplicatas descontadas.
Detalhes dos ativos financeiros penhorados como garantia.
Detalhes das inadimplncias e quebra de contrato dos
emprstimos a pagar.
E O QUE MAIS DEVEMOS DIVULGAR EM NOTAS EXPLICATIVAS?
13/05/2014 08:23
INSTRUMENTO FINANCEIROS BSICOS
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As mudanas no valor justo para os instrumentos financeirosavaliados por este mtodo;
A receita total de juros e despesa total de juros de instrumentos
financeiros avaliados pelo custo amortizado;
O valor das perdas por reduo ao valor recupervel para cada
classe de ativo financeiro.
A ENTIDADE TAMBM DEVE DIVULGAR OS SEGUINTES ITENS DE:
RECEITA, DESPESA, GANHOS OU PERDAS
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NBC-TG 1000
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A dvida o princpio da sabedoria.
Aristtees
Me. Marcos Barbosa Rebello
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IFRS PARA
MICRO, PEQUENAS E MDIAS EMPRESAS
Me. Marcos Barbosa Rebello
NBC TG 1000
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IMOBILIZADO
MDULO II SEO 1013/05/2014 08:23
IMOBILIZADO
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ALCANCE DESTA SEO:
Refere-se a contabilidade para ativo imobilizado;.
As propriedades para investimento cujo valor no pode ser
mensurado de maneira confivel sem custo ou esforo
excessivo pelo valor justo.
IMOBILIZADO
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CONCEITO DE ACORDO NBC TG 1000, ITEM 17.2:
So ativos tangveis
mantidos para uso na produo ou fornecimento de bens ou
servios, para aluguel a terceiros ou para fins administrativos; e
que se espera utilizar por mais que um perodo.
NO INCLUEM:
Ativos biolgicos de atividade agrcola; seo 34
Direitos e reservas naturais (petrleo; gs natural; etc.)
IMOBILIZADO
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NO CLASSIFICAR NO IMOBILIZADO:
Bens adquiridos com vida til inferior a um perodo contbil;
Se no for provvel que algum benefcio econmico futuro flua
para a entidade;
Se o bem no possuir um custo ou valor que possa ser medido
em bases confiveis;
IMOBILIZADO
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RECONHECIMENTO:
For provvel que futuros benefcios econmicos associados ao
item fluiro para a entidade; e se
O custo do item puder ser mensurado de maneira confivel;
IMOBILIZADO
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RECONHECIMENTO:
MANUTENO OU REPARO DE IMOBILIZADO:
Reparo de mquinas, so considerados despesas do exerccio,
mas se for reposio de peas ou partes defeituosas em valor
relevante e que no ser re-substituda em perodo menor que 1
ano, pode ser considerada custo de imobilizado, desde que
baixado a pea substituda.
IMOBILIZADO
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RECONHECIMENTO:
TERRENOS E EDIFICAES:
Devem ser contabilizados em separado, mesmo quando
adquiridos conjuntamente.
IMOBILIZADO
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PLANO DE CONTAS DO IMOBILIZADO:
Deve ser subdividido nos seguintes grupos:
Bens em Operao;
Imobilizaes em Andamento;
Depreciao, Amortizao e Exausto Acumulada e PerdasEstimadas por Reduo ao Valor Recupervel
IMOBILIZADOBENS EM OPERAO:
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BENS EM OPERAO:
Terrenos;
Obras civis - Edificaes;
Instalaes;
Mquinas e Equipamentos;
Mveis e Utenslios;
Veculos;
Ferramentas;
Florestamento e Reflorestamento;
Benfeitorias em Propriedade de Terceiros.
IMOBILIZADODEPRECIAO, AMORTIZAO E EXAUSTO ACUMULADA E
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PERDAS ESTIMADAS POR REDUO AO VR RECUPERVEL :
Obras civis - Edificaes;
Instalaes;
Mquinas e Equipamentos;
Mveis e Utenslios;
Veculos;
Ferramentas;
Florestamento e Reflorestamento - Exausto; Benfeitorias em Propriedade de Terceiros - Amortizao.
Perdas Estimadas por Reduo ao Valor Recupervel.
IMOBILIZADO
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IMOBILIZADO EM ANDAMENTO:
Construes em Andamento;
Importaes em andamento de bens do ativo imobilizado;
Adiantamento de fornecedores de ativo imobilizado; Almoxarifado de materiais para construo de imobilizado.
IMOBILIZADO - CONCEITOS
TERRENOS
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TERRENOS:
Essa conta registra os terrenos que esto sob o controle daempresa que esto sendo utilizados na atividade operacional.
Os terrenos onde esto sendo construindo novos bens para uso
na operao da empresa devero ser contabilizados no grupo
ativo imobilizado em imobilizaes em andamentos.
Terrenos mantidos para valorizao ou aluguel devem ser
contabilizados como propriedade para investimentos.
IMOBILIZADO - CONCEITOS
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OBRAS CIVIS:
Nesta conta contabiliza-se os edifcios que esto sendo usados nas
operaes da empresa, englobando o prdio ocupado pela
administrao, pela fbrica, depsitos, filiais entre outros.
INSTALAES
IMOBILIZADO - CONCEITOS
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INSTALAES:
So os gastos realizados que tero prazo de vida til diferenciada
em relao aos edifcios. Exemplos:
instalaes eltricas, hidrulicas, sanitrias, frigorficas,
instalaes contra incndio, ar condicionados entre outras.
Esta conta pode exigir segregao dependendo do porte e
complexidade do tipo de instalao para efeito do controle
patrimonial em relao a depreciao cfe uso e prazo de vida til.
MQUINAS E EQUIPAMENTOS:
IMOBILIZADO - CONCEITOS
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Esta conta envolve todo o conjunto de mquinas, equipamentos e
aparelhos, utilizados na atividade da empresa.
Cabe, nesta conta o controle segregado de mquinas, aparelhos e
equipamentos, facilitando o controle paralelo para efeito de clculo
da depreciao.
Neste grupo de contas podemos ainda contabilizar de forma
segregada os equipamentos de processamento de dadosadquiridos pela empresa.
IMOBILIZADO - CONCEITOS
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MVEIS E UTENSLIOS:
Esta conta abriga todos os mveis e utenslios que sero usados pela
empresa na sua atividade operacional que tenha prazo de utilizao
acima de um ano.
IMOBILIZADO - CONCEITOS
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VECULOS:
So contabilizados nesta conta todos os veculos que esto sob o
controle da empresa, sejam de uso da administrao, como os do
pessoal de vendas, transporte, entre outros.
No caso de veculos de uso interno como mquinas
carregadeiras, empilhadeira, entre outros podero ser registrados
como equipamentos conforme seu uso.
FERRAMENTAS:
IMOBILIZADO - CONCEITOS
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FERRAMENTAS:
Aqui podemos registrar as ferramentas que sero usadas pormais de um ano de acordo com a atividade da empresa.
Se o custo de controle for maior que o benefcio, a empresa emcertos casos poder contabilizar estas aquisies diretamente
como despesas.
BENFEITORIAS EM IMVEIS DE TERCEIROS:
IMOBILIZADO - CONCEITOS
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BENFEITORIAS EM IMVEIS DE TERCEIROS:
Nesta conta sero contabilizados os gastos com as construes eimveis de terceiros alugados, que sero usados nas atividades da
empresa.
Para estas imobilizaes suas depreciaes ou amortizaes
devero ser apropriadas no resultado de acordo com o prazo de
vida til estimada ou o prazo de contrato do aluguel, dos dois o mais
curto.
IMOBILIZADO - CONCEITOS
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CONSTRUES EM ANDAMENTO:
Nesta conta so classificadas todas as obras do perodo de sua
construo e instalao at o momento em que entram em operao,
quando so reclassificadas para as contas correspondentes de bens
em operao.
IMPORTAES EM ANDAMENTO DE BENS DO ATIVO IMOB:
IMOBILIZADO - CONCEITOS
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Essa conta registra todos os gastos incorridos relativos aos ativosimobilizados que esto sendo importados at a sua chegada,
desembarao e recebimento pela empresa, considerando-semodalidades e importaes, CIF ou FOB, pois todos os gastosrelacionados a imobilizao de um ativo deve ser considerado comocusto do ativo que est sendo colocado em condies de operao.
No caso de passar por um processo de montagem e instalao deconstruo em andamento, sero transferidos estes gastos pelo seuvalor total, para a conta construes em andamento.
No entanto, se o bem que est sendo imobilizado j entrar emoperao logo aps a sua chegada, sua transferncia feitadiretamente para a conta de bens em operao.
BENS CONSTRUDOS:
IMOBILIZADO - CONCEITOS
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O custo de um ativo imobilizado construdo deve incluir todos os custos
dos materiais comprados, mo de obra e seus encargos, prpria ou de
terceiros, e outros custos direto e indiretos relacionados com a
construo.
No caso de emprstimo diretamente ligado a construo deste ativo
que seja considerado um ativo qualificvel, os custos dos emprstimos
devero ser contabilizado como custo desse ativo durante a execuo,conforme dispe o Pronunciamento Tcnico CPC 20.
BENS RECEBIDOS EM DOAES:
IMOBILIZADO - CONCEITOS
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Os bens recebidos em doao, sem nus para a empresa, devem ser
contabilizados pelo seu valor justo no ativo imobilizado e a crdito dereceita no resultado do perodo desde que recebido sem quaisquer
obrigaes a cumprir.
No caso da empresa ter alguma obrigao relacionada a esta doao,
a empresa deve diferir em uma conta do passivo este valor para que
somente seja computada no resultado quando cumpridas todas asexigncias estabelecida no termo de doao.
IMOBILIZADOELEMENTOS DO CUSTO DO ATIVO IMOBILIZADO:
O h i t i i i l d l t d
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O seu reconhecimento inicial deve ser pelo custo que compreende:
Preo de compra, incluindo taxas legais e de corretagem,
tributos de importao e de compra no recuperveis.
Quaisquer custos diretamente atribuveis para colocar o ativo no
local e em condies de funcionamento; A estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoo do
item e de restaurao da rea na qual o item est localizado;
Se pagamento a prazo, considerar o valor presente de todos ospagamentos futuros.
IMOBILIZADO
NO SO CUSTOS DO ATIVO IMOBILIZADO:
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NO SO CUSTOS DO ATIVO IMOBILIZADO:
Custos de abertura de nova instalao; Custos de introduo de novo produto ou servio;
Custo de administrao dos negcios em novo local;
Custos administrativos e outros custos indiretos; Custos de emprstimos.
EXEMPLO DE AQUISIO DE ATIVO IMOBILIZADO:
IMOBILIZADO
-
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Determinada entidade adquire uma mquina financiada em 60 vezes
de R$ 3.000,00. Se adquirisse a vista o preo seria: R$ 140.000,00.
D MAQUINAS E EQUIPAMENTOS (ANC) 140.000,00
D DESP FINANC A TRANSCORRER (PC) 13.464,00
D DESP FINANC A TRANSCORRER (PNC) 26.536,00
C FINACIAMENTOS A PAGAR (PC) 36.000,00C FINACIAMENTOS A PAGAR (PNC) 144.000,00
Esquema de Contabilizao:
SITUAO PATRIMONIAL APS TRANSAO:
IMOBILIZADO
BALANO PATRIMONIAL
-
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BALANO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE - CIRCULANTE 22.536,00
FINANCIAMENTOS 22.536,00
FINANCIAMENTOS 36.000,00
(-) DESP FINANC A TRANSC 13.464,00NO CIRCULANTE 140.000,00 NO CIRCULANTE 117.464,00
IMOBILIZADO 140.000,00 FINANCIAMENTOS 117.464,00
MAQUINAS E EQUIPAMENTO 140.000,00 FINANCIAMENTOS 144.000,00
(-) DESP FINANC A TRANSC 26.536,00
TOTAL DO ATIVO 140.000,00 TOTAL DO PASSIVO 140.000,00
IMOBILIZADOMENSURAO APS O RECONHECIMENTO INICIAL:
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A entidade deve mensurar todos os itens do ativo imobilizado, aps
o reconhecimento inicial, pelo:
Custo de aquisio
(-) depreciao acumulada e
(-) perdas por reduo ao valor recupervel de ativos acumuladas.
(=) Valor do item do Imobilizado
IMOBILIZADO - DEPRECIAO
CONCEITOS:
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Depreciao: a perda do valor de um bem fsico pelo desgaste ou
perda de utilidade por uso, ao da natureza ou obsolescncia;
Amortizao: a perda do valor do capital aplicado na aquisio dedireitos da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros
com existncia ou exerccio de durao limitada, ou cujo objeto sejambens de utilizao por prazo legal ou contratualmente limitado;
Exausto: a perda do valor, decorrente da sua explorao, dedireitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bensaplicados nessa explorao.
VALOR DEPRECIVEL:
IMOBILIZADO - DEPRECIAO
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O valor deprecivel, amortizvel ou exaurvel de um ativo imobilizado
determinado pela diferena entre o custo pelo qual est reconhecido nacontabilidade deduzido do valor residual.
Registro contbil da depreciao:
D Despesa de depreciao ou Custo de produo
C (-) Depreciao Acumulada (Ativo Imobilizado)
ESTIMATIVA DO PERODO DE DEPRECIAO:
IMOBILIZADO - DEPRECIAO
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O valor residual e a vida til de um ativo imobilizado devem ser
ajustados no mnimo uma vez por ano, devendo ter uma
periodicidade regular.
A depreciao do ativo se inicia quando o ativo est disponvel
para uso, isto , quando est no local e em condio necessria
para funcionar da maneira pretendida pela administrao.
MTODOS DE DEPRECIAO:
IMOBILIZADO - DEPRECIAO
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O mtodo da depreciao deve refletir o padro pelo qual se espera
consumir os benefcios econmicos futuros do ativo, entre os
principais mtodos esto:
Cotas constantes; linha reta; linear;
Soma dos dgitos dos anos
Unidades Produzidas;
Horas Trabalhadas.
EXEMPLO DA SOMA DOS ALGARISMOS DOS ANOS:
IMOBILIZADO - DEPRECIAO
U b d id il d 5 d R$ 30 000 00
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Um bem tem prazo de vida til de 5 anos e custo de R$ 30.000,00.Calcular o valor da depreciao anual.
Resoluo:
Inicialmente somamos os algarismos que compem o nmero de anos:1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15.
Assim, a depreciao calculada como se segue:
Ano 1: 5/15 X R$ 30.000,00 = 10.000,00Ano 2: 4/15 X R$ 30.000,00 = 8.000,00
Ano 3: 3/15 X R$ 30.000,00 = 6.000,00Ano 4: 2/15 X R$ 30.000,00 = 4.000,00Ano 5: 1/15 X R$ 30.000,00 = 2.000,00
REDUO AO VALOR RECUPERVEL - IMPAIRMENT
IMOBILIZADO - IMPAIRMENT
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A entidade quando da divulgao de suas demonstraes contbeis
deve aplicar o teste de Impairment.
O Teste de Impairment a verificao se o valor recupervel do ativo
menor que o registrado na contabilidade.
IMOBILIZADO - IMPAIRMENT
INDICADORES DE DESVALORIZAO DE ATIVOS:
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A entidade deve utilizar como indicadores de desvalorizao:
Reduo sensvel, alm do esperado, no valor de mercado do
ativo;
O valor contbil do ativo lquido maior que o valor justo estimado; Obsolescncia ou dano fsico de ativo;
Mudanas significativas adversas que afetam o ativo;
Evidncia que indique que o desempenho econmico ser pior queo esperado.
IMOBILIZADO - IMPAIRMENT
REDUO AO VALOR RECUPERVEL - IMPAIRMENT
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No caso de no ser possvel o ativo ser avaliado individualmente, aentidade dever fazer a avaliao do valor recupervel atravs da
unidade geradora de caixa, onde neste caso ser possvel fazer a
mensurao utilizando-se da projeo de fluxo de caixa, uma vezque vrios ativos no so capazes de gerar fluxos de caixa de forma
isolada.
IMOBILIZADO - IMPAIRMENT
MENSURAO:
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O valor recupervel o maior valor entre o valor justo menos despesapara vender e o seu valor em uso.
Valor justo de Venda.......: 100.000
Despesas de Venda........: 5.000
Valor Lquido de Venda...: 95.000 Valor em uso ...........: 90.000
MAIOR VALOR O QUE ?
IMOBILIZADO - IMPAIRMENT
O QUE VALOR EM USO????
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o valor presente dos fluxos de caixa futuros que se espera obter de
ativo, estimando futuras entradas e sadas de caixa, inclusive pela sua
alienao final, por meio da aplicao de uma taxa de desconto
adequada;
IMOBILIZADO - IMPAIRMENTEXEMPLO DE UNIDADE GERADORA DE CAIXA:
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Uma empresa de nibus fornece servios, sob contrato, a um
municpio que requer a prestao de servios mnima em cada uma
das cinco linhas operadas. Os ativos alocados, a cada linha e os
fluxos de caixa provenientes de cada linha podem ser identificados
separadamente. Uma das linhas opera com prejuzo significativo.
Mas, neste caso como a empresa no possui a opo de eliminar
nenhuma linha operada, a unidade geradora a empresa de nibus
como um todo.
IMOBILIZADO - IMPAIRMENT
EXEMPLO DE TESTE DE IMPAIRMENT:
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VALOR CONTBIL
Valor de Aquisio dos Imob ..: R$ 1.000.000,00
(-) Depreciao Acum..............: R$ 400.000,00Valor Contbil do Imob ........: R$ 600.000,00
IMOBILIZADO - IMPAIRMENT
EXEMPLO DE TESTE DE IMPAIRMENT:
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VALOR DE VENDA
Valor de Venda .......................: R$ 630.000,00
(-) Despesas de Vendas..........: R$ 80.000,00Valor Lquido de Venda .......: R$ 550.000,00
IMOBILIZADO - IMPAIRMENT
EXEMPLO DE TESTE DE IMPAIRMENT:
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VALOR DE USO
Gerao de Fluxo de Caixa Mensal Estimada: R$ 15.000,00
Projeo para 60 meses Res. 1292 CFC: R$ 900.000,00
Taxa de Desconto (CMPC/CAPM): 2% a.m.
Valor Presente Lquido...: R$ 521.413,30
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REVERSO DA REDUO AO VALOR RECUPERVEL
IMOBILIZADO - IMPAIRMENT
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De acordo com o CPC PME a reverso de perda por desvalorizaodos ativos se faz necessria quando houver qualquer indicao de que
uma perda por desvalorizao reconhecida em perodos anteriores
possa no existir mais ou possa ter diminudo.
Neste caso a reverso deve ser feita no resultado como ganho (crdito)
e na conta redutora do bem como aumento no valor do bem (dbito).
IMOBILIZADO ADOO INICIAL
CUSTO ATRIBUIDO NA ADOO INICIAL DO IMOBILIZADO:
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Quando da adoo inicial, a entidade pode identificar bens ou
conjunto de bens de valores relevantes que esto em operao,
mas que na contabilidade os valores esto inferiores ou superiores
ao seu valor justo e neste caso a entidade pode fazer os ajustes
nos saldos iniciais.
TROCANDO POR MIDOS....
IMOBILIZADO ADOO INICIAL
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Custo inicial atribudo mensurado pelo valor justo.
A adoo do custo inicial com base no custo atribudo no resultaem uma mudana na prtica contbil, nem to pouco se trata deuma reavaliao.
O lanamento contbil ser:D Aj. Aval. Patr. Veculos (ANC)C Ajuste de Avaliao Patrimonial (PL)
Dependendo do regime de tributao deve a entidade reconheceros tributos diferidos.
O custo atribudo somente poder ser aplicado ao ativo imobilizado
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p pe as propriedades para investimentos.
Deve ser feito pela maiorias das empresas quando da adooinicial das novas regras contbeis;
A vida til remanescente e a considerao com relao ao valorresidual de cada imobilizado.
EXEMPLO PRTICO N 01:
IMOBILIZADO ADOO INICIAL
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Contabilizao do ajuste:
IMOBILIZADO VR AQUIS. DEPRECIAO LIQUIDO VR JUSTO
MQUINA 100.000,00 60.000,00 40.000,00 60.000,00
D MQUINAS (ANC) 20.000,00
C AJ. AVAL. PATR. (PL) 20.000,00
LANAMENTO DA DEPRECIAO:
1) Referente ao novo custo atribudo a uma taxa de 10% ao ano temos:
IMOBILIZADO ADOO INICIAL
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)
2) Pela realizao do valor ref. ao Ajuste de Avaliao Patrimonial:
D DESP C/ DEPRECIAO AAP (RESULTADO) 2.000,00
D DESP C/ DEPRECIAO (RESULTADO) 4.000,00
C (-) DEPRECIAO ACUMULADA (ANC) 6.000,00
D AJUSTE DE AVALIAO PATRIMONIAL (PL) 2.000,00
C LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS (PL) 2.000,00
EXEMPLO PRTICO N 02:
IMOBILIZADO ADOO INICIAL
Dados da empresa XYZ antes da Adoo Inicial:
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Custo de Aquisio do Veculo...........................: 40.000,00(-) Depreciao Acumulada................................: (8.000,00 )
Valor Contbil.....................................................: 32.000,00
Prazo de vida til conforme a IN SRF 162/98....: 5 anos ou 20% a.a.
Dados da mensurao pelo custo atribudo para Adoo Inicial:
Valor Justo sem valor residual final do veculo...: 44.000,00Estimativa de vida til aps a avaliao..............: 10 anos ou 10% a.a.
Valor do Ajuste de Avaliao Patrimonial
Valor Lquido Contbil.......: R$ 32.000,00Valor Justo do Veculo : R$ 44 000 00
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Valor Justo do Veculo......: R$ 44.000,00
Valor do AAP....................: R$ 12.000,00
Contabilizao do ajuste:
D VECULOS (ANC) 12.000,00
C AJ. AVAL. PATR. (PL) 12.000,00
TRIBUTOS DIFERIDOS S/ O VALOR ATRIBUDO Lucro Real
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CSLL Diferida (PNC)......: 1.080,00 (12.000,00 X 9%)IRPJ Diferido (PNC ).......: 1.800,00 (12.000,00 X 15%)
Contabilizao do ajuste:
D TRIBUTOS DIFERIDOS (RED DE AAP DO PL) 2.880,00
C CSLL E IRPJ DIFERIDO (PNC) 2.880,00
DEPRECIAO PELO MTODO LINEAR - PERIODICAMENTE:
Depr. custo atribudo: 12.000,00 x 10% = 1.200,00/12 = 100,00
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Depr. custo contbil: 32.000,00 x 10% = 3.200,00/12 = 266,66
D DESP C/ DEPRECIAO AAP (RESULTADO) 100,00
D DESP C/ DEPRECIAO (RESULTADO) 266,66
C (-) DEPRECIAO ACUMULADA (ANC) 366,66
Contabilizao da depreciao:
Pela realizao do valor do Ajuste de Avaliao Patrimonial:
D AJUSTE DE AVALIAO PATRIMONIAL (PL) 100,00
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C LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS (PL) 100,00
Pela baixa dos tributos diferidos apropriados:
D CSLL E IRPJ DIFERIDO (PNC) 24,00C CSLL A PAGAR (PC) 9,00
C IRPJ A PAGAR (PC) 15,00
D LUCROS OU PREJUZOS ACUMULADOS (PL) 24,00C TRIBUTOS DIFERIDOS (RED DE AAP DO PL) 24,00
BENS NO CONTABILIZADOS... O QUE FAZER?
Exemplo:
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Vamos supor uma mquina, com custo de aquisio de R$100.000,00, sendo usada a 4 anos, onde seu valor justo cfe estudosrealizados por profissionais internos da empresa, de R$110.000,00, e que esta mquina ser usada na empresa por mais 10
anos.Como regularizar esta situao na empresa, uma vez que, estamquina no est no patrimnio?
Mquina :
IMOBILIZADO ADOO INICIAL
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q
Custo de Aquisio..........................................: 100.000,00Taxa de Depreciao Anual antes da Adoo...: 10%
Depreciao Acumulada...................................: 40.000,00
Avaliao a Valor Justo ....................................: 110.000,00Taxa de Depreciao Anual aps Adoo.........: 10%
1: Imobilizar a mquina pelo custo de aquisio na data daadequao inicial (Ajuste de Exerccio Anterior)
IMOBILIZADO ADOO INICIALBENS NO CONTABILIZADOS... O QUE FAZER?
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adequao inicial. (Ajuste de Exerccio Anterior)
D MQUINAS E EQUIPAMENTOS (ANC) 100.000,00
C LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS (PL) 100,000,00
2:Adequar a depreciao cfe o prazo de vida til em relao a suaaquisio na data da adequao inicial. (Ajuste de Exerccio Anterior)
D LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS (PL) 40.000,00
C (-) DEPR. ACUM. DE MAQ. E EQUIP. (ANC) 40,000,00
3:Reconhecer o custo atribudo na adoo inicial
IMOBILIZADO ADOO INICIAL
D AJ. AVAL. PATR. MAQ. E EQUIP. (ANC) 50.000,00
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C AJ. AVAL. PATR. (PL) 50.000,00
4:Pelo reconhecimento dos Tributos Diferidos na adoo inicial
D TRIBUTOS DIFERIDOS (RED DE AAP DO PL) 12.000,00
C CSLL DIFERIDO (PNC) 9% 4.500,00
C IRPJ DIFERIDO (PNC) 15% 7.500,00
5:Depreciao pelo mtodo linear mensal aps adoo inicial:
IMOBILIZADO ADOO INICIAL
Veculo: 110.000,00 x 10% = 11.000,00/12 = 916,67:
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D DESP C/ DEPRECIAO AAP (RESULTAO) 416,67
D DESP C/ DEPRECIAO (RESULTADO) 500,00
C (-) DEPRECIAO ACUMULADA (ANC) 916,67
Depr. custo atribudo: 50.000,00 x 10% = 5.000,00/12 = 416,67Depr. custo at 31.12.X0: 60.0000,00 x 10% = 6.000,00/12 = 500,00
Lanamentos:
6:Pela Realizao (depreciao) do custo do bem ajustado
IMOBILIZADO ADOO INICIAL
D AJUSTE DE AVALIAO PATRIMONIAL (PL) 416,67
C LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS (PL) 416 67
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C LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS (PL) 416,67
7:Pela baixa dos tributos diferidos apropriados:
D CSLL DIFERIDO (PNC) 37,50
D IRPJ DIFERIDO (PNC) 62,50C CSLL A PAGAR (PC) 37,50
C IRPJ A PAGAR (PC) 62,50
D LUCROS OU PREJUZOS ACUMULADOS (PL) 100,00
C TRIBUTOS DIFERIDOS (RED DE AAP DO PL) 100,00
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IFRS PARA
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IFRS PARA
MICRO, PEQUENAS E MDIAS EMPRESAS
Me. Marcos Barbosa [email protected]
NBC TG 1000
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PROPRIEDADE PARAINVESTIMENTO
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PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO
CONCEITO:
So terras, salas ou edifcios, com a finalidade de auferir aluguis e/ou
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para valorizao do capital.
Tambm as propriedades para investimento que so mantidas pelo
arrendatrio por fora de arrendamento mercantil operacional podero
ser classificadas e contabilizadas como propriedade para
investimento, sendo analisada individualmente cada propriedade.
PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO
Apenas a propriedade para investimento, cujo valor justo possa ser
avaliado de forma confivel, sem custo ou esforo excessivos e de
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forma contnua contabilizada de acordo com esta seo pelo valor
justo por meio do resultado.
Todas as demais propriedades para investimento so contabilizadas
como ativo imobilizado, utilizando o mtodo do custo menos
depreciao e menos reduo ao valor recupervel.
PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO
MENSURAO NO RECONHECIMENTO INICIAL:
No reconhecimento inicial a entidade avalia pelo seu custo, que
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abrange:
Preo de compra;
Honorrios legais e de corretagem;
Tributos de transmisso imobiliria;
Outros custos de transao; e se
Pagamento a prazo, o custo o valor presente descontado.
PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO
MENSURAO SUBSEQUENTE:
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As propriedades para investimentos avaliadas pelo valor justo
deve ter suas alteraes reconhecidas no resultado.
NBC-TG 1000
Os homens alcanam sucesso quando eles percebem
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que seus fracassos so uma preparao para suas
v!"ras#$
%alph &aldo 'merson
Me. Marcos Barbosa [email protected]
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IFRS PARAMICRO, PEQUENAS E MDIAS EMPRESAS
Me. Marcos Barbosa [email protected]
NBC TG 1000
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OPERAES DEARRENDAMENTO MERCANTIL
MDULO II SEO 1013/05/2014 08:23
ARRENDAMENTO MERCANTIL
O arrendamento mercantil pode ser classificado de duas formas:
a) Arrendamento mercantil financeiro:
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b) Arrendamento mercantil operacional:
aquele que tem como caractersticas a transferncia e forma
integral de todos os riscos e benefcios inerentes propriedade.
aquele onde no se transferem todos os ricos e benefcios
inerentes propriedade (aluguel).
ARRENDAMENTO MERCANTIL
COMO CLASSIFICAR O ARRENDAMENTO MERCANTIL?
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A classificao como arrendamento mercantil financeiro ou operacionaldepende da essncia da transao e no da forma do contrato.
As situaes que individualmente ou em conjunto levam umarrendamento mercantil ser classificado como financeiro so:
ARRENDAMENTO MERCANTIL
a) Transferncia da propriedade do ativo ao fim do prazo doarrendamento mercantil;
b) opo de comprar o ativo pagando o valor residual que geralmente
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um valor simblico;
c) o prazo do arrendamento mercantil cobre a maior parte da vidaeconmica do ativo, mesmo que a propriedade no seja transferida;
d) no incio do arrendamento mercantil, o valor presente totaliza pelomenos todo o valor justo do ativo arrendado; e
e) os ativos arrendados so de natureza especializada tal que apenas
o arrendatrio pode us-los sem grandes modificaes.
ARRENDAMENTO MERCANTIL
RECONHECIMENTO INICIAL - ARRENDATRIO:
No arrendamento mercantil financeiro, no reconhecimento inicial, os
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ativos e passivos devem ser reconhecidos pelo valor justo dapropriedade arrendada ou se inferior, ao valor presente dos
pagamentos mnimos do arrendamento mercantil, adicionando ao
custo os valores diretamente atribuveis transao.
ARRENDAMENTO MERCANTIL
DEPRECIAO DO ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO:
O arrendatrio deve depreciar o ativo objeto de arrendamento
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mercantil financeiro levando em conta sua natureza, por exemplo, sefor imobilizado pela legislao aplicvel a este.
Agora se no existir razovel certeza de que o arrendatrio ao final do
arrendamento obter a propriedade a depreciao dever ser realizada
pelo tempo do contrato ou a vida til do bem, dos dois o menor.
ARRENDAMENTO MERCANTIL
EXEMPLO PRTICO ARRENDATRIO:
Admitamos que a empresa IFRS arrendatria, tenha contratado no incio doms (01.01.2013), na forma de arrendamento mercantil financeiro, umveculo, com as seguintes caractersticas:
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Prazo do contrato de 24 meses; Valor da contraprestao mensal de R$ 1.415,00; Valor residual a ser pago no final do contrato ser de R$ 2.000,00,
na mesma data da ltima parcela; Taxa de juros conforme contrato de 1% ao ms;
Considerando que o prazo de vida til do veculo ser de cinco anos,conforme estimativa da empresa, como a empresa deve contabilizar o bem?
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VR IMOBILIZADO:R$ 31.634,53
CALCULO VALOR PRESENTE DAS PMT
N PMTVALOR
PRESENTE
JUROSPMT
SALDO
DEVEDOR1%
1 31.634,53 316,35 1.415,00 30.535,88
2 30.535,88 305,36 1.415,00 29.426,23
3 29.426,23 294,26 1.415,00 28.305,504 28.305,50 283,05 1.415,00 27.173,55
5 27.173,55 271,74 1.415,00 26.030,29
6 26.030,29 260,30 1.415,00 24.875,59
7 24.875,59 248,76 1.415,00 23.709,35
8 23.709,35 237,09 1.415,00 22.531,44
9 22 531 44 225 31 1 415 00 21 341 75
VR A PAGAR CP:R$ 16.980,00
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JUROS CP:R$ 3.046,31
JUROS LP:R$ 1.279,17
9 22.531,44 225,31 1.415,00 21.341,75
10 21.341,75 213,42 1.415,00 20.140,17
11 20.140,17 201,40 1.415,00 18.926,57
12 18.926,57 189,27 1.415,00 17.700,84
13 17.700,84 177,01 1.415,00 16.462,85
14 16.462,85 164,63 1.415,00 15.212,4815 15.212,48 152,12 1.415,00 13.949,60
16 13.949,60 139,50 1.415,00 12.674,10
17 12.674,10 126,74 1.415,00 11.385,84
18 11.385,84 113,86 1.415,00 10.084,70
19 10.084,70 100,85 1.415,00 8.770,5420 8.770,54 87,71 1.415,00 7.443,25
21 7.443,25 74,43 1.415,00 6.102,68
22 6.102,68 61,03 1.415,00 4.748,71
23 4.748,71 47,49 1.415,00 3.381,19
24 3.381,19 33,81 3.415,00 0,01
VR A PAGAR LP:R$ 18.980,00
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ARRENDAMENTO MERCANTIL
ESQUEMA DE CONTABILIZAO SUBSEQUENTE:
D FINANCIAMENTO POR ARREND FINANC CP 1 415 00
Pelo pagamento da parcela mensal:
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D FINANCIAMENTO POR ARREND FINANC CP 1.415,00
C CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 1.415,00
D DESPESA FINANCEIRA 316,35
C (-) JUROS A TRANSCORRER PC 316,35
Pelo reconhecimento da despesa financeira:
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ARRENDAMENTO MERCANTIL
DIVULGAO PELO ARRENDATRIO:
a) para cada classe de ativo, o valor contbil lquido ao final do perodo;
b) o total dos pagamentos futuros mnimos do arrendamento mercantil ao final
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b) o total dos pagamentos futuros mnimos do arrendamento mercantil ao finaldo perodo de divulgao, para cada um dos seguintes perodos:b.1) at um ano;b.2) mais de um ano e at cinco anos; eb.3) mais de cinco anos;
c) uma descrio geral dos acordos relevantes de arrendamento mercantil doarrendatrio incluindo, por exemplo, informaes sobre pagamentoscontingentes, opes de renovao ou de compra e clusulas dereajustamento, subarrendamentos mercantis e restries impostas pelos
contratos de arrendamento mercantil.
ARRENDAMENTO MERCANTIL
TRANSAO DE VENDA E LEASEBACK:
a transao de venda que envolve a venda do ativo e o
concomitante arrendamento mercantil do mesmo ativo Nesta
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concomitante arrendamento mercantil do mesmo ativo. Nestaoperao o que acontece realmente que o vendedor vende o bem e
o comprador passa ser o arrendador deste bem ao antigo proprietrio.
O pagamento do arrendamento mercantil e o preo de venda so
geralmente interdependentes porque so negociados como um
pacote. O tratamento contbil da transao de venda e leaseback
depende do tipo de arrendamento mercantil.
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ARRENDAMENTO MERCANTIL
EXEMPLO PRTICO DE LEASEBACK:
VR CONTABIL VR JUSTO VR DE VENDA RECONHECIMENTO
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80.000,00 80.000,00 100.000,00R$ 20.000,00 VR REFERENTE A
RECEITA DO CONTRATO DEARRENDAMENTO
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IFRS PARA
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MICRO, PEQUENAS E MDIAS EMPRESAS
Me. Marcos Barbosa [email protected]
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ALCANCE DESTA SEO:
Venda de produtos e/ou mercadorias;
Prestao de Servios;
SEO 23 - RECEITAS
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;
Contratos de construo nos quais a empresa o empreiteiro;
Uso por outros dos ativos da empresa, rendendo juros, royalties
ou dividendos, ou outra forma de distribuio de resultado.
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O QUE RECEITA?
Receita o aumento de benefcios econmicos durante o perodo
contbil na forma de entradas ou aumentos de ativos ou redues de
SEO 23 - RECEITAS
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contbil na forma de entradas ou aumentos de ativos ou redues de
passivos que resultam em aumento no patrimnio lquido, com
exceo daqueles relativos a contribuies de capital feitas porproprietrios.
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MENSURAO DA RECEITA:
A entidade deve mensurar a receita pelo valor justo da
contraprestao recebida ou a receber.
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O valor justo da contraprestao recebida leva em considerao o
valor de qualquer desconto comercial, desconto financeiro porpagamento antecipado e os descontos e abatimentos por volume
concedido pela entidade.
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incluir na receita apenas a entrada bruta dos benef. econmicos
recebidos e a receber pela entidade por sua prpria conta.
l i d l d d l l d d
Na Mensurao da Receita a Entidade deve:
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excluir do resultado todos os valores coletados em nome de
terceiros tais como tributos sobre vendas e sobre produtos e
servios.
No caso das agncias, devem incluir na receita somente o valor de
sua comisso. Os valores recebidos em nome do titular no so
considerados como receita da entidade.
PAGAMENTO DIFERIDO VENDA A PRAZO:
Quando o recebimento da venda for diferido (venda com prazo de
recebimento superior a 12 meses, ou menor, se julgar relevante), e o
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p , , j g ),
acordo se constituir, efetivamente, numa transao financeira, a
operao exige o desconto ao valor presente.
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EXEMPLO PRTICO: PAGAMENTO DIFERIDO VENDA A PRAZO:
A empresa XYZ vendeu em 31/12/2011 mercadorias que custam
R$110.000,00 por R$182.000,00 vencveis em 31/12/2014, semdestaque de juros na NF O atual preo vista ser de R$129 544 00
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destaque de juros na NF. O atual preo vista ser de R$129.544,00.
A receita de vendas R$129.544,00. O lucro R$ 19.544,00.
Na HP 12C:182.000 129.544 3 = 12%
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EXEMPLO PRTICO: PAGAMENTO DIFERIDO VENDA A PRAZO:
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No exemplo ilustrado, a nota fiscal deve ser emitida por R$
182.000,00, o que corresponde ao concomitante registro da contas a
receber pelo mesmo valor.
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p
A soluo proposta consiste em se apurar o clculo do valor presente
dos recebveis aps o registro da venda, registrando os seus efeitos
em contas redutoras.
A seguir, exemplo da apurao do clculo a valor presente.
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EXEMPLO PRTICO: PAGAMENTO DIFERIDO VENDA A PRAZO:
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ANOVALOR
CONTABIL
INICIAL
JUROS12 %
FLUXO DERECEBTO
VALORCONTABIL
FINAL2011 0,00 0,00 0,00 129.544,00
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, , , ,
2012
20132014
A seguir, o esquema de contabilizao:
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129.544,00 15.545,28 0,00 145.089,28
145.089,28 17.410,72 0,00 162.500,00162.500,00 19.500,00 182.000,00
52.456,00 182.000,00
0,00
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31/12/2011 DC ClientesReceita de Vendas de Mercadorias 182.000,00
Pela Venda da Mercadoria:
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31/12/2011DC
Receita de Vendas de MercadoriasReceita Financeira a Apropriar
52.456,00
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31/12/2012DC
Receita Financeira a ApropriarReceita de Juros (Resultado)
15.545,28
31/12/2013 DC
Receita Financeira a ApropriarReceita de Juros (Resultado)
17.410,72
Pela Apropriao da Receita Financeira:
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31/12/2014DC
Receita Financeira a ApropriarReceita de Juros (Resultado)
19.500,00
Pelo Recebimento da Venda:
31/12/2014D
C
Bancos c/ Movimento
Clientes
182.000,00
-
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NOS CASOS DE TROCA DE PRODUTOS OU DE SERVIOS?
DEVE reconhecer a receita quando houver troca por produtos ou
servios no similares em transao que tem substncia comerci