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Profissional de Sistemas de
Gesto e AplicaesInformticas de Gesto
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Compreender a necessidade/funcionalidade das bases dedados.
Reconhecer o vocabulrio relativo s bases de dados.
Identificar os modelos como mtodos de conceo desistemas.
Identificar os modelos utilizados na gesto de bases dedados (relacional, hierrquico, rede).
Definir conceitos relativos s estruturas das bases de dados.
Definir o ciclo de desenvolvimento de software.
UFCD 5082 Introduo aos
Sistemas de Informao
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Conjunto de recursos [Humanos | Tecnolgicos] capaz desatisfazer as necessidades de informao de umaorganizao e os respetivos processos de negcio
(sequncia de atividades); DADOS PROCESSAMENTO RESULTADOS
Sistemas de Informao - Definio
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Dados: factos conhecidos que tm algum significado e quepodem ser guardados.
Base de dados (BD): um conjunto interrelacionado de
dados numa determinada rea. Universo: parte do mundo real sobre o qual os dados
guardados na base de dados dizem respeito. Empresa: empregados, departamentos, projetos, ...
Escola: alunos, professores, cadeiras, inscries, horrios, ...
Contactos: nomes, endereos, telefones, ...
Definies
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Sistema de Gesto de Base de Dados (SGBD): software quepermite criar e manipular uma base de dados. MySQL, PostGreSQL, Oracle, Sybase, SQL-Server, ...
Sistema de Base de Dados: o sistema de gesto de base dedados juntamente com os dados.
Definies
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Sistema de Base Dados
Sistema de Base de Dados
SGBD
Dados Catlogo
SW acesso aos Dados
SW processar Consultas
SW do Utilizador
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Abstrao dos Dados Num sistema tradicional de ficheiros, a estrutura dos ficheiros
com os dados est inserida nos programas que manipulam
esses ficheiros. Dificuldade em alterar a organizao dos dados. A alterao de
um ficheiro de dados, obriga alterao de todos osprogramas que manipulam esse ficheiro.
Num sistema de BD, a estrutura dos ficheiros est no catlogodo SGBD e portanto separada dos programas de acesso.Conduz independncia dados/programa.
Caractersticas SBD - Abstrao
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Independncia dos Dados O catlogo do sistema guarda a descrio da BD
(os meta-dados):
Estrutura de cada ficheiro usado para a BD; Tipo e formato de cada item de dados;
Restries sobre os dados.
Torna o SGBD independente da BD;
Permite que o SGBD funcione com diferentes BDs.
Caractersticas SBD - Independncia
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Suporte de vises mltiplas dos dados Permite fornecer diferentes perspetivas (vises) dos dados
para diferentes utilizadores.
Uma viso pode ser um subconjunto de dados da BD, ou umsubconjunto de dados (virtuais) derivados a partir de dados daBD.
Caractersticas SBD Suporte
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Partilha de dados e acesso multiutilizador O SGBD tem de garantir que cada transao ou executada
corretamente ou abortada por completo.
Restaurar o estado da BD quando ocorrem falhas durante aexecuo de uma transao
Controlar concorrncia para garantir consistncia e correonas atualizaes da BD Vrios agentes de viagens a tentarem reservar um lugar num
mesmo avio. O SGBD tem de garantir que cada lugar s pode ser
reservado por apenas um agente
Caractersticas SBD Partilha
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Definio: tipo de dados, tipo de relaes e conjunto derestries.
Manipulao: inserir dados, apagar dados, alterar dados,fazer consultas, garantir a satisfao das restries deintegridade.
Construo: representao simples e eficientes de relaescomplexas entre os dados, guardar os dados num localcontrolado pelo prprio SGBD, persistncia dos dados.
Rentabilidade: minimizar o esforo de desenvolvimento e
manuteno, controlar a redundncia nos dados,mecanismos eficientes para processamento de consultas.
Funcionalidades SGBD
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Concorrncia e partilha: permitir que vrios utilizadores e/ouprogramas acedam em simultneo base de dados, mantendo aconsistncia dos dados.
Proteo: mecanismos de backup e recuperao para prevenirsituaes de avaria do hardware e/ou do software.
Segurana: mecanismos para prevenir acessos no autorizados(passwords, permisses, diferentes nveis de acesso).
Visualizao: ferramentas grficas para operaes mais comuns.
Interao com outras aplicaes: providenciar mltiplasinterfaces com o utilizador.
Funcionalidades SGBD
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Modelo de Dados Conjunto de conceitos que descrevem a estrutura da BD.
Conjunto de restries que a BD deve obedecer.
Modelo Conceptual: tipo de modelo onde os conceitosesto perto do modo que os utilizadores percebem osdados (entidades, atributos, relacionamentos). Modelos ER, EER, ODL, UML.
Modelo de Dados
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Modelo Representacional: tipo de modelo normalmenteutilizado pelos SGBDs. Modelos relacional, hierrquico, network.
Modelo Fsico: tipo de modelo que descreve como os dadosesto organizados e guardados no computador. Formato dos registos, ordem dos registos, caminhos para
acesso aos dados.
Modelo de Dados
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Fase I: Requisitos e Anlise Entrevistas com os potenciais utilizadores da BD;
Compreender e documentar os seus requisitos.
Fase II: Desenho Conceptual (Modelao) Definir um modelo de dados conceptual que inclua a descrio
das entidades da BD, dos atributos das entidades, dosrelacionamentos entre entidades e das possveis restries;
Evitar detalhes de implementao.
BD Fases de Desenho
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Fase III: Desenho lgico (ou implementao) Mapear o modelo de dados conceptual no modelo de dados
representacional;
Implementao da BD usando um SGBD. Fase IV: Desenho fsico
Mapear o modelo de dados representacional no modelo dedados fsico;
Estruturas em memria e organizao dos ficheiros da BD
(ficheiros de ndices).
BD Fases de Desenho
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mais fcil obter um bom desenho da BD;
O responsvel por desenhar a BD concentra-se em especificar aspropriedades dos dados em lugar de se concentrar nos detalhes
de como os dados devem ser guardados; Permite visualizar a estrutura da BD antes de se enveredar por
uma determinada implementao: Facilita o entendimento dos dados por parte de no-especialistas.
Facilita a deteo de conflitos.
Simplifica eventuais correes a fazer.
Simplifica a implementao.
Modelao Porqu?
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Modelo ER um modelo de dados conceptual. um modelo prximo do modelo relacional.
Descreve os dados como sendo entidades, atributos ourelacionamentos.
Entidades Objetos ou conceitos do mundo real com uma existncia
independente. Com existncia fsica: EMPREGADO, CARRO, ALUNO,
PRODUTO, ... Com existncia conceptual: EMPRESA, PROFISSO, CURSO, ...
Modelo Entidade Relacionamento
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Atributos Propriedades que caracterizam as entidades.
Atributos da entidade EMPREGADO: NumBI, Nome, Sexo,
Endereo, ... Relacionamentos
Representam interaes entre duas ou mais entidades.
Relacionamento TRABALHA: um EMPREGADO TRABALHA parauma EMPRESA.
Modelo Entidade Relacionamento
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Domnio de um atributo Conjunto de valores que um atributo pode tomar. Uma entidade possui pelo menos um valor para cada um dos seus atributos. Um EMPREGADO pode ter NumBI = 985634523, Nome = Rui Silva, Sexo = M e Endereo = Rua do Comrcio, 9 4150 Porto.
Tipo de atributos Simples ou atmico Composto Valor nico Multi-valor Complexo Derivado
Valor nulo
Atributos
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Simples ou atmico: no divisvel. NumBI Sexo
Composto: divisvel em atributos simples com significado independente.
O atributo Endereo pode ser decomposto em (Morada, Cidade,CdigoPostal).
A composio de atributos pode ser hierrquica. O atributo Morada decomposto em (Rua, Nmero, Apartamento), leva a
que Endereo seja visto como ((Rua, Nmero, Apartamento), Cidade,CdigoPostal).
Valor nico: s pode ter um nico valor para cada entidade. Multi-valor: pode tomar um ou mais valores para cada entidade.
Atributo GrauAcadmico (licenciado, mestre, doutor, ).
Atributos Tipos
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Complexo: formado por atributos compostos e multi-valorcombinados arbitrariamente. O atributo GrauAcadmico pode ser decomposto em (Instituio,
Ano, Grau, rea).
Derivado: pode ser determinado a partir de outros atributos. O atributo Idade pode ser calculado a partir do atributo DataNasc.
Valor nulo (NULL): quando o atributo no aplicvel. O atributo GrauAcadmico s se aplica a pessoas com curso superior.
O valor NULL pode ser igualmente utilizado noutras situaes:quando o valor do atributo no conhecido ou quando o valor doatributo est em falta.
Atributos Tipo
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Entidade-tipo Define o esquema (nome e lista de atributos) para o conjunto de entidades que
partilham a mesma estrutura (atributos). Esquema para EMPREGADO: EMPREGADO(NumBI, Nome, Sexo, Endereo)
Atributos chave de uma entidade-tipo
Conjunto mnimo de atributos que permite identificar de forma nica cadaentidade. O atributo NumBI da entidade-tipo EMPREGADO um atributo chave porque
todas as pessoas possuem um nmero de bilhete de identidade nico. Um atributo chave pode ser constitudo por mais do que um atributo e pode
conter atributos compostos. O atributo composto Registro(Matrcula, Pas) umatributo chave da entidade-tipo CARRO.
Uma entidade-tipo pode ter mais do que uma chave. Os atributos Registro e
NumQuadro so ambas chaves da entidade-tipo CARRO(Registro(Matrcula, Pas),Marca, Modelo, Ano, NumQuadro).
Entidades Tipo
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Entidades-tipo com todas as letras em maiscula EMPREGADO
Atributos com a primeira letra de cada palavra em maiscula
Nome Atributos chave sublinhados
NumBI
Atributos compostos entre parntesis Registo(Matrcula, Pas)
Atributos multi-valor entre chavetas {GrauAcadmico}
Convenes de Sintaxe
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Uma determinada empresa est organizada pordepartamentos. A cada departamento est associado: um nome nico, um nmero nico;
um empregado que o gerente e a data em que este comeoua gerir o departamento.
Um departamento pode ter vrias localizaes.
Cada departamento controla um determinado nmero deprojetos. Cada projeto tem:
um nome nico, um nmero nico e uma localizao nica.
BD Empresa
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Para os empregados necessrio guardar o nome (prprio eapelido), nmero do BI, endereo, salrio, sexo, data denascimento e o correspondente supervisor.
Cada empregado pertence a um nico departamento, maspode trabalhar em vrios projetos, que no sonecessariamente controlados pelo mesmo departamento.Para cada projeto necessrio tomar nota do nmero dehoras por semana que cada empregado nele trabalha.
Para efeitos de seguro necessrio conhecer os
dependentes de cada empregado, ou seja, o nome, sexo,data de nascimento e grau de parentesco.
BD Empresa
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Entidades-tipo DEPARTAMENTO(Nome, Num, Gerente, GerenteData,
{Localizao})
PROJECTO(Nome, Num, Localizao, Departamento) EMPREGADO(Nome(Prprio, Apelido), NumBI, Endereo,
Salrio, Sexo, DataNasc, Supervisor, Departamento)
DEPENDENTE(Empregado, Nome, Sexo, DataNasc,GrauParentesco)
BD Empresa
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Para representar o nmero de horas que cada empregadotrabalha num projeto e o facto de que um empregado podetrabalhar em vrios projetos, podemos optar por:
Atributo composto multi-valor na entidade-tipo EMPREGADO {TrabalhaEm(Projeto, Horas)}
Atributo composto multi-valor na entidade-tipo PROJECTO {Empregados(Empregado, Horas)}
BD Empresa
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No esquema anterior existem alguns relacionamentos implcitos. Issoacontece quando um atributo de uma entidade refere outra entidade. DEPARTAMENTO(Nome, Num, Gerente, GerenteData, {Localizao}) PROJECTO(Nome, Num, Localizao, Departamento) EMPREGADO(Nome(Prprio, Famlia), NumBI, Endereo, Salrio, Sexo, DataNasc,
Supervisor, Departamento, {TrabalhaEm(Projecto, Horas)}) DEPENDENTE(Empregado, Nome, Sexo, DataNasc, GrauParentesco)
No modelo ER estas referncias no devem ser representadas por atributosmas sim por relacionamentos. DIRIGE(EMPREGADO, DEPARTAMENTO) CONTROLA(DEPARTAMENTO, PROJECTO) SUPERVISIONA(EMPREGADO, EMPREGADO)
TRABALHA_PARA(EMPREGADO, DEPARTAMENTO) TRABALHA_EM(EMPREGADO, PROJECTO) DEPENDE_DE(DEPENDENTE, EMPREGADO)
Relacionamentos
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Grau de um relacionamento o nmero de entidades que participam no relacionamento.
Relacionamento binrio
TRABALHA_PARA(EMPREGADO, DEPARTAMENTO) Relacionamento ternrio
FORNECE(FORNECEDOR, PRODUTO, PROJECTO)
Os relacionamentos podem ser recursivos SUPERVISIONA(EMPREGADO, EMPREGADO)
Os relacionamentos podem ter atributos TRABALHA_EM(EMPREGADO, PROJECTO, Horas)
Relacionamentos
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As restries nos relacionamentos permitem limitar as combinaespossveis entre as entidades que participam num relacionamento.
Restrio de cardinalidade: restrio que especifica como as entidadesesto relacionadas. 1:1 (um-para-um) 1:N ou N:1 (um-para-muitos ou muitos-para-um) M:N (muitos-para-muitos)
Restrio de participao: restrio que especifica se a existncia decada instncia de uma entidade-tipo depende ou no das outrasentidades-tipo participantes no relacionamento. Total (dependncia existencial): quando todas as instncias de uma
entidade-tipo esto relacionadas com instncias das outras entidades-
tipo participantes no relacionamento. Parcial: quando no se espera que todas as instncias de uma entidade-
tipo participem no relacionamento.
Relacionamentos Restries
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Cardinalidade 1:1 DIRIGE(EMPREGADO, DEPARTAMENTO)
Cardinalidade 1:N CONTROLA(DEPARTAMENTO, PROJECTO)
Cardinalidade N:1 TRABALHA_PARA(EMPREGADO, DEPARTAMENTO)
Cardinalidade M:N TRABALHA_EM(EMPREGADO, PROJECTO, Horas)
Participao total TRABALHA_PARA(EMPREGADO, DEPARTAMENTO) DIRIGE(EMPREGADO, DEPARTAMENTO)
Participao parcial DIRIGE(EMPREGADO, DEPARTAMENTO)
Relacionamentos Restries
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Quando uma entidade-tipo no possui atributos chave designada por entidade fraca. Entidades fracas esto semprerelacionadas (relacionamento identificador) com outra entidade-tipo (entidade identificadora). Entidade fraca: DEPENDENTE Entidade identificadora: EMPREGADO Relacionamento identificador: DEPENDE_DE
Uma entidade fraca tem sempre participao total norelacionamento identificador.
Uma entidade fraca possui normalmente uma chave parcial, que o conjunto de atributos que identificam de forma nica cada
instncia da entidade fraca face mesma entidade identificadora. DEPENDENTE(Nome, Sexo, DataNasc, GrauParentesco)
Entidades Fracas
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Entidades-tipo DEPARTAMENTO(Nome, Num, {Localizao}) PROJECTO(Nome, Num, Localizao) EMPREGADO(Nome(Prprio, Famlia), NumBI, Endereo, Salrio, Sexo,
DataNasc) Entidades Fracas
DEPENDENTE(Nome, Sexo, DataNasc, GrauParentesco) Relacionamentos
DIRIGE(EMPREGADO, DEPARTAMENTO, GerenteData) 1:1 parcial/total CONTROLA(DEPARTAMENTO, PROJECTO) 1:N parcial/total SUPERVISIONA(EMPREGADO, EMPREGADO) 1:N parcial/parcial
TRABALHA_PARA(EMPREGADO, DEPARTAMENTO) N:1 total/total TRABALHA_EM(EMPREGADO, PROJECTO, Horas) M:N total/total DEPENDE_DE(DEPENDENTE, EMPREGADO) N:1 total/parcial
BD Empresa
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Item Smbolo
Entidade-Tipo
Entidade-Fraca
Relacionamento
Relacionamento-Identificador
Atributo
Atributo-Chave
ER Diagramas
______
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Item Smbolo
Atributo Multi-valor
Atributo Derivado
Atributo Composto
Participao Total de E2 em R
ER Diagramas
E1 E2R
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Item Smbolo
Cardinalidade 1:N
Restrio estrutural de participaode E em R
ER Diagramas
E1 E2R1 N
E2R(min, max)
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Entidades Nomes no singular com todas as letras em maiscula.
Atributos Nomes no singular ou plural com a primeira letra de cada palavra em
maiscula. Relacionamentos
Verbos (ou nomes) com todas as letras em maiscula. Devem fazer sentido ao serem lidos da esquerda para a direita ou de
cima para baixo. DEPENDE_DE(DEPENDENTE, EMPREGADO) no respeita a conveno
de leitura. Utilizar, por exemplo, TEM_DEPENDENTE(EMPREGADO,DEPENDENTE)
Diagrama ER Convenes
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Os SGBDs so os softwares responsveis pela criao emanuteno de Bases de Dados, permitindo-nos: Modificar a Base de Dados
Pesquisar na Base de Dados Suportar o armazenamento de dados
Controlar o acesso aos dados
Proporcionar independncia lgica e fsica
Os SGBDs apareceram como suporte aos Sistemas de
Informao das Organizaes.
Sistemas de Gesto de Bases deDados
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Flexibilidade da Informao;
Maior organizao;
Independentes dos programas de aplicao.
Vantagens dos SGBD's
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Necessidade de guardar os mais variados tipos de dados. Inicialmente, os dados eram guardados em suporte papel; Posteriormente surgiu oSistema de Ficheiros; Nas ltimas 2 dcadas surgiu o Sistema de Gesto de Bases de Dados
(SGBD), permitindo um rpido e fcil acesso aos dados, gerando a
informao pretendia. A evoluo de PAPEL SGBDs permitiu acelerar os processos de
manuseamento dos dados, tais como consultas, alteraes, clculos,etc., assim como permitiu economizar o abate de rvores.
Nos arquivos, de uma forma geral, podemos encontrar vrias fichas cominformao individualizada. Em cada uma das fichas, existem vrios itensde preenchimento denominado dados.
O objeto fundamental quando estamos perante um sistema informticodenomina-se TABELA. Uma tabela est estruturada em linhas(REGISTOS) e colunas (CAMPOS).
Necessidade das Bases de Dados
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Os modelos utilizados para a criao de bases de dados podem serclassificados em dois grupos: Modelos baseados em OBJETOS
Procuram representar a realidade do sistema atravs de classes, aproximando-seda linguagem de programao
Modelos baseados em REGISTOS Procuram representar a realidade do sistema atravs de registos Os modelos baseados em registos tm o comum facto de procurarem representar a
realidade atravs de registos. Estes registos equivalem aos registos utilizado emprogramao contendo informao estruturada com formato de campos.
Dentro deste agrupamento de modelos de base de dados incluem-se ,tradicionalmente, 3 modelos: Modelo HIERRQUICO Modelo de REDE Modelo RELACIONAL
Modelos de BDs
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Modelo Hierrquico, constitudo por uma estrutura emrvore, na qual cada entidade me possui vrias entidadesfilhas, mas cada filha est limitada me respetiva;
Modelo em Rede, semelhante ao modelo hierrquico com aexceo de que os registos filhos podem estarrelacionados com vrios registos pais;
Ambos os modelos deixaram de ser utilizados pelosSistemas de Gesto de Bases de Dados, adotando oModelo
Relacional.
Modelo Hierrquico | Rede
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Este modelo continua a ser a abordagem dominante no mundodas Bases de Dados [Oracle, Microsoft, IBM, SyBase];
Edgar Codd, criador do modelo, baseou-se na teoria matemticados Conjuntos e na Lgica dos predicados;
Este modelo possui trs elementos: Elemento ESTRUTURAL que descreve a forma como a informao
deve ser armazenada;
Elemento MANIPULAO que descreve o conjunto de operaesdisponibilizadas para processar dados de modo relacional;
Elemento INTEGRIDADE que prope regras para assegurar que ainformao se mantem vlida e consistente.
Modelo Relacional
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Armazenamento dos dados em tabelas, constitudas porlinhas (tuplos) e por colunas (atributos); O nmero de linhas constitui a sua cardinalidade
O nmero de colunas constitui o grau Exige que cada linha seja nica, isto , tem de existir uma
CHAVE PRIMRIA(primary key);
O modelo permite estabelecer ligao entre tabelas, onde oatributo includo na segunda tabela designado porCHAVE
ESTRANGEIRA(foreign key).
Elemento Estrutural
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Consiste num conjunto de operadores conhecidos porlgebra relacional;
Os atuais SGBDs possuem um conjunto de instrues
baseado na lgebra relacional; SQL (Structured Query Language), emergiu como a mais
popular linguagem no mundo das BDs relacionais;
A SQL simultaneamente uma linguagem de DEFINIO DEDADOS (DDL) e uma linguagem de MANIPULAO DE
DADOS (DML).
Elemento Manipulao
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SQL - Exemplo
Definio Dados (DDL) CREATE TABLE
ALTER TABLE
CREATE VIEW
CREATE INDEX
Manipulao Dados (DML) INSERT INTO
UPDATE
DELETE FROM
SELECT
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Recolha e Anlise de Requisitos
Desenho Conceptual de Dados
Desenho Lgico de Dados
Desenho Fsico de Dados
Processo de Modelao BDs
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Modelao de requisitos, descreve a estrutura e a dinmicada organizao, servindo de enquadramento ao SI;
Levantamento de requisitos, descreve as caractersticas,comportamentos ou propriedades desejadas pelos
potenciais utilizadores; Anlise, descreve o que o sistema deve fazer, com rigor,
mas sem restries quanto natureza tcnica da soluoque venha a ser adotada;
Desenho, descreve a arquitetura do sistema, identificando
com elevado detalhe o modo como os requisitos devem sersatisfeitos do ponto de vista tcnico;
Sistema Informao Fases
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Codificao, corresponde ao desenvolvimento dosprogramas e teste unitrio;
Integrao e Teste, efetua a integrao dos diversos
mdulos de hardware e componentes de software,avaliando a robustez do sistema recorrendo a mtrica dedeteo de erros;
Instalao, disponibiliza uma verso operacional do sistema;
Gesto da configurao, inclui as tarefas de manuteno
corretiva e preditiva.
Sistemas de Informao Fases
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Modelo Entidade Atributo Relao (EAR) Identificao das entidades Identificao das relaes entre entidades Identificao dos atributos das entidades Derivar tabelas
As entidades podem ser definidas como os objetosindependentes e sobre a qual a organizao necessitarecolher informao;
Uma relao uma associao existente no mundo real
entre dois objetos, exemplo, uma EMPRESAempregaEMPREGADO.
BDs Modelo EAR
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So classificadas de acordo com a sua cardinalidade;
Relao (1:1) um-para-um, quando uma instncia(ocorrncia) de uma entidade pode ter uma relao com
uma (e apenas uma) instncia de outra entidade; Relao (1:N) um-para-vrios, quando uma instncia de um
lado da relao pode possuir vrias instncias da entidadelocalizada no outo lado (mas no vice-versa);
Relao (N:M) vrios-para-vrios, quando vrias instncias
de ambos os lados podem participar na relao.
Relaes Tipos
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O modelo relacional impe que as tabelas estejamNormalizadas;
A normalizao a formalizao de um conjunto de regras muitosimples (senso comum) sobre as caratersticas que as tabelasdevem possuir para poderem funcionar sem problemas;
Primeira Forma Normal (1NF), quando numa tabela no existiremgrupos de valores repetidos;
Segunda Forma Normal (2NF), quando uma tabela est na 1NF etodos os seus atributos no chave forem dependentes natotalidade da chave primria;
Terceira Forma Normal (3NF), quando uma tabela est na 2NF e
cada um dos seus atributo no chave forem independentes entresi.
BDs Normalizao
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Uma entidade estar na 1FN, se e somente se, todos seusatributos (colunas) forem atmicos, ou seja no contemgrupos repetitivos ou colunas que tenham mais de um valor;
Passos a serem aplicados para consolidao da 1FN: Identificao da chave primria da tabela
Identificao da coluna que contem dados repetidos e remov-las
Criao de uma nova tabela com chave primria para
armazenamento do dado repetido Criar uma relao entre a tabela principal e a tabela secundria
Primeira Forma Normal 1NF
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Primeira Forma Normal Exemplo
Existem tuplos com mais do que um telefone. A normalizao impe a criao de outratabela, para armazenar os telefones dos clientes.
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Uma entidade est na 2FN, se e somente se, estiver na 1FN etodos seus atributos (colunas) no chaves, dependamunicamente da chave primria. Se algum atributo dependede apenas uma parte da chave primria, isso consideradauma violao da 2FN;
Passos a serem aplicados para consolidao da 2FN: Identificar colunas que no so funcionalmente dependentes
da chave primria da tabela
Remover a coluna da tabela e criar uma nova tabela com essesdados
Segunda Forma Normal 2NF
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Segunda Forma Normal Exemplo
A tabela armazena dados de vendas de produtos. Para aplicar a 2FN, temos queseparar os pedidos e os produtos em diferentes entidades | tabelas.
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Uma entidade est na 3FN, se e somente se, estiver na 2FN etodos os atributos (colunas) no chave, forem mutuamenteindependentes, isto , no h dependncia funcional entreelas, e todas dependem nica e exclusivamente da chaveprimria de forma irredutvel;
Passos a serem aplicados para consolidao da 3FN: Identificar as colunas que so funcionalmente dependentes das
outras colunas no chave
Remover essas colunas
Terceira Forma Normal 3NF
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Terceira Forma Normal - Exemplo
A coluna ValorTotal, depende de uma outra coluna no chave, informaoredundante, ou seja, temos como saber o valor total dos produtos, sem anecessidade de o armazenar.