revista canção nova de setembro de 2014

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palavra do fundador: Deus vê além. palavra do fundador: Deus vê além. r e v i s t a Ano XIII - Nº 165 - Setembro de 2014 - Revista Mensal do Sócio Evangelizador clube.cancaonova.com ISSN 1806-1494 Palavra do Fundador: Somos a primavera da Igreja: Nascemos para evangelização Primavera Tempo das surpresas de Deus

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A Revista Canção Nova é, acima de tudo, um instrumento de evangelização. Ela é um canal eficaz de comunicação da Canção Nova com os seus sócios, oferecendo a eles oportunidade de conhecer melhor esta obra e missão, levando conteúdos atuais e de evangelização, sempre anunciando o Cristo vivo e vivido.

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Page 1: Revista Canção Nova de Setembro de 2014

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4Palavra do Fundador: Somos a primavera da Igreja: Nascemos para evangelização

Primavera Tempo das surpresas de Deus

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"Eu sou apenas um lápis nas mãos de Deus. É Ele que escreve." (Madre Teresa de Calcutá)

Madre Teresa, o segredo de um sorriso

(Giuseppino de Roma)

Família, novo sinal dos tempos (Pe. Rafael Solano)

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Palavra do Fundador: Seja fi el ao que Deus lhe pede

Cachoeira Paulista- SP - BrasilCaixa Postal 57 CEP 12630-900Tel: 55 (12) 3186 2600 [email protected]

FALE CONOSCO:

FUNDADOR DA COMUNIDADE CANÇÃO NOVA: MONSENHOR JONAS ABIB PRESIDENTE DA FJPII: MONSENHOR JONAS ABIB DIRETOR EXECUTIVO DA FJPII: WELLINGTON SILVA JARDIMJORNALISTA RESPONSÁVEL: OSVALDO LUIZ/MTB 23094COORDENAÇÃO: THAÍS BRANT DA SILVA RAMOS ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO: JOEL PRADOPRODUÇÃO E ASSESSORIA: LUCAS MENDES, MARIANA NEPOMUCE-NO E VIVIAN DE PAULAREVISÃO ORTOGRÁFICA: DYRCE ARAÚJODIREÇÃO DE ARTE: SETOR DESIGNPROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO: MARIANA BUENO, MARIA ALICE FIGUEIRA CAMPOSDESIGNERS: MARIA ALICE CAMPOS, FELIPE MARCONDES, LARISSA DE CARVALHO E LEONARDO AUGUSTOCAPA: MARIA ALICE FIGUEIRA CAMPOS FOTO: ANDRÉIA BRITTA

IMPRESSÃO: ESDEVA INDÚSTRIA GRÁFICA S.A.

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Carta ao leitor

“Na Canção Nova a primavera é sempre tempo de surpresas de Deus, e esta não será diferente. Ele é fiel, Ele vai fazer em nós uma grande renovação e tudo vai adquirir um novo brilho”. Com estas palavras de fé de Monsenhor Jonas Abib, chegamos a você – família Canção Nova – neste mês de setembro. O que experimentamos, queremos também para você. Nossa matéria de capa relata como este tempo nos é propício: início do Clube da Evangelização, da TV, do Reconhecimento Pontifício. Mas antes ainda: a cessão da fazenda dos primeiros encontros em Areias- SP, a doação de terreno para a sede própria em Queluz-SP, o chamado aos primeiros jovens para a vida comunitária.

Mês também da Bíblia! Luzia Santiago apresenta a maravilhosa história do Cardeal Van Thuan, do Vietnã. De como a Palavra de Deus o sustentou por 13 anos numa prisão. Baseado em passagens bíblicas, vamos nos aprofundar na intimidade de Jesus com o Pai (A Bíblia no meu dia a dia) e na intimidade de Jesus com a Igreja (Professor Felipe Aquino).

Destaque para a segunda parte do texto de Dom Benedito Beni sobre a essência do Matrimônio, o amor; e ao “Ação Jovem” com o Padre Hamilton Nascimento, sobre a proximidade das eleições: “a palavra atual

chama-se consciência. Mas consciência não nasce do nada, precisa ser aprendida, formada, trabalhada, ainda que a duras penas”.

Você já percebeu que nossa última página é reservada para testemunhos. O desta edição retrata a Dona Lourdes de Campo Grande-MS. Como ela conheceu a Canção Nova no momento mais difícil de sua vida. Veja seu depoimento: “a Canção Nova foi e é como uma mãe, pois uma mãe pode ter quantos filhos tiver, mas quando chega algum problema, a mãe tem condições para resolver e ajudar”.

Por fim, não deixe de ler a carta deste mês do Eto (Wellington Silva Jardim) que nos leva à reflexão: “o que impede você de ir para o céu?” À oração: “Sangue de Jesus, salvai-me... Sangue de Jesus tem poder”. E à confiança em Deus misericordioso.

OSVALDO LUIZ Jornalista Responsável www.twitter.com/osvaldoluiz_

“UM NOVO BRILHO”

“Para realizar um depósito identificado utilize esta conta: BANCO DO BRASIL AG 3358-8 C/C 2000-1

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SANTANDER

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Casa Nova, Canção NovaSolicitar Bruna Jardim

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Somos a primavera da Igreja: Nascemos para evangelização

MONSENHOR JONAS ABIB Fundador da Comunidade Canção Nova www.twitter.com/padrejonasabibwww.padrejonas.com

Primavera sempre foi, para a Canção Nova, um tempo favorável, um tempo de graça. É nessa estação que tudo se renova, e é o que nós esperamos. Ela nos suscita também o entusiasmo e ardor da Nova Evangelização, porque essa é a maior necessidade para a Igreja e para o mundo.

Nós temos a graça de sermos a primeira entre as Novas Comunidades de vida do Brasil. Para nós é uma alegria podermos ser exemplo para as demais, não que sejamos melhores, mas nós tivemos que sair na frente, sofremos mais, tivemos mais dificuldades, enfrentamos situações difíceis, mas, pela graça de Deus, superamos.

Nascemos de um documento sobre a evangelização, Evangelii Nuntiandi: a Evangelização do Mundo Contemporâneo, e de uma experiência concreta de evangelização. Não só para fazer os encontros com jovens, mas para ousadamente usar os meios de comunicação.

Cada comunidade nasceu justamente para atender a uma necessidade da Igreja, que “estende as mãos” e diz às novas comunidades que verdadeiramente sejam ativas, e que cada uma conheça e realize seu carisma, porque a união dos carismas vai trazer justamente a ajuda que a Igreja precisa neste momento.

Tudo que a Canção Nova realiza é obra da fé. Nos inícios, tudo isso era impossível para mim. E, graças a Deus, talvez meu único mérito tenha sido acreditar, pois o resto Deus fez. Justamente porque eu não podia fazer mais, para mim era impossível e ainda continua sendo assim. A cada dia é uma nova aventura, é um prodígio, um milagre.

Nós temos testemunhado que para Deus nada é impossível. Nunca pretendi “fundar” ou ser o “fundador” de algo. Se hoje a Canção Nova é uma “fundação”, afirmo que “foi Deus quem a fundou”: Ele tinha desígnios a respeito dela; Ele a plantou, a fez crescer, a direcionou, podou, ampliou, a fez produzir frutos, a fez sinal e ponto de atração. Foi Ele, sempre Ele, tudo Ele, quem fez.

Na Canção Nova, a primavera é sempre tempo de surpresas de Deus, e esta não será diferente. Ele é fiel, Ele vai fazer em nós uma grande renovação e tudo vai adquirir um novo brilho. Estamos caminhando rapidamente para o final do ano. Flores, frutos, vida, céu azul, calor... Tudo se renova para nós nessa época e Deus nos dará mais ardor para a Nova Evangelização.

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Palavra do fundador

Revista Canção Nova SETEMBRO 2014

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Palavra da igrejaPalavra da igreja

O AMOR COMO ESSÊNCIA DO MATRIMÔNIO

Parte 2O nascimento do filho faz com que o matrimônio des-

dobre-se em família. Esta, porém, não é uma comunidade diferente do matrimônio. Física e psicologicamente traz os traços distintivos de seus pais. Desse modo, expressa a união, a comunhão de vida deles. Aperfeiçoa sua união, conduzindo-a a um alto grau. O nascimento, o desenvolvi-mento e a educação dos filhos constituem, para os espo-sos, uma escola de maturidade moral e espiritual. A experi-ência tem demonstrado que a paternidade e a maternidade tornam mais rica a união dos esposos

Resumindo, podemos afirmar que a união dos esposos é ordenada a dois fins complementares: a felicidade dos cônjuges e a procriação. Eles asseguram a perpetuidade da espécie humana. Assim, a natureza obtém o fim principal em vista do qual o matrimônio existe. Assim, a procriação é fim não só no sentido de “bem” pelo qual alguém se casa, mas no sentido de “bem” que dá acabamento ao matrimô-nio. Este fim deve ser desejado e procurado porque não só conduz o matrimônio à sua última realização, mas também porque associa os cônjuges à obra criadora de Deus. De fato, um dos aspectos mais importantes da visão cristã do matrimônio é aquele que mostra os esposos colaboran-do diretamente na obra mais eminente do Criador. Eles,

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DOM BENEDITO BENI DOS SANTOSBispo Emérito de Lorena

Revista Canção Nova SETEMBRO 2014

pois, não têm dois papéis a cumprir no matrimônio: de uma parte, assegurar a realização mútua; de outra, formar uma família. Um está estreitamente unido ao outro.

É necessário observar, porém, que a procriação não compreende só a geração, mas também a forma de um lar favorável à aparição da vida e ao desenvolvimento da per-sonalidade. A missão dos esposos não consiste simples-mente em transmitir a vida, mas, através da educação, dar à luz a personalidades acabadas. Quando, pois, se afirma que o amor conjugal é, por natureza, fecundo, isto significa que ele tende não somente a desabrochar em novas vidas, mas ainda desenvolvê-las através da educação. O sentido do matrimônio não pode ser procurado só na procriação, mas também não pode ser procurado independente dela. Este nexo entre matrimônio e procriação, entre amor sexual e fecundidade, é tão profundo que a Igreja considera inválido a realização do matrimônio que, intencionalmente, exclua a procriação.

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LUZIA SANTIAGO Cofundadora da Comunidade Canção Nova www.twitter.com/luziasantiagowww.luziasantiago.com

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Palavra em destaque

Para que ler a Bíblia?

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Nos anos 70, houve uma grande efusão da Palavra de Deus, pela graça do batismo no Espírito Santo, em todo o Brasil, a partir da Renovação Carismática, nascida poucos anos antes nos EUA. Um dos textos bíblicos que marcou esta época foi do Livro Amós 8,11: “Virão dias em que enviarei fome sobre a terra, não uma fome de pão, nem uma sede de água, mas fome e sede de ouvir a palavra de Deus”.

Eu e muitas pessoas tivemos a graça de experimentar essa profecia, pois através dos grupos de oração milhares de católicos tiveram o seu encontro com Cristo, voltaram para a Igreja, e descobriram a força da Palavra de Deus.

Em 1976, Pe Jonas realizou com os jovens da diocese de Lorena um forte trabalho de catequese e aprofundamento da vivência do Evangelho, através de um método simples e dinâmico. Começamos a fazer o diário espiritual pela I Carta de São João; foi tão eficaz que impressionou nossos pais, a paróquia e até os padres, pois se perguntavam: como os jovens conseguem entender tão claramente a Bíblia e com constância levam a sério o estudo da Palavra? A consequência foi que um grupo daqueles jovens aceitou o desafio de viver em Comunidade, para como discípulos e missionários, evangelizarem.

A Canção Nova teve a sua origem na Sagrada

Escritura. Nós nascemos da Palavra, vivemos da Palavra e nos alimentamos da Palavra a cada dia, para que ela se torne vida em nossa vida.

Nesses anos temos sido testemunhas do poder do Evangelho àqueles que têm fome e sede da Palavra do Senhor.

O Cardeal Van Thuan, Vietnamita, viveu treze anos na prisão, dos quais nove em total isolamento, deixou-nos no seu livro ‘Testemunhas da Esperança’ um belíssimo testemunho: “Na prisão de Phu-Khanh, os católicos dividiam o Novo Testamento, que haviam trazido às escondidas, em pequenos folhetos para serem distribuídos e memorizados. Uma vez que o piso era de terra ou areia, quando ouviam os passos dos guardas, escondiam a Palavra de Deus sob o solo. De noite, no escuro, cada um recitava, seguindo um rodízio, a parte que tinha decorado. Era impressionante e comovente ouvir, no silêncio e escuridão, a Palavra de Deus, sentir a presença de Jesus, o ‘Evangelho vivo’, recitado com toda a força espiritual; ouvir a oração sacerdotal, a paixão de Cristo.

Os não cristãos escutavam com respeito e admiração o que chamavam de ‘Verba sacra’ - palavra sagrada. “Muitos diziam, como experiência pessoal, que a Palavra de Deus é espírito e vida”.

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Queridos irmãos em Cristo Jesus, eu estava, um dia desses, meditando na capela Santos Anjos, aqui mesmo dentro da Canção Nova, num cerco de Jericó, sobre o sangue de Jesus. Olhando para Jesus Eucarístico caiu no meu coração a pergunta: “O que impede você de ir para o céu?”

Naquele momento, fiquei extasiado, pois nunca al-guém ou o próprio Espírito Santo me levou a pensar nes-ta dimensão. Então, comecei a rezar: “Sangue de Jesus, salvai-me...” Era uma pergunta que eu sentia que vinha de muito, muito longe e tão profunda que senti, naquele momento, que saía do coração de Jesus.

Caí numa timidez e pensei: “o amor de Jesus é tími-do”. Pensei que Ele quisesse me deixar com esta pergun-ta (o que impede você de ir para o céu?) por que nunca me lembro que no meio de nós está Ele de coração aber-to. Este coração do qual jorram torrentes de luz e amor.

Na verdade, o que Jesus fez foi me lembrar que ob-tive a redenção por Seu sangue. Nenhuma veste será ad-mitida no banquete das núpcias eternas, a não ser a veste lavada no Sangue do Cordeiro (Ap 7,14). Mas, voltando à pergunta, corri várias passagens da Bíblia e comecei a escrever o que então me impedia de ir para o céu: pe-cados de criança, adolescência, desde a juventude, mi-nha descrença, enfim, cheguei a um ponto que me senti

WELLINGTON SILVA JARDIM Cofundador da Comunidade Canção Nova e administradorwww.twitter.com/etocnblog.cancaonova.com/eto

Administração e vida

SANGUE DE JESUS TEM PODER

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totalmente condenado a não ir para o céu. E, continuei rezando: “Sangue de Jesus tem poder”.

Comecei a colocar os prós: “tenho uma missão, sou vocacionado para a família, a minha profissão na socieda-de para levar as pessoas para Deus” e lembrei-me então do principal - do meu Deus misericordioso. Quem faz a conta é Ele! Que o principal é o coração onde habita o Espírito Santo de Deus e não a nossa cabeça!

Bem, amigos, finalizamos o quarto bimestre de 2014 e já estamos em setembro. Faltam-nos apenas três meses para o término do ano e digo que está sendo um ano muito difícil para administrar as finanças da Canção Nova. Sei que Deus nos deu meios para evangelizar o Brasil e o mundo; sabíamos dos desafios. As coisas estão muito difíceis, temos consciência disso, mas penso que se te-mos mais de 400 mil sócios e se cada um ajudasse com 40 reais nós conseguiremos equilibrar principalmente os meses restantes para o fim do ano.

Rezo por você e os espero aqui na Canção Nova.Deus os abençoe,Grato,

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PE. FABRÍCIO ANDRADEComunidade Canção NovaTwitter: pefabriciocnFacebook: Fabricio Andradeblog.cancaonova.com/padrefabricio

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A Bíblia foi escrita para você

Quando a Palavra de Deus permanece em nós, ela produz os frutos próprios da graça de Deus, porém a aco-lhida dessa Palavra por parte de cada um é imprescindível para a realização dos frutos da Palavra. Vamos meditar o evangelho de João 15,1-5, você pode pegar a sua bíblia e ler esse trecho do evangelho, depois pode no silêncio deixar que cada palavra chegue até o seu coração.

Jesus está falando da relação de intimidade Dele com o Pai; “Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o agri-cultor”, estão em perfeita harmonia, têm identidades e papéis definidos, não estão competindo um com o outro. Isso gera muitos frutos bons e concretos. Em seguida Je-sus começa a falar de nós, de cada um de nós, como um ramo dessa videira: “Eu sou a videira e vós, os ramos”, aqui também sem confusão ou troca de identidades.

Assim dentro desse quadro bem definido, Jesus vai deixar explicado; “Aquele que permanece em mim, como eu Nele, esse dá muito fruto; pois, sem mim, nada podeis fazer”, Jesus não está invadindo a liberdade dos “ramos”, mas está deixando claro que um ramo que queira ser independente da videira verdadeira não poderá produzir nenhum fruto. Isso não é difícil de entender, basta olhar para galhos separados de uma árvore, e constataremos que logo, logo eles estarão secos e mortos, sem nada produzir.

Esse ramo sou eu e você, que estamos inseridos em Jesus que é a videira verdadeira, que por sua vez é cuidada pelo agricultor que é o nosso Pai do céu. Identidades e

lugares bem definidos e claros favorecem um bom rela-cionamento entre as partes, com a produção de muitos frutos bons. Olhar para essa organização nas identidades e responsabilidades entre o Pai, Jesus e cada um de nós, deveria inspirar que também os nossos relacionamentos humanos e familiares, fosse organizados e claros assim.

Uma família, grupo de amigos, comunidade e paró-quia que tenha essa clareza dos relacionamentos, onde cada um tem seu lugar, identidade e responsabilidade, pode certamente produzir muitos frutos. Porém o con-trário também é verdade, caso exista uma competição e confusão entre as identidades do Agricultor, da Videira e dos Ramos, com toda a certeza o fruto dessa bagunça será sempre muita confusão, e ninguém vai escolher per-manecer numa grande bagunça dessas.

A Palavra de Deus está nos provocando para uma reavaliação dos nossos relacionamentos com Deus, com os outros e conosco mesmo. A vida é muito dinâmica e precisamos de um suporte dos relacionamentos bem definidos, para que os frutos produzidos por nós tenham gosto e sabor de benção e não de maldição. Mãos à obra, Jesus já nos deu o exemplo, agora somos nós que preci-samos fazer a nossa parte.

PARA COLHERMOS BONS FRUTOS ENTRE NÓS

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Revista Canção Nova AGOSTO 2014

PRIMAVERAtempo das surpresas de Deus

Matéria especial

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É setembro. É primavera. As flores se abrem para uma nova estação. Nessa época em que a na-tureza se encarrega da transformação da paisagem, para algumas pessoas a vida floresce de forma es-pecial. Na Comunidade Canção Nova, por exem-plo, muitas foram as graças alcançadas nesta época, motivo pelo qual ela considera esse período como “o tempo das surpresas de Deus”.

Seja uma nova oportunidade, a realização de um projeto ou, até mesmo, uma inspiração para traçar novos planos, acredita-se que tais mudanças são suscetíveis nessa estação do ano. A cofunda-dora da Comunidade, Luzia Santiago, diz que, na chegada da primavera, já foram constatadas graças não só espirituais, mas também materiais.

Como exemplos, Luzia cita três acontecimen-tos em especial: a doação do terreno de Queluz (SP), onde foi construída a primeira casa de retiros; a doação da casa de Areias por um casal de fa-zendeiros para realizar os encontros de jovens; e a gravação do disco “O amor vencerá”, que até hoje é um marco na história da Comunidade. “É Deus

realizando e dando um novo florescer para nós em cada primavera”, relata.

A própria Canção Nova nasceu nesta estação, afirma a missionária Carla Astuti. Ela recorda que, quando monsenhor Jonas Abib fez o primeiro convite aos jovens para morar em comunidade era a Festa de Cristo Rei, em novembro de 1977.

Carla, membro da Canção Nova há 25 anos, lembra que, durante a história da comunidade, muitos fatos aconteceram neste tempo. “O Clube da Evangelização nasceu em setembro, a TV no dia 8 de dezembro de 1989, e o maior sinal para nós foi o Reconhecimento Pontifício em outubro de 2008”.

Muitos acontecimentos tornaram a primavera uma estação especial não só para a Canção Nova, mas também para os membros da comunidade, que experimentam essas graças em sua vida pes-soal. Seja em âmbito espiritual ou material, as no-vidades fazem parte da vida humana e simbolizam, até mesmo, um estímulo para seguir adiante.

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Para Izabel Guatura, missionária há 32 anos, esse novo florescer veio, por exemplo, quando ela teve seu encontro pessoal com Jesus, algo que foi um marco na sua vida. Ela acredita que Deus sempre se antecipa em se revelar ao homem o que pode acontecer em qualquer tempo e em qualquer lugar.

Uma forte experiência para Isabel foi referente à morte de seu pai. Ela conta que participava da Missa e, no momento do ofertório, sentiu Deus falar ao seu coração que levaria seu pai. E o fato realmente ocorreu 15 dias depois. “Às vezes nem precisa você estar assim em um momento profundo de oração. Deus fala, Deus se manifesta. É preciso estar atento”.

Carla Astuti lembra que a gravidez de sua última filha também foi uma novidade deste tempo. Na época, ela e o marido tinham dois filhos e resol-veram tentar uma nova gravidez, mas não havia nada planejado. “Engravidei da Sofia e, na época, comentamos: é primavera. Foi uma baita surpresa”.

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Equipe de Webjornalismo Canção NovaAcesse: noticias.cancaonova.com

Embora na Canção Nova o tempo das surpresas de Deus esteja relacionado à primavera, isso não é uma regra aplicável a todas as realidades. Isabel lembra que como Deus se manifesta na vida de cada um de forma peculiar, é preciso que cada pessoa esteja atenta para ouvir a voz de Deus e saber acolher as revelações que Ele faz em qualquer época, seja primavera ou não.

“O que Deus está fazendo comigo agora? O que Deus está me falando? Por isso, é preciso intimidade com Deus, é preciso oração, é preciso estar com o ouvido atento à voz do Espírito Santo, porque Ele vai agindo na

nossa vida.” “É preciso valorizar as pequenas graças do dia a dia”,

complementa Carla. Ela se recorda que monsenhor Jonas Abib vive a experiência de ver Deus nas pequenas coisas, de perceber a Sua presença.”

“Mais que ter coisas é perceber a graça de Deus na nossa vida. Essa experiência não é algo apenas da Canção Nova, mas qualquer pessoa pode viver isso, valorizando as pequenas coisas, tendo um olhar diferente para o dia a dia”, apontou.

PRIMAVERA A QUALQUER TEMPO

Page 12: Revista Canção Nova de Setembro de 2014

VISITAREMOS:DIRETORES ESPIRITUAISPE. ROGER LUÍS E LETÍCIA SAUTHIER

PEREGRINAÇÃO ITÁLIA E MEDJUGORJE

(12) 3186 - [email protected]

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15/10 - Pe. Arlon - Terra Santa - Curso Bíblico15/10 - Pe. Luizinho - França e Itália28/10 - Família Canção Nova - Conferência Internacional das Novas Comunidades 04/11 - Pe. Toninho - Terra Santa10/11 - Pe. Adriano Zandoná - Grécia e Turquia09/12 - Pe. Clóvis - Santuários Marianos13/12 - Pe. Alexandre Paccioli, Ricardo, Eliana Sá e Du - França e Terra Santa

LIGUE E CONFIRA NOSSOS ROTEIROS:INFORMAÇÕES:

MAIS QUE VIAGENS, ENCONTROS COM DEUS!

SAÍDA 10 DE NOVEMBRO

LIGUE E CONFIRA NOSSOS ROTEIROS:

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MedjugorjeMedjugorje

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VISITAREMOS:DIRETORES ESPIRITUAISPE. ROGER LUÍS E LETÍCIA SAUTHIER

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DRA GISELA SAVIOLINutricionista clínica, escritorablog.cancaonova.com/maissaudetwitter.com/giselasavioliwww.giselasavioli.com.br

+ Vida

A biomassa da banana verde é considerada um alimento funcional, pois contém AMIDO RESISTENTE, um carboidrato complexo, que não é digerido nem absorvido no intestino delgado, portanto não tem calorias. Ao chegar ao intestino grosso, torna-se alimento para as boas bactérias intestinais, por isso sua ação prebiótica. Além disso, retarda o esvaziamento gástrico dando saciedade e diminui a velocidade da chegada da glicose na corrente sanguínea, portanto ideal para pacientes com resistência à insulina e diabetes ou para quem deseja favorecer um emagrecimento saudável.

BIOMASSA DA BANANA VERDE: O MANÁ DO SECULO XXI.

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Fazendo uma rápida memória, pode-se constatar que, lá pela década de 80, existia no Brasil uma juven-tude mais politizada, mais consciente, mais utópica. É verdade que, de lá pra cá, muita coisa mudou, as utopias entraram em crise. E sem utopias não se mobiliza os jovens, o povo, o país para reivindicar seus direitos de cidadania. Passados três décadas parece haver um novo despertar dos jovens pela política e os grandes temas que debatem o país, como a erradicação da miséria e da fome, o respeito dos direitos humanos para todos, o desenvolvimento sustentável, que garanta qualidade de vida à população e o respeito ao meio ambiente, com a crescente consciência ecológica.

Desde a revolução francesa, aprendeu-se a dizer que “todo o poder emana do povo e em seu nome é exer-cido”. Por isso, os governantes deveriam ser servidores do povo e não se servirem do povo para seus interesses, como ainda temos visto. A palavra atual chama-se cons-ciência. Mas consciência não nasce do nada, precisa ser aprendida, formada, trabalhada, ainda que a duras penas.

Com a chegada da Copa do Mundo no país e sobre-tudo no pós-Copa, a população tem exigido mais for-temente educação, saúde, transporte, segurança entre outros, padrão “FIFA”. Os jovens engrossam esse coro. No ano passado, durante o primeiro semestre, uma série de manifestações percorreu as principais cidades do país fazendo valer a voz das ruas, a voz dos jovens. Pelas re-des sociais, fenômeno de comunicação do nosso tempo, os encontros foram marcados, os gritos e as palavras de ordem acordadas e lá foram eles para uma das mais extraordinárias mobilizações sociais das últimas décadas. No entanto, sem cara, sem liderança, sem representação, o movimento que até conseguiu obter algumas vitórias como a diminuição das tarifas de transporte público, per-deu força e do mesmo jeito que apareceu, desapareceu.

As eleições já estão às portas, mas e os jovens? Será

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A participação do jovem na política

PE. HAMILTON NASCIMENTOMestre em TeologiaComunidade Canção Nova

que voltarão a ser protagonistas como nas passeatas? Vão pintar e dar as caras novamente ou vão deixar que o restante da população decida o pleito, mesmo sendo reféns de propagandas falaciosas dos candidatos? Vão cruzar os braços ou quem sabe baixar suas cabeças fi-xadas em seus smartphones enquanto os políticos se mostram à vontade, ao invés de mostrarem um projeto de governo consistente para enfrentar as reais necessi-dades do país?

Há esperança! Pesquisa recente de opinião pública sobre o jovem e a política , revelou que jovens de 15 a 29 anos consideram a participação na política muito importante. Em abril e maio, meses que antecederam as manifestações em junho passado no país, o percentual era o seguinte: 54 % acham muito importante a partici-pação política, 29% acham mais ou menos importante e 16% consideram a política nada importante.

O interessante foi que, ao serem perguntados sobre a forma de participar na política para melhorar a situação no Brasil, 45% responderam que a participação em mo-bilizações de rua e outras ações diretas seja uma delas. Para 35%, a atuação em Conselhos, conferências, audi-ências e outros canais de participação seja outra forma. Já para 34% a internet como espaço de opinião e de cobrança dos políticos já eleitos ou enquanto candidatos é muito importante, e 30% acham que a atuação em par-tidos políticos seja de fato a forma de ação política mais potente para melhorar o país.

Há esperança! Por isso, a Igreja no Brasil acredita nos jovens, acredita que os jovens, sobretudo cristãos, têm papel fundamental na transformação da sociedade para que seja mais justa. A Igreja deposita especial confiança na força transformadora que brota do coração dos jo-vens. O Papa Francisco lembra: “devemos envolver-nos na política, pois a política é uma das formas mais altas da caridade, porque busca o bem comum” .

Jovem, acredite, vá em frente, mantenha acesa a cha-ma da esperança. O futuro do mundo e claro, do Brasil, passa por você. Deus te abençoe!

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Ação Jovem

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Por que alguns não concordam com a Igreja?

Jesus fundou a Igreja sobre São Pedro e os Após-tolos para ser sua “porta voz” na terra. Disse a eles: “Quem vos ouve, a Mim ouve; quem vos rejeita, a Mim rejeita, e quem Me rejeita, rejeita Aquele que me en-viou” (Lc 10,16). Quer dizer, quem não ouve a Igreja, não Me ouve! Quem não obedece a Igreja, não obedece a Jesus.

Jesus ainda disse a eles: “Não temais, pequeno re-banho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Rei-no” (Lc 12, 32). “Ide pelo mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16,15). Como, então, não concordar com a palavra da Igreja? O Pai mandou o Filho para sal-var o mundo; o Filho enviou a Igreja.

Na Santa Ceia, na despedida dos Apóstolos, Jesus fez várias promessas à Igreja, o seu “pequeno Rebanho”.

“Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco. É o Espírito da Verdade... vós o conhecereis, porque permanecerá con-vosco e estará em vós”. “Mas o Paráclito, o Espírito San-to, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito” (João 14,15. 25). Ora, como a Igreja poderia ensinar algo errado se o Espírito Santo permanece sempre com ela e lhe “ensina todas as coisas”?

Jesus ainda lhes disse: “Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora. Quan-do vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade...” (João 16,12-13). Como a Igreja poderia ensinar algo errado, ou inconveniente, se o Espírito San-to lhe ensina sempre “toda a verdade”?

Além disso, o próprio Jesus está na Igreja; pois Ele prometeu, antes de subir ao céu: “Eis que Eu estou con-vosco todos os dias até o fim do mundo” (Mt 28,20). Ora, como a Igreja poderia errar se Jesus está com ela todo tempo? É impossível! É por isso que São Paulo dis-se a São Timóteo: “A Igreja é a coluna e o fundamento da verdade” (1Tm 3,15).

É por causa de tudo isso que o nosso Credo tem 2000 anos, e nunca mudou e nem vai mudar; porque é a expressão da verdade que salva. A mesma coisa os Sa-cramentos, os Mandamentos, a Liturgia. A Igreja já teve 266 Papas e nunca um deles cancelou um ensinamento doutrinário que um antecessor tenha ensinado. Já reali-zou 21 Concílios universais e nunca um deles cancelou um ensinamento de um anterior. O Espírito Santo não se contradiz.

Logo, como não concordar com o que a Igreja en-sina? Isso seria um ato de orgulho espiritual da pessoa, que acha que sabe mais do que a Igreja. Longe de nós isso.

Podemos até não conseguir viver o que a Igreja en-sina – isso é compreensível por causa de nossa fraqueza - mas, jamais poderemos dizer que a Igreja está errada ou que eu não concordo com o que ela ensina. Ela não ensina o que quer, mas o que o Seu Senhor lhe confiou.

PROF. FELIPE AQUINOEscritor e apresentador na TV Canção Nova blog.cancaonova.com/felipeaquino

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Formação

Revista Canção Nova SETEMBRO 2014

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A força que vem de DeusLourdes Ribas Souza é aposentada e mora na cidade

de Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul. Uma mulher de fé que teve sua vida marcada por momentos de grande provação. “Eu conheci a Canção Nova em um momento muito difícil da minha vida, pois meu filho tinha falecido, após ficar internado no hospi-tal nove dias. Depois de 15 dias, minha irmã também faleceu e depois de mais dois meses, meu outro filho também morreu. Este meu filho sofria muito com o vício das drogas, havia sido preso e morreu na cadeia”. “Perdi dois filhos jovens: um com 25 anos e o outro com 28, foi um arraso para a minha vida”, conta Dona Lourdes.

E foi através de uma pregação na TV Canção Nova, feita pela missionária consagrada da Comunidade Can-ção Nova, Vanúsia Cerqueira, que Dona Lourdes foi aprendendo cada vez mais a se aproximar de Deus. “Eu ia ouvindo a pregação da Vanúsia e tudo o que ela fala-va eu sentia que era para mim, fortalecia, encorajava, ia me mostrando um caminho novo e aquilo foi me reer-guendo. A Canção Nova foi me ajudando diante daquela dificuldade para que eu não entrasse em depressão”, destaca Souza.

Dona Lourdes e a família contaram com a evange-lização da Canção Nova para superar as tribulações.

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TestemunhoSe

tem

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2014

DATAS ESPECIAIS07 – Independência do Brasil

14– Exaltação da Santa Cruz

15 – Nossa Senhora das Dores

21 – Dia Nacional da Bíblia

LITU

RGIA

1ª leitura 2ª leitura EvangelhoSalmo

Pregações, palestras, missas, momentos de adoração e produtos de evangelização foram instrumentos de Deus para uma transformação em suas vidas: “A Canção Nova foi e é como uma mãe, pois uma mãe pode ter quantos filhos tiver, mas quando chega algum problema, a mãe tem condições para resolver e ajudar”.

Hoje, Dona Lourdes conseguiu superar os desafios pela oração e se tornou sócia evangelizadora da Canção Nova, contribuindo na transformação de outras vidas. “É um canal de televisão que não tem propaganda, é um canal que está evangelizando e não só a TV como os eventos, os livros e tantas outras formas e o bonito é que a própria família mantém a Canção Nova”.

Além de sócia dessa Obra de Deus, Dona Lourdes também realiza o seu “algo a mais” todos os meses, ação concreta que se torna a Divina Providência para a Canção Nova. Ela utiliza o mesmo boleto bancário várias vezes, contribuindo sempre que pode, com a Canção Nova. “Eu faço o meu algo a mais, realizando vários de-pósitos, mesmo nos boletos que eu já paguei e não me importo se irão saber ou não que eu fiz isso, o importan-te é contribuir com esta Obra de Deus, assim eu ajudo o mês todo”, finaliza Dona Lourdes.

Dia 01 – Segunda-feira 1 Cor 2, 1 Sl 118(119) Lc 4, 16-30

Dia 02 – Terça-feira 1Cor 2, 10b-16 Sl 144(145) Lc 4, 31-37

Dia 03 – Quarta-feira 1 Cor 3, 1-9 Sl 32(33) Lc 4,38-44

Dia 04 – Quinta-feira 1Cor 3, 18-23 Sl 23(24) Lc 5, 1-11

Dia 05 – Sexta-feira 1Cor 4, 1-5 Sl 36(37) Lc 5, 33-39

Dia 06 – Sábado1Cor 4,6b-15 Sl 144(145) Lc 6, 1-5

Dia 07 – Domingo Ez 33, 7-9 Sl 94(95) Rm 13,8-10 Mt 18, 15-20

Dia 08 – Segunda-feira Mq 5, 1-4a ou Rm 8, 28-30 Sl 12(13) Mt 1, 1-16.18-23

Dia 09 – Terça-feira 1 Cor 6, 1-11 Sl 149 Lc 6, 12-19

Dia 10 – Quarta-feira 1 Cor 7, 25-31 Sl 44(45) Lc 6, 20-26

Dia 11 – Quinta-feira 1 Cor 8, 1b – 7.11-13 Sl 138(139) Lc 6, 27-38

Dia 12 – Sexta-feira 1 Cor 9, 16-19.22b-27 Sl83(84) Lc 6,39-42

Dia 13 – Sábado1 Cor 10, 14-22 Sl 115(116) Lc 6, 43-49

Dia 14 – Domingo Nm 21, 4b-9 Sl 77(78) Fl 2, 6-11 Jo 3, 13-17

Dia 15 – Segunda-feira Hb 5, 7-9 Sl 30(31) Jo 19, 25-27 ou Lc 2, 33-35

Dia 16 – Terça-feira 1 Cor 12, 12-14.27-31a Sl 99(100) Lc 7, 11-17

Dia 17– Quarta-feira 1 Cor 12, 31-13, 1, 1-13 SSl 32(33) Lc 7, 31-35

Dia 18 – Quinta-feira 1 Cor 15, 1-11 Sl 117(118) Lc 7, 36-50

Dia 19 – Sexta-feira 1 Cor 15, 12-20 Sl 16(17) Lc 8, 1-3

Dia 20 – Sábado 1 Cor 15, 35-37.42-49 Sl 55(56) Lc 8, 4-15

Dia 21 – Domingo Is 55,6-9 Sl 144(145) Fl 1, 20c-24.27a Mt 20, 1-16a

Dia 22 – Segunda-feira Pr 3, 27-34 Sl 14(15) Lc 8, 16-18

Dia 23 – Terça-feira Pr 21, 1-6.10-13 Sl 118(119) Lc 8, 19-21

Dia 24 – Quarta-feira Pr 30, 5-9 Sl 118(119) Lc 9, 1-6

Dia 25 – Quinta-feira Ecl 1, 2-11 Sl 89(90) Lc 9, 7-9

Dia 26 – Sexta-feira Ecl 3, 1-11 Sl 143(144) Lc 9, 18-22

Dia 27 – SábadoEcl 11, 9-12, 8 Sl 89(90) Lc 9, 43b-45

Dia 28 – Domingo Ez 18, 25-28 Sl 24(25) Fl 2, 1-11 Mt 21, 28-32

Dia 29 – Segunda-feira Dn 7, 9-10.13-14 ou Ap 12, 7-12a Sl 137(13 Jo 1, 47-51

Dia 30 – Terça-feira Jó 3, 1-3.11-17.20-23 Sl 87(88) Lc 9, 51-56

Revista Canção Nova SETEMBRO 2014

Testemunho editado pela jornalista da Tv Canção Nova Samantha Natielli (MTB 62.583/SP)

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Rogai por nós!

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