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      P          ó    s      G     r     á     f    c    o    s 1 www.posgracos.pt Resumo de Ângela Rodrigues CORES DOS FICHEIROS DE IMAGEM Não usar imagens em RGB Quase todos os dispositivos trabalham em modo RGB. É o caso das máquinas fotográcas, dos scanners, dos monitores. Mas a impressão é feita em CMYK.  Assim sendo, recomenda-se não esquecer de passa r todas as imagens para modo CMYK , antes de as usar na paginação. É certo que ao converter um trabalho para formato PDF (com as denições adequadas para impressão), todos os elementos usados no trabalho, incluindo as imagens, pas- sam a modo CMYK; no entanto, esta conversão não é con- trolada e as cores das imagens podem ser muito alteradas, resultando o trabalho nal impresso numa surpresa desa- gradável. De notar que o espaço de cor RGB é maior do que o espaço CMYK, pelo que há cores que não é de todo possível repre- sentar em CMYK (cores “luminosas”, verde uorescente, etc.).  Algumas pessoas preferem trabalhar em RGB porque nem todos os recursos do Photoshop estão disponíveis em CMYK, como é o caso de alguns ajustes de correcção de cor e alguns ltros. Ma s trabalhar em modo RGB e conver- ter para CMYK apenas no nal pode ser decepcionante, já que as cores de algumas imagens “morrem” na conversão. Sugestão No Photoshop: menu View > Proof Colors (Ctrl+Y), permite trabalhar em RGB (com todos os comandos disponíveis) mas visualizar em CMYK (tal como será a imagem convertida), evitando a tal surpresa desagra- dável na conversão nal. No nal, não esquecer de converter a imagem para CMYK! Boas práticas para uma arte-nal de sucesso resumo da formação dada na Impresa 25 e 26 de Fevereiro 2010 Cores RGB Cores CMYK   gama de cores percepcionada pelo olho humano gama RGB gama CMYK 

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Resumo de Ângela Rodrigues

Cores dos FiCheiros de imagemNã u n rgBQuase todos os dispositivos trabalham em modo RGB. É o caso das máquinas otográcas, dos scanners, dosmonitores. Mas a impressão é eita em CMYK.

 Assim sendo, recomenda-se não esquecer de passar todas as imagens para modo CMYK, antes de as usar napaginação.

É certo que ao converter um trabalho para ormato PDF(com as denições adequadas para impressão), todos oselementos usados no trabalho, incluindo as imagens, pas-sam a modo CMYK; no entanto, esta conversão não é con-trolada e as cores das imagens podem ser muito alteradas,resultando o trabalho nal impresso numa surpresa desa-gradável.

De notar que o espaço de cor RGB é maior do que o espaçoCMYK, pelo que há cores que não é de todo possível repre-sentar em CMYK (cores “luminosas”, verde fuorescente,etc.).

 Algumas pessoas preerem trabalhar em RGB porque nemtodos os recursos do Photoshop estão disponíveis emCMYK, como é o caso de alguns ajustes de correcção decor e alguns ltros. Mas trabalhar em modo RGB e conver-ter para CMYK apenas no nal pode ser decepcionante, jáque as cores de algumas imagens “morrem” na conversão.

Sugestão

No Photoshop: menu View > Proo Colors (Ctrl+Y), permite trabalhar em RGB (com todos os comandosdisponíveis) mas visualizar em CMYK (tal como será a imagem convertida), evitando a tal surpresa desagra-dável na conversão nal.

No fnal, não esquecer de converter a imagem para CMYK!

B ptc p u t-fnl ucresumo da ormação dada na Impresa

25 e 26 de Fevereiro 2010

Cores RGB Cores CMYK

 

gama de cores percepcionada

pelo olho humano

gama RGB

gama CMYK

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Pf cÉ também importante trabalhar no perl decor adequado, e o mesmo deve ser embebidona imagem.

 A janela ao lado surge quando a imagem que abri-mos tem um perl de cor dierente daquele queestá denido no momento.

  Aqui pode decidir que se vai manter o perlembebido (que é a opção predenida e geral-mente a mais correcta), se vai converter parao espaço de cor actual ou se desliga a gestão decor. É sempre preerível ver a imagem com operl original e ajustar depois.

dfnçõ cOs 3 programas da Adobe mais usados no tra-balho de pré-impressão (InDesign, Photoshope Illustrator) têm uma caixa de diálogo paraas denições de cor (Color Settings). Na actualversão (CS4) encontra-se no menu  Edit emqualquer um destes programas. Na versão CSdo Photoshop, este comando estava no menu

 Image > Mode.

Nas versões mais recentes, é possível sincroni-zar as denições de cor entre os três progra-mas, através da Bridge, no menu  Edit > Crea-

tive Suite Color Settings.

Desta orma, consegue-se cores consistentesentre todas as aplicações.

Clbçã ntEntre os muitos actores que infuenciam a cor (ou a percepção que temos dela), situa-se a calibração do mo-nitor. O natural desgaste do monitor é apenas uma das variáveis que levam a que a cor não seja apresentadasempre da mesma orma no mesmo monitor. Também a iluminação ambiente, por exemplo, e a sua variação,infuenciam a cor.

Quem manipula imagem digital deveria trabalhar num ambiente de luz rigorosamente controlada (nunca luznatural), e toda a envolvente deveria ter cores neutras.

 A calibração do monitor deve ter lugar uma vez por semana, ou – no mínimo – uma vez por mês.

“m” cJá que nem sempre é possível ter os monitores calibrados, trabalharnum ambiente de luz ideal e controlar toda uma série de variáveis queinfuenciam a cor, não devemos conar no que vemos, mas antes usartodas as erramentas de que dispomos para medir a cor.

No Photoshop, o painel Ino é como um “densitómetro”, apresentandoos valores de cor sob o cursor, à medida que este se desloca sobre a ima-gem (ver janela ao lado). Pode ver-se os valores de cor em RGB, CMYK,Grayscale e também a percentagem total de tinta. cores CMYK Total de tinta

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 Através da erramenta Color Sampler, pode xar até 4 pontos de amos-tragem no painel Ino.

Se mantiver este painel visível ao eectuar qualquer correcção de cor(como por exemplo, Curves ou Levels), pode ver-se os valores antes edepois, mudando em tempo real, a cada alteração.

Sugestão

Para algumas cores “diíceis”, como por exemplo os tons de pele, podeter como reerência uma tabela própria que poderá criar a partir de al-gumas imagens bens conseguidas. Ou ainda abrir algumas dessas ima-gens, como reerência, medir a cor e tentar aproximar os valores nou-tras imagens semelhantes.

Cnã rgB p CmYKPara converter imagens de RGB para CMYK, o processo mais correcto é através do menu  Edit > Convert to

Prole, já que por este processo pode escolher o “ Intent”.Nota: em versões mais antigas, este comando situa-se no menu  Image > Mode.

Na maior parte das imagens otográcas, escolher “Relative Colorimetric” é o processo que menos altera ascores da imagem. Se mantiver o Preview activo, poderá ver qual o  Intent mais adequado, em cada caso.

No entanto, tenha em mente, como já oi dito, que lu c rgB ã puzí CmYK,pelo que a alteração de algumas imagens é inevitável.

Cnã c p yclExistem vários processos para converter imagens de cor para  grayscale. O mais conhecido –  Image > Mode >

Grayscale – não oerece qualquer controlo sobre o contraste da imagem, e não será o mais adequado.

 Vejamos algumas possibilidades:

• Image > Mode Grayscale. Passa a imagem para tons de cinza, cando apenas com um canal. Não oerecequalquer controlo sobre o contraste total da imagem ou de cada cor individualmente

• Image > Mode > Lab. Depois de passar para este modo, activar apenas o canal do Lightness e passar a grayscale (pelo processo acima). Este método também não oerece controlo sobre a conversão, mas geral-mente produz resultados mais interessantes do que o anterior.

• Image > Adjustments > Channel Mixer. Neste janela, escolher para Output Channel o canal com mais con-traste (que deve ter observado antes) e passar a Monochrome (no canto inerior esquerdo da janela). Depoispode ainda adicionar ou retirar inormação de cor a cada um dos canais, nos deslizadores correspondentes.

Nota: o total não deve exceder 100%.

• Image > Adjustments > Black & White. Permite controlar a intensidade de cada cor, na passagem paratons de cinza, podendo mesmo arrastar directamente em cima da imagem. Funciona apenas em modo RGBe a partir da versão CS3.

• Escolha as cores preto e branco para Foreground e Background (letra D) e depois, menu  Image > Adjustments

> Gradient Map. Não permite um controlo sobre o contraste, a não ser editando o degradê e mudando ospontos de passagem de preto para branco. Geralmente, unciona bastante bem com a maior parte das imagens

Nota: nos 3 últimos processos note que continua em modo de cor. Se não pretende um preto composto,deve seguidamente passar a imagem para grayscale.

Depois de utilizar qualquer um dos processos acima, pode sempre utilizar ainda outros ajustes (como ocomando Curves, por exemplo) para melhorar o contraste da imagem.

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in nctcPara converter uma imagem para apenas um tom (como sépia, por exemplo), existem pelo menos 2 proces-sos mais conhecidos:

• Menu Image > Adjustments > Hue/Saturation. Neste comando, assinalar “Tint” e escolher a cor preten-dida.

• Menu Image > Mode > Duotone (apenas disponível a partir de modo Grayscale). Este processo permite umamaior proundidade de cor, produzindo imagens mais interessantes.

Uma imagem em modo Duotone só poderá ser gravada em ormato PSD ou EPS.

Se escolher um Pantone para usar no Duotone, essa imagem colocada num programa de paginação, como oInDesign, dará origem a uma 5.ª cor. Se não pretender que isto aconteça, poderá passar a imagem para CMYK

Pode também usar um Duotone para uma imagem a preto e branco.

C ct Ptp Além do Duotone, o outro processo para usar um Pantone como cor directa em Photoshop é um canal Spot.

No painel Channels, nas opções, escolha  New Spot Channel.Na caixa de diálogo, escolha o Pantone a usar. Depois seleccio-ne a área onde pretende aplicar esse Pantone, active este canale encha de preto.

Note: Tenha cuidado, porque a cor usada no canal Spot é sempre overprint! No caso de um verniz, será o ideal,mas se não or o caso, terá de activar cada um dos outros canais, com a área do Pantone seleccionada,e apagar.

Cores Para imPressÃoC ct indn illutt

 Ao criar uma cor em InDesign e/ou Illustra-tor, pode indicar se é uma cor processada oudirecta (Process ou Spot).

Uma cor directa vai sempre originar umachapa separada, na impressão. A cor directapode ser criada a partir das cores CMYK, ou apartir de um catálogo de Pantones.

No caso de um trabalho a 2 ou 3 cores, podecriar uma cor directa com a composição quese pretender (para visualização no monitor),e através do Ink Manager (no InDesign), in-

dicar que essa cor deve sair na chapa do Ma-genta ou do Cião ou do Amarelo.

O  Ink Manager situa-se nas opções do painel Swatches. Permite ainda passar todas as cores para coresprocessadas.

Nota: O Ink Manager existe também na exportação para PDF, no separador Output.

C lbl illuttEm Illustrator, se assinalar a opção “Global” ao criar uma cor, isso signica que sempre que alterar essa cor,todos os objectos a que oi aplicada se alteram também. No InDesign esta característica é automática.

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UTiLiZaÇÃo de PreTo Nos FiCheiros Para imPressÃo Rich Black

Em undos para impressão, a utilização de apenas 100% de preto resulta numa cor “baça”. Assim, nestes ca-sos, adiciona-se geralmente mais uma, duas ou três cores, em percentagens variáveis. A este preto chamamos“preto rico” (rich black).

 A combinação das cores usadas não deve exceder 300%, no total.Existem várias opiniões e mesmo algumas combinações conhecidas (deixamos alguns exemplos na páginaseguinte). O preto rico usado na Impresa deve ser: 40% cã 100% pt.

 Alguns designers preerem 100% de preto e 50% de cada uma das outras cores.

Nota: Nunc u 100% c c (400% tnt ttl) .

Tt ptO preto usado no texto deve ser – se possível – 100% de preto.

Em InDesign, o preto a 100% é sempre overprint e evita problemas de desacerto na impressão, sobretudo em

texto muito no (light ou ultra light).Nota: se usar uma percentagem inerior a 100%, o preto deixa de ser overprint.

Pt indn pt PtpNo InDesign, o preto é composto por 100% de preto.

No Photoshop a composição do preto é 86-85-79-100. Daqui resultam pretos completamente dierentes, ese se colocar uma imagem com undo preto (de Photoshop) sobre uma caixa maior do que a área da imagem,sendo esta caixa criada no InDesign com um undo preto de 100%, no resultado nal será pereitamentevisível a dierença nas tonalidades do preto entre as duas caixas.

Pt illuttO preto de Illustrator – ao contrário do que acontece em InDesign – não é Overprint!

 Assim, depois de terminar um trabalho em Illustrator, deve sempre seleccionar tudo e colocar o preto emOverprint. Isto processa-se de orma dierente em cada versão:

• Na versão CS: Filter > Colors > Overprint Black

• A partir da versão CS3:  Edit > Edit Colors > Overprint Black

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 InDesign Black

0-0-0-100

Registration Black

100-100-100-100

Photoshop Black

86-85-79-100

Cool Black

50-0-0-100

Warm Black

0-60-0-100

 Designer Black

70-50-30-100

Golden Black

0-0-60-100

Other Black

50-50-50-100

ComPosiÇÃo de vários PreTos Usados Para imPressÃo

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UTiLiZaÇÃo de BraNCo Nos FiCheiros Para imPressÃoC Paper n indnO InDesign não dispõe de “Branco” nos Swatches, mas sim “Paper”. Na verdade, onde se utiliza a cor Paper,não existirá qualquer impressão, sendo visível o papel. Por esse motivo, é mesmo possível editar a cor “Paper”e atribuir-lhe uma cor que simule o papel de impressão (nos casos em que este não é branco).

Note que esta cor (mesmo quando lhe atribui qualquer valor de cor) não imprime nunca!

Bnc n illutt À partida, a cor “white”, no Illustrator, não é overprint.

Mas... se um objecto em Illustrator tiver atribuída a propriedade de sobreimprimir (no painel  Attributes:Overprint Fill) e a cor deste objecto or alterada para branco, a propriedade Overprint mantém-se. Resultado:este objecto simplesmente desaparece na impressão nal!

Se o painel Attributes estiver visível, surge um triângulo amarelo, chamando a atenção para este branco emOverprint, mas não impede que isto aconteça.

Existe um plug-in grátis que se pode instalar para vericar esta situação: White OP Detector.

Sugestão

 Verique sempre o trabalho nal através do painel Separations, ou através do Acrobat Pro, com o comandoOutput Preview.

oPaCidade, PerCeNTagem e modos de misTUra de Coropc vs. Pcnt (tint)

 A opacidade de um objecto, é a propriedade de ser (ou não)transparente. Com 100% de opacidade, não é possível visua-lizar nada através deste objecto.

Um objecto com uma percentagem de cor (tint), é um objec-to com uma cor mais clara, mas que continua a ser opaco.

Em InDesign, é possível criar um swatch para percentagensde outro swatch. Outro processo para usar uma percenta-gem de cor, é dar o valor de percentagem pretendido nocampo “Tint”, no topo do painel Swatches, com um objectoseleccionado. Mas é mais seguro criar um swatch com a per-centagem pretendida, porque se tiver o objecto seleccionadoe acidentalmente zer clique sobre o nome da cor, no painelSwatches, o objecto passa automaticamente a ter 100% da cor.

É também muito prático ter swatches de percentagens, porque se alterar a composição do swatch original,todos os que têm percentagens se alteram também.

cor: 100% | opacidade: 100%

cor: 100% | opacidade: 50%

cor: 50% | opacidade: 100%

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m tu cO InDesign, o Photoshop e o Illustrator partilham os mesmos modos de mistura de cor. Os mais usados são:

• Multiply - o resultado é sempre uma cor mais escura. Qualquer cor misturada com preto, produz preto.Misturado com branco, o branco desaparece.

• Screen - o resultado é sempre uma cor mais clara. Qualquer cor misturada com branco, produz branco. Mis-

turado com preto, o preto desaparece.

 

Modo de mistura: Normal Modo de mistura: Multiply Modo de mistura: Screen

resoLUÇÕes e FormaTos de imageNsPé vs. vct

 A qualidade das imagens bitmap (compostas por pixéis) está dependente da resolução (quantidade de pixéispor polegada). Uma boa resolução para impressão é 300 ppi.

 As imagens bitmap não devem ser usadas acima do seu tamanho real, sob pena de degradação da qualidadenal.

 As imagens vectoriais (ormato ai, h, crd) são ormadas por vectores e por isso não dependem da resolução(desde que estes cheiros não incluam imagens digitais), podendo ser usadas em qualquer tamanho.

dtlzçã As imagens devem ser digitalizadas no tamanho em que vão ser usadas. Na dúvida, digitalize num tamanhogrande.

 As imagens a cores devem ser digitalizadas em RGB. Quando se pretende utilizá-las em grayscale, esta con-versão deve ser eita no Photoshop, por um dos processos já descritos.

 Ao digitalizar imagens impressas, estas podem apresentar uma trama indesejável ( moiré), por causa do pon-to de impressão. Por vezes melhoram se voltar a digitalizar rodando a imagem, para contrariar o ângulo doponto de impressão.

 Moiré

Para retirar o moiré é preciso desocar a imagem, usando um ltro  Blur (geral-mente Gaussian Blur).

Para que o desoque não seja demasiado, pode identicar o canal com mais moiré e aplicar o ltro apenas nesse canal ou em mais um ou dois com valores die-rentes.

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rnn n tQuando se altera o tamanho de uma imagem digital, altera-se a quantidade total de pixéis que compõemessa imagem.

Diminuir não é tão problemático, mas a ampliação az com que o Photoshop “invente” pixéis que não exis-tem, e isso degrada a qualidade da imagem.

Para redimensionar a imagem: menu  Image > Image Size. Se tiver mesmo de alterar o tamanho de umaimagem, no campo Resample Image, deve escolher:

• Bicubic Smoother para ampliar

• Bicubic Sharper para diminuir

Sugestão Ampliar de 10% em 10%, reduz a degradação global da imagem.

Ft • TIFF – É um ormato que praticamente todos os programas aceitam. Muito popular na digitalização e sepa-

ração de cores. Permite compressão não destrutiva pelo método LZW. Suporta layers e canais ala.

• Photoshop (PSD) – ormato nativo do Photoshop, guarda todas as características de uma imagem. Noentanto, é bastante pesado.

• JPEG - um dos mais conhecidos e usados ormatos de imagem. No entanto, trata-se de um ormato comcompressão, que ocasiona perda de qualidade, sobretudo na regravação sucessiva. Excelente para partilhade imagens através da net. Não suporta layers nem canais ala.

iNTegraÇÃo eNTre aPLiCaÇÕes adoBeClcçã ut fc indn

É possível colocar imagens de ormatos diversos em cheiros de InDesign, através do menu  File > Place.

Pode também colocar cheiros multipáginas em ormato PDF, bem como um cheiro InDesign dentro deoutro cheiro InDesign.

Se assinalar Show Import Options na janela de Place, pode colocar cheiros multipáginas (tanto PDF comoInDesign), escolhendo qual a página pretendida, ou todas as páginas.

Ficheiros de Illustrator com ormato .ai, gravados com a opção “ Create PDF Compatible File”, podem ser co-locados directamente no InDesign. Se copiar e colar de Illustrator para InDesign, pode usar os desenhos,mas cam sem “link”, cando completamente editáveis, como se tivessem sido inteiramente desenhados noInDesign.

No caso de “colar” texto de Illustrator para InDesign, deve desenhar a caixa de texto neste último, e azer acópia do texto para lá, ao inverso de copiar a caixa de texto como objecto.

Para editar o cheiro original, basta azer duplo clique sobre a imagem premindo a tecla [Alt]. Depois dealterar, basta salvar e echar. Ao regressar ao InDesign, o link está automaticamente actualizado.

Fc Psd indn A utilização de ormatos PSD em InDesign dispensa a criação de paths para recortes, já que suporta perei-tamente layers e transparências.

No InDesign pode aplicar directamente todos os eeitos de Photoshop (na versão CS, apenas o eeito Drop

Shadow e Feather). Estes eeitos podem ser aplicados a todo o objecto, apenas ao contorno, apenas à cor de

preenchimento, ou apenas ao texto.

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multpcnnt n Apenas a partir da versão CS3: Através do comando Place ou através da Bridge, pode seleccionar várias ima-gens em simultâneo para colocar no InDesign (e mesmo outros cheiros, como texto, PDF, cheiros vecto-riais e de InDesign).

Os cheiros escolhidos cam “pendentes” do cursor, visualizando uma miniatura para perceber qual o chei-ro que vai colocar. Para passar ao cheiro seguinte ou anterior, usar as setas do cursor. Basta azer clique paracolocar dentro de uma caixa ou arrastar para criar uma nova caixa.

 BLEEDS e margeNs iNTeriores Bleed 

Sempre que uma publicação tem undos de cor ou imagens ao corte, é preciso que estes undos tenham umtamanho ligeiramente superior ao ormato do trabalho (geralmente + 3 mm), como margem de segurançapara corte (bleed ).

Não basta criar caixas com um tamanho superior; é preciso incluir esse valor nas denições do trabalho. Ao

criar o cheiro ou, posteriormente, no menu  File > Document Setup. Ao imprimir ou ao criar um cheiro PDF tem também de se assinalar a inclusão desta área de bleed .

Slug 

 A área de slug é uma área adicional que imprime mas não az parte do ormato nal do trabalho (tal como obleed ). Pode ser usada para acrescentar indicações úteis para a gráca.

Pode também usar para incluir miras de dobra para um desdobrável ou para a lombada de uma capa, porexemplo.

mn ntEm publicações com acabamentos especícos como certos tipos de lombada que “roubam” 5 a 7 mm às mar-gens interiores, é preciso ter isso em consideração e dar o devido desconto aos objectos colocados perto doeixo central (spine).

Pln unQuando os trabalhos ou publicidades que nos enviam não contemplam áreas sucientes para bleed , por vezestemos de prolongar undos. Nestes casos, deve sempre abrir a imagem no Photoshop, e tirar uma amostrada cor com a erramenta da Pipeta (Eyedropper). Mesmo quando o undo parece ser branco ou preto, deveusar-se uma amostra da própria imagem.

Nota: em undos não lisos (otos ou padrões), deve acrescentar o undo através de copiar e colar áreas, ouatravés da erramenta “clone stamp”.

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 aLgUNs erros ComUNs a eviTarUtlzçã fc nt

 A utilização de cheiros antigos pode representar perigos vários, por ir reproduzir os erros que esses mesmoscheiros possam ter (como os já reeridos brancos “overprint” do Illustrator, cores RGB ou outras indeseja-das, etc.).Preerencialmente, deve usar modelos predenidos (Templates) e trabalhar a partir desses.

Utlzçã nt nfc Algumas vezes, utilizam-se ontes retiradas de sites da net que podem apresentar problemas vários. Paravericar esta situação, pode ir ao menu Type > Find Font (no InDesign) e activar o botão [ More Ino], paravericar se existem restrições ao uso dessa onte.

rct plfc Ao paginar, por vezes recorta-se uma imagem com a erramenta  pen apenas para eeito de maquete e podeacontecer que no nal nos esqueçamos de a substituir pela imagem devidamente recortada no Photoshop.

Para prevenir esta situação, sugiro colocar este “recorte-para-maquete” numa layer que não imprima, ou nopainel  Atributes atribuir-lhe a opção “ Nonprinting ”. Desta orma, quando vericar o trabalho nal atravésda visualização Preview (tecla W), verica o “buraco” da imagem em alta.

Tt tz n PtpQuando nos enviam mapas e/ou publicidade em Photoshop, com texto muito pequeno ou muito no, estepode apresentar problemas na impressão nal, uma vez que o preto de Photoshop é composto (como já vi-mos). Além disso, a não editabilidade do texto não permite qualquer emenda de última hora.

 Assim, sempre que possível, peça que lhe orneçam o ormato vectorial do trabalho.

Tt fn u flt bt bnc Ao colocar texto aberto a branco sobre undos cheios ou sobre otos escuras, deve evitar-se a utilização delight ou ultra light, para prevenir que o undo “coma” o texto.

O mesmo cuidado deve ser tido com letes: evitar letes nos a branco sobre undos escuros.

iptçã c rgB W Ao importar texto de Word, se o mesmo tiver cores, estas são sempre RGB e instalam-se nos Swatches doInDesign. Não esqueça de as descartar no nal, e sobretudo não use nenhuma!

elnt nã u

Quando terminar um cheiro, descarte tudo o que não é realmente preciso.Exemplos: cores não usadas no InDesign e Illustrator. Layers escondidas no Photoshop. São elementos queapenas “pesam” no cheiro.

No Illustrator, pode usar o menu Object > Path > Clean Up, para limpar todos os desenhos não usados, cai-xas de texto vazias ou “pontos” perdidos resultantes de cliques com a erramenta  pen.

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Utlzçã p “” Algumas vezes temos tendência para usar um único programa para tudo, como por exemplo o Photoshop ouo Illustrator para paginar.

Não só uma paginação em Photoshop é muito mais pesada, como apresenta o já reerido problema do texto apreto car impresso nas 4 cores. Além disso, é muito mais complicado emendar o texto já que não dispomosde estilos para alteração rápida e uniorme de todo o texto.

No Illustrator, também os estilos de texto uncionam de orma deciente, além de ter aquela característicade o preto não ser overprint.

Cn fc nã uNa linha da recomendação anterior, seria bom apagar todos os cheiros que já não são necessários, comootos não usadas, ou versões anteriores dos trabalhos.

Para evitar ter de azer uma pesquisa manual (com risco de erros), sugiro que no nal da paginação se utilizeo comando Package no InDesign (menu  File > Package), que permite reunir numa só pasta uma cópia docheiro de paginação, uma pasta Links com todos os cheiros ligados e uma pasta Fonts com todas as ontesusadas. A seguir, apagar todo o restante material que estava na pasta original deste trabalho.

exPorTaÇÃo Para PdFPresets

O menu File > Export, abre a janela de diá-logo de exportação. Escolha PDF e no menu

 Adobe PDF Preset pode escolher uma pre-denição personalizada ou criar uma a par-tir de outra já existente.

Para importar um Preset que nos oi or-necido, deve ir ao menu  File > Adobe PDF

Presets [Load...]. O ideal será sempre terum Preset partilhado e usado por todas assecções.

Importante: N ptçã PdF pt-fnl, nunc nl Spreads!

 A questão da compatibilidade é importante.Deve conerir com a gráca qual a versão aassinalar. No preset Press Quality, a versãopadrão é Acrobat 5 (PDF 1.4).

No separador   Marks and Bleeds, deve assi-nalar as marcas pretendidas e também a área de bleed (quando exista).

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Resumo de Ângela Rodrigues

veriFiCaÇÕes em iNdesigN e iLLUsTraTorSeparations Preview

Para vericar as cores e prevenir “overprints” indesejados, no nal do trabalho deve sempre usar o painelSeparations (menu Window > Output > Separations) e activar a opção Overprint Preview.

Esta opção também está disponível no menu View.

 Além de mostrar qualquer overprint, este painel também unciona como um “densitómetro”, mostrando apercentagem de cada cor sob o cursor. E pode desactivar cor a cor para vericar como vai imprimir.

 Ainda pode vericar o limite total de tinta (ink limit).

Visualização dos objectos

Visualização dos objectos

DecomposiçãoImpressão com Overprint

DecomposiçãoImpressão sem Overprint

Prefight

Desde a primeira versão que o InDesign teveum comando de Preight (no menu  File)que permitia algumas vericações para im-pressão nal, como identicar imagens emRGB, links em alta ou não actualizados, eontes danicadas ou em alta.

Mas a partir da versão CS4, existe um pai-nel Prefight que permite uma vericaçãointeractiva, em tempo real, e inteiramentecongurável!

No menu Output > Prefight, situa-se esteantástico painel. Nas opções, pode denire congurar um novo  profle. As vericações incluem modos de cor, reso-

luções máxima e mínima para as imagens, utilização de cor registration,identicação de Overprint, Overprint em branco, cores directas, texto “en-colhido”, tamanho mínimo para texto, imagens não proporcionais, etc.

O painel pode estar activo ou não. E pode ser embebido no próprio cheiro.

Quando activo, a vericação é em tempo real, e no canto inerior direito daaplicação surge uma bolinha vermelha ou verde (consoante haja problemasou não), mesmo quando o painel não está visível.

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Resumo de Ângela Rodrigues

veriFiCaÇÕes em aCroBaT ProOutput Preview

No Acrobat Pro, através do menu  Advanced > Print Production

> Output Preview, é possível vericar como o nosso trabalho vaiser reproduzido na impressão nal.

Esta janela oerece poderosas erramentas para vericar todos ospotenciais erros assinalados nas páginas anteriores.

Dentro do campo Preview, escolhendo Separations, Color War-

nings ou Object Inspector, permite acesso a 3 janelas com un-cionalidades. Comecemos pela primeira, Separations:

• Simulate Black Ink e Simulate Paper Color permitem – comoos nomes indicam – simular o preto de impressão (que é menosdenso do que o mostrado no monitor) e simular o papel (que émenos branco do que o visualizado normalmente).

•  Ink Manager unciona como já oi explicado para o InDesign

(pág. 4), permitindo indicar que uma cor directa deve sair nachapa de uma das cores CMYK, ou ainda passar todas as coresdirectas para cores processadas.

• Simulate Overprint mostra como realmente serão impressos todos os elementos do trabalho, apresen-tando nas cores nais o que estiver a sobreimprimir, e que de outra orma não se percebe (ver imagens dapágina 12)

• Show apresenta um menu  pop-up onde pode escolher visualizar todas as cores ( All) ou apenas as coresCMYK, ou apenas RGB, ou apenas cores directas, etc.

• Na grande área das Separations, tal como no Separations Preview de InDesign (ver pág. 12) dispomosde um “densitómetro” interactivo ao mover o cursor sobre os elementos do trabalho, podendo mostrar/esconder cor a cor para vericar como vai imprimir.

• Total Area Coverage, quando activo, mostra uma cor a cobrir as áreas que apresentem mais do que umadada percentagem total de tinta (300% é o valor predenido, e o geralmente aceite como máximo razoável).

Se escolher a opção Color Warnings, tem acesso a uma janelaonde pode escolher visualizar com cores “berrantes” as situaçõesde Overprint (sobreimpressão) e Rich Black (preto composto).

Finalmente, a opção Object Inspector, com um clique sobre cada

objecto, ornece inormações detalhadas sobre esse objecto.Por exemplo, o modo e resolução de cor das imagens, e no casode texto, também algumas características de ormatação – corpo,onte.

Nota: o Object Inspector só existe a partir da versão Acrobat 9.

 acbt rPara quem dispõe apenas do Acrobat Reader, não existe nada parecido com as erramenatas acima descritas.No entanto, pode ir às preerências do programa e assinar “Overprint Preview”, que mostra como realmenteserão impressos objectos com o atributo Overprint.

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Resumo de Ângela Rodrigues

Prefight acbt PMenu  Advanced > Print Production > Prefight

dá acesso a uma janela onde se podem usar profles predenidos ou personalizar novos, para verica-ção dos cheiros em ormato PDF.

 Além de profles completos, pode ainda proceder asimples vericações ou simples “arranjos” (fxups).

 A lista dos existentes é muito extensa, mas do quevemos na janela ao lado, podemos destacar al-guns, como List all hairlines, List rich black objects ou List white objects set to overprint.

Na parte dos Fixups (coisas que podem ser “re-paradas” directamente no Acrobat) temos porexemplo Convert to CMYK Only, Set all Black text

and vector objects to overprint ou Set Black text to

overprint.

Estes são apenas pequenas amostras do muito que o Preight do Acrobat, com o Profle adequado, pode azerpelo nosso trabalho.

Seleccionando o profle pretendido, pode ir às opções e escolher Create Prole Droplet, para criar uma Dro-

 plet – trata-se de um ícone que pode ser guardado em qualquer local e para onde pode arrastar os cheirosque pretende vericar (à semelhança de uma Droplet de Photoshop).

 Aos cheiros arrastados para cima da Droplet (muitas vezes colocada no ambiente de trabalho), é aplicado o profle guardado nesta Droplet, e portanto aplicada a vericação ou fxups nela guardados.

 aLgUNs siTes reComeNdadoswww.pfc.pt

 Apresenta secções que incluem material de interesse para esta área, e também a resposta a dúvidas reais.

www.ptltfc.cSítio na Internet especializado na indústria gráca que tem por objectivo acultar aos prossionais das varia-das áreas grácas, inormações e erramentas úteis de auxílio à sua actividade prossional.

www.ncunbul.cEspecializado em InDesign e alguma tipograa. O melhor site português para aprender InDesign e ondetambém é possível colocar dúvidas.

www.tucycnj.cSítio criado e mantido pela Ana Mesas, da Adobe Ibérica, onde estão disponíveis todos os e-seminars reali-zados em Espanha e Portugal para a Adobe.Nota: existe um seminário sobre “Acrobat nas Artes Grácas”, em português

www.pucfc.cSítio de apoio e complemento ao livro “Manual Prático de Produção Gráca” de Conceição Barbosa, apresentavárias dicas úteis sobre produção gráca.

www.tfn.cEspaço destinado ao bem-estar e ao apereiçoamento de técnicas de design e arte nal, com muitas dicas e

tutoriais úteis.