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Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal Perspectivas do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa no Rio Grande do Sul 19º ENCORTE CCR/UFSM – Santa Maria, 13 de maio de 2010.

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Page 1: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Estado do Rio Grande do SulSecretaria da Agricultura e AbastecimentoDepartamento de Produção Animal

Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Perspectivas do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa no Rio Grande

do Sul

19º ENCORTECCR/UFSM – Santa Maria, 13 de maio de 2010.

Page 2: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Competência

Compete ao Departamento de Produção Animal a

responsabilidade pelo controle e erradicação das enfermidades

dos animais, sejam elas de repercussão econômica ou de saúde

pública, a garantia da salubridade dos produtos de origem

animal consumidos pela população, bem como o melhoramento

da qualidade dos rebanhos

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Quantitativo de propriedades do RS, por mesorregião

80 % das propriedades na metade norte

20% das propriedades na metade sul

Aproximadamente 370.000 propriedades

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NORTE Km2 131955.71 49.1%

PIB 83324225.86 79.8%

PIB agro 9944152.86 67.3% 12%

Propriedades com bovinos 258735 67.6%

População bovina 5126705 36.3% 20

Número de municípios 409 82.5%

Propriedades com suínos 159070 74.2%

População suína 2903775 89.9% 18

SUL Km2 136931.68 50.9%

PIB 21127031.40 20.2%

PIB agro 4835720.20 32.7% 23%

Propriedades com bovinos 123973 32.4%

População bovina 9008774 63.7% 73

Número de municípios 87 17.5%

Propriedades com suínos 55260 25.8%

População suína 327220 10.1% 6

Fonte: IBGE 2004 & SEE/DFDSA

Page 5: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Fluxo de trânsito de bovinos no RS a partir da fronteira oeste

Page 6: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Caracterização epidemiológica para febre aftosa no RS

Page 7: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

O PROGRAMA DE CONTROLE EERRADICAÇÃO

Page 8: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Lançamento da primeira etapa de vacinação massiva, 1963

Page 9: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal
Page 10: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal
Page 11: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

• 1963 - Campanha contra a Febre aftosa

• 1965 - Programa de Combate à Febre Aftosa - RS

• 1966 - Programa de Combate à Febre Aftosa

(SC, PR, SP, RJ, ES, MG, GO, MT, SE, BA)

• 1968 - Financiamento do Projeto Nacional de Combate à FA (BID):

– I Etapa: 1972 - 1975; II Etapa: 1975 - 1977; III Etapa: 1977 - 1982

• 1975 - Programa implantado no restante do Nordeste

• 1987-1994 - Projeto de Controle das Doenças dos animais (BIRD)

• 1992 - Reformulação do combate à febre aftosa

– erradicação, participação comunitária, circuitos pecuários

Histórico do Combate à febre aftosa no Brasil

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11. Serviço disperso e frágil. Serviço disperso e frágil

2. Responsabilidade central2. Responsabilidade central

3. Baixa capilaridade - resposta 3. Baixa capilaridade - resposta

baixa baixa

4. Sensibilidade a interferências4. Sensibilidade a interferências

5. Mercado pouco exigente5. Mercado pouco exigente

6. Ferramentas limitadas6. Ferramentas limitadas

1. Criação de zonas livres

2. Participação da sociedade

(responsabilidades compartilhadas)

3. Implantação e manutenção de

campanhas de vacinação

4. Manutenção e fortalecimento do

serviço veterinário oficial

5. Intensificação das atividades de

vigilância sanitária animal

6. Controle e fiscalização da

movimentação de animais

CONTROLE ERRADICAÇÃO1992

Page 13: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

INICIATIVA PRIVADA

SERVIÇOS VETERINÁRIOS

ESTADUAIS

MAPA

PNEFA

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A VACINAÇÃO

Page 16: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

A vacina

-Um dos biológicos de maior efetividade produzidos

-Trivalente A, O, C

-Emulsão oleosa – maior estabilidade e otimização da resposta imune

-Todas as partidas são padronizadas e submetidas à teste de

inocuidade

-Todas as partidas são seladas e rastreadas – controladas da produção

ao consumo

Page 17: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

jan; 99,58%

jan; 93,94%

jan; 94,04%

jan; 95,31%

jan; 93,44%

mai; 97,00%

jun; 71,63%

jun; 79,92%

jun; 92,16%

jun; 93,24%

jun; 89,72%

0,7

0,75

0,8

0,85

0,9

0,95

1

1,05

2005 2006 2007 2008 2009

Série histórica índices vacinais no RS, de 2005 a 2009

Page 18: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

População de bovídeos existente e com registro de vacinaçãoBrasil, 1994 a 2007

0

50.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

250.000.000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Bovídeos existentes Bovídeos com registro de vacinação

Fonte: adaptado de Morais, GM, 2009

Page 19: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Número de focos de febre aftosa e cobertura de vacinaçãoBrasil, 1994 a 2004

0

500

1,000

1,500

2,000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Foc

os

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Cob

ertu

ra v

acin

al

Focos

Cobertura de vacinação

Fonte: adaptado de Morais, GM, 2009

Page 20: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Província de Formosa, Argentina

Registro do primeiro caso (vírus Tipo O1)

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ESTRATÉGIAS

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Ampliação de zona livre de febre aftosa

Decisão política ---- Amparo legal

Estruturação do serviço veterinário oficial

Níveis adequados de cobertura vacinal

Avaliação de circulação viral

Conhecimento e domínio do espaço agropecuário

(cadastro)

Ausência de ocorrência da doença

Pro

cess

o a

ud

itáv

el

Sistema compatível de vigilância sanitária

Page 23: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Sistema de vigilância de febre aftosa

Zona livre de febre aftosa sem vacinação (Santa Catarina)

Zona livre de febre aftosa com vacinação

Zona tampão e de alta vigilância

Zona não livre

Identificação de áreas de maior risco e dos municípios de maior

representatividade

Sistema de vigilância

Estrutura dos sistemas de produção existentes, capacidade do serviço veterinário oficial e registro/compilação de informações

Identificação de propriedades com maior risco para introdução e manutenção do agente viral

Inspeção em Abatedouros

Fiscalização em eventos

pecuários

Inquérito e monitoramento soroepidemiológico

Inspeção a propriedades rurais

Fiscalização do trânsito de

animais

PassivoAtendimento a notificações

de suspeitas de ocorrência de doenças vesiculares

Ativo

Fonte: adaptado de Morais, GM, 2009

Page 24: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

2005 2006 2007 2008 2009 2010

Soma de homologados Soma de não-homologados

Notificações de suspeitas de doenças vesiculares no RS, de 2005 a 2010

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Page 26: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Calendário nacional de vacinação

Estratégias adotadas

I – semestral de todo o rebanho

II - semestral de jovens e anual de adultos

III - semestral de jovens com reforço para animais com menos de um ano e anual de adultos

IV – anual de todo o rebanho

Fonte: adaptado de Morais, GM, 2009

Page 27: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Cobertura vacinal no RS, de 2007 a 2009

Page 28: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

44.955

31.941

15.775

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

Janeiro Maio Novembro

Propriedades assistida/fiscalizadas 2009

Page 29: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

• Estudos sorológicos realizados

– 2006: Santa Catarina, São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul

– 2007: Mato Grosso do Sul

– 2008: 8 estados da área livre

– 2008/2009: iniciado monitoramento longitudinal na região de fronteira internacional (MS, MT, RO e AC)

• Utilizados indicadores de vulnerabilidade e receptividade para identificar propriedades de maior risco para entrada e manutenção do agente

• Colheita de amostras, inspeções clínicas periódicas, análise de movimentações e acompanhamento do abate

• 208 propriedades sentinelas

Vigilância soro-epidemiológica para febre aftosa

Page 30: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

• Novo estudo transversal realizado em 2007/2008

• Monitoramento de animais vacinados em abatedouros durante 2008– Percentual de cobertura continua correspondente com vacinações declaradas

• Iniciado novo estudo em novembro/2008

Valores de Se e Sp empregados

Amostras colhidas UF Tipo do vírus

avaliado Se Sp Total Protegidos

Prevalência aparente

Prevalência verdadeira

Espírito Santo C 0.5179 0.9167 348 227 65% 99% Goiás A 0.8333 0.8571 348 308 89% 99% Mato Grosso C 0.5179 0.9167 350 294 84% 100% Minas Gerais CPCO O 0.8333 0.8571 350 237 68% 77% Minas Gerais CPL O 0.8333 0.8571 348 265 76% 89% Rio Grande do Sul A 0.8333 0.8571 349 270 77% 91%

Estudos para comprovar a eficiência da vacinação contra a febre aftosa

Page 31: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

• GTA exigida para movimentação de espécies susceptíveis

• Certificação oficial para produtos de origem animal

• Postos fixos e equipes móveis de fiscalização para controle da entrada de animais e produtos na zona livre

• Requerimentos diferenciados para movimentação entre zonas de acordo com a espécie animal envolvida, tipo de produto, origem e destino

Controles de movimentação

Page 32: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Guia de Trânsito Animal (GTA) – documento padrão de trânsito animal, conforme a IN 18/2006

Page 33: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

OS RESULTADOS

Page 34: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Focos de febre aftosa no Brasil

Page 35: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Focos de febre aftosa no Rio Grande do Sul de 1966 à 2004

Page 36: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

Soma de RS Soma de restante

Notificação de focos de FA, comparativo RS e Brasil, de 1970 a 2009

Page 37: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

19982000

2001

2002

2003

2005

2007

Evolução da zona livre de febre aftosa, de 1998 a 2007

Page 38: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Zona livre de febre aftosa sem vacinação (Santa Catarina)

Zona livre de febre aftosa com vacinação

Zona tampão e de alta vigilância

Zona infectada

200858,8 % do território

89,2 % bovinos

Page 39: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

(ton)

(Fonte: MAPA/MDIC, 2008)

Evolução da Exportação - Carne Bovina Brasil

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PERSPECTIVAS

Page 41: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2010 2015

Produção Consumo Exportação

Produção e destino ao mercado consumidor de carne bovina no Brasil

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0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2010 2015

Produção Consumo Exportação

Produção e destino ao mercado consumidor de carne suína no Brasil

Page 43: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

• Manter vigilância constante na região de fronteira

• Identificar indicadores de risco eficientes para serem utilizados em

regiões fora de fronteira, visando otimizar as atividades de

vigilância

• Fortalecimento da estrutura de defesa em saúde animal

• Uniformidade de procedimentos

• Estabelecimento de novo marco legal

• retirada da vacinação paralela com estruturação do sistema de

vigilância neste novo cenário (CAT/OIE, capítulos 1.1.6 e 1.8.5)

Desafios para o futuro

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• Informatização e serviço direto ao produtor (cadastros,

declarações)

• Identificação total de rebanho

• Mudança de cultura dos participantes das cadeias

• Consciência da necessidade de manutenção do novo status

Desafios para o futuro

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• Redução das restrições de acesso a mercados

• Valor agregado ao produto

• Beneficio a todas as cadeias pecuárias

• Credibilidade no sistema produtivo e na certificação

Possíveis vantagens

Page 46: Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura e Abastecimento Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal

Resumo da evolução de status em FA

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Muito obrigado

Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária AnimalServiço de Doenças Vesiculares

[email protected]

[email protected]

Agradecimentos:Ao Dr. Geraldo Marcos de Morais e à Coordenação Nacional do PNEFA, pela cedencia de conteúdo.