o paráclito outubro

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O Paráclito Paróquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo - Outubro 2015 Amados, irmãos e irmãs R ecentes documentos da Igreja, e o Papa Francisco propõem colocar todas as atividades de evangelização em chave missionária. Em sintonia com esta caminhada, torna-se necessário objetivarmos, em nossas vidas de batizados, filhos de Deus e da Igreja, o desejo ardente de animar e aprimorar nossas pastorais, movimentos, etc. “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e ensinando- -as a observar tudo quanto vos ordenei” (cf. Mt 28,19-20a). Com essas palavras, Jesus Ressusci- tado dirigiu-se a seus discípulos (cf. Mt 28,10), e hoje a cada um de nós, confiando-nos não apenas uma tarefa, mas uma identidade messiâ- nica (cf. LG 9b) que deve nos projetar além de nós, no anúncio, no serviço e no testemunho do Reino de Deus ao mundo. O Concílio Vaticano II definiu “a Igreja pere - grina” como “missionária por natureza” (AG 2): essa é a sua vocação própria, sua identidade mais profunda (cf. EN 14), sua razão de ser, sua essência estruturante, e seu serviço à humani- dade. Portanto, a Igreja é chamada a estar “em saída” como o seu Senhor que “sabe ir à frente, sabe tomar iniciativa sem medo, ir ao encontro, procurar os afastados, marginalizados e chegar às encruzilhadas dos caminhos para convidar os excluídos” (EG 24). Dizer Igreja é dizer mis- são: “a Igreja nasce da missão e existe para a missão: existe para os outros e precisa ir a to- dos” (DGAE 2011, 76). Não podemos ficar tranquilos, em espera pas - siva, em nossos templos; é urgente ir em todas as direções. Na maioria das vezes, não aceitamos esse chamado porque achamos que não é nossa obrigação, correndo o risco de cairmos na in- dividualidade da fé, dizendo: “O que importa é que eu faço parte da Igreja, vivo a minha fé. Que os demais corram atrás do mesmo.” Pensamento egoísta, que Jesus repugna, haja vista nossa fé ser particular, mas que deve ser vivida em comunida- de, expressão maior de fé, esperança e caridade. A fé sem a comunidade e sem a preocupação com ela, torna-se uma fé vazia e sem sentido. Por isso, cuidado, meus irmãos na fé! Não sejamos hipó- critas de acharmos que estamos salvos só porque exercemos um trabalho na Igreja; a salvação brota da preocupação pelos irmãos. Igreja e missão unem-se com tal força e es- treiteza, que é impossível pensar uma sem a outra. A Igreja, fiel à ordem do divino Mestre, envia operários qualificados ao mundo inteiro e, através desse trabalho missionário, ela mes- ma se constitui, consolida e constrói como co- munidade de fé, esperança e amor. Há um fato que ninguém pode negar; especialmente nós, do Brasil: foi pelo “ardor missionário” que todos fo- mos chamados e inseridos como membros vivos na “Igreja de Cristo”. E será, ainda e sempre, pelo zelo missionário, que gerará novos filhos para a glória da Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Amados irmãos e irmãs da Paróquia Divino Espírito Santo, façam desta comunidade uma família de missionários e difundam o “Evange- lho de Cristo” a todos os lugares e povos, so- bretudo da cidade de Holambra, para que co- nheçam o caminho da felicidade: Jesus Cristo. Ide sem medo! Seminarista Everton Henrique Nucchi Ó Senhora nossa Maria Santíssima! Carregados de imperfeições, pecados e ví- cios, ousamos comparecer diante do Vosso trono de bênçãos. Não vimos aqui para pedir-Vos nem ouro nem prata, nem riqueza alguma. Nem sequer vimos falar de nossas necessida- des espirituais. Vimos, tão-somente, para apresentar-Vos a nossa súplica em favor daqueles a quem é negado o direito sagrado de nascer; em favor dos que têm a vida ameaçada por A Igreja nasce da Missão e Vive para a Missão Oração a Nossa Senhora Protetora dos Nascituros aqueles que a deveriam defender. Senhora, iluminai as mulheres que têm o poder de gerar; mostre-lhes o quanto é ma- ravilhoso ser mãe. Despertai a consciência dos médicos, para que jamais cortem estas flores em botão, sob o falso pretexto de proteção à vida das mães. Ó vencedora das grandes batalhas de Deus, fazei compreender aos homens que não é a fe- cundidade humana que torna o mundo peque- no, e sim as injustiças e a ambição desenfreada. Ó Senhora Protetora dos Nascituros, fazei valer Vossa onipotência suplicante diante do trono do Divino Salvador, a quem protegeste contra a perseguição de Herodes, fugindo para o Egito. Finalmente Vos pedimos, Senhora: multiplicai os apóstolos da Vida, como as estrelas do céu e as areias das praias, para que os partidários do aborto e as mães e pais indignos deste nome, se sintam confundidos e humilhados. Reconhe- cendo a sua crueldade, se voltem a Deus, fonte da Vida. Fazei que, quanto antes, seja proclama- da a vitória da vida sobre a morte, e o sorriso das crianças seja a alegria de todos os lares. Isso Vos pedimos, por Cristo, Nosso Se- nhor. Amém. Súplica pelos meninos em perigo de aborto Jesus, Maria e José, vos suplico que protegeis a vida dos meninos não nascidos em perigo de ser abortados, aos quais adoto espiritualmente. Oração pela Vida - ao começar o dia Bendito sois, Senhor Deus, pelo amanhecer de um novo dia. Vos adoro pelo dom da vida que me tens dado e que hoje me uno a Jesus quem por nos- sa salvação e por infinito amor, morreu na cruz. Te peço pela vida de todos meus irmãos, espe- cialmente pelos que hoje estão em perigo de ser abortados ou de outras formas assassinados. Reconheço Senhor que só Vós sois dono e tens direito absoluto sobre a vida e a morte, que só quereis nosso bem agora e na eternidade.

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O Paráclito - Outubroo 2015

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Page 1: O Paráclito Outubro

O ParáclitoParóquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo - Outubro 2015

Amados, irmãos e irmãs

Recentes documentos da Igreja, e o Papa Francisco propõem colocar todas as atividades de evangelização em chave

missionária. Em sintonia com esta caminhada, torna-se necessário objetivarmos, em nossas vidas de batizados, filhos de Deus e da Igreja, o desejo ardente de animar e aprimorar nossas pastorais, movimentos, etc. “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se

tornem discípulas, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e ensinando--as a observar tudo quanto vos ordenei” (cf. Mt 28,19-20a). Com essas palavras, Jesus Ressusci-tado dirigiu-se a seus discípulos (cf. Mt 28,10), e hoje a cada um de nós, confiando-nos não apenas uma tarefa, mas uma identidade messiâ-nica (cf. LG 9b) que deve nos projetar além de nós, no anúncio, no serviço e no testemunho do Reino de Deus ao mundo.O Concílio Vaticano II definiu “a Igreja pere-

grina” como “missionária por natureza” (AG 2): essa é a sua vocação própria, sua identidade mais profunda (cf. EN 14), sua razão de ser, sua essência estruturante, e seu serviço à humani-dade. Portanto, a Igreja é chamada a estar “em saída” como o seu Senhor que “sabe ir à frente, sabe tomar iniciativa sem medo, ir ao encontro,

procurar os afastados, marginalizados e chegar às encruzilhadas dos caminhos para convidar os excluídos” (EG 24). Dizer Igreja é dizer mis-são: “a Igreja nasce da missão e existe para a missão: existe para os outros e precisa ir a to-dos” (DGAE 2011, 76). Não podemos ficar tranquilos, em espera pas-

siva, em nossos templos; é urgente ir em todas as direções. Na maioria das vezes, não aceitamos esse chamado porque achamos que não é nossa obrigação, correndo o risco de cairmos na in-dividualidade da fé, dizendo: “O que importa é que eu faço parte da Igreja, vivo a minha fé. Que os demais corram atrás do mesmo.” Pensamento egoísta, que Jesus repugna, haja vista nossa fé ser particular, mas que deve ser vivida em comunida-de, expressão maior de fé, esperança e caridade. A fé sem a comunidade e sem a preocupação com ela, torna-se uma fé vazia e sem sentido. Por isso, cuidado, meus irmãos na fé! Não sejamos hipó-critas de acharmos que estamos salvos só porque exercemos um trabalho na Igreja; a salvação brota da preocupação pelos irmãos. Igreja e missão unem-se com tal força e es-

treiteza, que é impossível pensar uma sem a outra. A Igreja, fiel à ordem do divino Mestre, envia operários qualificados ao mundo inteiro e, através desse trabalho missionário, ela mes-

ma se constitui, consolida e constrói como co-munidade de fé, esperança e amor. Há um fato que ninguém pode negar; especialmente nós, do Brasil: foi pelo “ardor missionário” que todos fo-mos chamados e inseridos como membros vivos na “Igreja de Cristo”. E será, ainda e sempre, pelo zelo missionário, que gerará novos filhos para a glória da Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Amados irmãos e irmãs da Paróquia Divino

Espírito Santo, façam desta comunidade uma família de missionários e difundam o “Evange-lho de Cristo” a todos os lugares e povos, so-bretudo da cidade de Holambra, para que co-nheçam o caminho da felicidade: Jesus Cristo. Ide sem medo!

Seminarista Everton Henrique Nucchi

Ó Senhora nossa Maria Santíssima!Carregados de imperfeições, pecados e ví-

cios, ousamos comparecer diante do Vosso trono de bênçãos.Não vimos aqui para pedir-Vos nem ouro

nem prata, nem riqueza alguma.Nem sequer vimos falar de nossas necessida-

des espirituais.Vimos, tão-somente, para apresentar-Vos

a nossa súplica em favor daqueles a quem é negado o direito sagrado de nascer; em favor dos que têm a vida ameaçada por

A Igreja nasce da Missão e Vive para a Missão

Oração a Nossa Senhora Protetora dos Nasciturosaqueles que a deveriam defender.Senhora, iluminai as mulheres que têm o

poder de gerar; mostre-lhes o quanto é ma-ravilhoso ser mãe.Despertai a consciência dos médicos, para que

jamais cortem estas flores em botão, sob o falso pretexto de proteção à vida das mães.Ó vencedora das grandes batalhas de Deus,

fazei compreender aos homens que não é a fe-cundidade humana que torna o mundo peque-no, e sim as injustiças e a ambição desenfreada.Ó Senhora Protetora dos Nascituros, fazei valer

Vossa onipotência suplicante diante do trono do Divino Salvador, a quem protegeste contra a perseguição de Herodes, fugindo para o Egito.Finalmente Vos pedimos, Senhora: multiplicai

os apóstolos da Vida, como as estrelas do céu e as areias das praias, para que os partidários do aborto e as mães e pais indignos deste nome, se sintam confundidos e humilhados. Reconhe-cendo a sua crueldade, se voltem a Deus, fonte

da Vida. Fazei que, quanto antes, seja proclama-da a vitória da vida sobre a morte, e o sorriso das crianças seja a alegria de todos os lares.Isso Vos pedimos, por Cristo, Nosso Se-

nhor. Amém.Súplica pelos meninos em perigo de abortoJesus, Maria e José, vos suplico que protegeis a

vida dos meninos não nascidos em perigo de ser abortados, aos quais adoto espiritualmente.Oração pela Vida - ao começar o diaBendito sois, Senhor Deus, pelo amanhecer

de um novo dia.Vos adoro pelo dom da vida que me tens

dado e que hoje me uno a Jesus quem por nos-sa salvação e por infinito amor, morreu na cruz.Te peço pela vida de todos meus irmãos, espe-

cialmente pelos que hoje estão em perigo de ser abortados ou de outras formas assassinados.Reconheço Senhor que só Vós sois dono e tens

direito absoluto sobre a vida e a morte, que só quereis nosso bem agora e na eternidade.

Page 2: O Paráclito Outubro

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Palavra do Pároco

Paróquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo- Outubro 2015

Sem o Espírito Santo,Deus está distante,

Cristo permanece no passado,O Evangelho é letra morta,

A Igreja, uma simples organização,A autoridade, dominação,

A missão, propaganda,O culto, uma evocação,

O agir cristão, uma moral de escravos.

Com o Espírito Santo, todavia:O cosmos se eleva e geme no parto

do Reino,O homem luta contra a carne

O Cristo está presente,O Evangelho é poder que dá vida,A Igreja, sinal de comunhão trinitária,

A autoridade, serviço libertador,A missão, um novo Pentecostes,

A liturgia, memorial e antecipação,O agir humano é divinizado

Cristão celebra a missão pela vida e pelo bem

Outubro 10/10Festa da Comunidade N.Sra

Aparecida

Venha participar!A Comunidade pede aos paroquianos que puderem

colaborem com prendas para a festa

Sob os efeitos da globalização, e perda dos referenciais cristãos e, consequente-

mente, o surgir de uma cultura amorfa, sem nexo histórico e a força da espetacularização da vida como uma ansiosa e constante mos-tra de euforia, nossos jovens têm aderido a costumes avessos àqueles que nossas crenças e nossas raízes históricas cultivaram em sé-culos; abandonam o bem e beleza, e verdade, pelos rabiscos obscuros de sinais de morte, “horripilâncias” e equívocos.Refi ro-me a uma questão que tenho notado

em nossa cidade, nestes últimos anos: ado-lescentes e crianças são induzidos a absorve-rem uma cultura de culto à morte. Às véspe-ras do Dia de todos os Santos, insurgem em ambientes familiares e públicos orientações e manifestações de homenagem e fantasias de modelos de feiúra, podridão, morte, e espe-táculo “cadavérico” anexos ao intitulado no Brasil, Dia das Bruxas.Aparentemente inofensiva, recreativa e lú-

dica, a brincadeira se revela muito mais pre-ocupante do que se nos pode parecer. Dias atrás, o mundo se sensibilizou com a imagem de uma pequena criança náufraga à praia- da busca da vida à morte silenciosa- que cau-

sou mal estar em quem apenas viu a ima-gem. Muitos comentaram: “Podia ter sido um fi lho meu...” Partiu-me o coração ao ver o pequeno, sem vida, largado na praia. Este pequeno foi vítima da crueldade econômica, da brutalidade desumana do indiferentismo.Pois bem, como entender que uma criança

ou um adolescente seja encontrado morto na praia? A morte dele e de outros inocentes nos escandalizam e fazem doer nossas en-tranhas. Paradoxalmente, vestimos e incenti-vamos crianças e adolescentes a se trajarem de pessoas perversas, maldosas, que feriam inocentes, isto é, as bruxas. Não há como dizer haver bruxas boas; seria o mesmo que afi rmar haver santos maus. Há toda uma construção ideológica que

envolve o imaginário dos inocentes, que têm sua pureza e sua doçura roubadas ou desvia-das para um mundo escuro, de maldades, de morte, de putrefação, de artimanhas, de ódio.Evidentemente, alguns podem vir em de-

fesa da manifestação dada neste dia como mera expressão de alteridade, como meio de entrosamento com os estrangeirismos da infl uência da língua inglesa, ou ainda, trazer à tona “o caça às bruxas” do fi m do perío-

do medieval, e entender como simples persegui-ção ou preconceito ge-rador de fanatismo ou extremismo religioso diante do que lhe é con-traposto. A questão que propo-

nho é mais profunda: como explicar ao teu fi lho que devemos um empenho missionário acerca da vida, da justiça, do amor e da paz, e até mesmo da beleza, se incent ivamos ou ignoramos o uso de símbolos do oposto? Aqui, quis me deter mais ao critério antropológico que ao parâmetro moral, embo-ra possa apresentar nuances desta. Sendo cristão, tua fé, teus costumes e tua

vida pessoal e tua convivência precisam ser sinal de bondade, de mansidão, de espírito de preservação da vida e de conforto. Essa é nossa missão no mundo: levar o Evangelho e nossa cultura do bem e do belo. Perceba em tua família e entre os teus amigos como eles procuram demonstrar suas admirações, e o que lhes causa um desejo copioso.

MatrizDia 17/10/2015Horário: 14h30

Page 3: O Paráclito Outubro

3Paróquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo- Outubro 2015

AGENDA DE Outubro

Horário de Atendimento na Paróquia

Programação Semanal em sua Comunidade

PADREATENDIMENTRO AO PÚBLICO:

4ª FEIRA – 14h – 17h5ª; 6ª E SÁBADO- 09h– 11h

Abertas as Inscrições para o Casamento Comunitário e Legi-timação na secretaria paroquial das 7h30 às 17h00.

Informações: 3802-1213

Comunicado

SECRETARIA PAROQUIAL2ª a 6ª FEIRA: 07h às 17h

SÁBADO: 08h às 11h

TELEFONE: 3802 1213E MAIL: [email protected]

A equipe de Batismo informa aos paroquianos que nos

meses de outubro e novem-bro não haverá preparação

e celebração de batismo.A próxima preparação

acontecerá nos dias 3 e 4 de dezembro com batizado

no dia 06 de dezembro.

Atenção

Dízimo: Quanto ofertar?

Mês das Missões e de Nossa Senhora Aparecida

DIA SEM HR 01/10 5ª 19h30 Missa na Cde. N.Sra do Amparo 02/10 6ª 19h30 Missa na Matriz e Adoração ao Santíssimo 03/10

SÁB 18h19h19h30

Missa no Cond. Duas Marias. Celebração da Palavra- Cde. N.Sra da Rosa Mística Missa na Matriz

SEM

AN

A

04/10

DOM

8h9h10h19h

Missa – Comunidade São José (Bairrinho) Celebração da Palavra Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz Missa na Matriz

05/10 2ª 06/10 3ª 19h Missa na Matriz

Após a missa Reunião Pastoral Familiar 07/10 4ª 19h30

19h30Reunião do CPP Reza do Santo Rosário-Matriz

08/105ª

19h3020h

Missa na Paróquia N.Sra Aparecida-Mogi Mirim Pós Encontro ECC Dia do Nascituro

09/10 6ª 19h Missa na Cde. Santa Cruz (Palmeiras) 10/10 SÁB 19h30 Missa na Matriz e Festa de N.Sra. Aparecida

SEM

AN

A

11/10

DOM

8h9h10h19h

Celebração Cde. N.Sra. Aparecida (Faz. Universo) Missa na Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz Missa na Matriz

12/10

9h

15h

Procissão em Louvor a N.Sra Aparecida Após Procissão Missa da Solenidade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida Missa na Comunidade N.Sra Aparecida (Faz. Universo).

13/103ª

19h Celebração da Palavra na Matriz Reunião Pastoral da Criança após a Celebração da Palavra

14/10 4ª 19h30 Reunião Pastoral do Dízimo 15/10 5ª 16/10 6ª 19h Celebração da Palavra na Matriz 17/10

SÁB

14h14h3019h19h30

Reunião dos Missionários da Mãe Rainha-Matriz Louva Kids- Matriz Celebração da Palavra- Cde. N.Sra da Rosa Mística Missa na Matriz

SEM

AN

A

18/10

DOM

8h9h10h19h

Bazar da Pastoral da Saúde Celebração Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz Missa na Matriz

19/10 2ª 20/10

9h19h

Reunião do Clero-Paróquia São Joaquim-Mogi Mirim Celebração da Palavra na Matriz Reunião da Pastoral da Saúde após a Celebração da Palavra

21/10 4ª 22/10 5ª 23/10 6ª 19h Celebração da Palavra na Matriz 24/10 SÁB 19h Missa na Matriz

SEM

AN

A

25/10

DOM

7h9h10h19h

Oficina de Dons-RCC-Matriz Celebração da Palavra- Cde. N. Sra. de Fátima Missa na Matriz Missa na Matriz

26/10 2ª 27/10

3ª19h Celebração da Palavra na Matriz

Aniversário da Cidade de Holambra – Feriado Municipal

28/10 4ª29/10 5ª 30/10 6ª 19h Celebração da Palavra na Matriz 31/10

SÁB 17h19h30

Casamento de José Alexandre e Andressa Missa na Matriz Exibição de Filme após a missa

SEMANA LOCAL PROGRAMA HORÁRIO LOCAL 2ª feira Cde. N S Rosa Mística – Imigrantes Terço 19h30m Capela 3ª feira Grupo de Oração – Matriz

Cde N S Fátima – Rincão Cde São José – Bairrinho

Encontro Terço Terço

Após a missa 20 horas 18horas

Igreja Matriz Capela Capela

4ª feira Cde. N S Amparo– Fundão Cde. N S Rosa Mística - Imigrantes

Terço Terço dos Homens

19h30m19h30m

Residência Capela

5ª feira Cde. N Sra. Aparecida – Bairros Grupo de Oração – Rincão Cde. N S Rosa Mística - Imigrantes

Terço Encontro Terço das Mulheres

19h30m19h30m19h30 horas

3ª idade Capela Capela

1ª 6ª feira do mês Cde. Santa Cruz - Palmeiras Terço 20 horas Capela Sábado Coroinhas – Matriz Encontro 14h30m Igreja Matriz Domingo Grupo de Jovens - Matriz Encontro 17 h30m Igreja Matriz

Efetivamente, dízimo significa uma décima parte, ou dez por cento, como já se ofertava ao tempo do Antigo Testamento. A Igreja conversou a palavra bíblica “DÍZIMO”, sem entendê-la tão somente como porcentagem. Contudo, longos anos afastados da prática do dízimo, poucos são ainda os cristãos católicos que o têm como compromisso. Há, assim, que se reconhecer difícil, de uma hora para outra, separar os dez por cento de Deus de um salário pequeno já comprometido com um orçamento apertado.

Deus há de entender e perdoar, enquanto sentir o esforço e o propósito de cada um. São Paulo (II Cor 9, 7) orienta: “Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama o que dá com alegria”. É isso: se mesmo se esforçando, você só pode dar pouco, faça-o, mas com amor. E que não seja seu resto, sua sobra.

Embora a palavra Dízimo signifique a dé-cima parte (dez por cento), São Paulo nos ensina que nossa contribuição não precisa basear-se num percentual rígido; o critério para definir o valor do Dizimo é o impulso de nosso coração. Devemos contribuir com o máximo que o nosso orçamento possa su-portar. Assim, quem pode dar 10% não con-tribua com menos. Quem pode dar 5% não dê 4, quem pode dar 3% não dê 2.

Nada do que Deus lhe deu é resto. Se você pode dar muito, mas não se sente motivado, não está conscientizado, não dê nada. Porque sem amor, sem o sentido da gratidão e do compromisso, não é dízimo, é esmola. Deus não quer e não precisa de esmola.

A orientação que se pode dar para quem vai iniciar a prática do dízimo, vai ainda se inscrever como novo dizimista, é que ini-cie com um ou dois por cento, para não ter que desistir logo em seguida. Lembre-se que bastou um jovem desprendido ofertar cinco pães e dois peixes para que Jesus operasse o milagre da multiplicação (Jo 6,5-13). Assim fará com o dízimo em nossa paróquia. Aos poucos, vendo o desenvolvimento de sua co-munidade e o trabalho que agora é possível promover, você pode querer aumentar sua participação. Será uma decisão sua e de sua família.

Fonte: http://paroquiavila.com.br/o--dizimo-em-nossa-paroquia.html

Page 4: O Paráclito Outubro

Aconteceu na ParóquiaAconteceu na ParóquiaMissa de Investidura das Coroinhas

Encerramento do Tríduo na Comunidade Santa Cruz

27 de Outubro Aniversário da Cidade,24 anos de emancipação

Parabéns Holambra por mais um ano de luta e conquistas!