o paráclito - abril 2015

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O Paráclito Diocese de Amparo - Abril de 2015 Páscoa A fé na ressurreição de Jesus Cristo é o fundamento da mensagem cristã. A fé cris- tã estaria morta se lhe fosse retirada a verdade da ressurreição de Cristo. A ressurreição de Jesus são as primícias de um mundo novo, de uma nova situação do homem. Ela cria para os homens uma nova dimensão de ser, um novo âmbito da vida: o estar com Deus. Também sig- nifica que Deus manifestou-se verdadei- ramente e que Cristo é o critério no qual o homem pode confiar. A fé na ressurreição de Jesus é algo tão essencial para o cristão que São Paulo chegou a escrever: “Se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é vazia, e vazia também a vossa fé” (1Cor 15, 14). A ressurreição de Cristo não é ape- nas o milagre de um cadáver reani- mado. Não se trata do mesmo evento que ocorreu com outros personagens bíblicos como a filha de Jairo (cf. Mc 5, 22-24) ou Lázaro (cf. Jo 11, 1-44), que foram trazidos de volta à vida por Jesus, mas que, mais tarde, num certo momento, morreriam fisicamente. A ressurreição de Jesus “foi a evasão para um gênero de vida to- talmente novo, para uma vida já não sujeita à lei do morrer e do transfor- mar-se, mas situada para além disso: uma vida que inaugurou uma nova dimensão de ser homem”, explica o Papa Bento XVI no segundo volume do seu livro “Jesus de Nazaré”. Jesus ressuscitado não voltou à vida normal que tinha neste mundo. Isso foi o que aconteceu com Láza- ro e outros mortos ressuscitados por A ressurreição de Cristo Acreditar na ressur reição de Jesus, pa ra o cristão, é uma condição de existência: é-se cristão porque se acredita que Jesus está vivo, t riunfou da morte, ressusci tou, e é, para todos os humanos, o único mediador ent re Deus e os homens. Dessa mediação pa rticipam a seu modo tudo aq uilo (o universo e t udo aq uilo que contém) e todos aqueles (dos mais sábios aos mais humildes) que, pela vida e pela palavra, proclamam o poder e a misericórdia de Deus que sustenta todo o universo e chama todos a par ticipar de sua vida. Ele. Jesus “partiu para uma vida diversa, nova: partiu para a vastidão de Deus, e é a partir dela que Ele se manifesta aos seus”, prossegue o Papa. A ressurreição de Cristo é um acontecimen- to dentro da história que, ao mesmo tempo, rompe o âmbito da história e a ultrapassa. Ben- to XVI a explica com uma analogia. “Se nos é permitido por uma vez usar a linguagem da teoria da evolução”, a ressurreição de Jesus é “a maior ‘mutação’, em absoluto o salto mais decisivo para uma dimensão totalmente nova, como nunca se tinha verificado na longa his- tória da vida e dos seus avanços: um salto para uma ordem completamente nova, que tem a ver conosco e diz respeito a toda a história” (homilia da Vigília Pascal de 2006). Portanto, a ressurreição de Cristo não se reduz à revitalização de um indivíduo qualquer. Com ela foi inaugurada uma dimensão que interessa a todos seres humanos, uma dimensão que criou para os ho- mens “um novo âmbito da vida, o estar com Deus”, explica o Papa no livro “Jesus de Nazaré”. As narrativas evangélicas, na diversidade de suas formas e conteúdos, convergem todas para a convicção a que chegaram os primeiros seguido- res de Jesus, de que sua ação salvadora, tal como se havia pressentido nas Escrituras, não se frustra- ra nem se havia encerrado com sua morte. Pelo contrário, cumpria a promessa de Deus feita desde as origens da humanidade e, portanto, o fato de Jesus estar vivo e atu- ante na história tinha sua base em Deus, vinha confirmar a esperança que deposita- mos em Deus de que a verdade e o bem, a justiça e a paz hão de triunfar, terão a última palavra, porque Deus é fiel. A ressurreição “é a força maior do amor diante da morte. Ela prova, ao mes- mo tempo, que a imortalidade só pode ser fruto do existir no outro que continua de pé mesmo quando eu estou em farra- pos”. Os relatos da ressurreição de Jesus testemunham um fato novo, que não brotou simplesmente do coração dos discípulos. Trata-se de um fato que chegou a eles de fora, se apoderou deles contra as suas dúvidas e os fez ter a certeza de que Je- sus realmente ressuscitou. “Aquele que estava no túmulo já não está lá, ele vive – e é realmente ele próprio. Ele que passara ao outro mundo de Deus mostrou-se suficiente- mente poderoso para mostrar-lhes de forma palpável que era ele mesmo que se encontrava na frente deles, que nele o poder do amor se revelara realmente mais forte do que o poder da morte” A ressurreição de Jesus Cristo constitui a comprovação de tudo o que o próprio Cristo fez e ensinou. Todas as verdades, mesmo as mais inacessíveis ao espírito humano, encontram sua confirmação se, ao ressuscitar, Cristo deu a prova definiti - va, que havia prometido, de sua autorida- de divina (CIC, 651). Fonte:http://www.aleteia.org/pt/religiao/q-a/qual-e-o- -sentido-da-ressurreicao-de-jesus-para-um-cristao-108023?

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Page 1: O Paráclito - Abril 2015

O ParáclitoDiocese de Amparo - Abril de 2015

Páscoa

A fé na ressurreição de Jesus Cristo é o fundamento da mensagem cristã. A fé cris-

tã estaria morta se lhe fosse retirada a verdade da ressurreição de Cristo. A ressurreição de Jesus são as primícias de um mundo novo, de uma nova situação do homem. Ela cria para os homens uma nova dimensão de ser, um novo âmbito da vida: o estar com Deus. Também sig-nifica que Deus manifestou-se verdadei-ramente e que Cristo é o critério no qual o homem pode confiar.

A fé na ressurreição de Jesus é algo tão essencial para o cristão que São Paulo chegou a escrever: “Se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é vazia, e vazia também a vossa fé” (1Cor 15, 14).

A ressurreição de Cristo não é ape-nas o milagre de um cadáver reani-mado. Não se trata do mesmo evento que ocorreu com outros personagens bíblicos como a filha de Jairo (cf. Mc 5, 22-24) ou Lázaro (cf. Jo 11, 1-44), que foram trazidos de volta à vida por Jesus, mas que, mais tarde, num certo momento, morreriam fisicamente.

A ressurreição de Jesus “foi a evasão para um gênero de vida to-talmente novo, para uma vida já não sujeita à lei do morrer e do transfor-mar-se, mas situada para além disso: uma vida que inaugurou uma nova dimensão de ser homem”, explica o Papa Bento XVI no segundo volume do seu livro “Jesus de Nazaré”.

Jesus ressuscitado não voltou à vida normal que tinha neste mundo. Isso foi o que aconteceu com Láza-ro e outros mortos ressuscitados por

A ressurreição de CristoAcreditar na ressurreição de Jesus, para o cristão, é uma condição de existência: é-se cristão porque se acredita que Jesus está vivo, triunfou da

morte, ressuscitou, e é, para todos os humanos, o único mediador entre Deus e os homens. Dessa mediação participam a seu modo tudo aquilo (o universo e tudo aquilo que contém) e todos aqueles (dos mais sábios aos mais humildes) que, pela vida e pela palavra, proclamam o poder e a

misericórdia de Deus que sustenta todo o universo e chama todos a participar de sua vida.

Ele. Jesus “partiu para uma vida diversa, nova: partiu para a vastidão de Deus, e é a partir dela que Ele se manifesta aos seus”, prossegue o Papa.

A ressurreição de Cristo é um acontecimen-to dentro da história que, ao mesmo tempo, rompe o âmbito da história e a ultrapassa. Ben-to XVI a explica com uma analogia. “Se nos é permitido por uma vez usar a linguagem da teoria da evolução”, a ressurreição de Jesus é “a maior ‘mutação’, em absoluto o salto mais decisivo para uma dimensão totalmente nova, como nunca se tinha verificado na longa his-tória da vida e dos seus avanços: um salto para uma ordem completamente nova, que tem a ver conosco e diz respeito a toda a história” (homilia da Vigília Pascal de 2006).

Portanto, a ressurreição de Cristo não se reduz à revitalização de um indivíduo qualquer. Com ela foi inaugurada uma dimensão que interessa a todos seres humanos, uma dimensão que criou para os ho-mens “um novo âmbito da vida, o estar com Deus”, explica o Papa no livro “Jesus de Nazaré”.

As narrativas evangélicas, na diversidade de suas formas e conteúdos, convergem todas para a convicção a que chegaram os primeiros seguido-res de Jesus, de que sua ação salvadora, tal como se havia pressentido nas Escrituras, não se frustra-ra nem se havia encerrado com sua morte. Pelo

contrário, cumpria a promessa de Deus feita desde as origens da humanidade e, portanto, o fato de Jesus estar vivo e atu-ante na história tinha sua base em Deus, vinha confirmar a esperança que deposita-mos em Deus de que a verdade e o bem, a justiça e a paz hão de triunfar, terão a última palavra, porque Deus é fiel.

A ressurreição “é a força maior do amor diante da morte. Ela prova, ao mes-mo tempo, que a imortalidade só pode ser fruto do existir no outro que continua de pé mesmo quando eu estou em farra-pos”. Os relatos da ressurreição de Jesus testemunham um fato novo, que não brotou simplesmente do coração dos discípulos. Trata-se de um fato que chegou a eles de fora, se apoderou deles contra as suas dúvidas e os fez ter a certeza de que Je-sus realmente ressuscitou.

“Aquele que estava no túmulo já não está lá, ele vive – e é realmente ele próprio. Ele que passara ao outro mundo de Deus mostrou-se suficiente-mente poderoso para mostrar-lhes de forma palpável que era ele mesmo que se encontrava na frente deles, que nele o poder do amor se revelara realmente mais forte do que o poder da morte”

A ressurreição de Jesus Cristo constitui a comprovação de tudo o que o próprio Cristo fez e ensinou. Todas as verdades, mesmo as mais inacessíveis ao espírito humano, encontram sua confirmação se, ao ressuscitar, Cristo deu a prova definiti-va, que havia prometido, de sua autorida-de divina (CIC, 651).

Fonte:http://www.aleteia.org/pt/religiao/q-a/qual-e-o--sentido-da-ressurreicao-de-jesus-para-um-cristao-108023?

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2 Diocese de Amparo - Abril de 2015

Palavra do Pároco

O mundo antigo guardava uma visão extremamente violenta do mundo, como se pode per-

ceber com o Mito Babilônico Enuma Elish, em que um deus vai domando as forças descontroladas e forjando um universo controlado pelo poder de subjugar. Uma verdadeira guerra era travada para compor um mundo regido pela vitória do mais farte contra o mais fraco. A logica da dominação violenta era muito comum nesse período

Em contrapartida, a vida apresentado pelo Deus de Abraão estava baseada no diálogo e na preservação da paz como uma conquista se foi revelada com o passar dos anos. Deus se mostra distin-to com Abraão quando polpa o sacri-fício de Isaac. Mais tarde, conversando com Moises pede-lhe que seja o líder da passagem da escravidão do Egito para a Libertação na terra prometido. Também organiza a vida em comunidade com um código moral.

A própria historia das origens, o gê-nesis, narra um mito criador a partir da palavra. Deus diz e faz-se a terra, o ar, a agua, os animais o ser humano. Tudo de maneira organizada e com a autori-dade da Palavra, como que se estivesse dialogando com o mundo, criação sua. A capacidade de dialogar, organizar e pacifi car o universo, uma especifi cida-de de Deus, sempre fi ca manifesta com os textos Sagrados: Deus é amor gra-tuito e quer comunicar esse amor ao universo todo e de maneira ainda mais especial ao homem, feito sua imagem e semelhança. Estamos em fase criacio-nal e salvadora, porque Deus é sempre criador e salvador.

Em todas as dimensões humanas, es-tamos sempre a aprimorar e amadurecer, mesmo dentro das ciências particulares da biologia, da psicologia, da sociologia e mesmo da teologia. Nossa experiência com o mundo e estando nele, permite-nos enxergar cada vez mais o que nossos an-tepassados viverem e deixaram-nos como herança. Aqui , claro, não me refi ro a um esquema positivista de história, em quem uma época é superada por outra, mas re-fl ito sobre o amadurecimento humano na história, sob a graça de Deus que pode, hoje, melhor cuidar da saúde, da convi-vência interpessoal, da fé, de maneira mais clara e diante das fragilidades tem-porais a que cada ciência esta submetida.

Para nós a páscoa dá-se nesse mesmo esquema dialogal com a cientifi cidade do mundo, com a fé das pessoas e com a caminhada peregrina de um povo escolhido e amado por um Deus dialogal, que se mostra e ao mes-mo tempo fica oculto, não para se esconder mas para ser buscado. A páscoa torna-se sempre um evento fundamental para a vida: passamos das certezas cientificas atuais, que se aperfeiçoam, e com essas certezas aliá-las à fé peregrina do povo sábio e caminhante para a vida eterna.

Páscoa para nós que vivemos os efei-tos do mundanismo, deve ser vivida como originalmente o seu sentido nos oferece. Precisamos expressar nossa fé, dialogando com as adversidades, com crí-ticas e iluminando as ignorâncias com nos-sa sabedoria experiencial com Deus, como o testemunho dos mártires da Igreja e com a própria liturgia que nos prepara um cul-to sacrifi cial unicamente especial para este

Nossa caminhada é para a eternidade enquanto cuidamos do mundo

dia em que compartilhamos momentos de ação de Deus na vida do nosso povo que esteve escravo no Egito e foi libertado; foi exilado e repatriados, acolheram Jesus e com ele comporam uma Igreja seguidora e missionária.

Sua paixão e ressurreição é a con-vicção de que todo fiel deve ter para a caminhada quotidiana e quem per-de esse horizonte da ressurreição, tem o sentido de sua vida esvaziado e an-gustiado, porque vê os anos de vida se esgotarem e a mera decadência do seu eu. Já para o cristão, a vida vai se com-pletando o ardor ao serviço pelo mun-do vai alegrando seu íntimo enquanto, ansiosamente, espera entrar para a glo-ria eterna com Deus, pois nele encon-trará o descanso, após uma longa vida de serviço, oração, caridade e esforço por renunciar a maldade e fazer o bem. Ao fazer nossa páscoa para a eternida-de, temos a convicta certeza de fé de que não morreremos, e temos a espe-rança de que seremos transformados e acolhidos por Deus.

No dia 1 de abril esta marcada uma apresentação para interessados que querem conhecer melhor a Pastoral, na Sala São Bernardo, no Centro Pastoral (atrás da Igreja Matriz).

A Capacitação de Líderes começa dia 6 de abril 2015, 19 h na Matriz. Uma vez líder você dedicará ao mês 24h colaborando para o desenvolvimento integral das crianças,

promovendo, em função delas, também suas famílias e comunidades.

Seja um voluntário na Pastoral da Criança

Inscrições para Capacitação:Secretária Paroquial: 3802- 1213

Andréia 9 9432 2350 | Kátia 9 9462 5282 | Valter 9 9121 9890

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3Diocese de Amparo - Abril de 2015

AGENDA DE Abril

SECRETARIA PAROQUIAL2ª – 6ª FEIRA: 07H – 17H

SÁBADO: 08H –11HTELEFONE: 3802 1213

E MAIL: [email protected]

Horário de Atendimento na Paróquia

PADREATENDIMENTRO AO PÚBLICO:

4ª FEIRA – 14H – 17H5ª 6ª E SÁBADO- 09H – 11H

Programação Semanal em sua Comunidade

COMO SE TORNAR UM DIZIMISTA?O Dízimo, porém, deve ser visto por den-tro, na sua essência, e aí descobrimos que o dízimo é uma espiritualidade que nos faz viver do jeito de Deus.Deus é Partilha. É o amor partilhado

entre as três divinas pessoas que formam a comunidade mais perfei-ta: a Santíssima Trindade. Deus que é partilha por natureza, reparte

conosco todos os bens. Reparte co-nosco sua intimidade e temos a Re-velação através da Bíblia Sagrada. Reparte conosco seu próprio Filho e temos o Mistério da Encarnação e da Redenção. Reparte conosco seu Espírito que é derramado sobre

cada um de nós. Tudo que possuímos é partilha de Deus conosco.

Como fi lhos de Deus, criados à sua

imagem e semelhança e chamados a ser perfeitos como Ele é perfeito,

nós também devemos aprender a partilhar, repartindo com os irmãos

um pouco de tudo que recebemos: a vida, a fé, os talentos e os bens

materiais.

Cada um doa conforme decidir em seu coração.

(Sem pena ou Constrangimento) 2 Cor 9,7

Mãe Rainha

Os paroquianos que tive-rem o desejo de receber a Mãe Rainha em suas casas favor entrar em contato com a secretária paroquial pelo telefone 3802-1213

Receba a Mãe Rainha na sua casa

INSCRIÇÕES ABERTASPreparação para o

Matrimônio (Curso de noivos)

Inscrições na se-cretária até o dia

22/04/2015Informações:

(19)3802-1213

SEMANA LOCAL PROGRAMA HORÁRIO LOCAL 2ª feira Cde. N S Rosa Mística – Imigrantes Terço 19h30m Capela 3ª feira Grupo de Oração – Matriz

Cde N S Fátima - Rincão Encontro Terço

Após a missa 20 horas

Igreja Matriz Capela

4ª feira Cde. N S Amparo – Fundão Cde. N S Rosa Mística - Imigrantes

Terço Terço dos Homens

19h30m 19h30m

Residência Capela

5ª feira Cde. N Sra Aparecida – Bairros Grupo de Oração – Rincão Cde. N S Rosa Mística - Imigrantes

Terço Encontro Terço das Mulheres

19h30m 19h30m 20 horas

3ª idade CapelaCapela

1ª 6ª feira do mês Cde. Santa Cruz - Palmeiras Terço 20 horas Capela Sábado Coroinhas – Matriz Encontro 14h30m Igreja Matriz Domingo Grupo de Jovens - Matriz Encontro 17 horas Igreja Matriz

DIA SEM HR ATIVIDADE(S) 01/04 4ª 19 Via Sacra 02/04 5ª 09h

19h

Missa dos Santos Óleos- Catedral de Amparo Missa da Ceia do Senhor e Lava Pés Vigília

03/04 6ª 15h 19h

Adoração da Cruz Procissão do Senhor Morto Encenação da Paixão de Cristo Novena da Misericórdia

04/04 SAB 06h 19h

Novena da Misericórdia Vigília Solene de Páscoa Novena da Misericórdia (Após a Vigília Pascal)

05/04 DOM 06h 08h10h

19h

Novena da Misericórdia Missa Cde. São José – Bairrinho Missa Solenidade Páscoa ( Inicia-se com procissão saindo do Cemitério em direção a Matriz) Missa Solenidade páscoa Novena da Misericórdia (Após a missa)

06/04 2ª 06h 19h30

Novena da Misericórdia Novena da Misericórdia

07/04 3ª 06h 19h19h30

Novena da Misericórdia Missa na Matriz Novena da Misericórdia

08/04 4ª 6h 19h30

Novena da Misericórdia Novena da Misericórdia Reunião Pastoral Dízimo

09/04 5ª 6h 19h3019h30

Novena da Misericórdia Missa Cde.N Sra. Do Amparo(Fundão) Novena da Misericórdia

10/04 6ª 6h 19h19h30

19h30

Novena da Misericórdia Celebração na Matriz Missa Cde. Santa Cruz (Palmeiras) CAEP Novena da Misericórdia

11/04 SAB 6h 19h3019h30

Novena da Misericórdia Missa na Matriz Novena da Misericórdia

12/04 DOM 10h 8h14h19h

Missa na Matriz Missa Cde. N. Sra. De Fátima Festa da misericórdia Missa-Encerramento da Solenidade da Misericórdia

13/04 2ª 14/04 3ª 19h Celebração na Matriz

Reunião pastoral Familiar 15/04 4ª 16/04 5ª 19h30 Preparação para o Batismo 17/04 6ª 19h

19h30Celebração na Matriz Preparação para o Batismo

18/04 SAB 18h 19h30

Missa no Cond. Duas Marias Missa na Matriz

19/04 DOM 8h 10h19h

Celebração na Cde. São José – Bairrinho Missa na Matriz Missa na Matriz

20/04 2ª 21/04 3ª 19h Celebração na Matriz

Reunião Pastoral Saúde 22/04 4ª 23/04 5ª 19h30 Missa na Terceira Idade 24/04 6ª 19h

19h30Celebração na Matriz Missa Cde. São Francisco de Assis (Camanducaia)

25/04 SAB 19h30 Missa na Matriz 26/04 DOM 8h

10h19h

Missa na Cde. N. Sra. Da Rosa Mística-Imigrantes Missa na Matriz-Primeira Eucaristia Missa na Matriz

27/04 2ª 28/04 3ª 9h

19hReunião do Clero-Serra Negra Missa na Matriz

29/04 4ª 30/04 5ª 19h30 Missa na Cde. N.Sra Aparecida

(Pirapitingui)

Page 4: O Paráclito - Abril 2015

Aconteceu na ParóquiaMissa de envio da Catequese

Homenagem ao Pe. Paulo pelos dois anos de serviços

pastorais em Holambra)

Encontro de Recém casados

Festa em Louvor a São José