o paráclito junho - 2016

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O Paráclito Paróquia Divino Espírito Santo-Holambra /SP-Diocese de Amparo - Junho 2016 Continuação do tex to na página 2 O mês de junho é dedicado a este Sagrado Coração porque nes- te mês se celebra a festa do Coração de Jesus. “Vinde a mim todos vós que estais cansados e aflitos, e eu vos darei descan- so” (Mt., 11, 28). Jesus pronunciou estas palavras no segun- do ano da sua atividade apostólica. Depois do discurso na sinagoga de Cafarnaum so- bre a instituição da Eucaristía, Jesus, num momento de profundo lirismo, nos abriu o seu coração indicando-o como nosso re- fúgio. Este coração foi aberto logo depois da sua morte: “Um soldado golpeou-lhe o lado com uma lança” (Jo., 19, 34) para nos convidar a entrar e saborear as doçuras da ternura de Jesus. A devoção ao Sagrado Coração é muito antiga; iniciou desde o seculo XII. O mês de junho é dedicado a este Sagrado Co- ração porque neste mês se celebra a festa do Coração de Jesus (Neste ano é o dia 7). Esta festa já se celebrava em várias dioceses do mundo (p.e. na França desde o ano 1672). O Papa Pio IX a estendeu para toda a Igreja no dia 23 de agosto do ano 1856. Esta celebração é importante: conduz à essência do cristianismo, à pes- soa de Jesus manifestado no mistério mais íntimo do seu ser. O coração na antiguidade foi sempre considerado como o centro vivo da pes- soa, a sede dos sentimentos, dos afetos e do carinho. A Sagrada Escritura usou este símbolo para expressar o amor de Deus. Deus tem um coração grande: “Eu te amei com amor eterno, por isso conservei para ti o amor” (Jer., 31, 3); “Deus é amor. Foi assim que o amor de Deus se manifestou entre nós: Deus enviou o seu Filho único ao mundo, para que tenhamos a vida por meio dele” (I Jo, 4, 8-9). Assim Jesus se transforma em sinal, revelação, a presença do amor de Deus. Deus, enviando o seu Filho, materializou este seu amor. Jesus se apresenta como a “imagem (visível) do Deus invisível” (Col, 1, 15): “Ninguém jamais viu a Deus; o Fi - lho único, que é Deus e está na intimida- de do Pai, foi quem o deu a conhecer” (Jo., 1, 18). Se o coração de Jesus é a manifestação do coração de Deus, para compreender Deus, a única solução é entrar neste coração aber- to de Jesus para descubir a ternura de Deus Pai. Este é o convite que nos já apresentou S. Agostinho: “A entrada é acessível: Cris- to é a porta. Também pra você foi aberta a porta quando o lado de Jesus foi aberto com uma lança... Daqui escolhe para don- de você possa entrar” (Discurso 311, 3,3). A ferida era a porta, agora aberta, o co- ração a meta, o santuário recôndito don- de encontrar o amor e, por consequência, oferecer-se a ele. Se os Padres da Igreja (Justino, Ireneu, Cipriano, Ambrósio, Agostinho) nos apresentaram o coração de Jesus como a sede da ternura e do carinho de Deus Pai, Orígenes e outros teólogos (especiamen- te Pedro Damiani e Pedro Canisio) nos apresentaram o mesmo Coração como a fonte da verdade e o santuário da eterna sabedoria. Não por nada Jesus no Oriente é chamado de Sofía, isto é ‘a sabedoria eterna de Deus’. Aproveitando o simbolismo do coração a intenção é prestar o culto à pessoa mesma de Cristo. São João Eudes (1601-1680) foi o primeiro apostolo do culto aos Sagrados corações de Jesus e de Maria. O convite de Jesus: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e aflitos, e eu vos darei descanso” manifesta todos os senti- mentos de Jesus para conosco. Jesus com- preende a nossa fraqueza e nos convida a entrar no seu coração, isto é, a recorrer a Ele, fonte de misericórdia, para encontrar um refugio tranquilo e seguro. A religião se transforma em um ato de amor, num abandono confiado na ternura de Jesus- -Deus. Assim a devoção ao Sagrado Co- ração de Jesus se manifesta como a raiz e o fundamento das outras devoções. Jesus nos convida a permanecer no seu amor: “Permanecei em mim… Permanecei no meu amor” (Jo., 15, 4 e 9). Deste modo os dois corações: o nosso e o de Jesus se encontram e o nosso é transformado no coração de Jesus. Para celebrar o centenario desta festa, o Papa Pio XII escreveu uma Carta Encí - clica, Haurietis Aquas (Sobre o culto do Sagrado Coração de Jesus, 15 de maio de 1956). Nesta o Papa diz: “À vista de tantos ma- les que, hoje como nunca, transformaram Junho, o mês do Sagrado Coração de Jesus

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O ParáclitoParóquia Divino Espírito Santo-Holambra /SP-Diocese de Amparo - Junho 2016

Continuação do texto na página 2

O mês de junho é dedicado a este Sagrado Coração porque nes-te mês se celebra a festa do

Coração de Jesus. “Vinde a mim todos vós que estais

cansados e aflitos, e eu vos darei descan-so” (Mt., 11, 28).Jesus pronunciou estas palavras no segun-

do ano da sua atividade apostólica. Depois do discurso na sinagoga de Cafarnaum so-bre a instituição da Eucaristía, Jesus, num momento de profundo lirismo, nos abriu o seu coração indicando-o como nosso re-fúgio. Este coração foi aberto logo depois da sua morte: “Um soldado golpeou-lhe o lado com uma lança” (Jo., 19, 34) para nos convidar a entrar e saborear as doçuras da ternura de Jesus.A devoção ao Sagrado Coração é muito

antiga; iniciou desde o seculo XII. O mês de junho é dedicado a este Sagrado Co-ração porque neste mês se celebra a festa do Coração de Jesus (Neste ano é o dia 7). Esta festa já se celebrava em várias dioceses do mundo (p.e. na França desde o ano 1672). O Papa Pio IX a estendeu para toda a Igreja no dia 23 de agosto do ano 1856. Esta celebração é importante: conduz à essência do cristianismo, à pes-soa de Jesus manifestado no mistério mais íntimo do seu ser. O coração na antiguidade foi sempre

considerado como o centro vivo da pes-soa, a sede dos sentimentos, dos afetos e do carinho. A Sagrada Escritura usou este símbolo

para expressar o amor de Deus. Deus tem um coração grande: “Eu te amei com amor eterno, por isso conservei para ti o amor” (Jer., 31, 3); “Deus é amor. Foi assim que o amor de Deus se manifestou entre nós: Deus enviou o seu Filho único ao mundo,

para que tenhamos a vida por meio dele” (I Jo, 4, 8-9). Assim Jesus se transforma em sinal, revelação, a presença do amor de Deus. Deus, enviando o seu Filho, materializou

este seu amor. Jesus se apresenta como a “imagem (visível) do Deus invisível” (Col, 1, 15): “Ninguém jamais viu a Deus; o Fi-

lho único, que é Deus e está na intimida-de do Pai, foi quem o deu a conhecer” (Jo., 1, 18). Se o coração de Jesus é a manifestação do

coração de Deus, para compreender Deus, a única solução é entrar neste coração aber-to de Jesus para descubir a ternura de Deus Pai. Este é o convite que nos já apresentou S. Agostinho: “A entrada é acessível: Cris-to é a porta. Também pra você foi aberta a porta quando o lado de Jesus foi aberto com uma lança... Daqui escolhe para don-de você possa entrar” (Discurso 311, 3,3). A ferida era a porta, agora aberta, o co-

ração a meta, o santuário recôndito don-de encontrar o amor e, por consequência, oferecer-se a ele.

Se os Padres da Igreja (Justino, Ireneu, Cipriano, Ambrósio, Agostinho) nos apresentaram o coração de Jesus como a sede da ternura e do carinho de Deus Pai, Orígenes e outros teólogos (especiamen-te Pedro Damiani e Pedro Canisio) nos apresentaram o mesmo Coração como a fonte da verdade e o santuário da eterna sabedoria. Não por nada Jesus no Oriente é chamado de Sofía, isto é ‘a sabedoria eterna de Deus’. Aproveitando o simbolismo do coração a

intenção é prestar o culto à pessoa mesma de Cristo. São João Eudes (1601-1680) foi o primeiro apostolo do culto aos Sagrados corações de Jesus e de Maria.O convite de Jesus: “Vinde a mim todos

vós que estais cansados e aflitos, e eu vos darei descanso” manifesta todos os senti-mentos de Jesus para conosco. Jesus com-preende a nossa fraqueza e nos convida a entrar no seu coração, isto é, a recorrer a Ele, fonte de misericórdia, para encontrar um refugio tranquilo e seguro. A religião se transforma em um ato de amor, num abandono confiado na ternura de Jesus--Deus. Assim a devoção ao Sagrado Co-ração de Jesus se manifesta como a raiz e o fundamento das outras devoções. Jesus nos convida a permanecer no seu amor: “Permanecei em mim… Permanecei no meu amor” (Jo., 15, 4 e 9). Deste modo os dois corações: o nosso e o de Jesus se encontram e o nosso é transformado no coração de Jesus.Para celebrar o centenario desta festa, o

Papa Pio XII escreveu uma Carta Encí-clica, Haurietis Aquas (Sobre o culto do Sagrado Coração de Jesus, 15 de maio de 1956).Nesta o Papa diz: “À vista de tantos ma-

les que, hoje como nunca, transformaram

Junho, o mês do Sagrado Coração de Jesus

2 Paróquia Divino Espírito Santo-Holambra /SP-Diocese de Amparo - Junho 2016

PALAVRA DO PÁRACO

Continuação do texto da capa

O tempo no tempo Chegamos ao meio do ano;o tempo pas-

sou por nós de maneira tão rápida, que mal nos demos conta do seu efeito sobre a vida. Os dias se vão tão rápido, e mal conse-guimos viver tudo de forma saudável, com pra-zer, entusiasmo e fé. O peso da rotina e fadiga quotidiana leva-nos a um estado contínuo de canseira mental. Um cansaço que ultrapassa os sentidos, e atinge a existência.Às vezes a vida se torna tão acelerada que

os acontecimentos vão se dando e pouco sabor dele sentimos. É como que se um manjar delicioso nos fosse preparado e, na ânsia devoradora do tempo, o de-gustássemos e de nenhum sabor tirasse proveito. Assim também momentos irre-petíveis da vida passam por nós e em alguma oportunidade será lembrado com nostalgia e profunda saudade. Quantos de nós vamos ficando para trás e quanto da vida vão se esvaindo e desaparecendo

profundamente os individuos, as famílias, as nações e o mundo inteiro, encontramos um remédio eficaz no culto augustíssimo do Coração de Jesus, para satisfazer as necessidades atuais da Igreja e do gênero humano” (n. 70). O mesmo Pio XII encorajou a consa-

gração das famílias ao Sagrado Coração de Jesus. Em um discurso aos esposos (5 de junho de 1940), Ele assim falou: “Nas re-velações plenas de amor… Nosso Senhor prometeu que ‘onde quer que a imagem deste Coração fôr exposta para ser hon-rada, ela alí atrairá toda sorte de bênçãos’. Confiantes na palavra divina, vós podeis

portanto conservar em vossa moradia a imagem do Sagrado Coração com as honras que a Ele são devidas… Cumpre portanto que a imagem do Coração seja exposta e honrada na vossa casa. Exposta e honrada: isto quer dizer que esta imagem não deve somente velar sobre vosso re-pouso, em um quarto privado, mas ter tida lealmente em honra… Em uma palavra, o Sagrado Coração é honrado devidamente em uma casa, quando aí é por todos e por cada um reconhecido como Rei de amor; o que se exprime dizendo que a família foi a Ele consagrada. O Coração de Jesus se empenhou em colmar de graças especiais

aqueles que em total modo se derem a Ele. Mas quem se consagra deve também cum-prir as obrigações que derivam de tal ato. Longe portanto dela tudo o que contras-taria o Sagrado Coração: prazeres perigo-sos, infidelidades, intemperança, revistas, a licença com a lei moral, qualquer forma de injustiça”. Assim o culto ao Sagrado Coração de Je-

sus se transforma em uma benção para as famílias.

Fonte: Acesso em 18.05.2016- https://pt.zenit.org/articles/junho-o-mes-do-sagrado-

-coracao-de-jesus/

da memória e da história. Es-tamos nos des-temporalizando e, consequente-mente nos per-dendo de nós mesmo. Uma dura realidade e um cruel des-tino: senilidade sem passado, e

futuro do presente, vazio.As virtualidades podem até ajudar a res-

gatar as memórias, mas elas mesmas se de-satualizam freneticamente. Ainda ontem um vídeo cassete reproduzia filmagens de casa-mentos, batizados. Logo ele cedeu lugar para o DVD com melhor qualidade de imagens. Agora estes mesmos já estão substituídos por “pen drives” e, sabe-se lá mais o que virá pela frente. Até mesmo estes meios são in-teressantes, pois quantas fotos roubam-nos experiências de segundos singulares da nossa vida. Lembro-me de um aniversário em que quase todos os convidados ficaram com seu celulares nas mãos para tirar fotos e, ao fim do canto do parabéns, não olharam para o aniversariante, mas ficavam revendo a foto que acabaram de tirar. O que fariam com essa foto, não soube responder. Sentir e viver a história de cada dia, e nele

cada circunstância e momento, faz-nos apercebermos vivos, criativos e caminhan-tes no tempo. Proporciona-nos o poder de decidir, escolher e desbravar as veredas da vida. Negligenciar a temporalidade ou viver desistoricizado nos deixa alienados. Vamos perdendo nossa identidade e o próprio domínio sobre liberdade, pois a agilida-de prescinde da deliberação e da reflexão quer ética ou existencial, e empurra-nos a consumir do que já está pronto, o que foi preparado ou produzido como bom, belo, verdadeiro, e na verdade, são apenas cons-

truções ideológicas ou economicista. No grego arcaico há uma expressão ca-

paz de bem clarear a relação entre o ser sujeito no tempo - trata-se do nosso “an-thropos”-, traduzido erroneamente como ser humano, e que na realidade quer dizer: aquele que é capaz de olhar pra cima, que saiu do que é raso, isto é, uma pessoa ma-dura, reflexiva, ética e temente ao que lhe é mais superior. Claro que nossa cultura cristã tem mui-

to mais a contribuir com nosso mundo, porque ela oferece a todos uma identida-de para a liberdade. Jesus é nosso grande exemplo de uso supremo da liberdade e vivência da temporalidade. Ele esteve sempre atento ao seu entorno, ao seu ser, à sua missão. Conseguiu lidar com as su-jeições da carne de modo divino. Ele era tão humano que nele se podia ver a face de Deus, o Criador, e isso o tornava divi-namente histórico e eterno. Lamentavelmente, em todos os tempos

houve aqueles que se fizeram de deus por ganância e por sede de poder para subjugar seus semelhantes. Enquanto Jesus gastou sua vida para promover, ainda há quem suga a temporalidade dos outros para torná-los menos sujeitos e mais coisa. Será que estamos atentos no dia-a-dia com nossa missão no mundo? Temos a consciência de estarmos no mundo e agimos objetivamente para a construção do Reino de Deus?

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AGENDA DE JUNHO

Paróquia Divino Espírito Santo-Holambra /SP-Diocese de Amparo - Junho 2016

Horário de Atendimento na Paróquia

Programação Semanal em sua Comunidade

PADREAtendimento ao público:4ª Feira – 14h30 até 17h

5ª; 6ª e Sábado- 09h30 até 11h.

SECRETARIA PAROQUIAL2ª à 6ª Feira: 07h às 11h - 12h às 16h30

Sábado: 08h às 11hTelefone: 3802 1213 |

E mail: [email protected]

SEMANA LOCAL PROGRAMA HORÁRIO LOCAL 2ª Feira Cde. N S Rosa Mística – Imigrantes Terço 19h30m Capela 3ª Feira Cde N S Fátima – Rincão Terço 20h Capela 4ª Feira Cde. N S Amparo– Fundão

Cde. N S Rosa Mística – Imigrantes Reunião dos missionários da Mãe Rainha

TerçoTerço dos Homens Encontro

19h30m 19h30m 19h30m

Residência Capela Matriz

5ª feira Cde São José – Bairrinho Cde. N Sra. Aparecida – Bairros Grupo de Oração – Rincão Cde. N S Rosa Mística - Imigrantes

TerçoTerçoEncontroTerço das Mulheres

19h 19h30m 19h30m 19h30m

Capela 3ª idade Capela Capela

6ªFeira Grupo de Oração – Matriz Encontro Após a missa Matriz 6ª Feira Cde. Santa Cruz – Palmeiras (Primeira 6ªFeira do mês) Terço 20h Capela Sábado Coroinhas – Matriz Encontro 14h30m Matriz Domingo Grupo de Jovens - Matriz Encontro 17 h30m Matriz

Agenda de Junho DIA SEM HR 01/06 4ª 18h

19h30Reunião com a Pastoral Familiar (4 Equipes) Reunião do CPP

02/06 5ª 19h30 Missa na Capela da Cde. N.Sra do Amparo 03/06

6ª19h Adoração ao Santíssimo e Missa da Solenidade

do Sagrado Coração de Jesus Após a Missa Reunião do CAEP

04/06SÁB

18h19h

19h30

Missa no Cond. Duas Marias. Celebração da Palavra - Cde. N.Sra da Rosa Mística Missa na Matriz – Imaculado Coração de Maria

PRIM

EIR

A S

EMA

NA

05/06

DOM

8h8h

10h19h

Missa na Cde. São José Celebração da Palavra da Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz e crisma presidida pelo Bispo Dom Luiz Missa na Matriz

06/06 2ª07/06 3ª 19h Missa na Matriz

Após a Missa Reunião com a Pastoral Familiar 08/06 4ª 19h30 Reunião com agentes da Pastoral do Dízimo 09/06 5ª 19h Missa na Cde. N.Sra Aparecida (Bairros/3ªIdade) 10/06 6ª 19h

19h30Celebração da Palavra-Matriz Missa na Cde. Santa Cruz-Palmeiras

11/06SÁB

8h16h

19h30

Encontro de Cura e Libertação para servos da R.C. C. Casamento Comunitário Missa na Matriz

SEG

UN

DA

SEM

AN

A

12/06

DOM

8h8h

10h19h

Encontro de Cura e Libertação R.C. C. Missa na Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz Missa na Matriz

13/06 2ª 19h30 Reunião com membros da Pastoral da Criança 14/06 3ª 19h Missa na Matriz 15/06 4ª 20h Pós Encontro do E.C. C. 16/06 5ª 19h30

19h30 Formação de leitores para Liturgia Preparação para o Batismo

17/066ª

19h19h3019h30

Celebração da Palavra na Matriz Preparação para o Batismo Missa na Cde. N.Sra Aparecida (Pirapitingui)

18/06

SÁB

14h3018h19h

19h30

Louva Kids - Cde. São José (Bairrinho) Missa no Cond. Duas Marias. Celebração da Palavra - Cde. N.Sra da Rosa Mística Missa na Matriz

TERC

EIR

A S

EMA

NA

19/06

DOM

8h8h10h19h

Celebração na Cde. N.Sra. de Fátima Missa na Cde. São José Missa na Matriz e Batizados Missa na Matriz

20/06 2ª21/06 3ª 19h00 Missa na Matriz

Após a Missa Reunião com membros da Pastoral da Saúde 22/06 4ª23/06 5ª24/06 6ª 19h Celebração da Palavra na Matriz

E.C. C 3ªEtapa 25/06 SÁB 19h30 Missa na Matriz

E.C. C 3ªEtapa

QU

AR

TA S

EMA

NA

26/06

DOM

8h10h

17h3019h

Missa na Cde. N.Sra da Rosa Mística Missa na Matriz Missa na Cde. N.Sra das Graças Missa na Matriz E.C. C 3ªEtapa

27/06 2ª28/06 3ª 19h Missa na Matriz 29/06 4ª30/06 5ª Missa na Cde. N.Sra Aparecida (Bairros/3ªIdade)

18 de JunhoLouva-Kids Cde. São José (Bairrinho)

Horário: 14h30Local: Salão da Comunidade

(ao lado da Capela)

Dízimo é a devolução que fazemos ao nosso Senhor de tudo que ele nos dá, com carinho e muito amor.

Devolver o dízimo a Deus, é o dever do bom cristão, um gesto bem generoso, prova de nossa gratidão.É dever de todos agradecer a Deus. Nossa grati-dão deve ser concreta, não apenas por palavra. Agradecemos concretamente a Deus quando nos

abrimos a conversão, buscando viver integralmente o evangelho e quando nos comprometemos com as coisas de Deus ajudando a expansão do evange-

lho e da igreja.É justo que sejamos gratos a Deus. O dízimo é um sinal dessa gratidão. O primeiro sentimento

necessário para oferecer o dízimo é, portanto, a nossa gratidão a Deus. O dízimo nos educa para a gratidão e para a generosidade. Ele nos leva a abrir os horizontes da nossa mente, a abrir o nosso

coração e as nossas mãos. Ser dizimista é converter-se e a conversão implica

em deixar de lado nosso egoísmo, o nosso “eu”, renunciar a si mesmo. Somente pela conversão é que conseguimos enxergar as necessidades de

nossa igreja, de nossos irmãos carentes dos bens materiais e espirituais. E somente pela conversão

atingiremos as três dimensões do dízimo/ religiosa, social e missionária.

Prim

eira

Sem

ana

Segu

nda

Sem

ana

Terc

eira

Sem

ana

Qua

rta

Sem

ana

ItaúAgência 1828

Conta Corrente: 04761-1

Dízimo direto em conta bancária

4 Paróquia Divino Espírito Santo-Holambra /SP-Diocese de Amparo - Junho 2016

Aconteceu na ParóquiaCelebração do dia de Nossa

Senhora de FátimaMissa do Dia das Mães

Escreva abaixo suas sugestões para melhorias(Pastorais e ma-teriais) e ações que são importantes na Paróquia e sua comu-nidade. Recorte e deposite na urna da Igreja Matriz : _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________

Novena de Pentecostes

Aniversário de Ordenação

do Pe.Paulo

Festa na Cde. Santa CruzInvestidura

de Coroinhas

Missa do dia do Padroeiro

Confecção do tapete e Solenidade de Corpus Christi