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  • Projecto de Investigao

    Author: Antnio Moreira Monteiro

    Dep. Cincia & Tecnologia

    Universidade de Cabo Verde

    Supervisor: Adilson de Jesus Martins da Silva

    Universidade de Cabo Verde

    April 24, 2015

    1

  • Contents

    1 Reviso Elementar da lgebra Matricial 3

    1.1 Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

    1.2 Definies e Notao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

    1.3 Matriz Adio e Multiplicao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

    1.4 A Transposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

    1.5 O Trao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

    1.6 O Determinante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

    1.7 A Inversa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

    1.8 Matrizes Particionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

    1.9 A fila de uma matriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

    1.10 matrizes ortogonais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

    1.11 Forma Quadrtica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

    2 Espaos Vectoriais 18

    2.1 Independncia e Dependncia Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

    2.2 Bases e Dimenso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

    2.3 Bases e Dimenso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

    2.4 Matriz Linha e Independncia Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

    2.5 Bases ortonormais e Projees . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

    2.6 Matrizes de Projeo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

    2.7 Interseo e Soma de Espaos Vectoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

    3 Inversa Generalizado 25

    3.1 A inversa Generalizado de Moore - Penrose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

    3.2 Algumas Propriedades Bsicas da inversa de Moore - Penrose . . . . . . . . . . . 26

    3.3 A inversa de Moore - Penrose da Matriz Produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

    3.4 A inversa de Moore - Penrose da Matriz Soma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

    3.5 A Continuidade da inversa Moore - Inverse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

    3.6 Outras inversas Generalizas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

    4 Matrizes Especiais e Matrizes Operadores 31

    4.1 O produto de Kronecker . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

    2

  • Resume

    O presente artigo tem como pressuposto fundamental a anlise e reflexo concernente im-

    portncia da lgebra em Estatstica na formao profissional do pedagogo e alguns aspectos que

    consideramos vitais, tais como a Estatstica no mundo contemporneo e o seu ensino nos cur-

    sos de Pedagogia. Para isto, faz-se necessrio relatar a importncia das anlises quantitativas

    versos qualitativas na pesquisa e no ambiente educacional, buscando subsdios para a captao

    da relao entre a Estattica e a Educao, e do aprofundamento da discusso a respeito da

    Estatstica aplicada a Educao.

    Palavras chaves: A importncia da Estatstica para os Pedagogos, Contribuies da Estatstica

    na educao, Ensino da Estatstica nos cursos de Pedagogia.

    1 Reviso Elementar da lgebra Matricial

    1.1 Introduo

    3

  • 1.2 Definies e Notao

    Definition 1.1. Sejam K um corpo, m e n nmeros inteiros positivos, designam - se por matriz

    sobre K, cujos elementos se designam - se por escalares, a todo o quadro de elementos de K

    dispostos em m linhas e n colunas.

    K em particular, pode ser o conjunto dos nmeros reais,R neste caso, as matrizes dizem - se

    reais. Uma matriz A de dimenso m n, uma matriz rectangular dado por:

    A = (aij) =

    a11 a12 a1na21 a22 a2n...

    ......

    am1 am2 amn

    (1)

    onde, (i,j) o elemento de A, isto , aij = (A)ij . A uma matriz quadrada de ordem m se

    m = n, enquanto que uma matriz m 1 e 1 n so chamados vector coluna e vector linha,respectivamente representado por

    a =

    a1

    a2...

    am

    (2)

    a =(a11 a12 a1n

    )(3)

    Os elementos da diagonal m n da matriz A so a11, a22 a1n. Se todos os outros elementosde A igual a zero, A chamado da matriz diagonal, representado por

    A = diag(a11, , amm) =

    a11 0 00 a22 0...

    ......

    0 0 amn

    (4)

    onde aij = 0 e i 6= j.Se a adio, aii = 1 para i = 1 m, logo

    A = diag(1, , 1) (5)

    4

  • ento a matriz A chamado de matriz identidade de ordem m e escreve - se

    A = I = Im (6)

    Se A = diag(a1, , am) e b um escalar, ento vamos usar Ab para chamar matriz diagonal, ouseja

    Ab = diag(ab1, abm) (7)

    Para quaisquer m m da matriz A,DA chamamos a matriz diagonal com elementos diagonaisiguais aos elementos diagonais de A e, para algum m 1 vector a, Da chamamos da matrizdiagonal com elementos diagonais igual aos componentes de A, isto DA = diag(a11, , amm)e Da = diag(a1, , am).Uma matriz tringular inferior uma matriz quadrada em que so nulos todos os elementos

    acima da diagonal principal,representado por

    A =

    a11 0 0a21 a22 0...

    ......

    an1 an2 amm

    (8)

    onde i < j e aij = 0.

    Uma matriz tringular superior, todos os elementos abaixo da diagonal principal igual a zero,

    representado por

    A =

    a11 a12 a1n0 a22 a2n...

    ......

    0 0 amm

    (9)

    onde i > j e aij = 0.

    A matriz escalar em que aij = 0, i 6= j, aij = 1, i = j, diag1, 1, ..., 1 representa - se por ei ou Inou simplesmente I, chamamos de matriz unidade ou identidade.

    O zero escalar escrito 0, enquanto que o vector zero, chamado de vector nulo, e a matriz cujos

    elementos so todos nulos a matriz nulo, denota-se por (0).

    5

  • 1.3 Matriz Adio e Multiplicao

    Discutem - se nesta seco as principais operaes com matrizes:adio de matrizes, multipli-

    cao de uma matriz por um escalar e multiplicao de matrizes.

    Definition 1.2. Sejam A = [aij ], B = [bij ] Mm n(K). Define-se A+B matriz C = [cij ],tal que cij = aij + bij , {(ij) {1, ,m} {1, , n}}

    Remark 1.1. Se as matrizes A e B no forem do mesmo tipo, isto, se no tiverem as mesmas

    dimenses e / ou o corpo subjacente no for igual, no possvel determinar A+B, pelo que a

    soma de A com B diz-se indefinida.

    Definition 1.3. Seja A = [aij ] Mmn(K) e K um escalar. Define-se o produto de porA e denota-se por .A matriz B = [bij ] Mmn(K) tal que bij = aij ,(ij) {1, . . . ,m} {1, . . . , n}

    Se A dado por m p e B dado por pn, ento C = AB,mn, onde o elemento, cij , dado por

    cij = (A)i.(B)j =

    pk=1

    aikbbj (10)

    Geralmente o produto AB = BA, nem sempre so iguais e se A2 = A, A neste caso diz-se uma

    matriz Idempotente.

    Theorem 1.1. Sejam as matrizes A, B e C, com e os escalares, as seguintes propriedades

    so verificadas.

    1. A+B = B +A

    2. (A+B) + C = A+ (B + C)

    3. (A+B) = A+ B

    4. (+ )A = A+ A

    5. AA = A+ (A) = (0)

    6. A(B + C) = AB +AC

    7. (A+B)C = AC +BC

    8. (AB)C = A(BC)

    6

  • 1.4 A Transposta

    Definition 1.4. Denomina-se matriz transposta trocando ordenadamente linhas por colunas, ou

    seja a transposta de uma matriz A, representa-se por A,obtido trocando as linhas e colunas de

    A.

    Se A m p e B dado por pm, ento o elemento (i, j) da matriz (AB) se escreve

    ((AB))ij = (A)j .(B).i =p

    k=1 ajkbki = (B)i.(A).j = (BA)ij

    Theorem 1.2. Sejam os escalares e e as matrizes A e , define-se

    (a) (A) = A.

    (b) (A) = A.

    (c) (A+ B) = A + B.

    (d) (AB) = BA.

    A uma matriz quadrada mm, se A = A, ento A tambm mm, conclui -se que

    A uma matriz simtrica;

    A uma matriz anti - simtrica se A = A.

    Se Eij = eiej , geralmente, ei,mej,m produz uma matrix m n, tendo 1 como nico elemento

    diferente de zero na posio (i, j), e se A uma matriz m n, ento

    A =mi=1

    nj=1

    aijei,mej,n (11)

    7

  • 1.5 O Trao

    Definition 1.5. Definida apenas em matriz quadrada. Seja uma matriz A m m, o trao deA, tr(A), definido como sendo a soma dos elementos da diagonal de A, ou seja

    tr(A) =mi=1

    aii (12)

    Se A uma matriz m n e B nm, logo AB uma matriz mm e

    tra(AB) =mi=1

    (AB)ii =mi=1

    (A)i.(B).i =mi=1

    mi=1

    aijbj,ibji =mi=1

    nj=1

    bjiaij (13)

    Theorem 1.3. Sejam as matrizes A e B e um escalar, temos as seguintes operaes

    (i) tr(A) = Tr(A);

    (ii) tr(A) = tr(A);

    (iii) tr(A+B) = tr(A) + tr(B);

    (iv) tr(AB) = tr(B);

    (v) tr(AA) = 0; se e somente se A = (0)

    8

  • 1.6 O Determinante

    O determinante uma outra funo definida pela matriz quadrada. Se A uma matriz mm,ento o determinanate denominado por | A |, dado por

    | A |= (1)f(i1,...,im)a1i1a2i2 . . . amim=

    (1)f(i1,...,im)ai11ai22 . . . aimm

    A soma de todas as permutaes, (i1, . . . , im) do conjunto dos nmeros inteiros (1, . . . ,m) e da

    funo f(i1, . . . , im) igual ao nmero de transposio necessria para mudar i1, . . . , im) para

    (1, . . . ,m)

    A transposio a troca de dois inteiros. O determinante produz todos os produtos de m termos

    dos elementos da matriz A, um elemento selecionado apartir de cada linha e de cada coluna de

    A.

    | A | pode ser lido apartir dos cofactores. O menor elemento de aij , dado por mij , o determi-nante de (m 1) (m 1) obtida aps de removido a linha e a coluna de A.O cofactor de aij dado por Aij = (1)i+jmij . Para algum i, . . . ,m o determinanate de A podeser obtido expandindo o nmero de linhas,

    | A |=mj=1

    aijAij (14)

    ou o nmero de colunas

    | A |=mi=1

    aijAij (15)

    Por outro lado, se os cofactores de uma linha ou coluna so combinados com elementos de uma

    linha ou coluna diferente, reduz a zero, isto , se k 6= i, entomj=1

    aijAkj =mj=1

    ajiAkj = 0 (16)

    As propriedades de determinante so bastante simples para verificar utilizando a definio de

    um determinanate ou a frmula da expanso dado em (14) e (15).

    Theorem 1.4. Se um escalar e A uma matriz mm, ento temos as seguintes propriedades:

    (a) | A |=| A |

    (b) | A |= m | A |.

    9

  • (c) Se A uma matriz diagonal, ento | A |= a11 . . . amm = mj=1aii

    (d) Se todos os elementos da linha ou coluna de A so zeros, | A |= 0.

    (e) Se duas filas ou colunas de A so proporcionais ao outro, | A |= 0.

    (f) O intercmbio de duas linhas ou colunas muda o sinal de | A |.

    (g) Se todos os elementos ou colunas de A so multiplicados por , ento o determinante

    multiplicado por .

    (h) O determinante de A alterado quando um mltiplo de uma linha ou coluna adicionado a

    outra linha ou coluna.

    Considere uma matriz C, m m cujas colunas so fornecidas pelos vectores c1, . . . , cm, isto ,podemos escrever, C = (c1, . . . , cm). Suponhamos que por algum vector b = (b1, . . . , bm) e matriz

    A = (a1, . . . , am), temos

    ci = Ab =m

    i=1 biai

    Ento, se encontrar o determinante de C por expanso ao longo da primeira coluna C, obtemos

    | A | =mj=1

    cj1Cj1

    =mj=1

    (mi=1

    biaji)Cj1

    =

    mi=1

    bi(

    mj=1

    ajiCj1)

    =mi=1

    bi | (ai, c2, . . . , cm) | (17)

    de modo que o determinante de C uma combinao linear de m determinantes. Se B uma

    matriz mm e definimos C = AB, em se seguida, atravs da aplicao da derivao acima, emcada coluna de C,vemos

    | C | = | (m

    i1=1

    bi11ai1 , . . . ,m

    im=1

    bimmaim) |

    =

    mi1=1

    . . .m

    im=1

    bi11 . . . bimm | (ai1 , . . . , aim) |

    =

    bi11 . . . bimm | ai1m, . . . , aim) | (18)

    10

  • onde esta soma final sobre toda permutao de (1, . . . ,m), deste teorema (e)que implica

    | (ai1 , . . . , aim) |= 0

    se ij = ik para algum j 6= k. Finalmente reordenar as colunas em | (ai1 , . . . , aim) |= 0 e usandoo teorema 1.4(f), temos

    | C |= bi11, . . . , bimm(1)f(i1,...,im) | (ai1 , . . . , aim) |=| B || A |Este resultado muito til resumido abaixo.

    Theorem 1.5. Se A e B so matrizes da mesma ordem, ento, | AB |=| A || B |

    1.7 A Inversa

    Uma matriz A mm para os quais | A |6= 0 diz - se uma matriz no singular. Neste caso, existeuma matriz no singular denominado por A1 e chama-se a inversa de A, tal que

    AA1 = A1A = Im (19)

    Esta inversa nica desde que, se B outra matriz m m satisfazendo a inversa da frmula(19) para A, ento BA = Im, assim

    B = BIm = BAA1 = ImA1 = A1

    As seguintes propriedades bsicas da matriz inversapode ser facilmente verificada usando a fr-

    mula (19).

    Theorem 1.6. Se um escalar diferente de zero e m m matriz no singular de A e B,ento:

    (a) (A)1 = 1A1,

    (b) (A)1 = (A1),

    (c) (A1)1 = A,

    (d) | A1 |=| A |1,

    (e) Se A = diag(a11, . . . , amm), ento A1 = diag(a111 , . . . , a1mm),

    11

  • (f) Se A = A, ento A1 = (A1),

    (g) (AB)1 = B1A1

    Tal como acontece com o determinante de A, a inversa de A pode ser inversa pode expressa em

    termos em termos de cofactores de A. Seja A#, chamado de adjunto de A ser a transposio da

    matriz de cofactores de A, isto , os elementos de A# (i, j), Aji, o cofactor de aji. Ento

    AA# (i, j) = A# (i, j)A = diag(| A |, . . . , | A |) =| A | Im

    desde que (A)i.(A#).i = (A#).i(A)i. =| A | resulta (14) e (15), e (A)i.(A#).j = (A#)i.(A).j = 0,para i 6= j resulta (16). A equao acima proporciona a relao

    A1 =| A |1 A#

    A relao entre o inverso do produto de uma matriz e o produto da inversa, dado pelo teorema

    1.6(g) uma propriedade muito til. Infelismente, um relacionamento to bom no existe entre

    o inverso de uma soma e soma dos inversos, temos no entanto, o seguinte resultado, que as vezes

    til.

    Theorem 1.7. Supondo que A e B so matrizes no singulares, com A m m e B ser n n.Para qualquer matriz C m n e algum matriz D n m segue-se que se A + CBD singular,ento

    (A+ CBD)1 = A1 A1C(B1 +DA1C)1A1

    Proof. A prova envolve simplesmente verificar que (A + CBD)(A + CBD)1 = Im para (A +

    CBD)1 dado anteriormente, neste caso temos

    (A+ CBD)A1 A1C(B1 +DA1C)1DA1 =Im C(B1 +DA1C)1DA1 + CBDA1 CBDA1C(B1 +DA1C)1DA1 =

    Im C(B1 +DA1C)1 B +BDA1C(B1 +DA1C)1DA1 =Im CB(B1 +DA1C)(B1 +DA1C)1 BDA1 = Im CB BDA1 = Im

    Se m = n e C e D So matrizes identicas, ento obtm-se o seguinte caso especial do teorema

    1.7.

    Suponha que A e B e A+B so todas matrizes no singular mm, ento

    12

  • (A+B)1 = A1 A1(B1 +A1)1A1

    Obtemos outro caso especial do teorema 1.7 quando n = 1

    Corolrio 1.7.2. Seja A ser uma matriz no singular m m. Se c e d so vectores m 1 eA+ Cd o singular, ento

    (A+ cd)1 = A1 A1cd/(1 + dA1c)

    Exemplo 1.2: Teorema 1.7 pode ser particularmente til quando m maior que n e a inversa

    de A bastante fcil de calcular. Por exemplo, suponha temos A = Is.

    B =

    1 11 2

    C =

    1 0

    2 1

    1 10 2

    1 1

    D =

    1 11 20 1

    1 0

    1 1

    13

  • 1.8 Matrizes Particionado

    14

  • 1.9 A fila de uma matriz

    15

  • 1.10 matrizes ortogonais

    16

  • 1.11 Forma Quadrtica

    17

  • 2 Espaos Vectoriais

    2.1 Independncia e Dependncia Linear

    18

  • 2.2 Bases e Dimenso

    19

  • 2.3 Bases e Dimenso

    20

  • 2.4 Matriz Linha e Independncia Linear

    21

  • 2.5 Bases ortonormais e Projees

    22

  • 2.6 Matrizes de Projeo

    23

  • 2.7 Interseo e Soma de Espaos Vectoriais

    24

  • 3 Inversa Generalizado

    3.1 A inversa Generalizado de Moore - Penrose

    25

  • 3.2 Algumas Propriedades Bsicas da inversa de Moore - Penrose

    26

  • 3.3 A inversa de Moore - Penrose da Matriz Produto

    27

  • 3.4 A inversa de Moore - Penrose da Matriz Soma

    28

  • 3.5 A Continuidade da inversa Moore - Inverse

    29

  • 3.6 Outras inversas Generalizas

    30

  • 4 Matrizes Especiais e Matrizes Operadores

    31

  • 4.1 O produto de Kronecker

    32