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2. Objectivos
Fev - 2010 TIC II
Condies e valores lgicos
Operadores
Operadores relacionais
Operadores lgicos
Soma condicional
Contagem
Estrutura condicional simples
Estrutura condicional composta
2.1
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2. Condies e Valores Lgicos
Fev - 2010 TIC II
Perguntas:
O que uma condio?
Uma condio um teste. O seu resultado um valor lgico
Pergunta:
Quais so os valores lgicos que conhece?
2.2
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2. Condies e Valores Lgicos
Fev - 2010 TIC II
Em lgica binria,, os valores lgicos so
Verdadeiro
Falso
Em Excel, so considerados como funes
TRUE(): devolve o valor lgico verdade
FALSE(): devolve o valor lgico falso
Estas duas funes no tm argumentos, mas tm que se indicar os parntesis curvos
2.3
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2. Operadores
Fev - 2010 TIC II
Para construir condies, utilizam-se operadores relacionais e lgicos
Pergunta:
Quais so os operadores relacionais que conhece?
Pergunta:
Quais so os operadores lgicos que conhece?
2.4
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2. Operadores Relacionais
Os operadores relacionais so:
Fev - 2010 TIC II
Designao Smbolo comum Smbolo em Excel
Identidade = =
Desigualdade
Menor do que < >
Menor ou igual do que =
2.5
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2. Operadores Lgicos
Fev - 2010 TIC II
Operadores lgicos so:
Designao Smbolo comum Designao em Excel (funo)
Negao ~ NOT
Conjuno ^ AND
Disjuno v ORD
2.6
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2. Operadores Lgicos
Fev - 2010 TIC II
Tabela de verdade: negao
O resultado da negao sempre o valor lgico contrrio
Ex.?
p NOT(P)
True False
False True
2.7
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2. Operadores Lgicos
Fev - 2010 TIC II
Tabela de verdade: conjuno
O resultado de uma conjuno o valor lgico TRUE se e s se todas as preposies (2 ou mais) forem verdadeiras
Ex.?
P Q AND(P:Q)
True True True
True False False
False True False
False False False
2.8
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2. Operadores Lgicos
Fev - 2010 TIC II
Tabela de verdade: disjuno
O resultado de uma disjuno o valor lgico TRUE se pelo menos uma das preposies (2 ou mais) for verdadeira
Ex.?
P Q OR(P:Q)
True True True
True False True
False True True
False False False
2.9
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2. Soma Condicional
Fev - 2010 TIC II
A soma condicional uma funo que permite realizar a soma dos valores de uma zona que verificam uma dada condio, ou seja,
para os quais a condio indicada seja verdadeira
Em Excel, usa-se a funo SUMIF, que pode ter 2 ou 3 parmetros
Com 2 parmetros (ou seja, omitindo o terceiro parmetro):
O primeiro parmetro indica a zona onde se testa a condio (segundo parmetro), para cada clula.
Os valores a somar so os valores das clulas que verificam a condio
EX: SumIF(A2:A5;>1200)
2.10
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2. Soma Condicional
Fev - 2010 TIC II
Com 3 parmetros:
O primeiro parmetro indica a zona onde se testa a condio (segundo parmetro), para cada clula.
Os valores a somar so os valores das clulas do terceiro parmetro que esto na mesma posio relativa em que esto
os do primeiro parmetro que verificam a condio
EX: SumIF(A2:A5;>1200;B2:B5)
2.11
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2. Contagem
Fev - 2010 TIC II
Existem vrias funes de contagem, sendo uma delas condicional
COUNT
Conta o nmero de valores numricos e lgicos de uma dada zona
COUNTA
Conta o nmero de clulas no vazias de uma dada zona
COUNTBLANK
Conta o nmero de clulas vazias de uma dada zona
COUNTIF
Conta o nmero de clulas que, numa dada zona (primeiro parmetro), verificam uma dada condio (segundo parmetro)
Ex: =COUNTIF(A2:A5;Ma")
2.12
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2. Funes
Uma funo sempre utilizada numa frmula. Os valores sobre osquais uma funo efectua operaes so chamados argumentos.
O valor que uma funo origina chamado resultado.
Sintaxe das funes: nomeDaFuno (argumento(s))
Cada funo encontra-se definida com um determinado nmero de argumentos (ou, pelo menos, com um nmero mnimo e um nmero
mximo de argumentos) para os quais o utilizador deve fornecer
valores. Os valores dos argumentos podem ser constantes,
referncias a clulas, ranges, funes ou expresses.
Fev - 2010 TIC II 2.13
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2. Funes (2)
Quando uma funo requer mais do que um argumento, os argumentos so separados por ; ou , (dependendo do separador de
listas que foi adoptado na configurao do computador). Neste caso
podem ainda distinguir-se dois tipos de funes:
Aquelas em que os argumentos tm significados idnticos e, por este motivo, a ordem por que so indicados os valores dos
argumentos no significativa;
Aquelas em que cada argumento possui um significado prprio e a ordem por que so indicados os valores dos argumentos
fundamental.
Fev - 2010 TIC II 2.14
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2. Estrutura Condicional Simples (1)
Uma estrutura condicional (SE, ou IF) permite estabelecer diferentes aces em funo do valor lgico resultante de uma dada
condio
Ex. =IF(A2=100;SUM(B5:B15))
Em folha de clculo permite que a aco a executar numa dada clula seja em funo do resultado de uma condio lgica
Fev - 2010 TIC II 2.15
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2. Estrutura Condicional Simples (2)
Em Excel, a funo IF tem a seguinte estrutura:
IF(condio; aco se verdade; aco se falso)
Pode ler-se do seguinte modo:
Se a condio verdadeira, ento executada a aco se verdade; seno, executada a aco se falso
Dito de outro modo:
Quando a condio verdadeira aplica-se a aco verdadeira, se verdade. Quando a condio falsa, aplica-se aaco se falso
Ex. =IF(A2>A3;"verdade";"falso")
Fev - 2010 TIC II 2.16
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2. Estrutura Condicional Simples (3)
Obs. Se nada for indicado para o terceiro parmetro significa que
nada acontece quando a condio falsa
Obs. A funo IF pode constituir, por si mesma, uma frmula, ou
pode fazer parte de uma frmula mais vasta
Fev - 2010 TIC II 2.17
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2. Estrutura Condicional Composta
Uma estrutura IF permite distinguir, em geral, duas situaes, cada uma resultante do valor lgico de uma condio
Em algumas situaes, porm, necessrio distinguir mais do que duas situaes
Para isso usam-se as estruturas condicionais encaixadas, que servem para qualquer nmero de situaes superior a duas
Fev - 2010 TIC II 2.18
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2. Estrutura Condicional Composta (2)
Ex.
Considere que consoante o valor de uma factura, assim dever ser aplicada uma dada taxa de desconto.
Se forem consideradas duas taxas de desconto, o problema resolve-se com uma estrutura condicional simples. E como se
resolve se forem os trs escales seguintes?
0% se o valor da factura for inferior a 5.000
2% se o valor for igual ou superior a 5.000, mas inferior a 10.000
3% se o valor da factura for superior a 10.000
Ex: =IF(A2=5000;A2
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2. Estrutura Condicional Composta (3)
Esta situao resolve-se usando estruturas condicionais compostas, tambm ditas encaixadas.
Nas estruturas condicionais encaixadas, a aco se verdade ou a aco se falso, ou at ambas, podem incluir novas estruturas condicionais, simples ou novamente encaixadas
Ex: IF(condio; aco se verdade; aco se falso)
IF(condio; aco se verdade; aco se falso)
Fev - 2010 TIC II 2.20
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2.Referncia a clula(s)
Uma referncia identifica uma clula ou uma range de clulas (isto , clulas adjacentes formando um rectngulo).
Fev - 2010 TIC II 2.21
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2. Referncias relativas e absolutas
A distino entre referncia relativa e absoluta a clulas importante quando uma frmula copiada de uma clula para
outra(s).
Quando copiada uma frmula, as referncias relativas so ajustadas automaticamente para a nova localizao. Assim, a
referncia relativa numa frmula copiada refere-se a clulas
diferentes das referidas na frmula original.
A relao entre as clulas referidas na frmula copiada e as clulas referidas na frmula original a mesma que existe entre a clula
para onde foi copiada a frmula e a clula que contm a frmula
original.
Fev - 2010 TIC II 2.22
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2. Referncias relativas e absolutas (2)
Mas quando se copia uma frmula, as referncias absolutas so copiadas exactamente como aparece na clula origem.
A existncia de um sinal $ antes da identificao de uma linha/coluna indica uma referncia absoluta.
Fev - 2010 TIC II 2.23
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2. Referncias relativas e absolutas (2)
Fev - 2010 TIC II
Em C8 foi introduzida a
frmula =$A1+1: esta
foi copiada para as
clulas D8, C9 e D9
Em C4 foi introduzida a
frmula =A1+1: esta foi
copiada para as clulas
D4, C5 e D5
Em G4 foi introduzida a
frmula =$A$1+1: esta
foi copiada para as
clulas H4, G5 e H5
Em G8 foi introduzida a
frmula =A$1+1: esta
foi copiada para as
clulas H8, G9 e H9
2.24
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2. Ranges
Uma range um conjunto de clulas formando um rectngulo de clulas.
Exemplos de identificao de uma range:
B2:D3 o conjunto de clulas (B2, C2, D2, B3, C3, D3) C2:H20 o conjunto de todas as clulas que se encontram entre a coluna C e a coluna H nas linhas 2 a 20, um total de
6(colunas)19(linhas) = 114 clulas.
Fev - 2010 TIC II 2.25
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2. Atribuio de nome a uma clula ou range
possvel atribuir um nome a uma clula ou a uma range de clulas. Este nome nico dentro de um workbook.
Para atribuir um nome a uma clula/range:
1 Seleccionar a clula/range
2 com o boto direito do rato Name a Range em New Names: escrever o nome.
Quando atribudo um nome a uma clula ou range, este nome pode ser utilizado sempre que seja necessrio utilizar uma
referncia absoluta a essa clula ou range.
Fev - 2010 TIC II 2.26
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2. Referncia a clula(s) de outra Folha
de Clculo
possvel referir clula(s) que se encontra(m) numa folha de clculo diferente daquela em que se est a trabalhar.
Para isso o endereo da(s) clula(s) referida(s) deve comear pelo nome da folha de clculo em que esta(s) se encontra(m).
Em alternativa pode ser utilizado o seu nome (desde que lhe(s) tenha sido previamente atribudo esse nome).
Exemplos: A.Bliss!B2:B4, NPlanta1
Fev - 2010 TIC II 2.27
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2. Referncia a clula(s) de outra Folha
de Clculo (2)
Se a(s) clula(s) a referir se encontra(m) noutro workbook, o endereo deve comear pelo nome desse ficheiro.
Quando utilizado um percurso relativo no nome do ficheiro, o Excel assume que o directrio corrente o directrio do workbook
que contm a referncia.
Exemplos: [Framboesas.xls]A.Bliss!B2:B4
[Framboesas.xls]NPlanta1
Fev - 2010 TIC II 2.28