2015_4_24_21_11_19_

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    24/04/20

    Prof. Me. Alexandre Correia Rocha

    [email protected]

    Docência Docência Personal Trainer

    Prof. Me Alexandre Rocha

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    Alterações morfofuncionais decorrentes do

    treinamento de força

    Musculação: execução demovimentos biomecânicos

    localizados em segmentos

    musculares definidos com a

    utilização de sobrecarga ou o

    peso do próprio corpo.(Guedes Jr., Pessoa Jr e Rocha,

    2008).

    Conceitos e Definições

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    Musculação tambémconhecida como:

    Treinamento contraresistência ou resistido;

    Treinamento de força;

    Treinamento com pesos

    Conceitos e Definições

    GinásticaLocalizada

    Conceitos e Definições

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    Hidroginástica

    Conceitos e Definições

    Pilates

    Conceitos e Definições

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    Sala de musculação seriao ambiente

    mais favorável!

     Altas intensidades ao

    sistema músculo

    esquelético

    Exercícios com pesosseriam o meio mais

    eficiente para praticarmusculação (treinamento

    de força)

    Efeito do Treinamento com Pesos

     Adaptação Funcional

     Aumento da força

    Levantadores de pesos

     Adaptação Morfológica

    Hipertrofia - Hiperplasia?!

    Fisiculturista

    Guedes Jr. 2008

    Há casos onde a hipertrofia máxima não é a ideal. Então, deve-se ganhar o

    máximo de força com mínima hipertrofia.

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    Performance

    Estética

    Saúde

    FATORES QUE

    MODIFICAM A

    FORÇAMUSCULAR

    Neurais Musculares Psicológicos

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    Menos treinado:

    ↑ Janela

    de adaptação (> 50% da força

    nas primeiras semanas)

    Mais treinado:

    ↓ Janela deadaptação (± 3% da força após

    varias semanas de treinamento)

    Janela de adaptação

    Quanto mais treinado menos treinável

    http://wildcat.arizona.edu/papers/96/football/games/nau/spread/1.jpg

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    ► Coordenação Intramuscular

    ► Coordenação Intermuscular

    Fatores Neurais

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    ► Coordenação Intramuscular

    Número de UM recrutadas;

    Tamanho das UM recrutadas;

    Sincronização das UM

    Frequência de impulsos em cada UM; Inibição do OTG;

    Estimulação dos fusos musculares;

    Fatores Neurais

    Axônio do neurônio motor alfa e todas asfibras musculares por ele inervadas.

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    Número de unidades motoras

    recrutadas

    Aumento do número de UMrecrutadas aumenta de acordocom a intensidade (carga) dotrabalho;

    ATIVAÇÃO:

    Destreinados- 25 a30% Treinados- 89 a 90%

    ZIMKIN (1984).

    Tamanho das UM recrutadas

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    LO – Lentas Oxidativas RO – Rápidas Oxidativas RG – Rápidas Glicolíticas

    Tamanho das UM recrutadas

     A ordem de recrutamento das UMs respeita o “Princípio do Tamanho” 

    Tamanho das UM recrutadas

    Princípio do Tamanho

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    Freqüência de Impulsos em cada UM

    Hz

       T  e  n  s   ã  o   %

    100

    50

    0

    Somação espacialSomação Temporal

    Frequência de impulsos em cada UM

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    Sincronização das UM

    Sincronização das UM

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    São órgãos sensoriais encontrados nosmúsculos e articulações. Sua função é

    conduzir informações sensoriais para o SNC apartir dos músculos, tendões, articulações eligamentos. Estão relacionados a cinestesia ,

    que informam de forma inconsciente a posiçãodo corpo em relação ao meio ambiente.

    Mecanorreceptores musculares

    Fusos Musculares

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    Mecanorreceptores de tendão - OTG

    Mecanorreceptores de tendão - OTG

    Responde a tensão impostaao músculo inibindo orecrutamento das UM

    agonista, e excita as UMantagonista, favorecendo o

    relaxamento muscular.

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    Treino que estimulem osfusos musculares

    é bom para flexibilidade ou força?

    Treinamento Pliométrico

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    Treino que estimuleOTG

    é bom paraforça ou flexibilidade?

    Alongamento - FNP

    Facilitação neuromuscular proprioceptiva

    3 a 6’ de contração isométricavs 30’ de alongamento passivo

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    1. Ativação maiscoordenada dos

    músculos agonistas eestabilizadores;

    2. Menor ativação dos

    antagonistas (co-contração);

    Coordenação Intermuscular

    Hipertrofia muscular

    Aumento da secçãotransversal de cada fibramuscular;

    A hipertrofia é apontadacomo a principal adaptaçãodo músculo esqueléticodiante do treinamento deforça (Fleck e Kraemer,1997);

    • Fatores que interferem na magnitude da hipertrofiamuscular: genética, idade, treinamento e sexo.

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           H       i     p     e

         r      t     r     o       f       i     a

    Miofibrilas

    Tecido Conjuntivo

    Sarcoplasma

    Fibras Musculares

    Número

    Tamanho

    Número?

    Tamanho

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    Tipos de sobrecarga

    Tensional Metabólica

    Hipertrofiamiofibrilar  Hipertrofiasarcoplasmática

    ↑ Carga

    ↓ Repetições

    ↓ Carga

    ↑ Repetições

    Miofibrilar X Sarcoplasmática

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    www.CTPNEWLIFE.com.br 

    Estimulo de alta intensidade

    Stress

    DanoMuscular

    RespostaHormonais

    Sinalizaçãopara as células

    satélites

    Reparo Ao dano muscular

    Diferenciaçãodas CS

    Sinais parácrino

    Sinais autócrinos

    Sinais endócrinos

    ↑Síntese de

    proteínasDMIT

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    +

    +* +

    *+*

    +*

    ++

    Kraemer et. al., 1991

    Metodologia:8 homens e 8 mulheres (22 a 27 anos)

    3 Sessões realizadas com intervalo de 2 semanas

    Treinamento intenso: 5 X 10RM Agachamento;Legue press e extensão de joelhos Treinamento submáximo: 70% (10RM) nasmesmas condições Treinamento explosivo: 40% (10RM) nas mesmascondições .

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     A redução do Ph ocasionado peloaumento do lactato pode ter sidoresponsável pelo aumento do GH.

    Diferença entre homens e mulheres

    (GH e Lactato): Mulheres, apresentammenor massa muscular,consequentimente menores respostashormonais

    SME (submáximo); HRE (intenso); EE (explosivo)

    Hormônio do Crescimento – GH ou Somatotropina

    Exercício

    Síntese deproteínas

    HIPOTALOMO↑ GHRH

    HormônioLiberador dohormônio do

    crescimento HIPOFÍSE ANTERIOR GH

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    +

    *

    *

    *

    *

    * **

    *

    * *

    *

    Kraemer et. al., 1991

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    Insulin growth factor - IGF1

    Exercício

    Síntese deproteínas

    IGF – 1 = Fígado eTecido muscular

    HIPOTALOMO↑GHRH

    HormônioLiberador dohormônio doCrescimento

    HIPOFÍSE ANTERIOR GH

    Miostatina – GDF - 8É uma proteína sintetizada pelo músculo e regula de forma

    negativa do crescimento muscular. A GDF – 8 inibi a ploriferaçãodas CS.

    (Kambadur et al., 2001; Willoughby, 2004)

    Exercício

     Miostatina

    Miostatina  FLRG – Proteína

    Inibe a miostatina em seligar ao seu receptor (IIb)

    PesquisasPesquisas

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    Miostatina – GDF - 8

    Miostatina – GDF - 8

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    Miostatina – GDF - 8

    Miostatina – GDF - 8

    Exercício

     Miostatinaou

    da sua ligação emseu recepto (IIb)

    Tamanho deMusculo;Força;

    Massa Muscular

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    Miostatina

    Miostatina

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    Miostatina

    Miostatina

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    Miostatina

    • mTOR: Proteína sinalizadora (alta intensidade)• AMPK: Proteína sinalizadora (baixa intensidade)

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    Leucina

    Carboidratos

    Definição: São células mononucleadas com altacapacidade mitogênica, que contribuem para ocrescimento muscular pós natal, reparo de fibrasmusculares danificadas e a manutenção do músculoesquelético adulto.

    Células satélites (CS) / Células Tronco

    Foschini, R.M.S.A. cols., Arq. Bras Oftalmol. 67(4):681 -7, 2004

     As CS em seu estado derepouso representam 2,5 à 6%de todos os núcleos da fibramuscular

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    Células satélites (CS) / Células Tronco

    Principais sinalizadores

    • HGF: Fator de crescimento hepatócito• FGF: Fator de cresciemnto de fibroblasto• IGF: Fator de crescimento dependente de insulina• NO: Óxido nítrico

    ⇨ otencializados pelo exercício

    Diferenciação miogênica• Myf5• MyoD

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    Treinamento de Força

    Hormônios anabólicos

    Núcleo celular

    Transcrição (mRNA): informações

    para a formação da proteína

    Tradução: Associação dosaminoácidos necessários

    Síntese de proteínas

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    Sobrecarga Metabólica X Hipertrofia Sarcoplasmática

    Fontes de produção de ATP

     para o treinamento de força

    Fontes de produção de ATP para o treinamento de força

    Sobrecarga Metabólica X Hipertrofia Sarcoplasmática

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    Sobrecarga Metabólica

    Treinamento Gasto energético

    CP = ~ 15”  ATP = ~ 3” 

    Recuperação total = de 3 a 5’ 

    Glicogênio muscular→ ATP + 2 mol. H2O

    Hipertrofia Sarcoplasmática ou Volumização Celular

    Recuperação: Superconpensação e Super-hidratação

    Treinamento(catabolismo)

    Recuperação(anabolismo)

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    5 Meses de treinamento, promoveuaumento de 35% no glicogênioestocado no Tríceps (MACDOUGALL et. Al.,

     Jap, 1977);

    Vasto Medial de fisioculturistasapresentam 50% mais glicogênio doque os não treinados

    (TESCH, et. Al., Eur. J. Appl. Physiol,1986);

    O aumento de força e hipertrofiamuscular promoveconcomitantemente aumento designificativo nas concentrações defostagênio, após 5 meses detreinamento de força(MACDOUGALL et. al.,1979; MACDOUGALL et al., 1982)

    HETEROCRONISMO: Estímulo X Recuperação

    Hipertrofia Muscular 

    Treinamento (estímulo)catabolismo

    Recuperação (descanso)

    anabolismo

    Turnover protéicoRecuperação metabólica

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    Fatores Psicológicos

    Força AbsolutaForça máxima

    voluntáriaReserva deproteção

    Involuntária!Mobilizada apenas

    em situaçõesextremas

    (perigo de vida)

    No esporte, busca-se atingi - lá

    através de hipnosee farmacológicos

    Força muscular

    “ A força muscular pode ser definida como acapacidade do músculo de produzir tensão

    ao ativar-se, ou seja, ao contrair-se nodeslizamento de actina sobre os de miosina

    nas estruturas denominadas miofibrilas”(Badillo e Gorostiaga, 2001)

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    PURA

    Peso 85-95%

    Reps. 2 a 5

    Ser. 3 à 5

    Pausa 2 a 5 min

    Treinamento de força máxima

    Exercícios básicos

    Força supra máxima: > 100%

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    Força de resistênciaCapacidade do sistema

    neuromuscular sustentarcargas moderadas porperíodos prolongados

    (Platonov e Bulatova, 1998; Guedes Jr.,2008).

    Divide-se em: GERAL E LOCAL

    Exercícios básicos ouanalíticos

    FORÇA DERESISTÊNCIA

    Peso 40 a 70%

    Reps. 15 a 30

    Ser. 4 à 6

    Pausa 30-45 seg

    Situações específicas do esporte

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    ENDURANCE

    Peso 25 - 40%

    Reps. Mais de 30

    Ser. 4 à 6

    PausaNecessário para a

    recuperação para apróxima série.

    Situações específicas do esporte

    F. EXPLOSIVA

    Peso 30-60%

    Reps. 6 a 10

    Ser. 4 à 6

    Pausa 2 a 5 min

    Treinamento de potência

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    24/04/20

    ForçaDinâmica

    Peso 60 -85%

    Reps. 8 à 12RM

    Ser. 3 à 5

    Pausa 30 a 90 seg

    Metodologia mais adequada parahipertrofia

    8 – 12RM

    12 ... ...

    F. Máxima Hipertrofia F. resistência

    ForçaDinâmica

    Peso 60 -85%

    Reps. 6 à 20

    Ser. 3 à 5

    Pausa 1 à 4 min

    Metodologia mais adequada parahipertrofia

    8

    12RM

    12 ... ...

    F. Máxima Hipertrofia F. resistência

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    Montagem de programas e organização

    dos componentes da carga dotreinamento de força

    Montagem de programas

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    VOLUME INTENSIDADE

    Quantidade Qualidade1. Pesos

    2. Repetições

    3. Velocidade

    4. Nº de séries

    5. Freqüência semanal

    6. Ordem dos exercícios

    7. Intervalo

    8. Nº de exercícios

    Série única X Séries múltiplas

    PARA QUEM ?

    PARA QUÊ ?

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     Adaptado de Fleck e Kraemer, 2006

    Série única X Séries múltiplas

    Iniciantes- 2 a 3 vezes/sem

    (A

    CSM,2006)

    Intermediários e avançados- mais

    vezes na semana parcelando os

    grupos musculares

    (Fleck & kraemer,1997, Guedes jr.,2005)

    Volume semanal

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    Prescrição do treinamento de força

    1º Quantos exercícios?

    2º Quantos programas?

    3º Quantos alunos na sala demusculação?

    4º Com o aumento da força a

    carga de treino se torna maisleve?

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    Prescrição do treinamento de força

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    Velocidades

    • Super lenta: 10” CON : 5” ECC

    • Lenta: 2” CON: 4” ECC

    • Moderada: 2” CON : 2” ECC

    • Rápida: 1” CON : 1” ECC

    Velocidade de contração muscular

    Resultados

    Velocidade de contração muscular

    • Velocidades entre 30 e 300 °·s éfavorável para aumento de forçamuscular (Coyle et al., 1981; Ewinget al., 1990; Kanehisa et al., 1983).

    • Parece que treinamento emvelocidade moderada ( 180-240 °·s)promovem efeitos mais favoráveisque as demais velocidades (Kanehisaet al., 1983).

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    Velocidade de contração muscular

    Velocidade Intencional X Não

    Intencional

    ►Atenção

     - Redução significativa da RM com o

    controle intencional do movimento;

     - Redução natural da velocidadeentre as primeiras e as últimasrepetições

    Fleck e Kraemer, 2006

    Velocidade de repetição

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    24/04/20

    ►Concêntrica – lento!? Rápido!? Controlado!?

    ►Excêntrica – lento!? Rápido!? Controlado!?

    Velocidade de contração muscular

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    24/04/20

    O que diz a literatura?

    Fase excêntrica = Rápida!

    Velocidade de repetição

    Justificativa: Maiordano muscular emaior resposta

    anabólica

    Velocidade de repetição

    2005

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    24/04/20

    Velocidade de contração muscular

    Treinamento

    Repetições Carga Séries Intervalo

    8 - 12 RM 3 - 5 40” a 1’ 

    Stress =↑ Lactato

    Stress = ↑ GH e IGF 1

    Modelo de série para Hipertrofia

    Stress = Sinalização hormonal

     Velocidade de movimento?

  • 8/18/2019 2015_4_24_21_11_19_

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    24/04/20

    1.Programa para iniciantes:

    Iniciam o programa de treinamento;

    2. Programa para intermediários:

    Sujeito que deu continuidade ao programa

    estabelecido;

    3. Programas para avançados:

    Competidor X Fisiculturista???!!!!

    Memória muscular

    Sujeitos com histórico de treino, adquiremrapidamente força muscular no retreinamento

    ( Staron et al., 1991; Taaffe e Marcus, 1997).

    Condição determinada pelo:

     Aprendizado motor (SNC)(Rutherford e Jones, 1986)

     Aumento permanente da quantidade denúcleos celulares

    (Bruusgaard et al., 2010)

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    24/04/20

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    24/04/20

    GUEDES, Jr; PESSOA Jr; ROCHA, 2008;

    KRAEMER e RATAMESS, 2004;

     ACSM, 2002 e 2009;

    RHEA at al., 2003;

    HASS, et al., 2001;

    BIRD, 2005; BOMPA, 2000;

    Recomendações

      rograma iniciante

    Nº de exercícios: 8 à 10; 

    Alternado por segmento; 

    Nº de exercícios: 1 à 2 para os principais grupos musculares; 

    Primeiro os grupos musculares maiores Kraemer e Ratamess, 2004; ACSM, 2002; Rhea et al., 2003; Hass, et

    al., 2001; Bird, 2005; Bompa, 2000; Guedes et al 2008

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    24/04/20

      rograma iniciante

    Frequência semanal: 2 à 3 x; Nº de repetições: 12 à 15 RMAparelhos: Facilitar o aprendizado; Nº de séries: 1 a 3 séries; 

    Intervalo: 40” à 1’ Kraemer e Ratamess, 2004; ACSM, 2002; Rhea et al., 2003; Hass, et

    al., 2001; Bird, 2005; Bompa, 2000; Guedes et al 2008

    - Aquecimento

    •  Abdominal

    • Supino

    • Leg Press

    • Puxador Frente

    • Desenvolvimento

    • Remada Baixa

    • Peck Deck

    • Rosca Scoot

    • Cadeira extensora

    • Tríceps Pulley

    - Volta a calma

    SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM

    A A A

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    24/04/20

    GUEDES, Jr; PESSOA Jr; ROCHA, 2008;

    KRAEMER e RATAMESS, 2004;

     ACSM, 2002 e 2009;

    RHEA at al., 2003;

    HASS, et al., 2001;

    BIRD, 2005; BOMPA, 2000;

    Recomendações

      rograma intermediário

    Localizado por articulação Frequência semanal: + 1, 2 ou 3 dias

    Nº de exercícios:⇧

    exercícios para os principais grupos musculares (1 ou 2 ) 

    Kraemer e Ratamess, 2004; ACSM, 2002; Rhea et al., 2003; Hass, etal., 2001; Bird, 2005; Bompa, 2000; Guedes et al 2008

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    24/04/20

      rograma intermediário

    Nº de repetições: 8 à 12 RM   Nº de séries: + 1 ou 2 séries para os

    exercícios básicos Pesos Livres 

    Kraemer e Ratamess, 2004; ACSM, 2002; Rhea et al., 2003; Hass, etal., 2001; Bird, 2005; Bompa, 2000; Guedes et al 2008

    INICIANTES

    ALTERNADO PORSEGMENTO

    INTERMEDIÁRIOS

    LOCALIZADO PORARTICULAÇÃOT 

     o d  o s o

     s pr i  n ci   p ai   s

     gr  u p o sm u s c ul   ar  e s

     Gr  u p o sm u s c ul   ar  e s

     s e p ar  a d  am en t   e

  • 8/18/2019 2015_4_24_21_11_19_

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    24/04/20

    SEGA

    TERB

    QUAC

    QUIA

    SEXB

    SÁBC

    DOMOFF

    Supino reto

    Supino Inclinado

    Crucifixo

    Desenvolvimento

    Elevação lateral

    Tríceps pulley

    Tríceps frances

     Agachamento

    Cadeira ext.

    Gêmeos

    Barra Fixa

    Puxador frente

    Remada baixa

    Encolhimento

    Rosca direta

    Rosca concentrada.

    Cama flexora

    Stiff 

     Abdominal

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    24/04/20

    SEG A

    TER B

    QUAC

    QUI A

    SEXB

    SÁBC

    DOMOFF

    Supino retoSupino InclinadoCross overCrucifixoDesenvolvimentoElevação lateralElevação frontalTríceps pulleyTríceps coiceTríceps banco

    Barra fixaPuxador frenteRemada baixaEncolhimentoRemada altaRosca diretaRosca alternadRosca conc

     AgachamentoLev. TerraLeg PressCadeira extenStiff Cadeira flexGêmeos

     Abdominal

  • 8/18/2019 2015_4_24_21_11_19_

    65/71

    24/04/20

    - Aquecimento•  Abdominal

    • Legue press

    • Peck deck

    • Cadeira extensora

    • Puxador frente

    • Desenvolvimento

    • Cadeira flexora

    •Rosca Scoot

    • Glúteos (máquina)

    • Tríceps pulley

    - Volta a calma

    SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM

    A A A

    SEGA

    TERB

    QUAC

    QUIA

    SEXB

    SÁBC

    DOMOFF

     Agachamento

    Legue press

    Cadeira extensoraGêmeos

    Peck deck

    Pullover 

    DesenvolvimentoTríceps pulley

    Tríceps frances.

    Stiff 

    Cama flexora

    Subida no bancoGlúteos (máquina)

    Puxado frente

    Remada baixa

    EncolhimentoRosca direta

    Rosca conc.

     Abdominal

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  • 8/18/2019 2015_4_24_21_11_19_

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    24/04/20

    Pirâmide Crescente

    Pirâmide Decrescente

    Série Decrescente

    Série Negativa

    Repet. Forçadas

    Super Série (ago/antag.;pré-exaustão)

    Tensão Contínua

    Contração de Pico

    Série Gigante

    Pausa Descanso

    6 / 20

    Repet. Parciais

    Métodos de Treinamento Avançado

    Sistemas de Treinamento Avançado

     A finalidade é justamente estabelecer oheterocronismo, ideal entre estímulo e recuperação,para que assim possa ser maximizados os efeitos do

    treinamento.

  • 8/18/2019 2015_4_24_21_11_19_

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    24/04/20

    ►3 X 1►3 X 1 X 2 X 1►2 X 1 X 1 X 1►4 X 1 (prioridade)►6 X 1

    (Stauber e Smith, 1998; Lowe e cols, 1995; Houston, 1999)

    Os sistemas podem variar de acordo com o período daperiodização (condicionante, regenerativo, etc...)

    Sistemas de Treinamento Avançados

    Periodização é o planejamento geral e

    detalhado do tempo disponível para o

    treinamento, de acordo com os

    objetivos intermediários perfeitamente

    estabelecidos, respeitando-se os

    princípios científicos do treinamento

    desportivo (DANTAS, 2003).

    Conceitos e Definições

    Periodização

  • 8/18/2019 2015_4_24_21_11_19_

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    24/04/20

    Ondulada

    RHEA (2002), FLECK e KRAEMER (1997 )

    Comparação dos resultados

    Pico

    Exemplo de periodização linear para força e hipertrofia

    Fases do treinamento

    Variáveis  Adaptação Hipertrofia Pico

    Séries 3-5 3-5 3-4 3-4

    Repetições 14-16 10-14 8-10 5-8

    Intensidade Baixa Moderada Alta Muito alta

    Volume Muito alto Alto Moderado Baixo

  • 8/18/2019 2015_4_24_21_11_19_

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    24/04/20

    Exemplo de um programa de treinamento não linear(semanal) para alunos avançados

    SEG TER   QUA QUI SEX SAB

    MICRO 1

    SM

    Treino A

    14 – 20RM

    Treino B

    14 – 20RM

    Treino C

    14 – 20RM

    Treino A

    14 –20RM

    Treino B

    14 – 20RM

    Treino C

    14 – 20RM

    MICRO 2

    ST

    Treino A

    4 - 8RM

    Treino B

    4 - 8RM

    Treino C

    4 - 8RM

    Treino A

    4 -8RM

    Treino B

    4 -8RM

    Treino C

    4 -8RM

    MICRO 3

    SM

    Treino A

    14 – 20RM

    Treino B

    14 – 20RM

    Treino C

    14 – 20RM

    Treino A

    14 –20RM

    Treino B

    14 – 20RM

    Treino C

    14 – 20RM

    MICRO 4

    STTreino A4 - 8RM

    Treino B4 - 8RM

    Treino C4 - 8RM

    Treino A4 -8RM

    Treino B4 -8RM

    Treino C4 -8RM

    Exemplo de um programa de treinamento não linear para

    (quinzenal) alunos avançadosSEG TER   QUA QUI SEX SAB

    MICRO 1

    SM

    Treino A

    14 – 20RM

    Treino B

    14 – 20RM

    Treino C

    14 – 20RM

    Treino A

    14 –20RM

    Treino B

    14 – 20RM

    Treino C

    14 – 20RM

    Treino A

    14 – 20RM

    Treino B

    14 – 20RM

    Treino C

    14 – 20RM

    Treino A

    14 –20RM

    Treino B

    14 – 20RM

    Treino C

    14 – 20RM

    MICRO 4

    ST

    Treino A

    4 - 8RM

    Treino B

    4 - 8RM

    Treino C

    4 - 8RM

    Treino A

    4 -8RM

    Treino B

    4 -8RM

    Treino C

    4 -8RM

    Treino A

    4 - 8RM

    Treino B

    4 - 8RM

    Treino C

    4 - 8RM

    Treino A

    4 -8RM

    Treino B

    4 -8RM

    Treino C

    4 -8RM

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