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Geração de trabalho e renda CRIAÇÃO DE AVES SEMICONFINADAS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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frango colonial

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  • Gerao de trabalho e renda

    CRIAO DE AVESSEMICONFINADAS

    Ministrio daAgricultura, Pecuria

    e Abastecimento

  • MINISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMENTOMinistro: Jorge Alberto Portanova Mendes Ribeiro Filho

    COMISSO EXECUTIVA DO PLANO DA LAVOURA CACAUEIRA

    Diretor: Jay Wallace da Silva e MotaCoordenador Geral Tcnico Cientfico:

    Coordenador Geral de Gesto Estratgica: Elieser Barros Correia

    SUPERINTENDNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA REGIO CACAUEIRA NO ESTADO DA BAHIASuperintendente: Juvenal Maynart Cunha

    CENTRO DE EXTENSOChefe: Sergio Murilo Correia Menezes

    CENTRO DE PESQUISA DO CACAUChefe: Adonias de Castro Virgens Filho SUPERINTENDNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA REGIO CACAUEIRA NO ESTADO DE RONDNIA - SUERO Superintendente: Wilson Destro

    SUPERINTENDNCIA REGIONAL NO ESTADO DO PAR - SUEPASuperintendente: Moiss Moreira dos Santos

    Edmir Celestino de Almeida FerrazCoordenador Geral de Administrao e Finanas: Antnio Siqueira Assreuy

  • Edwaldo Pinheiro de Santana FilhoDionsio Jos de Lima

    Colaborao:Gilton Ramos de Arglo

    Isaas Alves de Souza Filho

    Elaborao:

    2012

    CRIAO DE AVESSEMICONFINADAS

  • CENTRO DE EXTENSO - (Cenex)Chefe: Sergio Murilo Correia Menezes

    Servio de Assistncia TcnicaChefe: Milton Jos da Conceio

    Servio de Programao e AcompanhamentoChefe: Joo Henrique Silva Almeida

    Coordenao: Clia Hissae WatanabeNormalizao de referncias bibliogrficas: Maria Christina de C. FariaEditorao eletrnica: Selen Cristina Badar e Jacqueline C. C. do AmaralCapa: Marlia Leniuza Soares Ribeiro

    Endereo para correspondncia:Ceplac/CenexKm 22 Rodovia Ilhus/ItabunaCaixa Postal 07, 45600-970, Itabuna, Bahia, Brasil

    Telefone/Fax: (73) 3214 - 3304/ 3214-3325E-mail: [email protected]: 5.000 exemplares

    SANTANA FILHO, E.P. de.; LIMA, D.J. de; 2012. Criao de avessemiconfinadas. Ilhus, Ceplac/Cenex. 48P.

    1. Aves - criao. I.Ttulo.

    F636.5S 232

  • ApresentaoA produo de alimentos saudveis, de alto valornutritivo e protico , atualmente, uma demanda mundialprioritria. Nos ltimos anos, segmentos governamentaise no-governamentais brasileiros, tem somado esforospara garantir a segurana alimentar e nutricional,tornando-se, inclusive, referncia na implementao depolticas e aes de combate fome.

    Na condio de principal produtora de alimentos, aagricultura familiar tem grande potencial na oferta deprodutos alimentares diversificados. Ovos e carne degalinha caipira so itens de procura crescente nomercado, por suas qualidades nutricionais e isenode produtos utilizados na criao rpida e intensiva comacelerao do ganho de peso dos animais.

    Por essa razo, a presente cartilha rene informaesbsicas para a criao de galinha caipira em um sistemade semi-confinamento.

    Trata-se de uma atividade que pode ser desenvolvidaparalelamente a outras j existentes. Tem a vantagemde envolver outros membros da famlia no manejo dasaves, bem como de aproveitar produtos da propriedadepara a alimentao das mesmas.

  • 4MAPA - Ceplac

    SUMRIO

    Algumas consideraes ...................................................5RAAS - Rhode Island Red .....................................................7 - New Hampshire ....................................................8 - Plymouth Rock Barrada ............................................9 - Gigante Negra de Jersey ........................................10 - Sussex ..................................................................11Quadro informativo das raas americanas e inglesa .........12Linhagens comerciais .....................................................13 - Galinha Caipira Negra .............................................13 - Label Rouge ...........................................................14 - Frango Paraso Pedrs .......................................... 15Valores nutricionais da carne e ovo da galinha caipira .......16Avaliao e composio da carne ...................................16Tipos de galinheiros .......................................................18Preparar o galinheiro .................................................... 19Crculo de proteo .......................................................22Comedouros .................................................................26Bebedouros ..................................................................30Ninhos e poleiros ...........................................................34Piquetes ......................................................................36Principais doenas das aves ..........................................38Cuidados com as vacinas ...............................................41Alimentao das aves ...................................................42Referncias bibliogrficas ..............................................48

  • 5Cartilha/Ceplac

    Algumas Consideraes

    A criao de galinha caipira para corte e para produode ovos, tem sido uma atividade de grande relevnciapara a agricultura familiar, no abastecimento do mercadolocal em resposta demanda por alimentos saudveis ede boa procedncia.

    A velha galinha conhecida como p duro ou caipirados terreiros e quintais com potencial produtivo deapenas 50 a 80 ovos por ano, existe em mais de 80%das propriedades rurais e tem contribudo a melhorar aalimentao das famlias e, muitas vezes, auxiliandocomo parte da renda na economia familiar, gerandoprodutos diferenciados com melhor remunerao porparte do mercado consumidor.

    O programa de seleo das aves para serem criadas emsistema caipira, procurou encontrar um ponto deequilbrio entre a rusticidade e a produtividade,apresentando hoje, aves com potencial de postura de200 a 220 ovos ao ano e tambm aves especializadaspara produo de carne.

    No sistema de produo proposto escolha do tipo daave a ser criada de fundamental importncia e paraque a ave possa exteriorizar capacidade produtiva, deve-se dar ateno nutrio, ambincia, sanidade e manejo.

  • 6MAPA - Ceplac

    As mais indicadas para o sistema caipira de criao, soaves de raas puras, que so as raas americanas,inglesas e as linhagens caipiras melhoradas. Mas pode-se utilizar tambm aves de linhagem industrial, porm, bom lembrar que a galinha de linhagem industrial depele e plumagem branca, no tem mercado.

    A condio bsica de uma galinha caipira, tanto para aproduo de corte como de ovos, que a ave se adapte criao e apresente pele amarela e plumagem colorida.O sabor da carne da galinha caipira deve ser mais natural,apresentar textura mais firme e proporcionar umamastigao mais lenta e saborosa. A cor da pele dosfrangos e da gema dos ovos deve ser bem pigmentada.

    H uma boa oferta de linhagens comerciais degalinhas caipiras no mercado brasileiro. So diversasas aves que podero ser produzidas no sistema caipira.Vamos ver agora quais as raas mais indicadas e suascaractersticas.

  • 7Cartilha/Ceplac

    Entre as raas americanas, a Rhode Island Redapresenta uma plumagem vermelho-escura. Trata-sede uma galinha de porte mdio, sendo excelentepoedeira e produtora de carne. Chega a produzir at260 ovos por ano, quando em sistema confinado. Masao ser criada solta, ao ar livre, no ultrapassa os 200ovos. A variedade da Rhode Island Red mais conhecida a de crista de serra cor de rosa.

  • 8MAPA - Ceplac

    A New Hampshire foi obtida a partir da Rhode Islande apresenta uma colorao mais clara e de maior brilho. uma ave rstica e bastante popular por apresentarmaturidade sexual precoce. Ela inicia a postura por voltada dcima oitava semana de vida. uma ave de muitabeleza e boa aptido tambm para a produo de carne,sendo possvel obter frangos de 1,6 kg aos 90 dias.

  • 9Cartilha/Ceplac

    A Plymouth Rock Barrada tambm uma ave deporte mdio e dupla aptido: sendo boa para a produode carne e de ovos. Apresenta plumagem branco-acinzentada, sendo conhecida como carij. Existe tambmuma variedade com plumagem toda branca, chamada dePlymouth Rock Branca. A Plymouth Rock mais utilizadaem criaes semi-intensiva e extensiva, sendo bastanteresistente s condies de solo encharcado.

    Todas as raas americanas tm a cor da peleamarela e os ovos com a cor da casca marrom.

  • 10

    MAPA - Ceplac

    Existe ainda a Gigante Negra de Jersey, desenvolvidaem Nova Jersey em fins de 1806 quando havia umademanda de galinhas pesadas para produo de capo. uma ave de grande porte muito apreciada pela suacapacidade de produo de carne. Possui plumagempreta, canela, bico e barbelas da cor preta, face e brincosvermelhos.

  • 11

    Cartilha/Ceplac

    SUSSEX - Raa Inglesa criada ao ar livre com pouca ingesto de rao emuito alimento alternativo, como pastos e verduras emgeral, insetos e todo o tipo de gramas. Indicada paraproduo de carne e ovos, tambm consideradaornamental e uma raa muito resistente s doenasavcolas em geral. O macho pode atingir at 6,5 kg e afmea at 4,8 kg. A fmea tem postura de 260 ovos porano, em mdia. Os pintos de um dia de idade podemser sexados pelas penas. As penas de galos crescemlentamente, mas as penas de galinhas crescemrapidamente.

  • 12

    MAPA - Ceplac

    Quadro informativo das principais caractersticasdas raas americanas e inglesa compatveis com o

    manejo semicomfinado

    Raas Aptido Plumagem Cor dos

    Ovos Cor da Pele

    Produo

    de Ovos

    Rhode

    Island Red

    Carne e

    Ovos

    Vermelho

    Escura Marrom Amarelada 200 a 220

    New

    Hampshire

    Carne e

    Ovos

    Vermelho

    Dourada Marrom Amarelada 200 a 220

    Plymouth

    Rock

    Barrada

    Carne e

    Ovos Carij Marrom Amarelada 200 a 220

    Gigante

    Negro

    Carne e

    Ovos Preta Marrom Amarelada 180

    Sussex Carne e

    Ovos Branca Marrom Amarelada 220

  • 13

    Cartilha/Ceplac

    Linhagens comerciaisEstas linhagens comerciais caipiras so todas hbridosduplos, no podendo ser utilizadas para reproduo como objetivo de renovao do plantel. O hbrido um produtooriginrio de cruzamento entre raas ou linhagensdiferentes, mas que pertencem a mesma espcie. Asaves hbridas no possuem boa habilidade pararetransmitir suas caractersticas aos descendentes,ocorrendo perda do potencial gentico de produo. Istoleva o produtor a se tornar dependente de pintos de umdia, para renovao do plantel, sob pena de acarretarperdas de produtividade nas sucessivas geraes.

    Informaes complementares sobre algumas daslinhagens comerciais caipiras.

    Galinha Caipira Negra

    Destinada exclusivamentepara postura, esta ave temcomo principal caractersticaa resistncia a doenas eadversidade do manejo decampo.

  • 14

    MAPA - Ceplac

    Label Rouge - Frango Caipira de Pescoo Pelado

    O melhoramento gentico francs o responsvel pelodesenvolvimento desta ave. A sua aptido para corte,estando muito bem adaptada ao manejo de campo.Possui a plumagem de colorao variada, exceto nacara e no pescoo, que so nus. Tanto os machos quantoas fmeas, apresentam o pescoo pelado comocaracterstica.

  • 15

    Cartilha/Ceplac

    Frango Paraso Pedrs

    As aves Paraso Pedreses so oriundas do melhoramentogentico, desenvolvido na prpria Fazenda Aves doParaso. uma ave de rpido ganho de peso, com boarusticidade, de plumagem mista, adaptada s condiesdo regime semi-intensivo. tambm competitiva com ofrango branco, quando confinada, sobretudo pelo preode venda que vem obtendo no mercado.

  • 16

    MAPA - Ceplac

    Valores nutricionais da carne e ovo da galinhacaipira

    Os ovos so muito comentados pelo seu alto teor decolesterol, porm, j se sabe hoje que o colesterol dadieta no o responsvel pela elevao dos nveis decolesterol no sangue, mas sim, a gordura saturada,presente no ovo em pequenas quantidades. O pesodo ovo e a porcentagem de gema aumentam com aidade da ave, enquanto a casca e a clara diminuem. Otempo de armazenamento tambm influi no peso do ovoe nas propores dos seus componentes, da mesma formaque a temperatura ambiente elevada diminui o peso doovo. Os ovos das galinhas caipiras, embora no obedeama um padro de tamanho, colorao da casca e peso,devido grande diversidade gentica das aves, tambmse diferenciam dos ovos de sistemas altamente tecnificadospelo sabor e consistncia da gema. Alm de maisconsistente, a gema mais escura e rica em algumasvitaminas. Nos sistemas atuais, merecem mais cuidado aforma de acondicionamento e a idade dos ovos. Existemdois tipos de ovos: os brancos e os marrons, no havendonenhuma diferena de protenas ou Vitaminas entre eles.Na culinria, o ovo pode ser servido frito, cozido e atmesmo cru nas famosas gemadas.

    Avaliao e composio da Carne

    Na regio cacaueira, em alguns criatrios, as aves tm

  • 17

    Cartilha/Ceplac

    apresentado as caractersticas de textura e sabor na carneque o mercado regional deseja, aos 120 dias de vida, daser muito importante o manejo alimentar. O acesso dessaave ao pastoreio, ajuda a promover crescimentos de formagradual com objetivo de atingir a maturidade e transmitir carne as qualidades que o mercado deseja.

    A carne da galinha caipira, alm de ser rica em protenas,, tambm, fonte importante de energia e de outrosnutrientes como vitaminas, minerais e lipdios. A galinhatem uma carne bastante rica em ferro e nas vitaminas docomplexo B, em especial, niacina (msculo escuro) eriboflavina (msculo claro). A pele rica em colesterol eseu consumo deve ser limitado (FERREIRA et al., 1999).

    A principal diferena entre os msculos claros e escurosest no nvel de gordura (GALVO, 1992). A carne dopeito bem mais magra, com cerca de 1,4% de gordura,enquanto a carne da coxa apresenta cerca de 5,1% degordura. Com o aumento da idade, cresce a quantidadede protena e gordura e diminuem a umidade e cinzasda carcaa, tanto em machos como em fmeas. Emvalores absolutos, os machos so mais pesados que asfmeas, quando submetidos a um sistema alternativo decriao e a climas quentes (BARBOSA et al., 2005).

    No entanto, em alguns estudos, no tm ocorridovantagens para os machos. As fmeas acumulam maisgordura na carcaa que os machos, independente do

  • 18

    MAPA - Ceplac

    nvel de energia na dieta, isso est relacionado presena de hormnios e ao metabolismo mais intensodos machos. O frango caipira ainda no detm na suacarcaa a massa muscular disposta nos seus cortes maisnobres como o frango de corte de criaes tecnificadas.Porm, quando devidamente manejado, apresenta, nacarne, fibras musculares mais consistentes e escuras.Alm de saborosa, o odor nada lembra a carne oriundade criaes intensivas, que contm odores e sabores dealguns ingredientes da dieta (EMBRAPA, 2007).

    TIPOS DE GALINHEIROS

    Galinheiro em solo e cimento - EMARC Valena

    As instalaes devem ser simples e funcionais. Aproveitar,na medida do possvel, os recursos naturais disponveis napropriedade. O principal objetivo oferecer um ambientehiginico e protegido, evitando a entrada de predadores eque amenize os impactos das variaes climtica, alm defacilitar o acesso das aves gua e alimentao.

  • 19

    Cartilha/Ceplac

    Galinheiro Rstico EMBRAPA

    Preparar o GalinheiroO galinheiro deve ser construdo em local seco,venti lado, com gua de boa qualidade e emquantidade, com energia eltrica, em terreno com boafertilidade e possua acesso fcil. Dever ser localizadono sentido leste oeste, para que a linha do sol, novero, passe pela cumeeira do galinheiro ao meio-dia,evitando, assim, que o sol entre na instalao no perodo

    O galinheiro deve ser construdo no sentido LESTE / OESTE.

  • 20

    MAPA - Ceplac

    Os pintinhos de um dia j devem sair da granja vacina-dos contra as doenas Marek, Bouba Aviria e Gumboro.

    Quando da chegada, os pintinhos devem descansar, eantes da primeira alimentao, de 03 a 06 horas, devemreceber gua com acar (50 gramas/litro de gua)para hidratar e aumentar a energia do corpo da ave e,

    Antes da chegada dos pintos, o galinheiro deve estarem condies adequadas ao recebimento das aves,por isso, todos os equipamentos e acessrios devemestar prontos para uso, limpos, desinfetados e abas-tecidos com rao e gua. O ambiente interno devepossibilitar o mximo de conforto para os pintos, comtemperatura propcia ao seu desenvolvimento e semcorrentes de ar frio.

    de maior temperatura, aquecendo as aves, os ninhos,a rao nos comedouros e a gua nos bebedouros.

  • 21

    Cartilha/Ceplac

    Peso de 40 a 45 gramas. O mnimo aceitvel 35 gramas independente da linhagem;

    Pluma sedosa e seca;

    Olhos vivos;

    Tamanho e cor uniformes;

    Pele dos ps brilhantes, nunca secas ou rachadas;

    Sem defeitos, como ps tortos, bicos cruzados, aspectoaptico.

    se possvel enriquecida com algumas vitaminas anti-estresse e, a partir da, colocar rao.

    Para uma boa criao fundamental selecionar os pintosque esto sendo incorporados ao plantel como:

  • 22

    MAPA - Ceplac

    Crculo de Proteo

    Cubra a cama do crculo com papel grosso. O papelimpede que o pinto coma a cama por desconhecer aindaqual o seu alimento, prejudicando o seudesenvolvimento e podendo at provocar a sua morte.

    COLEO SENAR (2004:49)

    Antes dos pintos serem colocados no crculo de proteo,calcule o peso mdio e coloque-os rapidamente, mascom cuidado, dentro do crculo.

    Molhe o bico de alguns pintos ao coloc-los no crculode proteo, pois, quando chegam ao galinheiro,desconhecem a gua, portanto, preciso ensin-los abeber. No necessrio molhar o bico de todas as aves,

  • 23

    Cartilha/Ceplac

    porque, ao verem algumas bebendo, as outras irotambm beber por curiosidade.

    Retire o papel grosso que recobre a cama, no incio doterceiro dia.

    ATENO! Papis com tinta ou com outrassubstncias qumicas no devem serutilizados, porque podem causar aintoxicao das aves.

  • 24

    MAPA - Ceplac

    Nos primeiros dias, o principal inimigo da criao capazde extermin-los, a falta ou excesso de calor. As avesainda no desenvolveram a capacidade de controlar atemperatura do corpo, por isso ficam inteiramentesujeitas s variaes externas. Um pintinho nasce com39,8C e cabe ao criador atenuar as diferenas entre astemperaturas do corpo e a do ambiente. Essa mediose faz com campnulas eltricas ou a gs.

    Se estiverem amontoados debaixo da campnula, estocom frio, portanto aumente a chama ou coloque acampnula um pouco mais prxima do cho, paraaumentar o calor na rea.

    COLEO SENAR (2004:62)

  • 25

    Cartilha/Ceplac

    Se estiverem afastados da campnula, prximos chapado crculo, esto com calor, portanto diminua a chamaou coloque a campnula um pouco mais afastada docho para reduzir a temperatura na rea.

    Se estiverem amontoados numa s rea, prximo chapa do crculo, esto se afastando de alguma correntede ar frio; verifique de onde vem e feche.

    COLEO SENAR (2004:63

  • 26

    MAPA - Ceplac

    Comedouros

    Para os primeiros dias de criao, use 01 comedourotubular infantil para cada lote de 60 pintos.Posteriormente, fornea 01 comedouro tubular adultopara 35 aves.

    Os comedouros devem ser distribudos em linhas dequatro, transversalmente ao galinheiro, em distnciasiguais, colocando-os sobre a cama.

    Com o desenvolvimento das aves, h necessidade demaior rea para se movimentarem, de maior acessoaos comedouros e bebedouros, portanto, comece a abriro crculo de proteo a partir do segundo dia, emperodos de calor, e a partir do terceiro dia, em perodosde frio. Em regies muito frias, deve-se esperar mais tempopara abri-lo.

    6 dia, fechar 1/4 do galpo. A fonte de aquecimentopara os pintos, deve ser mantida;

    8 dia, a rea deve ser aumentada para 1/3 do galpo;

    10 dia, a rea deve ser aumentada para 1/2 do galpo;

    12 dia, solte os pintos no galpo inteiro. Dependendoda temperatura ambiente, pode ser necessrio manteros pintos numa rea menor, com aquecimento, por maistempo.

  • 27

    Cartilha/Ceplac

    Limpe os comedouros duas vezes ao dia ou mais,retirando resduos da cama de dentro da bandeja.

    Deve-se substituir 1/4 dos comedouros tubulares infantispor adultos no 6 dia de criao, mantendo-os sobre acama para facilitar o acesso dos pintos rao. No 8dia, coloque todos os comedouros adultos emfuncionamento na rea dos pintos.

    Deixe apenas 1/4 dos comedouros infantis no 10 dia.

    No 12 dia, retire o restante dos comedouros infantis.

    Abastea os comedouros 01 vez por dia. A raofornecida deve atender s necessidades das avesselecionadas para o plantel.

  • 28

    MAPA - Ceplac

    A parte de baixo da bandeja do comedouro deve ser reguladana altura da barriga da fmea. COLEO SENAR (2004:77)

    No use rao de procedncia duvidosa, mofada e comcheiro desagradvel que possa comprometer a suaproduo e provocar intoxicao e problemas sanitrios.

    Levante os comedouros periodicamente, com odesenvolvimento das aves, para evitar que comamdeitadas, ocupando por muito tempo a rea em voltadas bandejas e impedindo o acesso de outras aves.

    Regule a altura pela parte de baixo da bandeja, quedeve estar na altura da barriga da fmea.

    Quando as aves esto de bico aberto e ofegante, elasesto com calor. Portanto, se ainda estiver usando fontede aquecimento, diminua o calor fornecido por esta, ou

  • 29

    Cartilha/Ceplac

    O tempo de uso da fonte de aquecimento vai dependerda temperatura ambiente, variando de 08 a 20 dias. Oprodutor deve observar as aves noite, para verificarse ainda necessitam de aquecimento.

    Aps a retirada da fonte de aquecimento, se as avesestiverem amontoadas nos cantos, significa que estoprocurando se aquecer e ou fugindo de correntes devento, portanto, dever ser procedida a devida correo,trabalhando-se com o cortinado.

    mesmo desligue-a e promova a entrada de ar fresco, senecessrio. Para aves que no estejam mais recebendoaquecimento, apenas permita a entrada de ar frescono galpo abrindo a cortina.

  • 30

    MAPA - Ceplac

    BEBEDOUROS

    Para 80 pintos, use um bebedouro de presso, tipocopo, durante os 03 primeiros dias de idade. Estesbebedouros so mais utilizados, por facilitarem o acesso a

    Materiais necessrios: 02 tbuas de 15 cm de largurapor 1,5m de comprimento e arame galvanizado liso n 12.

    FICHRIO DE TECNOLOGIA ADAPTADA EMBRATER (1980 a 1986)

    COMEDOUROS ALTERNATIVOS:

    Tbua

    Fechamento daslaterais

  • 31

    Cartilha/Ceplac

    gua sem que os pintos se molhem. Depois, substitua-opor um bebedouro pendular automtico.

    Para cada 02 comedouros, coloca-se 01 bebedouro.

    A partir do 3 dia, substituir os bebedouros de pressopor bebedouros pendulares, usando o seguinte critrio:3 dia, 1/3 dos bebedouros, 4 dia, 2/3 dosbebedouros e retire o restante dos bebedouros depresso no 6 dia.Os bebedouros devem ser lavados duas vezes ao dia,na torneira externa do galpo, usando-se sabo eesponja grossa, porque as aves, ao beberem, deixamcair, na gua, os restos de rao que ficam presos em seu

    COLEO SENAR (2004:27)

  • 32

    MAPA - Ceplac

    COLEO SENAR (2004:79)

    bico, e, ao se movimentarem, jogam um pouco de camadentro da gua, sujando-a.

    As aves devem ter fcil acesso a gua. Entretanto, osbebedouros no devem entornar gua com facilidade,para no molharem constantemente a cama. A guaque cai na cama, umedecendo-a, aumenta a produode gases, de fungos e de outros microorganismos quepodem provocar doenas nas aves.

    Mantenha a parte de baixo dos bebedouros na alturado dorso da fmea. Os bebedouros colocados nestaaltura, entornaro menor quantidade de gua na cama.Se a regulagem da altura dos bebedouros for feita pelodorso do macho, as fmeas tero dificuldade para beber,porque eles so maiores.

  • 33

    Cartilha/Ceplac

    BEBEDOURO ALTERNATIVO:

    FICHRIO DE TECNOLOGIA ADAPTADA EMBRATER (1980 a 1986)

    Descrio: o bebedouro consiste em uma lata de docee em outra de leo ou leite em p grande. Na confecoda pea, pega-se a lata de leo (ou leite em p) e abre-se a boca, fazendo-se um pequeno orifcio com umprego, na parte lateral, a dois centmetros da boca. Emseguida, enche-se essa lata com gua, colocando-se alata de doce tampando-a; a seguir, vira-se bruscamentepara baixo ficando concludo o bebedouro.

  • 34

    MAPA - Ceplac

    Ninhos e PoleirosOs ninhos so caixas usadas pelas aves para botar osovos. So colocados lado a lado, formando linhasindividuais, ou formando at trs linhas sobrepostas.Podem ser feitos de madeira ou de chapa de metalgalvanizado. Devem ser disponibilizados 01 ninho para04 galinhas, construdo com uma altura de 35cm, largurade 30cm e profundidade de 35cm, fechando a parteinferior da frente com uma tbua de 10cm, para impedirque a cama e os ovos caiam do ninho com o movimentode entrar e sair das galinhas.

    COLEO SENAR (2004:34)

    Os poleiros so ripesde madeira, usadospelas aves para acessoaos ninhos e para seudescanso, distribudospelo galpo e na frentedos ninhos. Devem serconstrudos na frentedos ninhos, para facili-tar o acesso das aves aestes. Outros poleiros,em forma de tringulo,devem ser distribudosno galpo; para cons-tru-los util izam-seripes de madeira de2,5 x 4cm.

  • 35

    Cartilha/Ceplac

    Os poleiros em forma de tringulo tm as seguintesdimenses:

    Comprimento: 2m

    Altura: 1,2 m

    Os ripes devem ser colocados, um a 40 cm do piso,outro a 80 cm e o ltimo no alto do tringulo.

    COLEO SENAR (2004:34)

  • 36

    MAPA - Ceplac

    PIQUETES

    Os piquetes devem ser formados por gramneas eleguminosas, considerando uma rea de 5 m2 de pastopor ave e devem ser divididos de 02 a 06 para melhormanejo. Tambm devemos plantar o RAMI, uma plantaaltamente nutritiva, com 21% de protenas, que deveser cortado, amarrado em pequenos fardos edepositados em ganchos improvisados nas laterais dogalinheiro, s a partir da 8 semana.

    Considere 5m2 de piquete por ave.

  • 37

    Cartilha/Ceplac

    O acesso das aves aos piquetes deve ser feito a partirde 28 dias de idade e apenas um piquete de cada vez,fazendo rodzio entre eles. Quando a quantidade devegetao estiver pouca, mude para outro piquete,possibilitando a sua recuperao.

    Como forma de economizar, poder utilizar o sistema depiquetes mveis.

    COLEO SENAR (2004:25)

  • 38

    MAPA - Ceplac

    Principais doenas das aves

    1 - Bouba Aviria - Causada por vrus

    Sintomas: Falta de apetite, sonolncia e aparecimentode ndulos na face, crista e barbelas. disseminadapor mosquito e surge, normalmente, durante os mesesquentes do ano.

    Tratamento - Remoo das crostas e cauterizaodas feridas com tintura de iodo.

    2 - Newcastle - Causada por vrus

    Sintomas : Reduo no consumo da rao, encefalite,resfriado, bico aberto com ar ruidoso, diarriaabundante, tremor nas pernas e torcicolo no pescoo.Esta doena altamente contagiosa, espalha-serapidamente atravs do ar, dizimando todo o lote; osovos apresentam casca fraca e forma irregular.

    Deve-se proceder o isolamento das aves doentes esacrificar as que apresentarem sintomas nervosos.

    No existe tratamento curativo.

  • 39

    Cartilha/Ceplac

    3 - Marek - Causada por vrus

    Sintomas: Paralisia das pernas e das asas. Esta doenamanifesta-se a partir dos 30 dias de idade. Previne-se, vacinando os pintos no 1 dia de vida.

    4 - Clera Aviria - Causada por bactria

    Sintomas : O inchao do rosto e barbela caracteriza aforma crnica. transmitida de ave para ave; por isso,deve-se eliminar as portadoras e iniciar o tratamentodas sadias com antibiticos.

    As vacinas para esta doena no so muitoeficazes.

    Injetar soro em dose grande, de 04 a 08 cc por dia.Os galinheiros e corredores devem ser limpos edesinfetados;

    Aplicao de sulfaquinoxalina na rao, na proporode 0,33%.

    5 - Salmoneloses Tifo Avirio e a Pulerose :Causadas por bactrias

    So identificadas atravs de exames laboratoriais.

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    MAPA - Ceplac

    O tratamento quando vivel feito base deantibiticos.As aves atacadas por estas doenas devem seincineradas, pois, podem contaminar outros animais dapropriedade, inclusive o prprio homem.

    VermifugaoVermifugar as aves e combater parasitas externos, cujaincidncia ocorre devido a circulao de pessoasprovenientes de reas contaminadas com vermes,piolhos, caros, etc. e podem transmiti-los s avescriadas no galinheiro e piquetes.

    Pintos Vermifugar com 30 dias de idade.

    Aves adultas Vermifugar no final da estao seca eno incio das guas. Revolver a cama do galinheiro apseverminao.

    Vacinar as AvesAs aves devem ser vacinadas contra as seguintesdoenas: Marek, Bouba, Newcastle, BronquitesInfecciosa e Gumboro. Entretanto, dependendo dasdoenas existentes na regio, pode variar o programade vacinao, acrescentando ou retirando algumavacina.

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    Cartilha/Ceplac

    Cuidados com as vacinas

    Devem ser conservadas em geladeira, na gradesuperior, a uma temperatura entre 2 e 8 C.

    No devem ser colocadas no congelador, porque iro seestragar ao congelarem; tambm no devem sercolocadas na porta da geladeira, porque se estragamcom a variao de temperatura provocada ao abrir efechar a porta.

    Devem ser transportadas para a granja em caixas deisopor contendo gelo.1 - Pea ao fornecedor dos pintos que estes venhamvacinados contra Marek e Bouba.

    2 - Vacine aos 07 dias de idade contra Newcastle,Bronquite Infecciosa e Gumboro.

    3 - Vacine aos 21 dias de idade por via ocular ougua de beber, contra Newcastle e Gumboro.

    4 - Vacine aos 56 dias de idade contra Bouba porperfurao da asa.

    5 - Revacine a cada 90 dias por via ocular ou guade beber, contra Newcastle e Bronquite Infecciosa.

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    MAPA - Ceplac

    O sucesso da criao depende de uma boa alimentao,o custo da rao determina a viabilidade ou no doempreendimento.

    Produzir a prpria rao essa alternativa s vlidapara criaes acima de 500 cabeas. A receita parauma rao bsica inclui 85% de fub, 15% de soja eum complexo vitamnico que supre as demaisnecessidades das aves de forma balanceada.

    Elaborar um cardpio com abundncia de massa verde em regime de semiconfinamento, possvel alimentaras aves com 50% de rao e 50 % de pastagens, o quebarateia o negcio.

    Alimentao das Aves

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    Cartilha/Ceplac

    Tabela de Consumo Semanal de Rao paraGalinhas de Postura

    Da 1 a 7 Semana - Rao inicial

    Da 8 a 12 Semana - Rao p/crescimento

    Da 13 a 19 Semana - Rao pr-postura

    Da 20 a 76 Semana - Rao de postura

    TOTAL DE SEMANAS: 76 TOTAL DE CONSUMO: 36.800 gramas/ave

    Fornecimento de Rao s Aves de Postura

    1 a 7 7 10 a 40g 1.500 g8a 12 5 50 a 60g 2.000 g13 a 19 7 65 a 70g 3.300 g20 a 50 31 80 g 17.300g51 a 76 26 70g 12.700g

    PerodoSemanal

    Consumo Total p/Ave no Perodo

    N deSemanas

    Quant. RaoAve/Dia

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    MAPA - Ceplac

    TABELA DO CONSUMO DIRIO DE RAO P/FRANGOS DE CORTE

    Da 1 a 5 Semana Fornecer rao inicial ou de crescimento

    Da 6 a 16 Semana Fornecer rao para engorda

    1 10 70 -2 20 140 2103 30 210 4204 40 280 7005 40 280 9806 50 350 1.3307 60 420 1.7508 70 490 2.2409 80 560 2.80010 90 630 3.43011 100 700 4.13012 110 770 4.90013 120 840 5.74014 130 910 6.65015 140 980 7.63016 150 1.050 8.680

    N deSemanas

    Quant.Rao/Ave/Dia

    Gramas/dia

    Quant. Rao/Semana

    Gramas

    Total de RaoConsumida

    Gramas

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    Cartilha/Ceplac

    Notas:a) Total de Rao - Inicial 980 gramas - Engorda 7.700 gramasb) Verifique o ganho de peso das aves semanalmente.c) O custo da rao quem define a data do abate.

    ALIMENTAO ALTERNATIVA

    MANDIOCA

    RAMI

    FEIJO GANDUBATATA-DOCE

    BANANEIRA

    CUNHSORGO

    LEUCENA

    FRUTAS

    HORTAS FORRAGEM

    Foto: Projeto de criao de frangos e galinhas caipiras do complexo Castanho Convnio DNOCS/SEBRAE

    Cerca de 75% dos custos de produo esto relacionados alimentao. A alimentao que a ave busca no piquetepode suprir de 25% a 30% das exigncias nutricionaisdas aves. A ingesto de capins, leguminosas e outras fontesvegetais fornecem vitaminas e minerais das aves,conferindo-lhes resistncia s doenas e modificando aqualidade de seus produtos.

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    MAPA - Ceplac

    FONTES ALTERNATIVAS DE ALIMENTO PARA A CRIAO DEGALINHAS CAIPIRAS (Fonte: EMBRAPA)

    Rao formulada recomendada pela EMBRAPA

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    Cartilha/Ceplac

    Receitas de Rao para as Diversas Fases da Criao

    Postura inicial de 01 a 07 semanas

    Postura inicial de 01 a 07 semanas

    Milho m

    odo65%

    Milho m

    odo63%

    Farelo de soja18%

    Farelo de soja18%

    Farinha de carne/osso5%

    Farinha de carne/osso5%

    Farelo de algodo6%

    Farelo de algodo8%

    Capim elefante/feno

    4%Farelo de algodo

    4%Carbonato de C

    lcio1%

    Carbonato de C

    lcio1%

    Premix - Vitam

    inas e sais minerais

    1%Prem

    ix - Vitaminas e sais m

    inerais1%

    Postura Crescimento de 08 a 12 sem

    anasPostura Crescim

    ento de 08 a 12 semanas

    Milho m

    odo35%

    Milho m

    odo27%

    Feijo guandu20%

    Farelo de soja20%

    Farinha de carne/osso17%

    Farinha de carne/osso5%

    Farelo de trigo20%

    Farelo de babau39%

    Capim elefante/feno

    10%Palha de feijo

    7%Triptotano

    1%Carbonato de C

    lcio1%

    Premix - Vitam

    inas e sais minerais

    1,90%Prem

    ix - Vitaminas e sais m

    inerais1%

    Pr Postura 13 a 19 semanas

    Pr Postura 13 a 19 semanas

    Milho m

    odo28%

    Milho m

    odo27%

    Feijo guandu19%

    Farelo de soja22%

    Farinha de carne/osso16%

    Farinha de carne/osso5%

    Farelo de trigo16%

    Farelo de babau34%

    Capim elefante/feno

    13%Palha de feijo

    2%Fosfato de biclcio

    7%Fosfato de biclcio

    9%Prem

    ix - Vitaminas e sais m

    inerais1%

    Premix - Vitam

    inas e sais minerais

    1% Postura 20 a 76 sem

    anas Postura 20 a 76 sem

    anasM

    ilho modo

    12%M

    ilho modo

    23%Feijo guandu

    34%Farelo de soja

    22%Farinha de carne/osso

    11%Farinha de carne/osso

    10%Farelo de trigo

    21%Farelo de babau

    33%Capim

    elefante/feno14%

    Palha de feijo2%

    Fosfato de biclcio7%

    Fosfato de biclcio9%

    Premix - Vitam

    inas e sais minerais

    1%Prem

    ix - Vitaminas e sais m

    inerais1%

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    MAPA - Ceplac

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    ABREU, R. D.; VIEIRA Jr., J. R.; COSTA, M. do C. M. M da. 2004.Frangos e Ovos Caipiras: Produo de Frangos e Ovos. Braslia/DF, SENAR. 115p.

    ALBINO, L. F. T.; MOREIRA, P. 2003. Criao de Frangos e GalinhaCaipira. Viosa/MG, CPT. Srie Avicultura, manual n5. 146 p.

    EMBRAPA MEIO NORTE. Sistema Alternativo de Criao deGalinhas Caipiras. Sistemas de Produo, 4 .Verso Eletrnica,Nov/2007.

    EMBRATER - Servio de Extenso Rural, Ministrio da Agricultura.Fichrio de Tecnologias Adaptadas. Abril de 1980 a dezembrode 1986.

    http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Ave/SistemaAlternativoCriacaoGalinhaCaipira/Comercializacao.htm(acesso em 07/02/2011)

    SIQUEIRA, A. de F.; DANTAS, F. . R. Criao de Frangos eGalinhas Caipiras no Complexo Castanho - Projeto de InclusoSocial de Mercados Alternativos. Disponvel em: Acesso em: 09 ago. 2011.

    PALESTRA: CRIAO, MANEJO E COMERCIALIZAO DEGALINHAS CAIPIRAS E OVOS. Disponvel em: Acesso em: 09 ago. 2011.

    PROJETO DE MELHORAMENTO DAS GALINHAS CAIPIRAS DAAGRICULTURA FAMILIAR. Disponvel em :

    Acesso em 08 ago. 2011.

  • Ministrio daAgricultura, Pecuria

    e Abastecimento