datasub butata

8/17/2019 DataSub Butata

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Material de apoio para Revisão Participativados Planos Regionais das Subprefeituras

DATASUB

ButantãSubprefeitura

Cadernos dasSubprefeituras


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Material de apoio para Revisão Participativa dos Planos Regionais das Subprefeituras

2

Apresentação

A Cidade de São Paulo aprovou em julho de 2014 seu novoPlano Diretor Estratégico – PDE – Lei 16.050/14, MarcoRegulatório que organiza o crescimento e o funcionamen-to da cidade. Nele são denidos um amplo conjunto de

diretrizes, estratégias e medidas para ordenar a transfor-mação do município, implicando novas regras que devemser seguidas tanto pelo poder público como pela iniciativaprivada. Estas mudanças objetivam uma cidade mais de-mocrática, inclusiva, ambientalmente responsável e aomesmo tempo produtiva, garantindo qualidade de vidapara todos aqueles que vivem e trabalham em São Paulo.

Dando prosseguimento a este processo e visando a aplica-ção e detalhamento das diretrizes do PDE, cabe à Secreta-ria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU coor-denar a revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupaçãodo Solo – LPUOS e dos Planos Regionais das Subprefeitu-ras – PRS. A Lei de Zoneamento, como também é conheci-da a LPUOS, normatiza as ações públicas e privadas sobreas formas de uso do solo da cidade e foi encaminhada àCâmara dos Vereadores em junho de 2015.

Os Planos Regionais das Subprefeituras, por sua vez, sãoinstrumentos de planejamento e gestão da política urbanaque têm como objetivo detalhar as diretrizes do Plano Di-

retor Estratégico no âmbito territorial de cada subprefei-tura, articulando as políticas setoriais e complementandoas questões urbanístico-ambientais em seus aspectosfísicos e territoriais, além de demarcar os instrumentosurbanísticos e ambientais previstos nesta lei.

As ações das várias secretarias municipais e os espa-

ços livres públicos devem ser os eixos centrais das

diretrizes a serem propostas pelos Planos Regionais,

contribuindo para o atendimento das demandas sociais

por equipamentos, serviços públicos e infraestrutura.

Tais propostas devem articular e sistematizar as ações

setoriais previstas no território, intermediando coni-

tos e otimizando esforços e investimentos públicos. A

qualifcação de ruas, praças e parques, criando melho -

res condições de circulação, permanência e uso, estão

também no horizonte de ação.

Neste sentido, vêm sendo estabelecidas condições de arti-culação entre as várias secretarias e as instâncias locais deplanejamento e gestão, possibilitando o desenvolvimentode projetos urbanos que visam à melhoria sistemática doterritório das subprefeituras. A população – o cidadão, asorganizações e lideranças – será envolvida tanto na elabo-ração dos projetos quanto na gestão dos espaços.

O processo de revisão desta lei segue os mesmos parâme-tros de participação democrática que legitimaram as revi-sões do PDE e da LPUOS, motivadas principalmente pelabusca da melhoria da vida cotidiana e pela transformaçãode São Paulo em uma cidade mais humana. Para a revisãoparticipativa dos Planos Regionais das Subprefeituras pre-tende-se divulgar e promover com a maior transparênciapossível a difusão e debate de seu conteúdo com a socie-dade civil. A população terá possibilidade de se apropriardas informações para a efetiva realização deste processoa partir da elaboração e distribuição de publicações, con-sultas online e participação em ocinas, referentes às

diferentes etapas de seu desenvolvimento.

É neste sentido que se produz este Caderno das Subprefei-turas – Material de apoio para Revisão Participativa dos

Planos Regionais das Subprefeituras, como a primeirade uma série de publicações que dá subsídio e promovea difusão de informações entre a população do Municípiode São Paulo. Podendo acessar esta e outras produções daSMDU, o cidadão terá conteúdo suciente, somado ao seu

conhecimento de território, para contribuir ativamentena reelaboração do Plano de sua subprefeitura.

| Mapas do Município p.5

| Indicadores sociais e demográficos p.20

| Desenvolvimento econômico p.24

| Acesso a serviços p.28

| Moradia e uso do solo p.32

| Infraestrutura e mobilidade p.38

| Meio ambiente p.42

| Pontos para discussão p.46

Sumário

ButantãSubprefeitura

O que são e para que servem osPlanos Regionais das Subprefeituras


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3

Os Cadernos das Subprefeituras Um Conselho profissionala serviço da sociedade

O objetivo desse trabalho é fornecer informações queapoiem a formulação dos Planos Regionais das Subprefeitu-ras, promovendo o debate público informado e oferecendomelhores condições para a denição de prioridades. Busca

propiciar simetria informacional entre os agentes do pro-cesso, dando sequência ao processo de transparência eabertura de dados que permeou a revisão do marco regu-latório do desenvolvimento urbano em São Paulo. Reete o

intenso trabalho técnico da Prefeitura, conduzido pela Se-cretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU pormeio do Departamento de Produção e Análise de Informa-ção – DEINFO e do Departamento de Urbanismo – DEURB.

Este material busca oferecer subsídio técnico para a leituradas dinâmicas socioeconômicas e territoriais de cada umadas Subprefeituras, considerando as diretrizes de elabora-ção dos Planos Regionais denidas pelo Plano Diretor Es-tratégico do Município de São Paulo – PDE (Lei 16.050/2014).Dentre as etapas do ciclo das políticas públicas – elaboraçãode diagnóstico; formulação dos programas e/ou políticas;implementação e execução; monitoramento e avaliação –,este caderno privilegia a primeira.

Indicadores apontam, aproximam e traduzem as dimensõessociais e territoriais relevantes a partir de escolhas teóricase políticas prévias.1 Não são, portanto, neutros. Não esgotam

a realidade nem dão conta da interpretação dos fenômenos:indicam, não explicam. Nem sempre é possível encontraro indicador ideal, o que não impede a utilização de dadossobre a cidade de modo a contribuir na formulação de pro-postas concretas para cada uma das Subprefeituras.

Os indicadores apresentados neste caderno foram criadosa partir de diversas fontes: IBGE e SEADE, registros admi-nistrativos produzidos pelas Secretarias da Prefeitura de SãoPaulo, entre outras. Além dos critérios clássicos de seleçãode indicadores, relacionados à conabilidade das informa-ções e economicidade na sua produção, foi considerada a

relevância dos indicadores para o diagnóstico socioterrito-rial das Subprefeituras. Mais do que a descrição extensiva,

privilegiou-se a identicação de grupos mais vulneráveis, o

acesso a equipamentos urbanos mais relevantes e as condi-ções mais críticas de mobilidade. A simplicidade na cons-trução e compreensão também foi critério: buscou-se evitarfórmulas complexas de cálculo que acabam por distanciaro cidadão do debate público e que, nesse caso, não cum-pririam os objetivos do trabalho. A comparabilidade comas regiões e com outras Subprefeituras foi outro aspectoimportante: a perspectiva de ler cada Subprefeitura na suainserção macrorregional, e não como um ambiente isolado, já havia sido expressa nas diretrizes estabelecidas no PDE.

Foram criadas pranchas com diferentes representações grá-cas dos indicadores selecionados, classicados em seis te-mas, além de uma prancha síntese, com análises temáticas.Os mapas, por sua vez, oferecem a visualização do territóriopermeado pelos indicadores.

Os mapas foram formulados para a compreensão dasquestões tanto no âmbito municipal quanto no das subpre-feituras. No âmbito municipal conguram o panorama

de contrastes, podendo ser observados os temas na diver-sidade das subprefeituras. Já no âmbito da subprefeiturasão apresentados com maior quantidade de informações epossibilidade de leitura aproximada. Trazem também infor-mações de temas inter-relacionados, buscando possibilitar

uma leitura mais dinâmica, porém simples, dos dados sele-cionados para cada tema. Assim como os grácos, os mapas

não esgotam a leitura de nenhum dos temas, mas selecionaos dados mais demandados em atividades coletivas.

A intenção é estimular a formulação de propostas paratransformar a realidade das Subprefeituras a partir de umdiagnóstico. Propostas baseadas em números e evidências,sem perder de vista que o fundamental para a transforma-ção dos territórios encontra-se na esfera política, na vivên-cia e posição dos atores, nos debates, disputas e consensos.Os dados técnicos ajudam, mas é a leitura participativa dos

territórios que trará propostas efetivamente transformado-ras, em busca de um futuro melhor para a cidade.

A missão do Conselho de Arquitetura e Urbanismo éorientar, disciplinar e scalizar o exercício prossional,

conforme parâmetros éticos e atento à adequada formaçãoacadêmica. Resultado de décadas de reivindicação da cate-goria, o CAU é uma autarquia federal criada pela lei 12.378,de 2010, sendo dotado de personalidade jurídica de direitopúblico. Tem sua sede em Brasília (CAU/BR), com uma re-presentação em cada unidade da federação (CAU/UFs).

Quase metade dos prossionais ativos no País, aproximada-mente 50 mil arquitetos e urbanistas, está radicada em SãoPaulo, o que amplia o desao do CAU/SP no trabalho perma-nente pela regulamentação e aperfeiçoamento da prossão.

A valorização prossional frente às discussões sobre

mobilidade e acessibilidade urbanas, atribuições pros-

sionais, campanhas pela habitação social e preservação

do patrimônio arquitetônico, sustentabilidade e ética são

questões primordiais para o Conselho.

Para isso, o CAU conta com os avanços da tecnologia de

informação – que suportam suas ações de scalização e

a relação direta com os prossionais –, estruturado por

sedes regionais de atendimento, distribuídas em dez mu-

nicípios, além da sede na capital paulista.

O patrocínio de eventos e publicações relacionadas à Arquite-tura e Urbanismo faz parte das iniciativas do nosso Conselho.

Neste caso, a colaboração num evento da Prefeitura

Municipal de São Paulo, especicamente a Secretaria

Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU, para a

publicação do material do projeto de Revisão dos Planos

Regionais das Subprefeituras, que trata de toda a organi-

zação do território urbano paulistano, com a participação

de inúmeros colegas arquitetos, só poderia trazer uma

grande contribuição aos nossos prossionais e ao desen -

volvimento urbano de São Paulo.

Assim, o CAU/SP está colaborando para a divulgação de

nossa prossão e valorizando o papel de arquitetos e ur-

banistas na sociedade e na cultura brasileira.

Gilberto Belleza

Presidente do CAU/SP

CAU/SP Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo

Mapas e indicadorespara entender a São Paulo de hoje

1 JANNUZZI, P. de M. Indicadores para diagnóstico,

monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil.

Revista do Serviço Público. Brasília 56 (2): 137-160 Abr/Jun 2005.


4/50


5/50


5

0 | Divisão Administrativa

Mapas do Município

ÍNDICE SUBPREFEITURAS

Centro

SE – Sé

Norte 1

JT – Jaça nã / Tremembé

MG – Vila Maria / Vila Guilherme

ST – Santana / Tucuruvi

Norte 2

CV – Casa Verde

FO – Freguesia do Ó / BrasilândiaPJ – Pirituba / Jaraguá

PR – Perus

Leste 1

AF – Aricanduva

MO – Mooca

PE – Penha

SB – Sapopemba

VP – Vila Prudente

Leste 2

CT – Cidade TiradentesEM – Ermelino Matarazzo

GU – Guaianases

IQ – Itaquera

IT – Itaim Paulista

MP – São Miguel Paulista

SM – São Mateus

Sul 1

IP – Ipiranga

JA – Jabaquara

VM – Vila Mariana

Sul 2

AD – Cidade Ademar

CL – Campo Limpo

CS – Capela do Socorro

MB – M’Boi Mirim

PA – Parelheiros

SA – Santo Amaro

Oeste

BT – Butantã

LA – Lapa

PI – Pinheiros


6/50


6

Indicadores sociais e demográficos

1 | Densidade demográfica, vulnerabilidade social e população.

IBGE. Censo Demográfico,

2010; SEADE. IPVS, 2010.


7/50


7

2 | Porcentagem de maior incidência de crianças e idosos no território

2 IBGE. Censo Demográfico, 2010.


8/50


8

Desenvolvimento econômico

1 | Emprego por habitante e escolas técnicas

1 Ministério do Trabalho e Emprego. Rais,

2013; Ministério da Educação. INEP, 2013.


9/50


9

2 | Predominância de usos não residenciais

2 TPCL, 2014.


10/50


10

Acesso a serviços

1 | Equipamentos públicos e suas demandas

1 PMSP, 2014 .


11/50


11

2 | Acesso a parques, equipamentos de esporte e cultura

2 SMDU;SMC;SEME.


12/50


12

Moradia e uso do solo

1 | Zeis, área de risco e assentamentos precários


13/50


13

2 | Planta genérica de valores e uso do solo vertical e horizontal


14/50


14


3 | Macrozoneamento


15/50


15

4 | Eixos de Estruturação da Transformação Urbana (existentes e previstos)

3 Plano Diretor Estratégico do Município de

São Paulo. Lei 16.050


16/50


16

Infraestrutura e mobilidade

1 | Tempo de deslocamento e sistema de transporte (existente e previsto)

1 IBGE. Censo Demográfico,

2010, CET; SMT.


17/50


17

2 | Viagens não motorizadas e rede cicloviária e melhoria em calçadas

2 Metrô. Pesquisa Origem e

Destino, 2007; CET.


18/50


18

Meio ambiente

1 | Tipos socioambientais, parques e áreas contaminadas

1 SMDU; CETESB.


19/50


19

2 | Hipsometria e Rede Hídrica

2 SMDU; MDC.


20/50


20


1 | População da Subpref. Butantã relação à população MSP, 2010 2 | População total e densidade demográfica, 1980 a 2010

3 | Taxa de crescimento populacional ao ano - sub e MSP 4 | Taxa de crescimento populacional, 2000 a 2010

5 | IPVS - Proporção da população nos grupos 5 e 6 (maior vulnerabilidade), 2010IPVS - Índice Paulista de Vulnerabilidade Social

6 | Área da Subpref. Butantã em relação à área do MSP

7 | Índice de Desenvolvimento Humano do Município, 2000 e 2010

Fontes

1 IBGE - Censo 2010

2 IBGE - Censos 1980, 1991, 2000 e 20103 IBGE - Censos 1980, 1991, 2000 e 2010

4 IBGE - Censos 2000 e 2010

5 Fundação Seade

6 TPCL

7 IPEA/ PNUD/ Fundação João Pinheiro

8 IBGE - Censo 2010

9 SIM/ Pro Aim

10 IBGE - Censo 2010

Sub. BT

3,8%

1,20,9 0,8

0,2

-0,9

1,1

2,3

0,3

1,3

-2

-1

0

1

2

3

1980/91 1991/2000 2000/2010

MSP Oeste Sub BT

P o r c e n t a g e m %

15,514,5

13,212,5 12,3

0,0

0

5

10

15

20

Raposo

Tavares

Rio Pequeno Morumbi Vila Sônia Sub BT Butantã

Sub. e distritos Oeste MSP

M

S

P

M

S

P

M

S

P

M

S

P

M

S

P

M

S

P

M

S

P

M

S

P

B

T

B

T

B

T

B

TB

T

B

T B

T

B

T

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

Geral

2000

Geral

2010

Renda

2000

Renda

2010

Longevidade

2000

Longevidade

2010

Educação

2000

Educação

2010

77,0 87,4

94,6 102,0106,0 108,0

99,2110,3 113,2

75,3

96,9 99,8

285.031

366.737377.576

428.217

0

40

80

120

160

200

240

1980 1991 2000 2010

pop/ha

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

População

MSP Oeste Sub BT População Sub BT

3,1

2,2

1,3

0,9

0,60,3

1,06

0,76

0

1

2

3

4

Morumbi Vila Sônia Sub BT Raposo

Tavares

R io Pe qu en o B uta ntã

Taxa Oeste MSP

Sub BT

3,7%


21/50


21

Subprefeitura Butantã

8 | Índice de Desenvolvimento Humano - IDH. Subprefeituras de São Paulo, 2010

9 | Taxa de homicídios por 100 mil habitantes - Município de SP e SubprefeituraButantã

10 | Percentual de participação das faixas etárias de até 14 anos e 60 e mais, 2010

9,25

11,79

16,69

11,74

9,61

7,17

14,17

5,54

12,78

15,97

4,22

5,53

5,76

11,47

11,79

26,75

23,43

23,79

21,42

14,07

35,97

32,29

54,93

44,95

17,90

24,03

20,20

57,29

0 10 20 30 40 50 60 70

Butantã

Morumbi

Raposo Tavares

Rio Pequeno

Vila Sônia

Oeste

MSP

2013 2010 2004 2000

22,9 20,8 20,1 19,3 18,8 18,215,8

13,1

9,1 11,9 11,4 12,8 13,3 15,316,6

19,2

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Raposo

Tavares

MSP Rio

Pequeno

Su b B T V il a Sô nia M or um bi O est e B uta ntã

0-14 anos >60 anos


0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

Subs. MSP

P a

r e l h e i r o s

C i d a d e T i r a d e n t e s

G u

a i a n a s e s

M ’ B o i M i r i m

I t a i m

P a u l i s t a

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o M a t e u s

S ã o M i g u e

l P a u l i s t a

C a p e l a d o S o c o r r o

C i d a d e A d e m a r

I t a q u e r a

F r e g u e s i a d o Ó / B r

a s i l â n d i a

J a ç a n ã / T r e m e m b é

E r m e l i n o M

a t a r a z z o

C a m p o L i m p o

V i l a P r u d e n t e

P i r i t u b a / J a r a g u á

V i l a M a r i a / V i l a G

u i l h e r m e

C a s a V e r d e

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J a b a q u a r a

A r i c a n d u v a / V i l a

F o r m o s a

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B u t a n t ã

M o o c a

S a n t a n a /

T u c u r u v i

S é

L a p a

S a n

t o A m a r o

V i l a

M a r i a n a

P i n h e i r o s


22/50


22


1 | Densidade demográfica, vulnerabilidade social e população.


23/50


23


2 | Porcentagem de maior incidência de crianças e idosos no território


24/50


24


4 | População por situação ocupacional, 2010

5 | Empregos formais por setor de atividade, 2012

1 | Participação dos empregos formais em relação ao MSPExclui Administração Pública

2 | Empregos formais por área líquida (ha)Exclui Administração Pública

3 | Empregos formais por habitanteExclui Administração Pública; População em Idade Ativa, acima de 10 anos.

Fontes

1 Ministério do Trabalho e Emprego - Rais

2 SMDU/ Deinfo; Ministério do Trabalho e

Emprego - Rais3 IBGE, Censo Demográfico; Ministério do

Trabalho e Emprego - Rais

4 IBGE. Censo Demográfico, 2010


7 IBGE. Censo Demográfico, 2010


9 Ministério da Educação. INEP, 2013

10 Ministério da Educação. INEP, 2013

1,3 1,4

0,40,4

0,60,7

0,91,1

0,5

0,4

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

2000 2012Butantã Morumbi Raposo Tavares

Rio Pequeno Vila Sônia


0,78

0,67

0,72

0,29

0,27

0,20

0,17

0,12

1,24

1,23

0,98

0,47

0,41

0,38

0,22

0,21

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4

Oeste

Butantã

Morumbi

Sub BT

MSP

Vila Sônia

Raposo Tavares

Rio Pequeno

20 00 2010

41,8

29,424,2 21,4 21,3 17,6 15,4 15,1

10,7

14,4

8,47,1

10,8

8,4 14,6

4,2

9,6

8,540,8

13,1 9,2

9,4 4,9

2,2

37,6

47,5

25,9

57,6 58,463,6 64,7

78,4

0,3 0,3 0,9 0,8 0,3 1,0 0,3 0,1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Rio

Pequeno

Vila Sônia Raposo

Tavares

MSP Sub BT Oeste Butantã Morumbi

C omér ci o C onst ru çã o C iv il I nd ús tr ia S er vi ço s O ut ro s

P o r c e

n t a g e m %

68,4

59,3

26,8

24,4

18,6

21,7

14,6

14,4

122,8

114,0

50,7

47,0

44,4

36,2

29,2

20,5

0 20 40 60 80 100 120 140

Oeste

Butantã

Morumbi

Sub BT

Vila Sônia

MSP

Rio Pequeno

Raposo Tavares

2000 2010

55,0 53,5 53,2 52,1 51,9 51,4 50,9 49,3

2,8 3,1 2,5 3,6 2,9 3,1 5,4 4,0

31,931,3 32,8 32,0 36,9 32,6 29,1 33,6

10,3 12,1 11,5 12,3 8,4

12,8 14,7 13,1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Oe ste Vila Sônia Morumbi Sub BT B utantã RioPequeno

RaposoTavares

MSP

Ocupados Desocupados Inativos < 10 ANOS



25/50


25


7 | Hiato de participação da população nos rendimentos, 2010

8 | Empregos por subsetor de atividade econômica, 2012Exclui Administração Pública

9 | Matrículas em escolas técnicas por eixos tecnológicos, 2013 10 | Matrículas em escolas técnicas, 2013

0

2

4

6

8

10

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

Participação no Total dos Rendimentos

Participação no Total da População

Rendimento Domiciliar 'per capita'


R e a i s

P a

r e l h e i r o s

P e r u s

C i d a d e T i r a d e n t e s

G u

a i a n a s e s

E r m e l i n o M

a t a r a z z o

S a p o p e m b a

I t a i m

P a u l i s t a

S ã o M i g u e l

J a ç a n ã / T r e m e m b é

S ã

o M a t e u s

V i l a M a r i a / V i l a G

u i l h e r m e

S a p o p e m b a

F r e g u e s i a / B r

a s i l â n d i a

M ' B o i M i r i m

C a s a V e r d e / C a c h o e i r i n h a

J a b a q u a r a

A r i c a n d u v a / V i l a

F o r m o s a

C i d a d e A d e m a r

I t a q u e r a

P i r i t u b a

/ J a r a g u á

C a p e l a d o S o c o r r o

P e n h a

I p i r a n g a

S a n t a n a / T u c u r u v i

C a m p o L i m p o

M o ó c a

S a n

t o A m a r o

B u t a n t ã

L a p a

S é

V i l a

M a r i a n a

P i n h e i r o s

MSP

23%

16%

12%8%

7%

6%

5%

23%

Oeste

28%

13%

12%8%

8%

6%

5%

20%

Butantã21%

19%

17%

15%

6%

4%8%

Raposo Tavares

18%

16%

13%10%

8%

8%

7%

20%

Rio Pequeno

37%

13%11%

10%

9%

5%

4%

11%

Vila Sônia

24%

21%

14%

14%

6%

5%

5%

11%

SUB BT

18%

17%

14%11%

11%

9%

4%

16%

Morumbi

28%

19%

15%

14%

9%

6%4% 5%

918

650

476

185

162

108102 47

28476

2303016459

9791

9518

60023257

20531606

547

396

210

84

Ambiente e saúde

Gestão e negócios

Controle e processos industriais

Informação e comunicação

Produção cultural e design

Segurança

Turismo, hospitalidade e lazer

Infraestrutura

Produção industrial

Produção alimentícia

Militar

Desenvolvimento educacional e social

Recursos naturais


Município de São Paulo

1.432

592547

77

0

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

Raposo Tavares Butantã Vila Sônia Morumbi Rio Pequeno


26/50


26


1 | Emprego por habitante e escolas técnicas


27/50


27

2 | Predominância de usos não residenciais


28/50


28

Acesso a serviços

1 | Capacidade de atendendimento da rede socioassistencial em relação à demandado Cadastro Único - Crianças e adolescentes, 2014

Crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos de idade

2 | Capacidade de atendimento da rede socioassistencial em relação à demanda doCadastro Único - Jovens, 2014

Jovens entre 15 e 17 anos de idade

3 | Capacidade de atendimento da rede socioassistencial em relação à demanda doCadastro Único - Idosos, 2014Idosos com 60 anos ou mais de idade

4 | Coeficiente de Leitos SUS por mil habitantes

5 | Coeficiente de cobertura na atenção básica em saúdeUma UBS para cada 20.000 habitantes

Fontes

1 SMADS/ Cops; CadÚnico, Julho 2014; Rede

de Atendimento SMADS, Dezembro 2014





4 CNES e SMS

5 SMS/ Coordenadoria de Epidemiologia eInformação - Ceinfo

6 IBGE. Censo Demográfico 2010



9 SME-ATP/Centro de Informática. Sistema

EOL. Posição em 31 dez. 2014

10 SMC, IBGE. Censo Demográfico, 2010

11 SEME, IBGE. Censo Demográfico, 2010

29,02

16,71

13,87

25,54

9,45 8,27

Oeste

MSP

0

5

10

15

20

25

30

35

Morumbi Vila Sônia Sub BT Raposo

Tavares

R io P eq ue no B ut an tã


30,17

17,08

0,00 0,00 0,00

21,21

Oeste

MSP

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Raposo

Tavares

Rio Pequeno Sub BT Butantã Morumbi Vila Sônia


1,5

0,7

0,9 0,9 0,8

0,70,6

0,5

1,1

0,8 0,8

0,7 0,70,6

0,40,4

1,1

0,8 0,8

0,7

0,6 0,6

0,40,3

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

Butantã MSP Raposo

Tavares

Rio

Pequeno

Sub BT Oes te Moru mbi V ila Sôn ia

2000 2010 2013

53,49

0,00 0,00 0,00 0,00

10,16

Oeste

MSP

0

10

20

30

40

50

60

Vila Sônia Sub BT Butantã Morumbi Raposo

Tavares

Rio Pequeno

5,74

4,25

1,431,61

1,08

0,68

3,36

1,43 0,81

0 0

4,74

3,102,62

0 0

4,75

3,29

2,59

1,53

1,070,68

0 0

0

1

2

3

4

5

6

7

Butantã Oeste Morumbi MSP Sub BT Rio

Pequeno

Raposo

Tavares

Vila Sônia

2000 2010 2013


29/50


29


9 | Demanda cadastrada de creche, 2014Demanda regulamentada conforme Decreto Municipal nº 47.155 de 31 de março de2006. O Município de São Paulo possui uma demanda total de 94.191 crianças.

10 | Proporção da população sem acesso próximo a equipamentos públicos decultura, 2010Considera-se acesso próximo a distância igual ou superior a um quilômetro (1 km).

11 | Proporção da população sem acesso próximo a equipamentos públicos deesporte e lazer, 2010Considera-se acesso próximo a distância igual ou superior a um quilômetro (1 km).

6 | Taxas de freqüência bruta e líquida nos estabelecimentos de ensino - populaçãode 0 a 5 anos - 2010

Frequência bruta: proporção de pessoas de determinada faixa etária que frequentama escola; Frequência líquida: proporção de pessoas de determinada faixa etária quefrequentam a escola no nível de ensino adequado a sua idade.

7 | Taxas de freqüência bruta e líquida nos estabelecimentos de ensino - populaçãode 6 a 14 anos - 2010

Frequência bruta: proporção de pessoas de determinada faixa etária que frequentama escola; Frequência líquida: proporção de pessoas de determinada faixa etária quefrequentam a escola no nível de ensino adequado a sua idade.

8 | Taxas de freqüência bruta e líquida nos estabelecimentos de ensino - populaçãode 15 a 17 anos - 2010Frequência bruta: proporção de pessoas de determinada faixa etária que frequentama escola; Frequência líquida: proporção de pessoas de determinada faixa etária quefrequentam a escola no nível de ensino adequado a sua idade.

58,54 56,08 55,38 53,45 56,23 53,49

4,875,07 5,03

6,212,86 4,90

50,5055,02

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Raposo

Tavares

Butantã Sub BT Vila Sônia Morumbi Rio Pequeno

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Sub BT Freq líquida Sub BT Freq bruta

MSP Freqüência líquida MSP Freqüência bruta

Oeste Freq bruta = 62,3

Oeste Freq líquida = 56,9


78,2

61,8 59,455,1 56,6 54,3

60,6

85,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Butantã RaposoTavares

Sub BT Rio Pequeno Vila Sônia Morumbi


MSP Freqüência líquida MSP Freqüência bruta


57,64

51,91

22,15

4,611,95

34,50

Oeste

MSP

0

10

20

30

40

50

60

70

R io P eq ue no R ap os o

Tavares

Sub BT Vila Sônia Morumbi Butantã


45,4

35,3

13,2

27,724,4

15,8

Oeste

MSP

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Morumbi RaposoTavares

Butantã Sub BT Vila Sônia Rio Pequeno


94,4 92,4 93,2 92,6 92,5 90,7

92,6

96,0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Butantã Raposo

Tavares

Rio Pequeno Sub BT Vila Sônia Morumbi


MSP Freq líquida MSP Freq bruta


3.170

907 875 823

369196

Demanda Oeste

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

Sub BT RaposoTavares

Vila Sônia Rio Pequeno Morumbi Butantã

Demanda MSP =

94.191 crianças


30/50


30

Acesso a serviços

1 | Equipamentos públicos e suas demandas


31/50


31


2 | Acesso a parques, equipamentos de esporte e cultura


32/50


32


1 | Condição de inadequação domiciliarPercentual de domicílios com mais de 3 moradores por dormitório

2 | População em situação de ruaPara as áreas não centrais, os dados referentes a 2011 não estão desagregados por

Distritos e Subprefeituras.

3 | Participação de domicílios em favelasParticipação dos domicílios sobre o total de domicílios do território

4 | Moradores em situação de risco, 2010

5 | Índice de espaço residencialÁrea construída residencial por habitante (m2/ hab)

6 | Participação da área por tipo de ZEIS, 2014Percentual da área do território ocupada por tipo de ZEIS

13,3

12,5

12,4

9,4

9,9

6,1

5,4

2,9

7,9

7,9

6,9

6,6

5,9

3,5

3,1

1,2

Raposo Tavares

MSP

Rio Pequeno

Vila Sônia

Sub BT

Morumbi

Oeste

Butantã

2000 2010

5,5

1,0

7,8

1,4

16,816,0

11,5

7,79,0

9,6

21,6 20,3

15,8 14,8

12,8

10,8

0

5

10

15

20

25

V il a Sô nia R ioPequeno

S ub BT M or um bi R ap osoTavares

MSP Oeste Butantã

2000 2010


13,4

118,2

53,3 46,341,4

36,822,6 23,3

104,8

57,4 49,841,3 40,2

29,925,5

15,9

0

20

40

60

80

100

120

140

Morumbi Oeste Butantã Vila Sônia Sub BT RioPequeno

MSP RaposoTavares

m²/ hab

2000 2010

9,5

4,5

7,2

0,0 0,0

0,9 0,90,5

10,4

6,35,2

2,3

1,10,8

2,0 2,11,1

0,0 0,5

0,0 0,2 0,3 0,50,3

0,0 0,0 0,0

3,1

0,40,0

0

2

4

6

8

10

12

Raposo Tavares MSP Rio Pequeno Vila Sônia Sub BT Oeste

ZEIS-1 ZEIS-2 ZEIS-3 ZEIS-4 ZEI S-5


30 0

39

10

1

11

14

45

21

10 9

5

0 0 0 0 0

0

10

20

30

40

50

Sub BT Butantã Morumbi Rio Pequeno Vila Sônia Raposo Tavares

2000 2009 2011

Oeste:

2000: 849

2009: 883

2011:

N.A.

MSP:

2000: 8.632

2009: 13.666

2011: 14.478

930

1802

0 0

400169

0

2138

1169

877

27278

44 149 034213

14 36

0

500

1000

1500

2000

2500

Vila Sônia Rio Pequeno Raposo Tavares Morumbi Butantã

R1-Baixo R2-Médio R3-Alto R4-Muito Alto

MSP:

R1- 13.762

R2- 63.121

R3- 20.720

R4- 8.213

Oeste:

R1- 662

R2- 7.058

R3- 509

R4- 344


33/50


33


12 | Área total lançada (em m2) dos lançamentos residenciais verticais

7 | Percentual de terrenos vagos, 2014 8 | Índice de Vacância - DistritosPercentual de domicílios vagos no território.

9 | Percentual de área construída do uso em relação a área construída total. Município de SP e Subprefeitura Butantã, 2000 e 2014

10 | Percentual de Área construída por tipo de uso. Subprefeitura Butantã e Distritos, 2014 11 | Unidades Residenciais Verticiais lançadas, 2000 a 2013

Fontes

1 IBGE - Censos 2000 e 2010

2 Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS)

3 Secretaria Municipal de Habitação (SEHAB)

4 Secretaria da Coordenação das Subprefeituras (SMSP)

5 Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico / TPCL

6 PDE


8 IBGE. Censos 2000 e 2010



11 EMBRAESP

12 EMBRAESP

14,613,9

11,5

3,4

16,8

12,8

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Vila Sônia Rio Pe que no Raposo Tavares Morumbi Sub BT B utantã

Distritos MSP Oeste


44,836,7 36,3 35,0

25,6 20,9 17,0 16,5

21,1

16,3

43,232,4

34,939,2 47,9

37,5

34,147,0

20,632,6

39,6 39,9 35,146,0

0%

20%

40%

60%

80%

100%

B ut an tã R ap os oTavares

Oeste MSP Sub BT Morumbi Vila Sônia RioPequeno

Uso não residencial Uso Residencial veritcal Uso Residencial Horizontal

44,6%

29,2%

26,2%

39,6%

34,9%

25,6%

37,1%

26,0%

36,9%

32,6%

32,4%

35,0%

MSP 2000 Subprefeitura 2000 MSP 2014 Subprefeitura 2014

Uso Residencial Horizontal Uso Residencial veritcal Uso não residencial

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

Sub BT Vila Sônia Rio Pequeno Morumbi Raposo

Tavares

Butantã

2000 a 2002 2003 a 2005 2006 a 2008 2009 a 2011 2012 a 2013

Oeste:

2000 a 2002: 2.953.454

2003 a 2005: 3.962.942

2006 a 2008: 4.387.916

2009 a 2011: 3.761.008

2012 a 2013: 1.851973

MSP:

2000 a 2002: 10.254.446

2003 a 2005: 11.794.711

2006 a 2008: 17.199.656

2009 a 2011: 14.381.306

2012 a 2013: 7.981.894

18,0

16,2 15,614,1 14,0 14,0

12,512,511,1

9,4 9,7 9,6

7,5 7,7

0

5

10

15

20

Morumbi Vila Sônia Oeste Sub BT RioPequeno

MSP Butantã RaposoTavares

2000 2 010

p o r c e n t a g e m %

3.993

1.680

1.096

430 429 358

4.289

1.2461.474

97

676 796

6.118

2.6722.411

110

825

100

6.839

3.043

1.161

1.719

528 388

1.523

650347 356

42 128

-

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

Sub BT Vila Sônia Rio Pequeno Raposo Tavares Morumbi Butantã

Oeste:

2000 a 2002: 17.392

2003 a 2005: 20.837

2006 a 2008: 19.254

2009 a 2011: 22.677

2012 a 2013: 11.395

MSP:

2000 a 2002: 70.633 2003 a

2005: 68.003

2006 a 2008: 94.420

2009 a 2011: 104.839

2012 a 2013: 59.095

2000 a 2002 2003 a 2005 2006 a 2008 2009 a 2011 2012 a 2013


34/50


34


1 | Zeis, área de risco e assentamentos precários


35/50


35


2 | Planta genérica de valores e uso do solo vertical e horizontal


36/50


36


3 | Macrozoneamento


37/50


37


4 | Eixos de Estruturação da Transformação Urbana (existentes e previstos)


38/50


38


1 | Proporção de domicílios não conectados à rede geral de água e esgoto 2 | Percentual de trabalhadores que gastam mais de uma hora no deslocamentocasa - trabalho, 2010

3 | Participação das viagens geradas por residentes segundo destinos, 2007

4 | Participação do número de viagens diárias dos residentes por modos de transporte principal, 2007

12,2

11,0

7,47,0

5,9

4,5

1,7

10,5

0,91,4 1,4

0,20,6 0,6

0,0

6,1

8,07,6

6,6

5,45,0

3,1

0,80,3

1,2 0,9

0,1 0,5

1,0

0,10,5

0,3

0

2

4

6

8

10

12

14

Vila Sônia MSP RioPequeno

S ub BT M or um bi R apo soTavares

O es te B uta nt ã

Sem esgoto 2000 Sem es goto 2010 Sem água 2000 Sem água 2010


52,3

37,1

29,3 30,6

43,447,2

36,8

58,2

51,8

67,0

18,421,5

19,5

31,2

14,7

21,5

15,7

0,0 0,7 0,5 0,3 1,1 0,6 0,4 0,4

34,6 33,0 30,926,5 26,3

16,9

31,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Raposo Tavares MSP Sub BT Vila Sônia Rio Pequeno Butantã Oeste Morumbi

C ole tiv o I nd iv id ua l A p é B ic ic leta


35%

18%17%

8%

22%

Distrito Butantã

Sub Butantã

Sub Pinheiros

Sub Sé

Outras Subs

Origem: Distrito Butantã

23%

25%

13%

10%

29%

Distrito Morumbi

Sub Pinheiros

Sub Butantã

Sub Sé

Outras Subs

Origem:Distrito Morumbi

32%

18%15%

7%

28%

Distrito Vila Sônia

Sub Butantã

Sub Pinheiros

Sub Campo Limpo

Outras Subs

Origem: Distrito Vila Sônia

27%

22%15%

7%

29%

Distrito Raposo Tavares

Sub Butantã

Sub Pinheiros

Sub Lapa

Outras Subs

Origem: Distrito Raposo Tavares

34%

18%10%

9%

29%

Distrito Rio Pequeno

Sub Butantã

Mun. Osasco

Sub Lapa

Outras Subs

Origem: Distrito Rio Pequeno

12,9 12,5

24,9

18,9 17,8

15,5

21,8

11,9

0

5

10

15

20

25

30

RaposoTavares

Vila Sônia Sub BT RioPequeno

M or um bi B ut an tã

Distritos MSP Oeste



39/50


39


5 | Índice de Mobilidade, 2007O índice de mobilidade é relação entre o número de viagens e o número de habitantes de uma determinada área. Índice de mobilidade motorizado é soma das viagens por

modos coletivo e individual.

6 | Ocorrência de alagamentos e pontos de inundação, verão 2013/ 2014 7 | Proporção de corredor, ciclovia e viário estrutural sobre o viário total, 2014

8 | Mortes no trânsito por 100 mil habitantes

Fontes

1 IBGE - Censo Demográfico, 2000 e 2010

2 IBGE - Censo 2010

3 Metrô. Pesquisa Origem e Destino, 2007.



6 SCGE. Sistema de ocorrências AGE; SMSP

7 SMDU. PDE, 2014, PRE, 2004, MDC, 2004;

SPTrans, 2015.

8 CET; DETRAN-SP; SSP

84

25

16

2 2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Butantã Morumbi Rio Pequeno Raposo

Tavares

Vila Sônia


11,0

9,0

12,412,0

3,0

4,2 3,9

2,7

10,2

14,8

11,9

12,0 10,9

5,5

5,4 4,8

4,6

13,7

12,0

15,1

5,4

6,0 6,55,8

0

2

4

6

8

10

12

14

16

2010 2011 2012 2013

100.000 hab.

Mortes no Trânsito Sub

Mortes de pedestres no trânsito Sub

Mortes no Trânsito MSP

Mortes de pedestres no trânsito MSP

Mortes no Transito Sul 1

Mortes de pedestres no transito Sul 1Oeste

Oeste

2,332,17 2,16

2,07 2,051,97

1,84 1,83

1,50

0,610,72

0,57

0,77

0,35

0,680,57

1,21

1,02

1,26

0,63

1,38

0,86

1,821,74

1,83

1,40

1,72

1,54

1,25

0,96

0,68

0,54

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

Oeste Vila Sônia Butantã MSP Morumbi Sub BT Rio Pequeno Raposo Tavares

I M_ To ta l I M_ Mo to ri za da I M_ Co le ti vo I M_ In di vi du al


24,5

18,3

15,3 14,713,1

12,311,7

8,3

1,5 1,5

4,23,5 3,6

5,4 5,2

0,4 0,7 0,3

1,6 2,43

2,02,2 3,1

3,4

1,5 3,2

0

5

10

15

20

25

30

Butantã Oeste Morumbi Sub BT MSP VilaSônia

RaposoTavares

RioPequeno

V iá ri o e st rut ura l C or re do r d e ô ni bu s Fai xa d e ô nib us C icl ov ia



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40


1 | Tempo de deslocamento e sistema de transporte (existente e previsto)


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41


2 | Viagens não motorizadas e rede cicloviária e melhoria em calçadas


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Meio ambiente

1 | Cobertura vegetal e áreas verdes públicas por habitante, 2014Cobertura vegetal total considera a área total de vegetação arbórea e rasteira

classificada por imagem de satélite. O Índice de Parques e Áreas Verdes considera atotalidade das áreas dos parques municipais e estaduais existentes, além das áreasajardinadas em praças, canteiros, avenidas e em próprios municipais.

Fontes

1 SVMA 2 SMSP/ ATOS 3 SMDU; SES/ SISCOR

(Sistema de Controle de Resíduos Sólidos Urbanos)

4 SMDU; SES/ SISCOR (Sistema de Controle de

Resíduos Sólidos Urbanos) 5 SVMA. Parques,

2014; IBGE. Censo Demográfico, 2010 6 SVMA/

DECONT/ GTAC

2 | Número de árvores por km de vias, 2013

3 | Resíduos urbanos domiciliares coletados per capita (kg/ano)Representa a quantidade de resíduos urbanos (lixo) coletados em quilos por pessoano ano, Município de São Paulo. Ano 2012 - n.d.

4 | Índice de Coleta SeletivaRepresenta a proporção dos resíduos coletados seletivamente nos domicílios parareciclagem dentre o total domiciliar coletado. Valores apurados pela massa total emtoneladas. Ano 2012 n.d.

5 | Percentual da população residente distante a mais de 1 km de parques, 2010 6 | Percentual de áreas contaminadas em relação ao MSP, 2014Indicador que representa as áreas contaminadas, constantes no Relatório de ÁreasContaminadas, publicado trimestralmente pela SVMA, onde mostra todas as áreaspúblicas e privadas com presença de contaminação no Município de São Paulo.

54,0

14,1

30,9

5,5

47,0

5,5

0

10

20

30

40

50

60

Cobertura vegetal por habitante Áreas verdes públicas por habitante

m²

MSP Oeste Sub BT

378 385

380 374

328 331 338 336

424449 448

437

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

2009 2010 2011 2013

Sub BT MSP Oeste

k g / a n o

42,1 41,8

61,5

23,0

0

10

20

30

40

50

60

70

Aricanduva Carrão Sub AF Vila Formosa

Distritos MSP Leste 1

0

5

10

15

20

25 22,59

3,81

1,52 1,270,51 0,25 0,25

Oeste Sub BT Vila Sônia Raposo

Tavares

Rio

Pequeno

B ut an tã M or um bi


51,10

35,43

26,7724,63

12,22

54,43

0

10

20

30

40

50

60

Rio Pequeno Butantã Sub BT Vila Sônia Morumbi RaposoTavares

Arv/km

Distritos MSP Oeste

0,7

0,6

0,9

2,2

0,9 1,0

1,3

1,7

0,6

3,8

1,5

2,2

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

2009 2010 2011 2013

Sub BT MSP Oeste


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1 | Tipos socioambientais, parques e áreas contaminadas


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44

Meio ambiente

2 | Hipsometria e Rede Hídrica


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Pontos para discussão

Índicadores sociais e

demográficos

A população da sub BT cresceu entre 1980 e 2010 cerca 143.000 hab. A densidade demográca em 2010

(113,17 hab/ha) foi superior ao do MSP (102,02 hab/ha) e da região (110,28 hab/ha).

Apresenta considerável taxa de vulnerabilidade sendo Raposo Tavares o distrito mais vulnerável (15,47%). Aexcessão é o distrito de Butantã (0,00%).

O IDHM (0,859) está acima ao do município (0,805).Apresenta participação de jovens (19,3%) semelhante ao MSP (20,8%). Quanto aos idosos tem participação

(12,8%) acima ao MSP (11,9%) sendo o distrito de BT o maior (19,2%).

InfraestruturaApesar de ser fronteiriça aos municípios Taboão da Serra, Cotia e Osasco,somente 10% do destinos

de viagem do distrito Rio Pequeno se direcionam a Osasco.; em destaque as viagens internas à própriasubprefeitura e às de Pinheiros e Lapa.

Na participação do número de viagens diárias dos residentes por modo de transporte, vericam-se

condições contrastantes entre os distritos que compõem a sub como é o caso de Raposo Tavares com mais de50% de viagens pelo modo coletivo enquanto no Morumbi 67% das viagens se dão pelo modo individual.

O índice de mobilidade reforça a diferença das condições sócio-econômicas destes distritos: Raposo Tavares

tem o menor IM individual e Morumbi o maior da região oeste.Os domicílios não conectados a rede geral de esgoto, correspondiam a 10,5% no distrito Vila Sônia em 2010,

cifra bem acima dos 3,1% da média da região Oeste. No distrito Butantã localizam-se 84 pontos de inundação e

ocorrência de algamentos.A presença de ciclovias na região é percentualmente maior do que a de corredores de ônibus

Meio AmbienteO índice de cobertura vegetal (47,0 m²/hab) é um pouco abaixo da media do município, assim como o

índice de áreas verdes públicas (5,5 m²/hab). Já a hetereogeneidade da distribuição é menor que as médias do

município e da região, com destaque para os distritos do Rio Pequeno e Butantã, com respectivamente 20,8%e 19,5% da população residindo a mais de 1 km de parques. A subprefeitura caracteriza-se por apresentar

distritos de alta precariedade urbana, em regiões com remanescentes de vegetação, e sob pressão da ocupaçãourbana desordenada, com exceção de algumas áreas mais próximas ao limite leste onde predominam áreascom ocupação de melhor padrão e com boa presença de vegetação urbana. A Sub BT tem 35,4 arv/km árvorespor km de vias, número inferior às médias do município e região.

Moradia e usodo solo

Predomina na subprefeitura Butantã o uso residencial com mais de 70% do total da área construída, sendo40% referente ao uso residencial horizontal.

Concentra a menor porção, 25% das unidades residenciais verticais lançadas na região oeste entre os anos 2000 e

2013, cujo período se inicia com o mercado imobiliário aquecido e segue com crescimento constante do número delançamentos até 2011. A partir de então é seguido de forte retração desse mercado com decréscimo de mais de 70%da produção nos dois anos seguintes.

O território demarcado como ZEIS corresponde a 7,8% do total da subprefeitura, sendo 4,52% como ZEIS1. Cerca de 16% dos seus domicílios estão localizados em favelas. Em decorrência da precariedade dessesassentamentos, esta subprefeitura responde pela maior parte, ou seja, 87% dos moradores em situação derisco de toda a região oeste, com a maior concentração dividida entre os distritos de Vila Sonia e Rio Pequeno,respectivamente com 30% e 28%.

Com cerca de 6% de seus domicílios contendo mais de três moradores por dormitório, está abaixo da médiade 7,9% do município, porém supera a da região que é de 3%. Entretanto, o distrito do Morumbi, pertencentea esta subprefeitura detém o índice de 104,8m² de área construída por habitante, melhor entre todos os demaisdistritos do município cuja média é quatro vezes menor, 25,48m²/hab.

Entre os anos de 2000 a 2010, acompanhando o ritmo do município teve queda no número de domicíliosvagos, passando de 15,6% do total de domicílios para 9,7%. Mantém 11,5% de seus terrenos vagos, superando amédia da região oeste de 9%.


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Pontos para discussão Subprefeitura Butantã

Desenvolvimento

Econômico

A subprefeitura Butantã tem distritos bastante distintos em termos do nível de atividade econômica, com

Vila Sônia, Raposo Tavares e Rio Pequeno com baixa atividade e Butantã e Morumbi com maior dinamismo. Ao

todo a sub BT apresenta signicativa participação nos empregos formais da cidade: 4,1% ou aproximadamente180 mil postos de trabalho.Dada a diversidade de pers econômicos dos distritos há relativo equilíbrio

resultante no que diz respeito às principais atividades: os serviços técnico-amdinistrativos respondem por 18%

dos empregos, seguido do comércio varejista,17%, serviços de alojamento e alimentação, 14% e construçãocivil, serviços de saúde e serviços de educação, aproximadamente, 10% cada. O rendimento médio domiciliar"per capita" em torno de R$ 2.000 mensais é um dos mais altos dentre as subprefeituras paulistanas, porémpouco representa, dado ser o resultado médio de um território com uma das piores concentrações de renda domunicípio.

Acesso a serviçosEducação infantil e ensino médio atendiam, em 2010, respectivamente 55,4% e 59,4% da população das

faixas etárias correspondentes (médias municipais 50,5% e 60,6%). Na Sub BT, há mais de 18.000 criançase adolescentes inscritos no CadÚnico para uma capacidade de atendimento que varia de 8,3% no Butantã a29,0% no Morumbi. Aos jovens, apenas Vila Sônia oferece vagas (53,5%); não há atendimento aos idosos em

Butantã, Morumbi e Vila Sônia.

Raposo Tavares, Vila Sônia e Rio Pequeno apresentam coecientes de leitos hospitalares SUS inferiores ao

considerado ideal (um leito por mil habitantes). Em atenção básica em saúde, os piores níveis são encontradosno Morumbi e Vila Sônia.

Os mais baixos níveis de cobertura dos serviços de esportes e lazer são encontrados no Morumbi e RaposoTavares, onde, respectivamente, 45,4% e 35,3% da população residem a mais de 1km de um equipamento.As disparidades são mais acentuadas em relação aos equipamentos de cultura:1,9% (Butantã) e 57,6% (Rio

Pequeno).


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Prefeitura da Cidade de São Paulo

Fernando HaddadPrefeito

Nádia Campeão

Vice-prefeita

CoordenaçãoSecretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano

Projeto gráfico Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano - SMDU

Formato: 200x224 mm

Tipologia: Georgia, Museo e Source Serif Pro

Número de páginas: 50

Março de 2016

Prefeitura de São Paulo

Secretaria Municipal de Desenvolvimento UrbanoRua São Bento, 405 – 17° e 18° andar – Centro

São Paulo – SP – CEP 01008-906

Tel: 11 3113-7500

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