fijaciones_polÝticas

Upload: matty-san

Post on 13-Feb-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    1/17

    UNIVERSIDADDECHILEFACULTADDECIENCIASSOCIALESMAGISTERENPSICOLOGIAMENCIONPSICOLOGIACOMUNITARIA

    MODULO 3. Psicologa Social crtica

    a) Psicologa social crtica.b) Psicologa, crtica y accin poltica

    c) Psicologa, crtica y subjetividad.d) Psicologa y accin situada: la crtica de la crtica?

    TextoJOS EMA, JUAN SANDOVAL Y SILVIA GARCA (2003)Fijaciones polticas y trasfondo de la accin: movimientosdentro/fuera del socioconstruccionismo. Poltica y Sociedad, 40(1) 71-86.

    DINMICAS DE DESARROLLO EN PSICOLOGA

    COMUNITARIA DESDE LA PSICOLOGA SOCIAL

    Profesor : Juan Sandoval

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    2/17

    Fi jac iones pol t icas y tras fo n dode la acc in: mov imien tos d e n t ro /fuera

    del soc ioconstrucc ionismoPoliticalfixations andaction background:

    m ovem entsinside/outsidesocioconstructionism

    Jos Enr ique EM A LOPE

    Universidadde Castilla-La Manchajeema@arrakises

    Silv ia GARCA DAUDER

    Universidad Rey Juan [email protected]

    Juan SANDOVAL MOYA

    Universidad deValparasojuan .sandovai@u v.c l

    2 E lsocioconstruccionismoh apro puestodesde/a psicologasocia/unam etoteora para trotard e supe-wrarelesencolismoye!objetivismo de/ateora socio!predominante. E lcarcter erontiautoritar/oyIi-

    w be rad orm a de l sociaconstruccionismoseplante de la mano d e sucapacidadparadesenmascarar losu J~ presupuestos esenciolistasyobjetivistas que reificabonynaturalizabanelmundocomoextra-huma-

    no y poe/o tonto inevitable. S in embargo, estapromesad e liberacin se ha viscodebilitadaa l atender

    sloaunodimensin desconstructivo, que desvelo lashuellosde/o accinhumana e n lo construccin

    de/arealidad, pero que puede dificultar/opos ibilidadde legitimary /o proponerotrosmundos alter-

    nativos a oque/las que sedesconstruyen.

    Mediante lometfora de lo coe-struccin s e hangenerado u n conjunto deargumentos centrados e n

    procesossociales-humanasque han dificultadopensarsobreeltrasfondo semitico-material e n e l que

    participan y se articulan actoreshumanosyno humanosyen e l qu e seproduce todo erconstruccin

    socialde la re a lid o d a m . Ast e n este trabajohablamosdel ecconstruccionismo o m n ipo te n te m a qu epare-

    cedeclararq ue elmundo segenero ex nava e n coda accin, como siestuviera sometidoa un big-

    ban gaa permanente.

    Esteartculodesa rrolla uno revisin cntico sobrela sprcticospolticas queposibilito o cierra e ldis-

    curso socioconstruccionisto. Paro ello, despus de exponers u s elementos centrales, sepresentandi-

    ferentes crticosdesde la af irmacind elcarcterecomnipotente de l tipo d e construccin d e la reali-

    da d que proponen algunas posiciones socioconstruccionistos sacando a las humanos del mundo,

    olvidando la agencio d e actoresno humanosyobviandola presencia de un trasfondosemiticoma-

    terialpara la accin.E n la terceraparte de e ste trabajase ofrecena lgunos propuestas a partird e l a

    crticasplanteadosdesde e l reconocimiento d e l a urgencia dehacer poltica desdelo contingentey/o

    parcial.

    7 1Politicea -S o ci e d a d .zooM. Vol. 40 N m n m . u ISSNu nu3o-Boom

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    3/17

    f e - s e a u u u - i u u u u a l u u u m n l u u j uu z .5ilnin S u c u c a m u l )u n u - / ua/ u u u u m u . . S u n m c - e n u c it l- A - lu u - u u lt e m e i- u u c m n s1 u u u iiu u - u u i.s u u c u i- s / m a n r iiu u ilel e -

    1 S o c u o c o e -s c e u c li a e -u s m a a ha spropammedon ch e lielofsocialp sychologyametathearyto o ie e po ss ch emoins-u4 tmeamsocualtheoryaaesscncialismandoh jectvism. T h e ecae-ci-auchar/caeian andm e m an cipoto e m chorocter

    atsanioeoe-sreoctioe-is,miacose [ramic scapa ci!y c a u e -m a s k ch ee ss e n tm o lis t ando b j ecc i v u s c a s s u m pd o e -s th o cAa

    ee c /u c d ood e -a cu e a lize d ch eworld os e xc m a -h u m a n and theeetaee inevitable. l-lowevee, ch i s libeeatoryp e o-

    miseh as tueco w cakcnedh ya tcn e -d in g jn a s t c ao no econsteoctiued im cnos i o e - ch o t unveilsc he te a c le sofhu-manacruon l e - c in c n a e m s c e m a e t io n i ofeeolity. T h c exc/us/ve atrenciooc a c h u sdimeosion can evee-tuallyendangee

    t I m epossihdity c a /e g itin m ate and/oepropase olteenotive worlds c a c ha s e airead> decansteucced.T hm oag h C h e m ec o p i n a r of c o a s c r e u c c o n ichosbecogee-eroteda hod > of aeguments olased u m - i c h i c m social-

    h o n u a a npracesses. T h s ha sp e e vencedthinking a e - ch em a!erial-semiotic h ockgroundr ae / a c r e humanan

    non-human accoesparcicipaccanda r t c uum / o c cwich u -o c /a achcr, o nd w h e e e ole e so c ia l consteoccionolee-

    a l i c yau r e p e o d n u m c e . la C h a ! s e n s e , w c c a l le aboor sam nipoceoc consteucclonismau which s e e m s tos c a c eclic worldisgeneeoccd ex e - o r eo in ce -e ly actioa 0= e -a p e e nm a c m c n t e c la ig --b a ng u a .

    T his aemicle dnvclopsa cric/calm e v is io e - an c i n e paliticol practicas socialconsteuctianisc discoarsefoculi-

    tales c a e loeznlases. le -

    c ha r d im ec r i on . a l c en desnrihinuji cscentralclements. diflerent critiquesa re pee-secundanc i n e ueonnnipotee-c oha ea c t e e u m of cn r c a i em social coastnuctiae-istpositiansataking homans olch e

    vaeM tarq e ctm n q noo-hu,mon octoes agency andahvioting c h ese miacic-ma ccriol backgroundofoccion.

    P ie -o il> . ram cinesc critiques m m m c c a/tersorne peopasalsrecagnizing ch e orgencyofda/ngpaliticsfe a mpar-

    cia l en e ! nantingentpasitians

    SUMARIO lLa metfora d e la eanstruccin comobigbangm pem nianente. 2. Ola totalizacin ob-

    jetivistao cinelauivisnao ingenua y paralizante?. 3. Sobre la accin y s u metfora como construc-

    nido. 4. Dcsconstruccin y emancipacin 5 Desestabilizar e lsignificado v e rs u s transformarla es-

    um ue te im a? 6 . Referenciasbibtiaqrlicas.

    L e i- .c g u e l-u u -e s n n c p t u u a u a luax u c c m u e lu a . s e u p ta a tc :m -u a c c e s . s iu -u m -u jic u - s u m o ru u -g e u e iu n -Ia lc u e u m m m e n a a ul u pu-gacela fauna.t res u m u m l m m m e u s ic m u p u -m r u -p c ih u -s u /re u i e c m c a e rm i e l su r i , u -le u sr i - e u

    YAllesDeteuze

    LI s u u rinm r e a u ns tna e a e m io n u is n nr o ~e amatemnlefinec a d m n m lt la n u a n Ja s u c u m log ia i soemialcanitie -i Muirais tbm i--

    n u c a s . re)1 ) a m a estiria e le susa u ce u m n i a s te e u u in m s

    s e a c a n g a n u u z am i n i i tm nnu ia m i u n an a s n a l a-ntiati u n u l~ im c a m a c i ta itas 1 m m l u n u u e m u te m s e a 1 is iu a m m ii u u le a -- m e c a s r]c ~ ta uJ i s i em o lem nu ia suiemal nn an l i c a i e au a i neJamese catad u e m a n --n ic a n u u ra n e m e tite J a c a r c a l ean aap i u i s nau a boina vn m ac m ie u n a u li a ru m e m ntagniiaiu.-iei limrie

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    4/17

    [cualEnrique B e - m u l.m u j iu a z . S il- c im a - C u a c e u a i a l )m nu u l e n r J u a n . S a ndou u l M a n o J a j a c i e - n e s polticas e m m a s j e -m ia m ie la aceran..

    posmodernase inscribec ta e l proyecto d e for-mularunapsicologad e ia construcciuasocial.enlacualse ineorpora una ocaemon dc accin

    discursiva (EduardoCrespo. 995).y se cli--

    minan las nociones dc realidad ontolgica yprocesosrnemrtales. Dec a u c a nicado.sgnucmrdo elplanteamiento dc Gergen (1996). cl socio-

    eonstruceronmsmo respondera a u n a intentometalecancopar consenmnin lum ia alternativa a ladominuaca i m a delcmnp iris m m m c m cu la episte c a alo--

    gia.del coraelractsnnma y deleaognutvisnao en la te-onaydel eampermcnaa isoua en lametodologia.la triloga fundamnentadauaue/cia inteligibilidad

    cientfica re la psi ecalcgia moderna En la base del plante mom ento socmocons

    tnaccomsta enceamutrarunas una e nuca radicalados creencias forme/anac ru t m e s dcla nteligibi

    ldad dcla ep stc rnolog u m u ra e /em m a , a saber: la

    idea de que la realidad ~mstcnonaandepcnmdcn-cia dc la accin humara u . la non non deque po-

    demos proeluacrunr lenigina~e refcrencal queaettua reflejanadoo rca

    1mrcaceatando la nealdadtal cual es. El cuestionmamaaiento a la primera

    ideaestbasadoenel enuuendmiento de que en

    el proceso deconocerl a realidad, intervienenmltiplesprocesosdc nuediacin entrenosotras yle aquellamamoseauiidad. demodo quenunca poe/cmos sabernrt ica nac niundo c om in--

    dependenuca de dichas ncmediaeones. De aqu

    queci sacioconstruccronirsmnO sostengaque lo

    que tornamos (m om o objetosuatraralese m a nues--

    travida emotidiananoson simio objetivaciones que

    resultan denuestras eoumvcneonmes y de nues-

    tras prcticas lngilisticas (Ibez. aoon).

    La segunda crticate rm e a quever cone l enes-tionamiento de la idea e /e a cina representacin

    comoespejo/rellejo de la realidad.E lrepresem-taeioniscaao a juicio de autores como GergeneIbez, implica que senuprea caxistela posibilidad

    de dcii rmel gradodc vendad de lo~uecreemos

    conocerconnastndolo c a a n la realidad misma,

    estoincrplicana que la ea-it ca suastanitiva a la n o

    cin derepresentacima refierea sucarga pict-

    rica o fotogrfica, e s decir a la idea dequenues-

    tros conocinentosnospueden sm rnn istrargnm ias.

    imgenes o reprcsentaeiones apropiadassobre

    eaom no ese/e verdade l miando exteruio.Sabre labase deesta doble crtica,e socio-

    canstrmaceauonismo aparece eonao unaprommuesade liberacinyemancipacn frente alas efec-

    tosautoritariosdc la psicologa predominante.

    EJ aval de la pronuesa de la liberacin por llegar.

    por construir, venade la nano e/cunean-

    juntode cambios eniluarales de lo qm acseestabaenerpezando a denmonainarcomopostmodemni-

    dad y parta ele una posicin ontolgica anrte-

    sencialista yunrelativismo epistentiolgco y

    sociolgico. Estos presuapuestos permteromac r u tm em a rala psicologa delniomento. declarn -e/ola encrisis desde la consderacinde las ini-

    plcanaicanes polticas. nenanatenaedoras del status

    e /m b . que s c asociaban a la pretendida apolteai-

    dad e/capsicologia en cuanto que ciencia ob-

    jetivo positivista(el uso que despusdelaciena--

    clase hiciera de sus verdadcsya estaba fuerae le

    la cienciamisma). Paradjicamente, las ertemas

    antessealadas a los pnesuapuaestos epistemol

    gicosde la modernidad ilustrada, convivan con

    el reconocmentoy p-ofundzacinde s u s propuestas emancipadoras. Desde entonces la t-

    cayla polticahansidoescenarios recurrentes

    en las batallas incruentas en las que s e hancon--

    fuontado posemiones socioconstrnaceionistasconlam a ampla lista de detractoras. Esta preten-sion emancipadora queda reflejada en las s-

    geuientes palabras de Ibez:

    Peno si la duncrensin m ionm n a t i v a y paliuica desborda el u soqueh a c c a n m o s d e muestros conocinaicotas y s e inscribe en e l

    propiO conocimientoq ueconstruimoS,entoncese s imuestraresponsabilidad elegir,im ssto elegir,eluipo d e conoc-m n m e m u e o qu e q nu e re m no s prodnmnir m a n conocmnnucneod e tipoautonutario. al ienanten. oomoalizadon.e { u a epase a fornan pan-n e e/ciasm nm lt ip le sdispositivosd edominacin qu e encorsetana lagente. o por el contrario, unconocmniccto d e n ipo Ii-

    dan aem m ia y a n a e s e rn m c tn a m a nmeatodoIgica paraIm anen i nueligibley venifcable dicha ontologia. Alrespectover Ger--gen (u996>.

    Para t ianuan la atenucira sobre ci e m a r c u e n a n a dm a c u m cn i c a dcl usodel lenguaje em u las ciecaciassociales hemos op-tado par utilizane l femenino caninocauegonia nomareada.

    Jean- Fran~os Iyatand (r 9 1 3 9 > sasnene la hiptesis d c gnie ci saber (o estado del conociomieuudo) cambia d e es-tatoro a l nuisnio s ienapo q n a e tas sociedadess e incamponan.a cinanuevapocallamadaposndustnialy las climasculturalesa una am uev aera t t . a nadapo s n u c a e l e n m a i d a d . E c u las cienciassocialeseste discurso t e n i em ose expresacu el desarm ol lo de u m na p ro tn m m m c lm c r in iem aa los as denominados nnceamrelatos,agrandescateganiasdiscursivas d e ca-rcter trascendentalqu e m u rn m od e m n d a d s e ha forjadopara interpretan> nomnarl a realidad.

    7 3 Paicciea a S o ci e d a d . um oa S ,Val. 40 Nm. u 71-86

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    5/17

    f e u s u < E c a iiu iu e u A m - c u I. u 4 a e z . .S i u u u n t j m n u e u u a L le u u u u iu u u / m u u u m u . S u tu ie iu u m iil a \ / e u u a m lu ju r i c e n u . s / 3 ( 1 1 u C u e a e s u ic u a u ft a c c u u iu / e l e . m u e e : o n i

    l c a m u a i n m n m . u u u a u r i[iidtu)i .1mun an1iiuuni i n i> 3 u u iiu u u cli u m n a u i a a m a s

    in m e la is n lm a ta is u a r im e secimin iii u j a u c i u u it m i a m i 1..> a u ra lm ie e m e ir t a u J m a u ie t u t n a g ia u n im ia [un.ienucatiln m i u iiu u la u t u i ciiitt u n ia u u u a iu tu in i u a 1 a m m s m u i u u m u tun 1 u n u snu [ i n i c s u m s q u m n liii riele [ t a u iii u m n u m ia

    u / u u le u u iu m a u i m m Ni iiim s n u m u r u c a s II m m m c ii n u u iu u un i e l e - r a m i s

    m u u r e am m u a m u i a u n u i m u s u 1 u u u i [ e i u i ir tu m iii m u lc a s~au n a u v :u ii/a m n e iu m s - a u iii

    n c u u iu in u (a z o c a n 1C us 1

    De este in a c m n in el ala1e ta u e /c a l pnescamrtn a n

    n ie m n m c a ese/es n r ru a l la m r m a n u a l revisin enitica le a im a sjirn-mitas ~malrtncas e1 a i e aosilailuta e eren-a e in i i s e u u ns o s e a n m e a n c m ria nri rt m e ic u c u ra u a Fre sic s eru m

    r i c a . t a o esm itre stn u imiteniccati e le ln m n m ir m in i te-u m u e c a n r e 1 u m a inu e g n a a e l e a n c a n t r e intu e c m c r a c a m m mt e a n l e a . s m n iu n im n u lu z n r c a c a n n ie , ia n e a e c m e a algiuuuse/e

    las au l i u u u a ce-mes r nm a l aaan i a a e les e t e pa s m e auca

    s c a tm m r a re u n u s i u trenia nuia m m m s a m in a n pensar

    Li u m e m e c a a s e / e / a u n ] d e ue u r uut i t iem an clesica te a e a m a ningem itra a-

    a marcial ti tu ja u m ele m u tin m n a m e m curies u nu m tau -$e --c la n ir m a - u . c m n m u is n e a m m c a n ] m a r a d m r a m n u e u u ta u a m n a s u m u e -s m c

    a irt m c u a le m s c mel le c e n e a la em r im oi r sae no tem nus t n im nan m ea r r s t m x s u n a s na p I i r aaur i em uae~ . 1aoiai dais.

    E a u 1 u m ti c e m m cac u i i u aucm i n < e n tu nis im nm e e ucaruis -

    tam/uixisl u > 1u - u n u ituuar ~1e-1at~u .ule~ummimiI

    t ea t a im e c m c m i l e u s tIm a n nutrs a m c a la u m s e le tus d i c ca -

    cias ~. suric n u a b a n u 4 u m tre str frua ig a a c e m n u s u d e a r a u lucs tuunuo a lm ~ etn a ele m m m alsus iris 1 m tm t im nam i i en tte m a d e tv e c u rie iii C e -n gn u a u 1 m et a s F ia rm em a , a m i

    e a c a m a e n n a u u amatases d e cele m e m u nt tic iuanlubleae c u - 1 t a a a r cci c e 1 jsie o te a u u n u sein it e im ite nijacun itie>ai./\ tn um ae li e a n u e li a a m ia u pait iranc 4 ta c s e racad u im c ita n a

    tiM~~rc a tm n a e n S n u e a iu u e ansi ra n e n o m u m .s u e i. ~iauauaanm a c is

    q u i n a tl ta s e m m a b im tase-muele m a clic e l i n a e m e a m u s m ci i cv

    e je s e a n a s n a l e m e a n s u n e m e e m c m ii nicanu i1 a e a ie a m u a ub r e a e l etenm m ui r au iem se um r se s e le e c u c a n e m ic n a n nitros.E c ue -micansu - e e - a m a s e . I m a u r m m n curia e ~Jaliraitarm s ta dl5treui

    aiim e u a im s tr u e a d n v m n u . un ie ~ n u a u i c a e 4u a c rnn a c a s ra ta 1 - a m a n c a s te a traubaja 1 a a u ta a r nm l le a e i e u n a u a c a ta r-c a e le u e a rn a a m a m d e a s aspee-tos de ta n te erim s o e m im a l que n a c

    i n raa m u s c a nni a n a c aa a n a a pe ren unirs u u i a an c u a c a s

    tras J i nane t uem a i s cseasntifiemas.

    Nos s i n t am unm ras dccii re u tn a e rm n riel s e a e a i c a e on sr e m e c e a m u is n u -m o posqc c c s e a n a a a sJ m e n e c ie a m a a u c icuado -

    u -a s dc las ideas q m a c nicad e pasica cares e -o c ts m u a m n e a n n a n au aras se J u a m rvearc lo s e m b r e la ciencia, la

    psi ca cugay la s o c aicelad. l a e r na l am bi n u necam oc a ta re m o s Ia l iuiateaneeiad de t a u p rn m jm n re a s n a u s a n a m e , e m e a n c a :m a n n a t ai cm i i ista. vin m d m u sl a in ia a ua m - id - e aru textra nicaterni m iado elenieFiates> 1 c a e m i m a u s C F i a te S m m ie - c a - -aoli 1 ie a a a a .

    II a y t en ue u u a c a s ya a la u s F m n m a ic a m a n a e s s c a c a o e a n a m m a tu -c a tm -

    m a ustas p a n - u poder dialogar e -a m i ellasy a [aalati-

    e le e ias este n m re a ri e a g n a a lm e c u es m m m i taroe jen am pio - - .

    d ea s e le e suris c e r a ua ym m ien e t e u s a > ye m a eam u e x nc a s

    u n e J u m s te n n u m e m e is n i i f eau enm cas alicia de a s a n aaeam --ge m u tu a q nu n rev a s a il l a c as su s peasib 1 idades e in m J a c a -

    i n r i cies a u a tc e ie e u --c rn u a m u ra 1 m a c o n im is .

    II

    El s on iem e em ns tnu m e na io n acud eanustitniye e - n im u acasina apiriia n el esfnuerzo n e m e / a inateresanuten > u i t m l a nlienalio la j a s e ao i t a g im u sea rm i a l /> e m rfm r a peanae u

    u u m m m i- n a ta la lee a a a e l - e a m e c a n a s t u s ee i c m ii sd ic ui l d < u ~ am u zele superar cl esemrmia ti a m ia ay ob ci m x isnio dc late-anims ad - im u l tnadinaiemuaal. S i m u ennlaacgo e ra s u

    retena s i m e le e c af ee rutaran m i ea b je vna r e n a - el

    ia a n u u e a a m m iic a n n e i s e e a ie a e a e a m a a ts - a c e muse u tagenterae/caen seis exfal icaciacres dcl faroceso de nonatiInicim dela akaj etivida d -at gumnm nntosneutra

    deis e - t u ~mremecsomsraemialesbuimuaaneas n1 nrc

    peas m engan u la p e a siliiti dad deis a cliii n cu s u t e c a n i

    zaemn otras vi siances capaces de hacer nxpliei -m a q u n a c e u e c ma n c e de c o m -s cr u m c m e i - e k n s e au -c a t e n deaeee d n -e ac a n c ta iit-nxta s e m - c e n e a tn c ta c ir o !e m m re ! s u -e l iun ce n - t e-

    e /c a e - a r r e c e nu e a c d a t/ s > - u u -nr -a e nada e c u beni-aa e /es m i iju-ciciead > a ha par esto, que crel F~esen

    te -m u p m m e ta d o n a o s p ra po c re a n m a c a s ausuculurc a rra l revi--

    a s ic a n crticaFaciaa u q u m e llos jaastulmidcasewecoma -tiL u a -e c u la base de le a c 1 u ae c ita n a o e m a i raem i t s e m o l ao

    c om ~ n n u a c a e m can s m a m a on m u ia1 m natc nu te > 5 -

    F \ a s m e m m u u . u r u c a a sm a ic u m im n u in m u a s g u a u un enu t um , m e l c a lan -m i , m iam anir i im ui u > j a i i -a d e n m o m u iu u a r s a a s fa tm m ii tc ta m iu ie m n iie u s e -u u n m e a e u u m m u u m m n m i u a m u t e a lis e c r e as s e nles lu n a n u rius s u e n u a la u g u u -s u s d u x e r a s a se n a u e ta u s m a o l ace o n u c m i tm u id a n r u m c a m e n u m n m r e c i m a J a t u m a s a r u u e u a m o lin a u u u o iu e n m e 4 u . por st nantanu a e s 1 m m is it u le a r g an m ne i n t a r diferenciasu ju ia s e c m o I g ic a a s .o u ic m t u x u ta a ia s u ..im n iti e ic :u s u nu t r todase las (taninol uc s lo iluust m c l nuo ra m oihumus; e > E c u l a cau tax inconase n n cca i cu nu iseaem ur m n m n m n m u a s . 1 a ia m a s im p u a n s u o ele c a u s m n u e e n m a u m n s e - u m s e m e m a l G e rg e m a a t m e m a e o c o n u tra m u m a c a s el e on ia s n ru int iv s ia e i f i lc u a s f ic o

    ( tm m e i dnn a r ie n eim ui1 am m nura emumonmir u n s u n u s nleuunusu m nm u muvusruuca di la cascuda u/etilo u l e m a ~XXatzt.uwitk,P u m u te s a n --- . c m i in o m n u a m m u u u m clc e a n a u s u n m m r u v s c u m o e/etas t u m apu as sundm m i c a s e r a ro aan r u n u c u se l e o n m s m u m n iv ia s n m u e e ra lala ic a tr a g m m ie l no-m u e m r m i m n u r e u m u o - -M a nn na ia u eVamcla tl n ic u a n a c n a m u u ti s c a l c a n a s c m a a n c i n n u i s u asoeiotgiem Bergena-lm m n k n u ia i u .penoa i imla i m l i t im nua m no u n a n .e n s i u u re a is a s is td u m iim a - en c o r a t r am n r a s nl c o n s e m n m n c ie m n u ia s m m m a e v o ic m n iv n u im age n . e le. -P u e a 1 iic a .t u n g a m la u x ia n u a u iu -in u u u e iu -i a s n a a s c a e a u s a u s x ja a u m e lita u i iim c n m c m n o m e a n m u c m u t u u y . ciara. c m n m c a n e c guea n a im n c i n a u a n u u rn m e m a r. pl a c a s , m c m

    1 im e a a c tu c a lin a ria s ~ulaunutcanaauniinemem c m liv d is [ a a m m c a s . inicie m l i u . - c a m a s e u s ( n e m c m 6 u 96).

    le i u t ~ e m e u a .S otm ie u /u m u i. ataa m i - V e a l --~.c a Nciii u . u 7 86 7 4

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    6/17

    Jas En r i q ue - e E n c a . pe z . S ile ie m G a e c m . 1l u e t e d e r -u -fu e re - S n n e - c lc u e u n lM oa tjua-eionesp o i - t n i - n am n c ra m f a m e d u adi-la acc in

    El soeioconstrucciamrisnno representa unrechazo radical al realisnmro nietafisico se-

    gn el cual existira un naundo inre/ependien -

    te de nuestros conceptos y representaciones,conuna estructura dctermminada. posible dc

    ser representada corrcctaamnemte yen forma

    objetiva refinindosea nlajetas nealmmaente exis-

    tentes y a s u as jaropiedades. Pero eneste mechazo

    al realismo metalsco. cl socioeonstuuceio-

    nismnuo la Jacilitado la eymtensinr de esta crti-

    caa te a n ia n formadcr e a /n a n u mnielesetitidocomn a,

    recrcauarleaunadicotoma ia entre realidady cons-

    truecin, endonde eonmstruccin.entanto

    que opuesto a realidad. se puede asociar endiferentes contextnas a irreal o inmaterial.

    Nuestra propuesta pasa por conciliar la di-nensuon constnaidade la realidadcon su pre-

    sencia real y objetiva en la vida cot-

    diana. El mundo eonasenaida es real paralas personasque viven e m ir l. ConadiceCelia

    Kitznugcr:

    La scategoniasgiue una sociedad usa. iodcpendienteomen-te d e lo arbenanasa a m ih a n quep u a c e l a u ser sobrebases pu-namentelgicas, e independiematenrente d e la tuismnica ycutturalouencevariablesq ue pace /a i im a s e a n .s o u a reales para lasociedad que l as m a s a , a a/cctaua a unueamnas v u e l a s e / c m forma

    eangibleyneal. (1999- 6o>.

    Esta visin socieacomustnuecionista de la rea-

    lidad es condicin de posibilidad del cons-

    truccionusnio omnupotenrte. al aparecer e

    mundo aon i oeonsecuenaeia slo de laaecinhumana. Comoseala ci mismo Ibez:

    Sanos nosotros quienres in m s n in u u im n o scomoobjetoslosob -t em as d elos gue m pareoremerate e s m u hecha l a realidad. E lobjetom ro g e rm e n -a nuestranepneseartuucin d e l sinoq ue re-salta d elas prcticas quea re inc i t au m u os para nepresenueanio

    (zooa 234).

    De este modo, el soeioeonstruccconrsmo

    caneca a travsdesusilenucio ontolgico (Ger-gen. r996)toda preocupacinpor el conteni -

    do reala> de nuestraseanstrucciones. Pare-

    ciera que sobre el contenidoe/cia realidad

    m os e puede decirnada, salvocmo se construye

    discuansvamente. El problema es entonces,m oslo nantenaerla denunca forumulada a la pre--

    tensuon delrealismo metafsico de operar con

    la perspectiva del ojode dios (Hiiany Put-nam, i 994), sino tambin la urgencia de pro-

    blenatzar poltcamenteunaposicin relati -

    vista ingenua d contenida por afrmnuacn c m

    omusmon en algainos desarrollos socuocona-truecionistas, al formular urca posicin queen

    palabras de Donna Haraway (m995) tiene la

    c u a rm o s a cualidad de estar en ninigan sitio men -tras pretecude igualmente estar entodas partes,

    imposblitndonos comprender los ejerci-

    cios de lijacin que realzamnos cada vez que

    eonstnaumnos un sentido social.

    . La metfora de la construccin como

    higbang permanente

    Nuestra primera crtica al soeiocons-

    trazecionsmo se refierea su dificultadparaincorporar en su anlisis aquellassedimen-tacionesy constricciones semitico-mate-

    riales objetivadas,y quepermanecen opa~

    cas>~ en el anlisis de la diseursividad.Sostenemos eneste sentido, que cl socio

    construcemonsmo en su esfuerzo terico por

    desmontar las ingenuidades realistas do-

    mnantese ra las ciencias sociales. yfrente al

    riesgo dereifcar un mundo previo a la ac-

    cin humana, ha creado unametfora de la

    construccin que opera con una natura-leza final: el discurso, yunlugar ltimo para

    su produccin: lo social, ubicndola en una

    suerte de omnipotencia social, que omite a

    otros agentes del proceso de significacin(Mquel Domnech. m998). Considerar quela realidad no puede ser previaa la accin

    hunmanade transformarla/conocerla no im-plica quesea slouna consecuencia de sta,olvidando negando?las constricciones cu--

    turaieshstrco-materiaies en las que se

    a Ver,p on ejemplo. la tesis del realismo pragniticos desarrollada en Puenam(u994).

    La c ei mugensuidad a la q n a c a u -ta s referimos hace equivalenm estodas lasposiblesopciones polticas partiendod ela base d e quenuingura puede privilegiarsus fundamentosf rem nee a otrasa lsentados clos relativos aunacomu-nidadp amnicular. S i biem c oe s tcil encontrar quiensosteuagaesta posicin extrema, lo qu equeremosponerd e manifiesto e s la auscuania d ematizacin en algunas automas sociocanstnucconiseassobre determinadas afir-m a c m o n ie a .s r cine s imnphicaniauc m l tipod e relativisnioqu eestamoscriticando.

    75 P a l cm ea a S ac i ec len n i . aoo3. Vol. 40 Nm. 1: 7i-86

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    7/17

    as la u ri ii u e u Viii m m 1 upu Sil,iii (; im i e u e i.1 / a m u iu lu u u iu u m n S u u c u u lc u u n u lA e u u - in

    em on sc m am e d an a c l e a la n inurjmnesin d c qiae Ii n e a a

    lic im a e lserme ci m m d c c i caminada imiten m e e iran un-gilas

    Si eeauisreleu u n m u e m s i a s F m ia m m it c a n a u ie m u n n a se a s f r a r a

    ertin-os de itaanu ,vCcrguni. p e un l e m im a s e enmupl

    u n tite r im e estas n i anu uea r s i unm e s riel < C e - r u m i a s

    I i u a ta (miii a s m iu u m m i im ii m e u te nite

    L e e1 n u r iu m u m ia iu u u u ia 1 u m m r u b p e u m a s r m n u u u u m u t m s u i i i ,u u ni su i te : n u b p e ti

    v a u iiu u n u e a s u lu le irs u il m i i ri n un siu - a m a s e m u tm u e iia m m s n m t 5 ti c m u ir a sn r-a s e c m m u u . - u a m e m u i u r i i 5 iii nm i ac4n u i s m t u m n li e m a is t 1 tu n i il u d m u u lVSi,, r a s im e - e a 1 e .

    jet estem a m a s n a c s e ntida 1 ng e - tu m i cas seala:

    l e u s i u m m m n m i n i i a a u - c a r i le u s t r e c i m u u m c u s u m u m u le u c in m n u il u ia s le - m u a su a t n u m a s m m ia s n m ii i s m m c m e s - u iu c la m a ta u ln is 1 u m m le u s iuliuiiuuse -s i 1 a iu ta u n le u a sc it a este u iJ ic m i c m rm a m m a s iti im ri m s ( u gr/u -u

    l) e a s d ic m n n a c a s r a m pers1aectivmu c a pn oF u i cm naa c a s t a

    ta u lla c a e s te m a s Filaniteauumie nulos s e a s im a v a m n e 1 r a e a los

    1 m n e m e m c a s c a sc e m c mmisto r e c u n a r u s on ialeltale m a - a s e a u m a n a i a m a n je a e-ti n a c c a c a c te ta s c n a a rc a tre m e m m nua re rnm lc a a

    c u que c m lse-otida del a len u c n s e aiii1uniercm c a a m . m r a a

    m m m s a m a de r a m ie tic m a le - s gnuuli e em in i a sedienuear -tadas e c m n u u c tranlun martes le a n u n u s e /e m >itia (Wiut

    gerisiciu u n>cS>Ls e le cn n si se asumnuicra crr ea c ia s e a ra c im e lu c dla n a a c t u fu u n m e le a la ~- n a n m m n a - -

    i r m e m c m r e m n i Jaiiltu m n a a e a s J a nisur J m e u canuto J u m e

    r u m lace tu c a es c an as tnu m e lra (cnn sudinaenusin se

    mitien raciutennul) cu us pr m e a tic a m s nemles d e a

    sionai[leani n m r jm a e e m e a m m c teado a c a te a de e m a n e s trace m an m c c 1 unene mmatenialesa dcl 1 rasfean a d e a

    ele vire tucas-y e re c re -m a s que se Hait sedinaenc a e / c a y e m ea rm aae l e u c a r i r c a s e a c r a u s u a u r s n am a s .

    nashininlia u n e a fi c a u c a al canutexeta senuic-tic c a c ra t e rial e l e erarascc i cciii m e s e 1 u n e ae te m an

    a lm e a e e m u in im e m a n r i ta puasitail claur le a lota preacesos ele dotan o nu de senteleaa. As. teroando 1 .

    Iauemuauuts u u m l u a m u e m n s m m m a s l i m m d i a e t c l u u m rr i u ic r.

    Ca nnia Selga s (994) anual a el u uasuma d n a del

    sentidop e n a i e n e l em c a ri e a e a n f t u cm a e a n u c a n u s a rn a n a

    expresivo a ligue/ea a las elnanosmonur a d e la u - m g iiit i ta a ic a i m i i y t a u i u t n a n i e a em n i a u i n i c i lina e < a m a r e m o

    c m e a n n n u a u t u v e m u a u sem a a ud o e m a l a u s sed u n u ie m it ciauucaslu la s c im n cas cl i la e s r cu tm m enm aem i n i , re reunido q e u n

    bit mli m e e u c a m c a m a n a c camnranuado ele dispasi

    c maries a practicas crica reada s cr el cuerpo an m e in m a 1 a a u tn e la a s ce-cuerafr a n m e n a e j e m vicias. F m isus pra

    Jitas F ia t liras

    u 1 a m o 1 a m u e sim L isie-m e - a s g im e la inmiiaumnieuniatinlad (o eanuigaa--c a i a m iu u u lis cIrialr e tse u u t im l m > set f u i ~odel l e m a g e m u u e ( e am c i i ilig u u n m m c m ii iu m t a t n u , u Irise m u d o > ( le a s n m u i a n n c m i i m m i i m n a m e m c i iii - u m u m t iia 1 a n i m n l m m n irla re p u u m e liu m m i i i cmiiir m m a i a i e a u a s c a e m ia l.e - m u a c e u m s u c lr m a n m c ii i , i r u . u t i uuu ~5 limen n m e ia t a g n n a m m u i r t u n d a m ia u - -

    p u a s u n u u m t u m ii lu u m r m i1 a r i u r s u o u e le u i c e n - s u (m tm cm t>l. im E)

    i)r este m iu u a e le u el trastomdea u n o ee m nu s l i t n a y c anac u ele auaeuaaanaa m o re 1 a n e a s r uit e m u n u g u a n m

    na s c a um r a ia u l i n t a d . s i c an a najas lu ie m c e m u is n t a xe a un a

    r e - e l c m ii la e m n a m u l se ele u c m m n a u e nm e uaa s buaniammas

    y m o F u e rna im n i as . clon rease le puar t i c u s a s e mmc mie -o -uaaneraaies cmanasitnrvente 5 re y umiistitmai

    cias c a m a , n a n a pronesa t u i n iC u u ig u u u te e le irtie-nalacrom m . El em ean ac ep t ea e le tua s In odia c u c a s perro ate

    ilanmiarla a e e a n u e m i a sna tm r e el sunstramo s c n s a a t i em o

    n u u a c e a n ia m l c ita I m ate u am cot oduendo esta n a c m n m m n alat ~ en el que sc articuula n im ia re m e ] eleagencias lnunanmas y n u c a huinuanmas qan se

    ( n n a ) e c m n s t m m u v e m a n a a u m n u u a m n a e a c u m c . P a r m cl s o c a ic e m o m s .n a c e -c a arias n n re a las de - tem as a c a r n c a c a s dc las quedepende ci proceso e l e e c m n s t r nm eea i( a m i social

    de la realidads ana J a -o r a - sa m ias , cori emapacielae l ele

    significar a eravsdel lemgmaje (carnina alternaa tuya a la vi si m a .sacio e c am u s ir a n redimir st u naso tras recogeramas las ideas sobrn la a g e na e n a des -

    arremladas crte a rn m ra al nene-cepa e le m e . tau m te

    Estec a n a n e ap e c a a pera cr c m l m ive 1 dc la iiim ac in.n u c a riel J u c a n s n a ru a a jc . de n a a o d c a quea-arreas p rar-sea--

    ruaje s (buinan e a sy no h u nia ros) ce m in im u a rrac u c a n pacelen nem nustiuuuir una sola actanme

    -- k a u m r a e i n e lia c u a u u }r a n td o n r m l i e m m m a m m a l u m in ie cacos i s e o a i a , . ae lua a m ig i m m a u in u u a n n t e por).Seanin a au - a d im ir e m u a c a r u n a delcciii-texto q u m e a 1 a ia a s i/a it iu a i t a u a u n a e m i n i m a m e a m a d omit riel s u i e - c o . E s u c a c n m e c a p a s c e le n nm s l on do r a s n m m e m i 1 a e r a u e l m i J u n nC a m n c is Le--ga s e ao e l e i s ann e t l md e u n a ta c -m s ta c ia iim - i s u a e u a to g m n a se le a l anuilisism ie l senunidod ra la a m n c ir m n u . l~ a a n a c a s e r a a u u u ta u ia a e e m m o n s ig a u a ic it a in m u i m u - c e se i fm u i n m i n i m a m c a m u e u u n n m e r a m i n i u c o n m n m n u m c a m m m i i i g e -r u e a ra l d e m a o m u a in m a u d a 1 m m u i m u i u m a u sucia

    1. citana una-e - u u n c n a m n e n m e le rc m g n a la m ie ia e ie a s g u e l a i iunhrtuu u ncorno u u u a a a u m e m i u a n (m ,a)

    1 ara nlm ic ida u a m a u e m n ia a as inc u la t im au nu u eu aie .

    Gori el e u la 1 e m u o e tc e aam ae e i z s u l a s n a m a u m te s im m m e a m i e s e / e - c a s e m an - u l e a n e g a nia n id a d e a s e g m e p c a s it a ili m c n lu nccida c m la u rtiard esa- m rua t l . a m a m u n u m i l u s c a s e iu u m a g u a r m e - u te tu sr e tir ucinesd eiu ie a n u im la ii l . Im a u la in u s y ennanmaaeint. Al neaspectomerCancia Selgas (199.4

    la d e -n n u m u ir a e i m m le a a u e u u u ru n e c a n c a u rm n u nm ue le C n t - /m u as . F m i e -s u c texto u m o sn e a e u im n c a s a e - I t a a 1 u a u m t in d et o a s te a ta m ja s le F tm ir a s c a m m (19)ua J i a aekea s (ng c e - liii cay. 1999> e la te i im m ( a z oe - u ) .

    !a a iu -n c e n . S m a e u 4 u l e u ! . a z e .o e t. \ol .gau= N m u . m u m e t n a 76

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    8/17

    JasEn n i jm u- E m c u e n . L r i; m u - z . .S k ic n m t-C n n n n u ~ e i l e num ]en r i na m c l S an lau a 1Mayo

    Losactores m o saurios nosotros -i Sicl n n n n m m u d a existepsi-au a c a s o t r o sn n u n m o n nu a e i a r a lc a m a . a c a n to le a si g im a uc tipo d e melacin.una proeza d en u n c ia m o s actores. m m c mm m dc i i t u a m n a n m o s . m o rodosargnminas. no m u i dos m eno lgicos (Ita m aval. 1999 123>.

    Con ci recurso a J a ilacin de actante no

    pretendemos gmaalar las agencias humanas yno humanas. Cona seala explcitamente

    H araway:

    asno [aoniam o s m o son necesaria r ee -teactores e ra sent do hunano. s m ic a irm e tau p u m n ie e le a l eatectivol uucionat queconrstruye u u ac a c a t e . La accin ra e s m a na un pnoblenaaontolgico camilo te m a tr ca.P sio c as lu i m . en anca qu e ver-dadero para ta u rn n u rm o s y no t a u n m r m m n u e m a . u n a formesd e reunan lascosasque puede t a c c arm as salir riel im un i iv idc s l i s nm m a c im e ro

    dotgicointaererne a lhechod e corrcmtranse cu q u n i n u e ssonlos ageanesvirasac u na res n a n aci 5d m co c e tas c o m a s libera-lesd e :la agem un i a ( 1999 ~6>.

    Desde nuestra perspectiva, el inundo esb-

    sicamente contingente a Iasartculaeones quese prodmacen entre lasp ra ic a te m a s de significacinquetiecuen la emaal dad cje (uc)eaonsruir e mura-doy el trasfondo e/el dual Forman parte. Sin

    embargo. el planateanniem ito socioconstruccio-nsta c a m m n it e estasd n e u e r s ic m n m e s a partir desu cx-

    elus r u dcl procesca n ic a raemmrstruccin u de lasagentesm o humanas ye/calas sedimentaciones

    materiales quenos posibilitan la accin. Ilus-

    tremasesto ltimo con urnacita de Ibez:

    Desdeesta com acepcin el senb u n u ra u m o vuelvea ser, comoloquera Prongoras. la med ida c e m o n ta s tascosas. P er c atoquenevastequniztis rus i n n po m nan c i a e s e / m u a m m i la rcaal idad.la ( m c i i - -carealidad q ueexiste, lanuestra,e s cornoe s porqaaeu ao s om r o ssomoscomos ae -m a s .critonircasT aca r a c a r i m u u a m a s c r a s mnianias. ysloen nuestras m anas,la posibilidadc i n a c c a r i s t n nu i n t a d eotra fon-rna (goor 50.

    Gengem agrega:

    Lasexposiciones dcl omundoydely o anedensostenerseconindependencia de tas perturbaciones delom un doqueestndestinadusam es en luiro explicarC m 996. 75).

    Pareciera que el elscauanso socacanrstrucco-

    nista caos propone que ci inundo noes inde-

    pendiente denosotras,Jaero nosotras si somos

    independientes del nicando. Nos parece insumf i -

    cienteeste planteanueritui, asuamimnos radicalmentesu crtica a la ingenuidad de q m a e el mure-doseaabsolutamenteindependientede nuestrasprcticas desgnaficaeaim r.

    1 m e n o n a o s resulta prio-

    l j ac ronu espolticas u tm e -s u m c e d od e l a a-ende-..

    ritario sealar tambin que.o - s i como e lr c e m s m n n iocroesu -m m depen ed i e n - t e denuestrasacciones, campo-

    no c m -m e e s tr a -sp reeceas de sigaa.nficacin son a b s o l.m z-m erm en- c e n -d e p e e -.d e n te s de ln n e u n e d o s ed nm m en. c ad o .

    Se derivaraas delsoeoconstruccomnisnuounacierta unmdreecionalidad snubjetvisea e m a la cual

    naosoeras nos separamos delmiando para re--presentanioyas crearlo. Deesta formad dua-

    lisie-o snajeto-objetoq u ae s e hadsmaelto en una di-

    reccuon,vuelvea bfurearseen la otra.

    2. 0 latotalizacin objetivistao elrelativismoingenuoyparalizante?

    El sococonstruceionsmo desde supreo-

    culpacin metaterca ha vinculado el poten-

    cial opresor de la psicologa dominante con

    suspresupuestos realistas metafsicossobre

    el mundoyel conocimiento. El carcter an-

    tautoritaroa~ y liberador delsococons-

    triuccuonusmovendra, por tanto, de lamano

    de su capacidad para desenmascarar estos

    presupuestos que reifcan y naturalizan el

    inundo como extra-hunuaano y por lo tanto

    inevitable (Ibez, m996. u997. a~Oom>. Sin

    embargo, esta promesa deliberacin se havisto debilitada al atender slo a una dimen-

    sin desconstructva que desvela las huellas

    de la accin humana enel proceso decons-

    traccin de la realidad y derrba la idea de

    una realidad dada como mera presencia y

    exterior a las prcticas humanas. As, el so-

    cuoconstruccionismo ha recibido la acusa-

    cin dedificultar laposibilidad de legitimar

    y/o proponer otros mundos posibles alter-

    nativosa aquellos ques e desconstmuan. Enla

    roce/idaenque se asumen reflexvaniente losmismos principios relativistas sobre e co-

    nocmiento, se bioquealaposbldad de pri-

    vilegiar tcamente determinadas versiones

    de la realidadfrente a otras:

    C m opodemos decir. porejemplo, qu e ciertosgrupos e s--c nopnimidos, siestasgrupos> so opresin son construn-eno rm esq ue c o pueden ser consideradasm s verdaderas q ueotras? (Vvien.P u u n n . i 998 u4).

    S como asume el socioconstruccionsmo,

    nada puedeser liandamentado al margen de los

    juegos del lenguaje enlos quese inscribe la

    propia fundamentacin cmoes posible op-

    77 Pottr iea-aSaciedad. aoo3Vot4o Nfumn. u -P u6

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    9/17

    Ini u u u ii u u m / u u u m u 1 c p u S il m m m (luc iii / lm u u u u / u u ilu iu n i--a u u rc c m m i e ii a I t u i- iu e

    tan latnr ic a nuen del le n g ru a1 e cletenninua-do J a m m n m a

    m u m m is te a nraan m m c ulaulaelti m a m I a u dcl canulluetn 1 a la m a itm a e ie m basta aiqcii

    e ~ u u c e l r u u e le e asti nuncie rl pon r u m a n d o , l a u s p e m s i

    curies m t ilis u . m m iii u lm a s m e a s Jite e l e a lm eu i e l e c a m in ia nin le a m f u re rm e e le ob jet iviciat e u a u n c u u r e a m e a q c u is ic u a

    p a n a m i m a u n a e m ia n 1 ara l im nt a u pa r i r catro. mijnicilais je m e s a tu ia n a p e ae i s au n m n i i e it J i

    t m t a J a i n n n a u lis u a a e a n iu c a im

    l i s i e - em n u a n u a n e a F a s c a m r m n u in m p i m r u 1 u s }m ca t i a i r aa i s c a m n ia s u - -

    n a i~ m a e ln m r a is . ir n i n u u a ra s m a e a p n u a n u a a m t e m eu ta s l i on e - c a r i-

    m ia m I t

    1cie J m n e a v e m e a m e st u u .u s m e m r rean im e n lie e u d o u a m m

    e a cea t i i vca i i n r a . s e a n ra fic a m c a [truenes e e la m e l. c n i c a , e le r u m lm a m m n i a n u e m u u te a m ita rn a a m u u e a m it r e u n a u r m pca de m e r a m s

    f c a u u i i u u i e l n m u u n m n lc m e - t u c a l e 1 c n r a v iu . im m e m s c n n m cm i ci i

    n e a ra e ie m tu e m u m u m r u e i1 a m u ile im a u \J m n u m e im tast e m a si c ar i

    u u e a e a e a a u t a a a m m m m e a llt a a n ie m m i musm u m n u F u lu a s e a /m r etas c a r a m u e a x a ra n ra s e a n m lre c r e tea leag im . e 1 a a s n u m n u u a tu a g ia e rie -a m

    p e a l in i c a . i ta -te a c a s e u e 1 u a c m e a u 1 m re m n m t m r u n e ru t e u . m u

    nu c as m m 1 iatmt e le a u i es a n n em l l a e m u e m e m n l r e u n a n am i

    Iu a n m m in u ie a i d d u m n m n a J a n u c a lc I t a la m m in i la cim pa- -

    salmtiel m c l e le a m i Imitar pniaueuui m ull pirul traa d a in a a e m u a i m n u c ,u ci ie le a s e le ac icitcaleiuau a ur-ulieiadl

    al c r a n1 es m e di - a d e l u u

    1 m m s ir u a u a c a u m u r a u u m au i ea t t a r c u am nu a t la t a unca e le t e un a uu t c n - m m m tiniJit

    n a c d ea s e l e la cuna e a m u le t u c u s e n tm m 1 a r rulen u Sine

    eanu m laargua e -n i n u m u u s m a u m 1 a u m u a m i u ste n c e d a n i o e a i

    nuuicuiica m m c i ce ra laspnmclius u liare cari pnalm u ls c rais , la u le is e rucia e l e li u m m e lunir c a a s Idit r ac as ileaja la ~mnaItec m u F u ie itea it e c a m u fle n l a e a m c m c aa s c a e itnican Id i t a m ru le tem 1m eo y nocasim m ci i i u - e a

    ((tu mnutiul ivleaeuficlr)9ey> Lles m m m c m ia s u i s u u l tm nam a s

    m im a s ee m nae r e a s caucas m u n n 4 u a m m te n m u e is u e m u c y m e le m e a e m e m o s n u e n lomo-pocolos pi oa iOlptm&5ii~iIestos c a otota m u rius(e -e -c ies ena c ina s c c nu ) e u - j a n s c c r m c a lo - - un o s C n ic a --r m e - m s n u m o e m i s c c m e u c u le ig u ic a c u )de l s o n ie m e m c a ns c n m u c c no n s e - m a

    pen c a r it -no dei- i i -am e - ecnsaui a m in ce-le m et a m as icir

    p tu l- r ie a e c e n ue e o - c a p a . d o n a . lisecas1 a m e -s ra puestos 1 au e -

    e l e n a a t e a ru t a u r c u ria posm em a tun paulina e n a m a n m ta i[a a idarme, p c -u -e a t m m m n u la e im n rucia n m n ie m s e rv m m e ie m ra

    Veamnitnis m e a n nim ia ncanallejm n m n q u r c a m c s in ic ar a

    ranos queia l a ra s e ne m ia ele feunrelana entos tultinuas

    c a s ra c m n c lie iu u n u e le 1 ana si im nlm d d e / e m la 1 a e a lt ie a e m . Al

    Igral q u s e elsae uoeuanstcuee m n a m u is m m m n i n im a n n a te m u c a-

    reasm a n a c ia rada murieseren al ism a sobre la rca lelaud. estacase m m in l tu c aa a n a s t n n e - m a n e - o c a l nag eam t c .

    Laelajcnuvudad estaabnett u saesuradad e - se m e l

    d e a y eau m e~aniea q c u c expande m . y limnidam a la

    ve?-. sus s-rau le ideas puasutale s. E l rr a e e m ra e a e a

    t t j u t e i em i r e s u u u l- u c m n in s - u - n n a n s [ m n u le u u t l u n u n u a e in r .

    a u nem ita de esta natuira lezan a c a m u t m genm ee p e rm m u m

    ter im e deable neov m m iiemito: ste es la no m m dcriar

    de posibilidadde lo poltica.

    El ar tm ic a r m u c m v ie rm itan rt e a . i ra e e s u .s ce c lii i - tem c a c e a n - -

    St J a c a le ti e n m a a m ii Fiestea al rencam c a n e a n c a s t a r a c m r tir u ge m u e la n i m m n astabilielad eaeu rustitntiu.-a e/clarem al i c ia n Nr a c a s Jm em ai la le m a u la n f ja m ra ir m n t defiuuitivmr ic a

    1 s e m u n u d n r u m clesvelaru cr im ea e le m a c i m a es en i c am a

    m u ltin m rn re la re ulidmaet Ningn enlajeta. nairgmra

    n l e a e i e n r [ i c i n im n io a u u a u e m s t n a a n m n n a r a u . [unmeadieser r a n m n s

    titnuiela J a le n i s rau eru i cpan si n u is m a la s im am ec arera n a c a un it o c a n a c e 1im an te cl esu m m la i c em in i en n nae le irte reluc m a s Pon-la n a n m u ta . e c m a u lc

    1 u ie l lan - e -

    acere ia noulqnuier estabilidad dacIa es sisncp-

    u bIt ti c se n d e seaataubitizaelmu. m ii u n u e m e ra s . c a ra e n a

    oJien e u n luagie u crta u u ite a c a ri n a r an u t ea ia s ta an i e l estae la u c im a 1 a ia s u i S a n a m e r u in a e m e a m n n a ra fe a n -te a r ic a n u im u g a u m a le a - y un u u c c btu m u om m giu au u ia.

    El a s ga u n in l c m n n a x u a iita n m te m e a a c a l re /q a e m ic ie n e le a l

    sign finm u c m Al n u c a c a s e m m n lm e d e a eje m c mc tem n a m n m o . 1 ao c a

    desnmece situasen lijaelea pica -asigaificar.Jaara

    canranitumru s e e o m a c a c m b e m m m . me/d. Asenteuddeaelsag num li e m e lc a sinFionicInunan r u s n a u iz m m tm i u a (a u m n u q a m e

    s e a m m u m in ie m u la r ca y panela l> de m a n a determinada

    nelano m m e cutc srgmrmfacnnitcs E m a fijacin es posi

    ta l n u m eces m im a n 1 a ce e m a s a m in e m u te pc iu qr a ela ~a la cxclusnan.

    Nr a s revelan la c e d a i m u la t u is e c nicie/ac radicaldel J u r ea c ae s n ade e a n a m r s n tn a c a i e u ele la eaimjetvielad.

    P u je n m itin yces c a te a t un iz n m n a m c a n . r a e m u n r u c an rS icmp r n a c a ri

    [tuneaj tm r i i 1 i te i . a in g a m n u e n u n u m s s e u n in m e a n u s n u r e m ie u u m is a a s h a n s e an v i d o ~iananm ie s u i o u u a r e l m a n is m im o t am o tog i n -ca . J a c a m o taint--b i u l n [nauums u u s e n u n a t a m m u a s tic: e is m n u a e m n m t u a r a t V e a n e - r u c a c e rc m n eagra i f im ne l m ab ajo d eta u c n in n u R n m m n t e n n m B c u ia tu itte r

    Jo t iu ic e a u - . S m m u c i e u i a m . azoo2. \~ c it. 40 N m u m n u . 71 78

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    10/17

    Jas eEnriqueE c u m e l . e m p u - z . iiu ie m G e nu e - i u [Ii u - u u e i u - c u J m ao n u . S ae-dotal Moua

    y frente a un trasforme/a constituido y sed

    menutanica a le a largea le a l tempea.E l racamento det r a e rm e - y violencia. cr el q ue

    se b a e n a evidente el carie-ter conatingente e/caobjetividade s loque elcniominamossigaaendo

    a ErnestoLaclau (993)e-/opohcteo. Lapo

    ltico en tanto q n m e p r - t u cesa de re prodmie cina y uranasformmracinu r ic a las relaciones socia les y delneumedo m o puc a c le ser localizado e ra un

    mbtnadeternainadoe/cate-vida social,para esoc e le n j a o i i c i e ann (M eauaffe, 1999).ya que lo palitcose refiere prec sanueamute alas procesase/e

    m nm st r tm car nrde la abjetivniun > estossenapme e s

    tn presentes en tael a re e cori cotidiana. P n m r

    tanto,quedaabierta Ii ~aascbmludadyla neces - -

    dad de politizancada d e n m ia m i cu cualquierm--bito, lacro no es posible c e irm e m rdeesta (m)po-sbldad obligacin e n ne a m m rng un m a .

    Es inevitable derivan d e esta posicina m e -

    ti f aocIan io ra listac ar i u - e lm m c ivsnmra ingenuoypa ralzamce~ue hace eqealva erute cualquier opcimr

    poltica?Pensanmos qnm e ra. Nuestra reflexin

    no term m a com aclrencam t ic a i m uu ien u to de la que jaques Derrda (u997) denonmna lo ndccdi-

    ble (la urgencia de una decisin parala que

    no existen criterios posibles sobre su justi-

    cia):esta constatacin ra c a es para nosotras el fi-nal de cualquier prayeemto de liberacin. Es

    precisamente el inicio. el terreno en donde

    estanuos plantadasy cre/anide debemos re-

    pensar nuestras posibilidades deaccin. Alo-

    raes nauanda se abre nuceesaramente e l can-

    po a la responsabilidad> alatoma urgente de

    una decisin. yno ya conm o un proceso alga-

    ritmico en que padenm nas segnairunaregia tras

    cenre/eutal para decidiri ra queyaestaba escri-to como la mejor. S egu u m Laclan:

    P ijoe tanes pa l n uu n a s u t en n s f n e i e i le le u e c a m a c m n .

    Vivi r u m a s canicalm n c a le u m n cr u n e ne m e -d op m m ral. teniendog u etonnandecisionesdentrod es i s t e u um a s iracauuaplenos d ereglas( im uco m nup c ta q n t i e n c a dceinsquiinm dccidiblc> ya l g n u u a a s d ee s ra s regiasn c - r a e n o m m nan a i c e c e tico. Fa a causa d e a este canse te ane m e -n s tnt im e sana em i te te-ea m u pl cta q n m e ta u sdecisam ies u aen c a

    qu e ser ronadas. pero dado quede lo qu es c e n a n a e a del rs

    m ienta nin m e o m c r}a le e o d e t as reglasy m a o e le ra e -a tonal ansene u d etas m n i s m n u a s . el pruataterra d e m a n a f nm n d a n ue ua na n i r a eica cocal- - . 1 cuaimau -u rgs (un?r#ma 43>.

    Debemos, parlo tanto, pensarlopoltico-

    tico tonando cona punto departida la im-

    posibilidad de fundannentosltimos, a la vez

    quela inevitablidad de las fijaciones delaig-

    muificanlo, auneqmestas nosean definitivas. La

    ausencia deunfundanento definitivo no

    significa laausenciatotal de fuandanmento al-gama. de fundamentos localesy situados (Ha-

    raway. 1995)conuprametdos con experien-

    cias (Teresa de Laurets. i99a) e iniciativas

    colectivas tramsfornadoras en las ques e re-

    construyen agentes yagencias para la accin

    poltica (Diana Fuss. 999 )~~ - Desde este

    punto de vista no podemos hablar de eman -

    cipacin como una propuesta deliberacin

    con unos contenidos sustantivos prefijados

    al margend e las prcticas de significacin lo-cales ysituadas; si, como un horizonte por

    constnuirquetiene corno primeracondicin

    de posibilidad la renunca a toda teleologiay

    ontologafinal, pero que tiene como segun-dopaso la fijacin de nuevos significadosy

    ontologas esta vez ya sin pretensin defi-

    mnitiva.La concienciaqueofrece e lproceso de des-

    construcemonrecuperando lascondiciones deenaergenciade lonatural es e m e s misma unobjetiva deseable ypoltico, ya l se han de-

    Elrecursoa autonas fernrnustasno e s gratunico. Es necesariodesracan la netevauciad e s usm e t i c x i on m c s paran u n c a -perla visin d i eo tm nm ca e 1 n t e m obliga a cleginc e - n n e tasgrandes narrativasy u n realismo naaetafisico, oc

    t absnadelm aih i l i s na m o relanivisra.Corra Jianawuym o s dice:

    e u e tc q u e m m i i ju iu u tiiu m m n m sa m u m u c s e n a u jm r u a ib t ia m m i a c a s u m u a m m m n tungara in m u m u ie d o -e a re -e n n e u n a vertido dcli canciogne-cia h in m o n in a radical p a n -u m o d a s tasa f im n u a nio ne e de l re-nacim iento las m u s ie ra s c a n o re d e u ne s . m m m i i

    1 u i e m c u i m a u m e im ic a s c a s p a ? .r er u m a u u n m u u m e r u u m u u a e em i n e n m u u i a e l ian am m c i iunguis ce -n n e-d eicas para ngnar sigo iii radras a rocompre-miso con menudo quem u iru s ig a versiones F i ciii]ignas d e uro nu ad a -real.q u e peed a serparc ialo n e n t e c am e - p s e - i d o y que es favorables laspn m yec r os g t e - h a l e s d e t u[anreadle-ira, d c ahonda om ia o a ncmii i adecusd. d e m e - d e s ea significada e ne l s u fu inm ie nro yir let inainlad tim m m i a u tu u u (t ia m u a u w u a n . 995. 3 a m >

    AsF r a n a genmerado propnestaus sobre el c o m r o c in m n ie m m t o . la accinpoltica> las a u g e m a te s politicasdesdeposturas noesencial s ea s (ver. por e jem m p ta . los erabajosd eIcid c h Bum n e r . [c resa de Launenis, Diana Fuss,llanna Harava>>.

    En esteapartadat em nuosveamuido musnejsnda un esquenma d eargunueneacin qu e quizpuedee / a n a entendenuneas en u em en a temporal. Asi t u c m n m i u shablado d ec a n procese-de desesrabilizacin y luegod ee - c r o d e tijacin: d e un e -n i -

    79 PaltcicajSaciedad.aoad. Vol.4a Nm. m m 7u-86

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    11/17

    m u s e l m m a u1 u u u f lu - m m . l .e i umsS u u u m u (iu n u u u im lie c u u u lm u u -l u e u m u a S im m cl i m ia m i Al u m a n l i e u e a u u c e i s u i u t u i i e - u u a-miiin a / a m c r u t c m iiile n u u m C ~ m ic u .

    nlnaiclo leus trabe-jeas sae inacuaust u n e ic a m n is la u s .Pata laucar r ic a n l tm i ncan ia tn u n e n a c m u a su r~ i i un i e Oh 1 C

    un-ud a l m m sa i m m m c m i a m a c u rie -u ran a a s u m e n n u lm a n r y n a

    sirve a u n a n rcnieseambun r mit u u .n re m in ie a m a s 1 a c le a

    tirmais e tc 1 iem eie i . ti ca cien c cm i i ira n -e -m a m e le a laFijel iviilail

    i? s ie m n tlr m s tiu lu im m u ie - u t i c a J im m iu m u iu u cli u n c um nn i pu e n u s u u a m 1u ism inir m ii tuis m -m u s um m i - m m m niuus in iiisuiiuui im a u . u n im i rmuul i e l m c m i cliii tul u u u m u m sc e t im nuu m i im m lus e 1 m u u u miii eu uuis i tl c n m e t m u sr e - i i um as i un u1 u t e uihm1nuiu.uulmelncaiinesuuimniuili s c [uuuasc

    u-iniuias u . ium=luuliniism[iii d im u n a la a m iluis icuisu u n - i uuu alt itt m ii m u> i> t

    1 siu u u .e itm u m u t e e n iiiei e / c a l s e a e ie a e a a n s --

    trinee n i u t im snn u i u ~ nurnu t im n it 1 m u r e t lc m e e a u u v n a u t im

    Stc ar i s u ti c m ii te 1 u m n u u ir anisluin c u u t c m o n i Jm n i l i n

    m m m i . Lsi~~ ~a c e u m m m c u m u r im e cicuta cu que

    casta u . t utm em i te e le a s e - e m u m a s m a re - l ux a s e u n a imite n a n at e na i ua iu u m u id u tau ac u le a J a c a ltt u 1ieistbie u m m u n c

    n tu a n itle m s u ci m it/aselet u n a m u iu . c a s cr Ii m im e dccl atari

    e je m e m in ia s sume te 1 u [ m u iii n m u m u m c 1 n n c antes se

    1areaseniiim cu p [ibm m a s cte ti u i a u . u a a (e)) a > Oe - 1 u i t e u m apea l i u i e a u m e n4 e u ie ie prmvnlegnnu deten m e tm n ia n u s v e a n

    S u m u n u e a s alunesq u m e a n

    F il m tm u iim iru im u u i rasel itm iieno u - a l an - l u m c n m iu t u m iii [mmiiim ira u -e-ii l a m a s i t c m alu u-sil tu i i la1 e n m n .u e iu n \ u u l u um , niiegini lis

    a ]a L m e s i a s c a t a u ir m e li/ncm c m i cautn m e a n im e m e - ii u . u mili p e a su n e-tutu m t m m m im c i. in u m m m ie l uit cu lime m m Ii uiiiic m . n u u m n u t a u

    c u a l iii, e ciii simm a m u u tu m m u tua s clix mcmii. luid [umimuiuutem m tu iusi immi lii nu i ~ u tu u.uii su m nm ua tue l u] tu m u is n m m u u iu tic hiel C a s tus liii

    sieutumuss ele-set uuimtuiii ti mrmuuiioseuimuauumnmsuiitaicconm

    u - m a e 1 n u u m m m ii u u m e cmiii lii miuras 1iuuiusam,ienuin m u tape-tice-uy un [mu a is ir imuu utnmun m c li las Jieraspecum. u e a m m irute se m

    danucr s u u umemmeuuu i i tu 1 ium sn lam tm e i el iii m m m ii l im n>u1 m uu 1 uitt1i u :u ,iiasnnuuielasuuccmuniutmtiuuiea umm)5.l)emu

    J a l s a c i e im m c c m m m s t m n r e e iim n ia s c iu e m J ie m m m n in e n les u c le -e m ir. ele e c ata s trnu m potaremuclna e > n m t av i t l eanue m a t ia le m e a n itu m i g e m e u u cicle-aseanial perca J a n a e d ic a re a s u m L u i r

    nm in u u a u .i l ia mdcii p u m su c a in c tlm a m e m il ie m a in c a l t e u ga i n-e im e a tm 1 a o tu tm e calle a s e le n n a r i c i e s e r e m a i t i a m m n s e a c a n m a

    e m a . u\si c te hem e c a s p e dii u las as on a ioe an s t s eae m --

    ta m e m n u a t 15m 1 n n c e q u im e u n c a s u m a s itc ao m as tr c i eem i t a e as

    latenateas es circu tus 1anuipmcscas 1 a o u tic m m s y

    c a tita m u s imaipm e e - t a u s c a ri S m a S n ie s n tm m u a s tu m e e ic u m m t a s . S i

    m le a e jd u ta c a s ta u m n u ra sespe nm m r rdem c a s a u u m n c m io v n n rn m e a n it e a

    1 lacare-clon c 1 u i e a u c a sm rpem n iga fren,, u . u . u e t e n m e u m m( n l e a neaiiieaaidnii) 1 a e m d e c e e m s segeunad a Ju e r m n tdea .

    t e m e / e m m n ie m v im nu ien i t ia cu t a nna t i t t u e1, tilnu nu elele e 4 u m t m este- c m ii naaoviniecato, im u i Ja i ne amara1 a 1 a e a t em a e /e a 1aodlnn. F Il miaea\inaaitnitna e le libe u mutua

    e 1 m ie I m n a s e m a el semtaoetutmstruneatinuasnimo ru ta 1 m c a e tl e

    ven m r su m a m e desvelaun la m a Jara i ca t i nam i a pal t camia

    que vm tuier i im um u al lijar etc u n re u m ic ic a c l e t c u e nu ~ m r a a --

    c in a m reaalidad. simio taraullna c i ta1 nenoncuear

    mnuierirc c ita m m vicutetie-ma taitieaut m ri ic a c c m n ite m ta n a

    toca e - e - c a i a m i puait ea

    III

    E s m e a iralmajos e la m a la la e m e -e lo c a ri m o e ia u ic a g a ae niti ta c o m 1 m a s posicionea s a s a n c a e c n istnu n e m e a causeas Sie- enabare-ca liegadaus e - este p u m n u te a .

    e1 une ne r a n a s preapamaeralquicas li n m e m a s ce reilexioc

    p a m r m monatinun,ai pcuisanunla ilniaartos d i t a l e u s lam ol a t e nam a s y ~anegmunitaaspIm u te u n n s c a ri n un u r a s t r n i a m n u a l-

    lisis. Se ti it udcabrir cam unm n as p a m u e - la disco

    sitan lu anido ilg a m e a tapo dc laropmeslatenatativa,

    n a n a c in a p r naa enm tm m nua nua m a ca va l ade n nativa dem u a

    le a l ti ttatusietu.Y -l u ra e a F u c a re n n e a ia ra n in Ira s ricasc 1 e se m u lc a s e f r a n a s e a

    ha estnum etnurada nuestra traba1o este aparna -

    e/case nelierea. Jior n a c a pune, a leus ia s 1 ie deis ciii-

    inalgietas ep a te m a i c a l ogi asiria [aleidas cr las

    neaf a m i minies sae ioco n s e re nn c io m m ma s t a s solare la

    acci a m e x e lcot c a nm ne i i ena t a : y Jaar atrl a leasa s

    1 m c a e m tn m a pnattemtis y ra tm e m e is c h a t a im ni i l cm anm estausJ a c a s 1 c a nc a r n e a s .

    .3 . Sobre laaccin y su metforaconmoconstnieeaui

    La pas ci n obj etivistamu u nadernme lamantea -

    n u ie lc a m u n a a n v s ie a n ad e la a c a c a ic a n c a ca n a i otervenem uondc u m mu agem u te en el te a undm. e-tui fe n era. ladra y

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    12/17

    Jas L c m n a a q m e e L u n m u L u $ m e z . S i t u u a m G e nm e - uu n l i en - i i -e jem u - J im a n S a n u m / u a n m i1 A - / tum a n P a ju u e ia n u e ip o ln a u ie n r a a . trasfondode l e - accin.

    las p ns ciones sociaceanstrran a c o n u ste-s ra a a ia tienen ca r avisinpenitrnu m a t i v a segua la e m a e - l laacero rn Seria - m io aquel l e a quescle le -c e a la re alicia ni. sirio r im e p r a c e a s e a ri m e n ] ia m u te e i elia 1 la

    agenca conistruayc calidad. La metfora dela eomstrcuccin.ra slose refiere ya a i c o rm a c m n n u r c a n it e m , sirio t anaub eY n m ta d e a liJ a n C I C a c a e m i m a .

    Armabas vis c a r e s solare la accin s e pa r e -m a lobume-acuo/socal e/com o -tianaano/mnataaralmata -t e n a uncira de esta forn a n im ia b recLe- entreelsujeto ln a n m a n ca yl a n e m ti u la d . Para las posinio-m ies objc a t v s t a e se l m urr ie / ca est e - l u fuera y puc --de serreJresenmtado e c r u m e a c a r i abjetea im n n lc a p e m a dientee tc 1 s e a jcta. E l a s e le irananstreucconnsmno,como c a tiernos p e r e s a t a de r a u a n i tiesto. cci su

    intenatea de e e s ~ u ie -z e -n c m i ~mnadulaa c e n e m a m u d e a elobj e te a a m i s m a j cta.saca e - ste ltimodel m am ie lo ,coma su com astruetor natainaipotenite m a - Atra-padasc u esta ruptura. a m n e -b a s posiciones tra-tan de licuara brecala n

    1 m a e Lan creado, bienmedianteecorias q u a e n i c a s t e - c a n e lpapel c a n a s titutvo de las prcticaus F u na am aa s , especialmenate e l 1erignaje.b in e n n o n a alg e-tipo de teOria representacioniste- que monta espejos ypantallas para reflejar y represenatar la queocurree - otro le-do.

    Numestras reflexiones solare e -acemon incor-poran te-concepcin pen[ormnatva dele- accincontinuaando en la dreracin sococonstruc--cionusta. pero m a o p a n -e -dar respemestas al modocomo establecerre la c inm n u e s entre las dospar-tes separadas para b re raJ i e - . sirio tome-nado cofiapuntod e partidala desa m au r ica i ua msna desta.Nila representacim. m m i la accin como haceralgo al naundo dado, pci-a tampoco la cona-trucc r,dan c im en te - de la e -cci n como procesocoraupartdoy c rea u u la r . Iratarenas de peu-saren esta concepcimm u ]c a s e /e otros criterios:

    E l sujeto y el n m n a n u d e m a le a social yJa ne -tural. no constituyen c a s t ra ra s ontolgicas se--paradas. Nos encomutmanaos situadas cr elmundo quehacemosy-rasl e-cee-le-vez.J a ac-emane-oes slohacena lg e a c m ici mundo, ni laa-cerc a le - a rm e - do , son las dascosas simultnea-mente. As, no se trantania de entender laa c em o n como c i niodo cr que el nnundoyel su--

    jetase relacionan,sino nomo untrabaja ca--

    mun entre actrices diversas que crean c om a -jun te-n ace-te e l escenrana que comparten.Esceuarioque es le-red (e m a la)que perraaite(se p aclanme) le -anaciu.

    Tratamos de escapar de la distincinsujeto objetoque s ie u a a ia agencia en uno deestos dos palas preferentes. Anabas come--

    le-riera respc a n s e -bit idad e m a la canastro cci m udel mundo. E l mundono es e l resultado deun solo palo dele-accin, es resultadodeJasrelaciones cutremltiples actrices. No he--

    bianmosde actrices por un lado ydeun mun-do par otro, sino delnaunda corno rednon a - -partidad e relaciones entre actricesliunanasyro laum anaas. No m u i ssujetos constructoresy objetosconstruidas hablemosde actanteso colectivas funcionales conasttuidos porredes dcrelacionesentre elementos huma-

    nos y no hunanas con distintos papeles ye -g en i cias

    S bien admitimos la contingenciara-

    e/maldel mundo s te no est de-do de acuer-doa ninguna ley afundamento ltimo, con-sideramos que la accin supone stuarseen/ante algo que se hace presente como supropia condicin de posibilidad, un trasfon-

    do listrco-semitco-materat. La accinemerge siempre enuncontexto,queasuvez esdesbordado yre-creado e m a le-propiaaccin.E ltrasfondo comocondicind e posibilidad de laaccin, no corno un espaco del mundo. Nohablamos de unmbito de ia realidad pre-existente. Esaaccin ocurrida le -que a poste-non nos permitesealar un trasfondocomocontextoprevio a ia accin.

    En la tradicind e las ciencias sociales le-accuon tiene como punto departidaa sujetohunuano. Para nosotras resulta interesanterealizardasdesplazamenetos para u rana s f o rm nm a resta prioridad humanstica. (i) Desplazara lsujeto humana como antecedente de J a e-c-can naultiplcanda la agencia incluyendo ahunanas y m a o humanas. Q ) Desplazar al su-

    jeto-agentehacia le-agencia. tratando de pen-sar en la accin y e - no desde los personajessino desde las propias relaciones, anejo-naes cretasque estosseconifgeiran. En lugarde u n personajecomo punto de partida stepuedeser sustituido pore ldeuna funcinenuna relacin.

    Actuaren el mundo supone.por tanto, ar-ticularse c o m otras actantes queseactualizandesde e l trasfondoque comparten. fijandoalianzas entre diferentes.No se trate- de lam em arecacambnacindeelementospredefinidosya

    su P a ti c ra S a cie d a d , 2003.Val. 40 Nm. m a cm-S

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    13/17

    u - s e P e in iu1 iu -u I T u m u u n - tiu u 1 u c m . . , i l i reu G u m a -d m liii m u e lm m c u m u u u , S u i c m u lu m m n A -/u u ii b i u n e ie u u u -c s 1 u m a lm ~ u iii u . s u - m n s n a ftu iu e iu u ele lu - u c e e -iu in

    ja re eamsresetes.N c m a s e u n atarle ru i na re 1a e i c in a e u - -t u e m a u m a i m ige uu ic u n n m i u m a luir s e ruine c m l u c u t

    ru i u m n u n In u m n c u 1 au ies tt i ele r u m nu a t u 1 nu u a i o re ~. c ita u n c 4 ncup u ~ ~ rIn n asgas

    em ure n uu e i se - S r a h n a im a e le e le aue ~dn ruin c u l m e e -r e u n e - m u la u s e 1 n ie s im ia s e millet te le sm c ceimis m u c a m a

    sriare -a g u a s a n t m artap un u n m c m ii 1 m n u u m u u n a s c alijar e a m r a m a im u s n alm itm i i i c s e turre et e u n e m u te i s liii-

    n im m m ie is y m iii liii u n i m a m in ia s e c u c u l mciii m n im a aclimates O

    nata l tm t t im . e is i n m n m e a i c m n u m i u c 1 u u e a s c u s u ie nutr e tic u

    im m m cuF i janne a l in m s e m reluu 1 .1 a s e sinimlii itmvodtml

    m e t a delta. s in a u a m ii d e a u 5 e m c as t i l1 tiliai e re ir u n r u t a e le a m i-ti r c i t uee i i a c i~1u - a r e a s -- ru m it m ci i i s e a n m c a ta u s

    1 m c m s ilm it in im m d c m a le a m id e m i i I cu im u u s d r otros sa4-

    ru i f in-a u u te u s . c e c a r a a a u n u ie n m lm u ie a u u m a a

    ~. Dcscao ,jslruc.aioii Y c a n urinalparmirl

    Las m m m iiim a m a s s o e a n m o n a a tu m m n a e a a e a m n iu rm s lan d e

    feanelielc u 1 n a e a t a u ieasneminsnn a c a e m i n atatmnusritove

    le - . via f runm n i anue m n t au r ic a la m i d a n m a m u t zane-m i ra del sen -

    1 i d e a e r itm a n y r a m n m nuea i 1 m e -do r cicle-psicologa s ora a n

    1 , a l c m e m m s n iu u u in una r s tm m u tea ga pa s - a desvelan

    cl ta a m m in te m r em onm n in igeam ate y p a u n e m i m u l ele l a u s re-la cranesd e JaO d l t a i n

    1 n a e m s e m a tic a n m e m e la ra prci c a m u s d e

    danuaimaaeinm e - n i t a u vicie-, scan-ial. S ian enabe-ugo c a lda m rm i t a t t a i eau aam um i r ij ue -e i i a r ile In i nle s e- c m ns nuannuouiru e re a e a e a cr c um a c a s t r a c a 1 m icucul a s e n natizado y

    e aua u ja te ta m t i em . cr ta u m u te a e ra e mando 1 a m descomas1rn m c e m io u u tu c a s e a J u m a d it e em m ns tut ia ia c m i c im a au m ta i o

    f m nnn im uua en t ea l ea lu nanvinieupan orn. leda acanina

    r ic a crin e - m u y e i ca s tm t asas tn u m en uan a j a t i em e-n i a ] amurcare

    la m r a ic a c s n i c a im i lc am u alq u m e r ase deFie tam ic en iuaevite- -

    b ie m n a e m n m a e a desdea u tg n m n u 1iurae a n a m a r aem i n cari--

    aiea est si t t aae im u . es e l e e a l r . tie u a e m u ua e a a u a a e a t c a n e u a e -m c m u t a nm ee - t a n a te a < m o n iatreac m tuva m u re m ili 5 - a m ra d a

    desde m a n m e - experienciasituada cearpar e - le lus t m t e a a n m n ie -i tc a . Ile auii c a l e a a a t a ie m ie n nuinmascra

    n u u c c a t c a a o l ( c i c c ude te m c im a a ie e m iu u c trilita al d e lin m im cim u s c m m u d o c a rm n e a e a e m n itim ig e a m u te m u lm ie cta u cciii

    iem u iay Ia l niegtueaaeoni aara te -c a le c u a n m o n ie le le-te--u ra e - u n te a n n n u im u a m F a le de ncnaaastniumn lo c 1 m m c es n a c a n --

    sitinaramnlo coriana m e a n l y - a e a m e la u d ii( i c c anu aea s q na r te a p~

    1 tic-tu a s e e c a m a s m u y e n a c c a s a r c a c a m ie l ie m i c a f im ne la m naa c t aa i i e le e le sxetar e leam

    u-deien e m m u m n cugee-ce niel n m u u n u c ita al ticm u u ~ m o q u itae -a n u n u u n m n a s u

    1 u ie c a s e - e - na c i n r ic a deaseeaiistrutmeminim u a un i i1 a lm e a m m c cesmenianaucrute m in in a d i in rm nm ainm m i

    c u c c e a m ie i m a e /e u n e i J e m d a m aec im a c in a e le m s c e m n a s m ia e >ra m n in es u n ra e -c e t a l a 1 d u i i t a e a a . 1 a e n rm c a l c m a c ~ n a te a r

    e i a e a u a e n n e -m m epacitun e le e - s a n tn a s tm e m n m s tn u a n e i m n c a s

    te-m a eu u luir en le m a s n i j ancc aa tem a desde los c a n a m u le a s

    se niesar mol m e titinam.i a l e m m u a iu n ~ [ m m m e i~ n m tasunia

    m n i lm e u in m re lm sinim e-ciu y m m c m rIc a t a u e/ese-anstn u m e m n m ia n u . l terimureanum os prratacutannc as tras m m t g d t

    m am antea s c a ri tontuna se a m i m e / a m :

    A sm m na im a ica s e 1 n m e t a u cieseaenstn im ne i can a c a m a a n n a m

    e - e - e ividm ti fu c a damae am ta rt ram enm t - e ru e a l L ie m a em ala e-la

    s e - rnu m es en a cl carcteraFaicraca e i ruecamnpicmadel recocm io. La ce -m i sa atacan de queci m u ac n i c a

    c e n m a c ladra m raucn a l n u u e a n a te a s la ubicar c ar i c a l

    n a e m n t -r ae/casr e i a em ic a nn c a s de fe r e n - am e ~ u u e a f i je-m m a nem n t t t au ilustoimera e m n a m e u t a nm ai t iu a l C a ~ninirutalale.

    Lar lcseonuscrmu ecio n u . r a n m n m u c a nonrdcini cvi--e/carite de lo1atiiitino. n u c a sc ~unactieematender

    canaca lam a aceran r a depen diemite de la pos i

    c m a m idesele la erial se cari za. Nor a s q u n e la des

    edn 5 1 ra encdiii m n i a p iqnue n icense-re -re m erite a m ia

    f cusremota e m im e-oc u pe -e lcara. simio r e a is laicmn. ciiie

    cada acc n u dee l e s n a n m m m s tr c m c c r n a i m a m p l cae - me

    ricial mnmJileite-niaee-tec e - a m [aeasenanmele yaleir. d in alagar tico desde e l n u a a i se reeonmatrnuac la re

    1a rm i m e jc re esalaj cta e le a eritca-

    l.a an em i ne ele crtica desearaarraetve- s c a

    im an e sienapre -s o lare d cterneminaadaa facinas derelmcira yucase m ane c a r n e - a . F i c a r le a te-nata. siem al--

    -- t e n m m m a u u u n t n u e c a u u u u a efe renac u la e t i sun u te im a m dc 1 cl u n y ntorutte (yB> e-narre elemenatas m nm an em n o s . c a eu u s u i a u sm u a s qiar inican ] a m a r it m u tren clinusluaudo e c a u u m a a m i c a spe - nu ca de c t c n m u e m u m u a u s ]u im n im s suri rn i ac t u i a m n - siria carao

    na t an i u nm n i i u a i ]nu c m c u n u u s tm u m m e re m ia r h e m e -m m a s e e areucual u n te-ii ermit It m { u m e s e m m m c m a y e la iinumaaiecimmeniaticics - c e m m s u n irm e e a l u m n a ti m a s r a m d a liaremilo m in ie s ~ao>mtaluu n e o u u suri itistamirlo lirio t a n i p e a c . o trasionielo s im m aneu(n.

    t inujuirs u m c ii de m u n o n niniuiamniitnutaenumtie iau im eru m em m di lt m eniu tsyunopuuesuasx ne l l c xn im m m e s d ra anm im nn aas eoe -m o1 a mc a te -n i u tca m m t l t (1)0 1 t i u sn r ( e-Qn> Hu m m x mli m m m c m ) u n m u n n lu m s o \ m m c la (mu3elb) com su comce m e o d e cmaannnini.N ra e - a u l u m m n m m m i it e s u c u a u c a desan uoiam alu a n m n iu u tas m e lc a s mmii>1ae -sm bn t ud i de d r c a lm e ~inmu.s itu u m l e m n u u e m u in m lis

    a iiim u a lucs u m n i m u m t n s u l le t u ne is m li ir le x n u m u tit n ~ u iu m im a s t Ic t st m uiaa im ile i n t u nic m t iO iue lu u s m e a i c i t ae r t u un um i Jaau t i n i nu e 1 r u ia dinamia t a u j i n inn i i c s am u lem c m ii iuiuudo u m ie h u a r cm ica--m u a m m a m i 1 u u m u c e e in a uciematgicua c tn u c m n ra u n u a e ie m d c a a e m n e m r d u aa f n um ae l au i aenm eo s im t n i r uaca s .M anue anm ic uuc t uu lac lin e m na i nu de ~uuo-i r i das m . 1 ~ < - e - > s im u u u tm n a lis ie m a i. la ua u i i a i -m n i1 iam i u i e 1 iu e a u i em l eu ade naa as s e canustrnx-c m u m n u u tu c m m im i u n t e a l a i c a num a . t1nd macuca sca m i m a m u / m .m i ~m-uitir e l e m tm iu s d m m u ie u r ie -n u u u u a e m u u m u m u x a m c m a a m m n a c in a m ira tm m ra c la m a u e u a u rm ru lu im u m n .

    u.- e a-u c mvi mu..,.. m e- u e - a c m C n n - u mmmi i i> *uui 1 uu amin-u u . uii,, 8-a-

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    14/17

    e -tu i f ~ n u r i q u m - m u [mmiiitapen. S il ien ( ? m n n u t u m lic m tu u ii a r - e ./ u e u n im u e e - n le u c m u l M e u a a n F j a - e i o n e s p o l c m a e e n s r n r o u /e -o d e -dele- u n c e n mio.

    p ce est implcito e m a n a c ejercicio e/ce/escotastruecinuna tea o m in i [urna-cetaparcial e ira-completo de reconstrnueemn. Incluasa resulte--

    ra alarasble asumnuir n ju a e hay evidentes

    esfuerzas enianeipadon-ca en las prcticas e led c s n a a e u n e - J i z e - c n a dc e /h a n imitas relaciones dedomimacnaques os te u c am e ore /e m a moral, so-cial ypalitino.S m e m n la a a c g c a . la desconstruccinno ini p lica u n fu n n i annu ca nito a m a fi cie c a t e p a r e - u n atica em m ra m c padara , ~cre si canialituye n a c ac o m e/inio e aecesara J a n r a u r u m ejercicio e le re c o n s t r u u em e a n compranaantido e m o l la perspect --va de las posicioneso a n icuidas. Al n ro existirslo m in ie - posbit id e -n i e le desecanairocci c a . e latribut a 1 ibene-dearde t e - a c a c i m a est e/etc rini

    nado parias fuiodanuuentaa parcalesquecona--truyemala m lugarimp1le e ar le m ec on s ruccin. Deah lo inaponte-mete de i r au rae r explicito ie - re-construccin silenciosa q m a e se h e -c e del inun-do en tem a accin dc e l nsnonstruccnon.

    La denuncie-desdec u n a posicin stuaadadel carcter histricoy ro naturale/cias rela-ciones de fuerza que sastenen experienciasde donainacin o exciusima.aveces resulta ini-suficientepara aquellosgrapas polticos qu edemandanaccionespolitice-a seconcretaayuar-gentes (Ktznger, u

    99c. Porun lada. sqanremos un mayor colla-

    promso con la transtarnuacima e/cias relacio-nes de dominacin. a desconstruccin re-quiere deuna accin explicite-deg eneracindealternativas. S e he-ce evidente, por tanto, laurgencia e/ce-brinnuevos registrase/e ident-fcacin/accin para eui~reotaruna situacinqueno ternmmna con la trieram om a de concien-cia de la contingencia de las straaciones deopresin. De ah lo relevanted e Lacen defini-

    ciones y propuestas r e s J u n u nm s a b i e s y compro-metidasen una politice- dc deseonstruccinquepretende- contribuire-unproyecto eman-cipador: todaaccin dedesestabilizacindeunarelacindedominaciu ree1uere de una pro-puesta de reconstruaccin que okupe$a. conunaestetca yuna t c e -alternativa los e s p a e m io sdonde sc luche- parlas ansformacionesdelas relacionesded om i r t e - c an o n .

    las luchas de poder siempre estn presen-teaen diferentes espaciosdc accin, y es e n esteterreno enelque h e - y queactuar conapranie-t imdose can alternativas-puctcasc a c a n re a re ta s

    sino queremos caerene

    1 inmovilismo 5ini~-

    truco. La desconstruccin empieza desde lac a m itu e m a aunasprcticasconacretas.nuestrapro -[arreste-es q u e ternaineen cl mismo terreno delas practicas.

    S e debe asumirque una reconstrucemonetucamente emancipadora pasa inevitable-c a a e n t e par conflictos de fuerza-convvencia-contradiccinc o m alasneiaaiarmeaq ue sostienen.defienden y perpetan las relaciones de do-mmnacin. Esta lleva implcito e l reconocnaiento dedos situaciones:

    Ponunlada.ia desconstnuiccin se encuen--tra en la paradoja de usar los viejos trminosque pretende tranafornar. S e trata de re-uti-lizar le-propia racionalidad que se crtica paradesnantarla. En este sentido siempre conavi -ven los viejos sentidoscriticadoscon las nue-va spropuestasalternativas (peroahorabajo cit rnu rm o barrado).E l problema qu e se plan-tea este-linee-frgilque separa le-transgresinde ia reproduccin. Es decir, la confusin en-treviejosy nuevos usos de palabras que sedesplazan entre ia sedimentacin y la des-construccin (entre identidades esenciales

    por ejemplo o identidades barradas utili-zadas deforme-estratgica). E l nivele/e com-

    promso conprcticas concretas que estamosdemandandoest atrapado tambin en estaparadoja.mientras q m a ese pretende transfor-marune-relacin de dominacinsedimenta-

    da contribuimos a reconseruinla, es decir a

    nantenerlae -- la ve z que transformarla.Por otro lado.l e -desconstruccin no eman-

    cipadora en s misma--debe conviviren espa-cias de accin done/eposiciones ontolgicasfuertesadquierenen e l terreno de lo urgenteun carcter emancpatorio mucho nayor

    Las polticas de g e - y ay lesbianas,e l feminismo,las luchas de clase y las luchas ant-racstas,losconflictos incerculturales olas acciones e/ere-

    F in e jemplod e ello esla aplicacin d e pruebasd e distintai n e d o t e e n Alemaniapara dem ostrar-> la homose-xualidadc e idenuitaria fru ta n c a nomobase legalqu e permitala concesind e asilo para aqu ellaspe rsonas proce-d e na t e s dcp a is e s qu eca s t i g a r -u c o m l ipem iad e o u a n -r e m a a c m - a s penaslaim om os exe ra l i d ad (EncarnacinG utirrez Ro-dnguez.n oam > . Vase ~aar e - e - u n a s potinicasdeJourgented e g a y s ylesbianas.Kitzingcr (1999).

    83 P o /d e s e a a S a c e e dad . 2003.Vol. 40 N m . u : 7i-86

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    15/17

    c u s im n u c u u1 u t c [curie1 m . 1 u u a .Siluiii G u m n l a . fle u u u le .i .t .lu m u m c u .S e m m n m t e u u e ia ta n i/e u m ii / m i m n e m u m u u u e s 1 a im lm u a e in i ; u m i e n . s f < m n u t e m ii- u tt

    a n s t e n u c a i a a a u tit e a lav i cu l c im em iad r ic a leas dlivearacas m u b suaiemnisuyicis. l e - m m a i v e - r z e - e i em c m i ttate cciii r a e - t i n a s

    u u a n m n a m c : m m m m s r i t a ad f a s tean im a nae m e l i a nu t e a n n m 1 m m u e a s t a u s

    n u c a ia f ia s ie a a u a a l m c a u te a s . lis a m i es c ea s c a s fa m n e m a s

    r ic a a m e m e ir u r u paiatdjiceaadonde las pt is tm rum m s c Ita s da m uist rem ta i taeui a tm ia s e a s i tumim tu m tu c a le 1 a e a lit e a e m y

    le r n m a a u u m e a pe-clear. e -c u id a l~ i t i1 a e u n im a n m c t yI r a n a t -

    graute - c a c u l ee lu daJiiaieauiaeuleigia 5 la i castateg~au

    e tm ta m y [it it m -

    a )- D e - a s e s t e -U titar ci sigmniificaado 1 -e ras e i st u - ans l~ m rm na r te - c a s irnm elura?

    D r a s e ie t a u e m e m n u e a e J a e m i m n c n ic a t a i s tan e -e fm ii s e le-

    1 an c a a e r i l l e s n a tm m n lo 1 aa i itina y la m u tac i n e ja n > e m u a c u s m e u m a in ic u a s n i n le a t ia m e c a c ar i cl que s e a h u vis

    te a iu u vo tu m e u u n u u 1 a a i e t u le i g i e - s e m e m m a l tm t ini a tt ntm cm eam m ar u u e u e 1 n e a aademtauuis e ic m n c m n c n imiar

    listaren a s e a s e m m cm e-n i [maictoncasfu a c a nt e a s -laus m m ripiada s t a s a ia a tnm e a n ic a tu a s c ita 5

    ttispt-cueia u la f m n u e la n e e - m e a m m r m n le a lu m ia d i s t im ae m nm m u n iu u tit im a n d u e n d a 1 a e u ti i c -.is d r a rc m c o u n m e ie n ir n m m c n e - y aotitiemsm e iemdiatnit iuicitus. v e a n N m ti te- y E m u la s e n (rpm ) ? . 2000) yt ras debancac o n . J n ud i e lm B au tn n ( - a o ta o> e tris\ - la r i on u Y e - c m ng997> enitimainucinac m l duiltanuima le su m m e u 1 m n t e m s u a m e -n u n c a e a r a t e u u r a y ee oum ocu i iam 1aolicicaav c m l jm osieiunam nicricael e Isis 1 a 0

    t i u i rm aus le - gauss y -teshaimnrias ca m am a n n ie m a u u n a e ra e m e ru lc nm n a ntt s a.

    P r m i m u i u m m - u . S u u e a m ia u ie u u l. 2001. V ia l -> -~ N m uir . a 7 - u -8

  • 7/23/2019 Fijaciones_Polticas

    16/17

    J o m e - n n r j u e L m m u m n iciper. S a lu i n G a u e a c a u t l l mnice u - J um an . S n m e - u lu m n c u l A-/oa bija-nionepe-i/nieas-nm m a s /a n u d a d ela e-cern

    Reanamnianios la naci niele erasfouad aydesem calzanmos alas ageuteas implicados ensu re-

    constnnuecina pare-trate-rule snmpenarJ a oniolo -

    ga dicot mnice-que man m m m c m ie camero tnnainos

    dferenmeeslo natural y-losocial, lamatenalytosemitiema. Esta distincin e s cuesuionadades-

    e/cia murada sobre/en le-realidad que considera

    e-ste-canica el resulte-e/cae/ele- articulacin cr-

    treag erutesy agencias J m a m a e/crc a e - i ire anm im ele

    e-c e -m a t e : . La aeac a u c o a m a c a e a a anmstrucein deste-eaabe-

    un polo construida yotrna constructor, Lemnos

    tre-taudea (le penisan crl u a u t a n i ua comaa n t i rm ua le -cmor,n n r a quitase snabvi e reesta dst n a c m cr

    tre canstnuetorasyconstruidas.

    Tanibin hemos e-bordado alguaneas desliza-

    mientas inmovlzadores9u ea pueden derive-rse

    de algunas lecturas eormstnuccionaistasenelterre-

    nade lo poltico. Nuestras esfuerzoshanido din

    gidos a distanciarnos (lelas posiciones absohutis-tas,tantodel-asque buscan ornfeindamento ltimo,

    comolas que se venatrapadas cruel nco ejerci-

    cia de desestabilizacinde todofundamento in-

    clusodelos ms parciales.temniponalesy situados.

    Latarea cnitica-re+lexve-emule-ques e inscri-

    beeste trabajo e -O consiste enalcanzare1punto

    devistaadecuado,siria cr rita dejarde tranaslar

    parle-tensin inestable preguntar-responder.

    Estetexto,ponanto. ro puede estar terminado.

    6. Referenciasbibliogrficas

    Bitor.Vivien (998>- 4 )veuxiew tlea lism m m . relacivismn. social canste-uct iomrismo uniddscaunsesa. en lan Par-

    leer(e m e -m p .> Socio! C e i n u s t m u t t a n io m m u a s o a . . Disnanerse andR ealiscn- (m S -e -5 ). Londres. Sage Pubtcate-ua.B U T ira r. judtin(e -c e o > : E l m e - a nan i s n a y la meramnemce culturral N e n a . /.

    5/t Recule-un. 2 ma9- m e - e - .

    Cnrscm. IKduaarnla (r 995>: /u m m adn ,cn ic in a t e - Paina/e-giaS e m n ia -/. Madrid, Universicas.

    D m L u ra n u n n is a , leresa( u 992>: luden c c i no . l% m e --i- c n s rm c a , semitica. c iAs. Madrid. Ctedra Ir9841.Um m m n cu tic. i anques (u 997>: c en znn e l- e l ey . E l /am e- t a . a r ruenu to m nis nt c o de/a. am a ron id rm e l - M e-n i riel. Tenemos.

    D O M n -m im a m i , N li qm ae t ( n 998> El problema de ~: ileeerosem s m i c a , falta dereeanormimniemtoycapicalismno: una respuesta e-juidth Bueler -N s -ta uLcjtReiuieun. e - : re-BmS(a .

    F e s s . t)ana (u999): L e m e a n comon n a feminista. e re Neus CarbonelyMan Tornas (comp.). Fem-inism-asD ec a nm a s (re-,u 46). N le - e l riel -Arco Libros.

    GasciasS ia n c ~ y s , Fernando]. (1994) e-Anlisis delsennido d e iaacce- eltrasfondode1 u m intencionalidad.

    enju m a n M. Deiganiny . i u r m n n m Conirrez(eonap.).Mtodos ytcnicas eualimanuuasd e in n u e ae ig a ci n e m eciencias

    sanie-es (493-527). Muui inid. Sntesis.

    CERCEe-. Kcnneth (r935>: TEn Social Constnaeeonist Movenene in Modern Psycbology,American

    P ern !m um /e-g ist 4Cm 266-475. (i

    996>aRea lidades a - m u a le u u io u a e s . A p ro m n im m e e m n a n e sala nonsircencin social, Barcelona, Paids.G m n i r ia m