le roÍ s^amuse - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00500.pdf · nipulação de...

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E o Pita Mandçindo o Gordo paspalhão •i-Nf Enjr^r no jogo cm fluc se-agita /f J^rtçla; ^lé>fa hpra, a típiniãp.. Pjta, malandre, misturou Na lei que pune Ò lüpanar, A casa digria; das. fórdès: * 0 ^sjW&íGIi|b> Milififc/¦'''¦? *.., A Justiça uiáníem galhardamente as í:;':;;;:;-';;.;;;âSiias^'írádi^ ¦¦m" •>f_M_ I O juiz Qciavid-Kcity salvaguarda o direito dc Lutó Carlos PrestesV De quando em quando entre «Os,' felizmente, volta a actuali- sar-sc, parodihda, aquella celebre exclamação d^ um anonymo. mol- ¦ leiro d,c Berlim: "Ainda .lia jui- ees...* ' Rcjubilemo-nos! , . .- Agora mesmo, com a decisão.do juiz Octavw» Kelly, sobre a accüo summaria especial contra a União, proposta em novembro de 1024, por diversos officiaes .'do- Exerci- to, no Juizo da 2a Vara Federal, a velha e sempre alviçareira phra- se ainda lia juizes no'-Brasil enebe-uos das mais risonhas espe- tantas. Fixemos este aspecto impressio- nante du questão: entre qua- ren^ c tres officiaes accionlístas, tvn/fJt. a nobre, grande, illustre fi- \gura do genefal revolucionário í Luiz Carlos Frcstes, o abençoado ' cavalleiro da Esperança! Nesta hora dc augustiosaí" es- . pectetivás, de sombrio presente e toeejjissiino futuro, í>m que os bu- fcríMeiros da Republica, depois (lojjp enftinizarem, estão tratando ' de éstrangulal-a com a çynica ma- nipulação de leis sceleradissimas, jaeaiiteladoras tão somente dos seus . interesses pesatxacs, ccrceacljiras, iisso sim, dc todas as liberdades de I opinião c reunião -— uma decisão 'como esta que registramos fi de ;molde u suavísar este profundo q justifieadissimo pessimismo que se apoderou da alma nacional. . , A magistratura, agora, constituo o nosso ultimo redueto. em face ;destc panorama politico-moral naüseabunálssimo com ''qne os "eseruHthas". desta cíioldra nos .brindam despudoradamente. j| Da iiiterpretaç;iíè sabia que tle- rem nossos juizes a esses textos 'onssangéticos c líberticidas, é que dependerá esse resto dc sol quo «lumia ainda esta democracia, a marchar «a... scellíradamente " .para «. noito fatal que a espera, 'inexorável ds cahos c de trtíva... ' 'H ' 0 Brasil inteiro, pelos seus or- ••faos- dc opinião c representação mais niitorisados, pelos expoentes máximos da sua cultura, pela voz ' vigorosa do seu proletariado, enf- fim, por tudo, * o que represente aiitliciiticameTãte esto conju/teto dc 30 ^milhões de. almas, formando uma nacionalidade sob o sol ar- deute c fegiindante da . joven America do Siil o Brusll, ao mesmo tempo que protesta' contra 0 arrocho que lhe querem impor á viva força, appella consciente e serenamente para a toga brasilsi- ra, concitando-a <a golpear de mor. te, como o fizera com a lei gorda- mente infame contra a imprensa do que.esta agora contra a im- nrensa ainda 6 o braço trabalha- 'or'— fi o seu complemento termi- nativo.' O Brasil não se pude, como na- ção, inferiorisar ú Argentina, no Uniguil,/, ao Chile, cm suinmii, a todas as outras republicas eo-ir- niãs, deixflndo-se reduzir a menos que uma tuba, a muito menos ntie o mais rudimentar c primitivo "clnn,, africano. A vida da Kcpublica, a estabili. dade do Hegimen e -a dignidade dos brasileiros appellam pois para o ultimo refugio, a miragem doi- rada dos nossos olhos dolaridos e eançados dc viajeiros malditos deste Saírara de Toledos r Aristir des I?-:ha: a Justiça do Bra- sil! frV/V^A% A < *W;\:, .,, . * I Rfc& \mÊÊÈmmWm@mèÊÊm\\Ww. mBfâmmmmw*_-_flHS_L-Jni lWÊwtâ'"'<>< _t_P^_i bESÈitommW- '"' '">•'-"' ;^1 tBmWfiA ")" ,B _W——Sg28®8&». B_S_S_¦_(_¦¦__¦__=_.___ General Luiz Carlos Prestes Em <lezcinbi-Oi.de 1024, no jnixo da 2a 'Vara Federal, os capitães do Exercito, engenheiros militares | Tribunal;? Liiiz Carlos Tnestcs,;, o , eliefc; <la cojuuyia invicta, actndlmentc. exi- lado; ,,Tos6. Daudt. Fabriqio; e mais, dezenove officiaes de. Igual; patente, a os primeiros; tenentes• Antônio Guedes Moniz o. mais .vinte «um companheiros, -propuzeram;' lima acção summaria especial contra a União Federal pára o, fim .dc anr nullar os decretos do governo.que os transferiram para alarmo dc engenharia, como também os qüi2 descontaram antigüidades, opera- ram revisões de escalas. e aggrc- garam alguns dos autores. Queriam que a. União fosse cón- (leiiinadu a reintegral-os na ' sua •devida collocação, com todos os <li- reitos o honras, inclusive dc ""pro- .inocão e preenchimento dos loga- res indevidamente, e a pagar-lhes todas as .• vantagens isconbmicaé,. especialmente differença de venci- mentos .què lhes caiba ou lhes ve- fcha- .scaber, c«n ' ps jinV^/e custas. Hontem o Dr. Qctavio Kelly, em brilhante e fundamefâtatta sentença, julgou procedente n acção para an- nullar 'ós '.áctos impugnados, rcon- demnnndo a União a re.sarcir todos os prejuízos econômicos que sof- freram aquelles militansg, decor- rentes dos mesmos'actos, exclui- dos os juros de móra.^ Dessa dc- rsno o Dr. Octavio Kelly appel- ftf^inin" -niii*fl'-n' Sunrpmt oSSicio" para o. Supremo *.< !••#-•« t,~m-m" ••¦ »»«t- »«»-*<¦••••?.•*.§•••"• «§«'•••§*••»• •«•¦' .. j.«aw»>»M#w».t»*t «tytH A illusão i te m m 9. M ciáB, toje, lotendente peln rsíslriclo desta diliilul! armamento E' provável o encerra- mento da Conferência WA-SHINCTON, 1 (Havas) Nos círculos políticos desta capi- tal considera-se muito provável o encerramento definitivo da Con- ferencia de Genebra mesmo antes dn sessão plenária. Os delegados norte-americanos receberão or- dem de deixar Genebra se o go- yernb dos 'Estados Unidos julgar inncceitavcis as propostas ingle- zas, e. por cousequencia. inútil a sua discussão em sessão publica. FOI ADIADA A SESSÃO PLENÁRIA GENEBRA, 1 (Americana) Foi adiada para os meiiidns da se- mana a sessão plenária da Confe- rendia Nav\l dns Tres- rotoncins, qti? estava . marcada para hoje. O adiamento foi motivado pela esperança de qti«i htc^lá possam resultar satisfiietorios os 'esforços empreendidos uo intftito desovar a bom termo a retiniãtc Nos cir- ctilos da Conferência, todavia, o desanimo fi qiíasi gorai, cjm vista de não haver, -r.pparientemeiitt?. a menor pos-sibilidade de que k Grã- litiitíiiilia çphsihtá em ni'">'l;fii^í;' à sua posição no sentido de se ap- proxiinar do ponto de vista dos listados Cuido.-, no une concerne I ao caso dos cruzadores. m.:•';„*. k * '¦•" **%*¦$€¦¦¦ v _L_it__i * ¦ m - ¦' w* ¦$$$*#?" ' ¦¦!-.¦---.»-'.-,.¦'.. "•*'..¦ ¥- JE-*"*"****************-****-.. .-• .. - - ' . -,i. .. .•"•¦.'.;••*» *P Vencido o Club dos soldados. Qüç o Epitaçismo revoltou,é. Surgiram jogos mais pesados, E o turno hostil continuou.|. ; ? x , ,i ' '(Cjifllnúa nopfoxlmi) numero) A .»« ft, f ,':"-¦ "LE ROÍ S^AMUSE..." Bmm. ::àipi: o 'f&wliatá de Macáhé" em »iena fr«if^>lW^^-8llMÉ Cruz 1 ¦¦¦¦^Ma*'.i-..'".:. '-iM-zr'<~*+\***iiw<ithv'-Av-fA '& 'Ai'^ ¦ ¦*• i "A iVlanhâ" offerece aos seus leitores a letra do tango prefeito pela, corte presidencial Nii sessão de hoje do Conselho, o inl^ollitto republicano .losc*; Joa- qúini Seabra será i-ieconhccido in- ti-ndente^^pelo ;J° -districto .desta i capital; Foi um sucesso. _ " . Os raros populares que hontem pela manhã, transi- lavam pola "Praça•¦' 15, tive* ' ram a attenção despertada por um movimento extrânho no cães.k . Ao lado de militares auste- ros, actrizes . alegres - solta- vam gargalhadas de- çrystal. O deputado- Machado Coe- lho, chupando um charuto Immenso, curvava o thorax , para ou,vir o que lhe dizia a actriz Luiza Fonseca. ' Ivette. Rosolen, falava pft* ra '.o. actor. João Martins: '' ²Eu ainda hei de ver meu .retrato nas notas d* 200JOOO... A corista Gertrudes Costa aparteou: ²Eu preferia qüe cllc.em logar do meu . retrato, me désso a nota... .Ello ora o presidente Was- hington Luis.. '-v Aquelles artistas estavam, ao' cães esperando conduc<jão para a fortaleza de Santa Cruz, onde o presidente dos- ¦ ta engraçadissima Repunil- ca assistiu; pouco depois,' a uma sessão - especial da revista "Paulista de Maça- hé". ' ... A corista Dúrvaliha Djiar- te ensaiava, ali mesmo*' no asphalto, um requebrado se- melhante ao da Nair Alves, com o qual pretendia em- polgar o alegre -chefe da. Nação. Lia Binatti, Henriqueta Brleba, João Martins;' Má- rioel Pêra, a corista Cellnda Costa e o empresário Keves, «todos ansiavam pela lancha , que os conduzisse' ao íorte onde, lambendo os beiços, o presidente aguardava a ca- ravana festiva, que lhe ia proporcionar gosos inaudl- tos,- porque, gozar 6 o pTo- gramma do presidente, es- taUilizado na pândega o propósito de acabar com ps i jornaes que não concordam eom esso otfjeetlyo 'presi- dencial.*&; s. Afinal, ehepou a lancha. Ivette Rosolen. pisando na beira da eiiibareni-io, deixou ' ',;"'SP ' _<_fl_M _R___ *' _SS HaL. _flH— «a. V_9__SRI' \ S. Ex. se diverte... ver toda ' a perna, e sor- riu... Estava ensaiando um pulo; assim, para quando a lan- chá' chegasse na fortaleza de Santa .Cruz\ Quando a caravana theatral chegou ao seu destino, o presidente-ja estava. ¦'¦:• . O "cavalgnac", molhado de "champagno", batia palmas. s O deputado. Machado Coe- lho chamou a'attenção da actriz Luiza Fonseca: ²''Cavalgnac". bonito, não achas?. C A' Luiza Fonseca, *quo' não tem papas na Jinguà, res- pondeu:. ²Não gosto de barba... •—Mas; olhe que 6 do pro- sidente... ²Ah !»rtie deixa ! O Sr. Washington Luis, deante daquellas creaturas, não dizia nada,..¦' k.-íÀ Suspirava.; E a alegria do ¦"¦cavaignac'', batento, ^numa festa Como 'Se s'abe, ha, ná. peça, uniV qiiadf/)'' em' que õ Sr. AVushington Jiaiis é a "Cio- conda'j:. A figura celebre de . Da Vinci, que está. no- ''Lou- vi-e", transhruda-so, na; pe- ça, em Washington Liais,- e sorri... Ah ! o sorriso do presldeh- to 1 Para os seus áulicos, o $ " ,seu, sorriso deixa muifo loir- ge o sorriso dalplntúrtt cole-, bre... ' ..E'0llc mesmo estaíconven- cldo de que 6 mais .cxpreisl- vo, i desesrrando os; lábios, do •lue aquella .crcaç5o de de-' cantado' pintor... . ," ' .- ' ¦__. Para o presidente, os ele- mentos ":da Corppanhia do . Recreio exhibiram na forta- lezà^varlos num!|os, cantan- do Iíenriqueta Brleba um tango, parodl^ do' ."Fuman- do espero", o qual foz sen- aação. A voz da actriz entoava: ¦jWf "O' presidente Repu- [blica Do esmero, Fumando espero A estabilisação.iT1 E nc requeoro intenso desta [sala Minha costella eâtala ' . . E estala o coração ! , .. Br. Washington Luis, . Você, batuta, mo diz: Dá-me a ponta deste aiidô! E's meu deliria, és meu po I Sou a tua còcatna , A "menina" Ardente como anlz, Dr. Washington Luis, Dr. Washington Luis, Eu assim serei feliz I .!• Palmas. . "Bis;'.'! Henriqueta Brieba repetiu o tango. ¦ . O presidente com o olhar illumlnado, nao dizia nada. Engulia em sêcco. O "cavalgnac" agorj. es- taVa- virado 'para cinia, somo uma "língua" de soçra" des- sós que se Vfchdent pelo Car- naval..,^.-.' ' \ A orchestra vibrava. E o cOro, olectrisaifdo a stjla, in- ;¦;-.vertia o final d.\ segunda •parte^do tango: : •**Dà|[rnè- a rxmta deâjé , [ando Sou teutpó-! í />• iy-Á¦:¦/•¦¦:>• Dr. Washington Luís, Dr. Washington^ Luís, Dr. Washington Luis, Eu as9im serei feliz !. t?\ itmjf. 0 funcGionalismo luta fi 'pelos seus direitósl fi gf-nde reuniae de hontem no Giuti dos F.p. Civis m'&SÍ&ty>'m'l9> -*8-.;^!0iMn4lp» •puWraljii*! ederaew,, na;sehtido àc ininorar' a" situação",affüéttva'em; qiio" encontram pela insignifi-, .çincla dos veneiai.cntos que em -|iia "mdiòria pçrcebbm, "vis-a-vis"; dn carestia du vida cada . v,ez mais a«phyxiante. Nessa esforço constante, deter- minkdti a bem dizio"t pelo i.iistiucto de conservação, ,allcs vo)tam'-«epara a^unica entidade providencial que lh'6B;pódc valer na draniatica con- jéttura: o presidente da Republi- ca..'* Dizemos a única, iporque o Congresso, abdicando,' com o vem fatMndò sempre, de todas as siiiw prérogâtivas, não se abalança a agir pôr iniciativa própria, prefe- rindo/cumprir us ordens que lhe dita o Cattete. E ai_ílo enorme pariato, se. Ppsf"' nTic-i se condiher da sua sor- te, largando a tão suspirada pala- o.i uo autoi-macjão. E1 nefsa expectativa, alternada a toda . a hora de esperanças 'C: desalentos, que vem ovfuneciona-, lismo pçomovendo as "tjamarches" que -lhe iparectjai favorener jde . qualquer modo a realização de suii,s justíssimas pretenções.. t., Não conseguimos mesmo atinar- com razões qiw fazem seja pro. tolada' a concessão de tn'o'iives- quinho favor, quando vimos ainda o anno passado a pressa, co:n que foi votado pelo Congresso, a toque de caixa, e immeilintameiite sane- cionado, o projecto de 'augmento de subsidio oo presidente, da Ue- publica e dps eongrèssistúè, Mas explica-se: fi que neste caso os veneraveis 1>ai'.'s da pátria le- gislavam "pio domo sua'.' e não lhes desperta a sensibilidade a penúria dos .pequenos íunccioharios. a elles que vivem a .tripa foi'ra. Foi com o objectivo de pugnar pelos seus direitos, que estão compreendendo desamparados, que se reuniram hontcin, em grande numero, nn sétls do Club dos Funecionarios Tubücos.. Ciyis, funecionarios e operários da União. Presidiu a reunião o Sr. ,7tive- nál Ra:nos de Oliveira, tendo («mo secretários os Srs. Luiz I.. Pe- V ;*Ç A Sr. Arnolfo Azevedo, o írrcsi-'. 'dente da. "Commissão dós 4",- què\ "bluffou" o funcclonalismq reira Bastos c Joaquim Elysio Mo. reira. \ Depois dc explicados os fins da< mesma - pelo presidente, foi lido j um memorial elaborado pelo 8r. i Elysio-Moreira, cm que se analy! saya os últimos projectoa sobre j, õ assumpto apresentados nn Ca-; mara dos Deputado» e que' ali fi«; caram encalhados.* Utitras pessoas usaram-da pa-1-, lavra, sendo resolvida a transmií|ü-.'-' ,são de uin telegramma ;ao Sr..lv presidente da Republica 'em noülifi:. da colloetividiide.; "'1.. Foram ainda escolhidas diversas}. eommlssòes paru acompanhar os. projectos em andamento no Con- gresso.' ¦ i V< Por fim, depois do marcada nova', reunião para a próxima segunda-, feira, 8 do corrente,' 17 horas, no mesmo local, foi approvado u:n' voto de agradecimiento á directoria Club, ippy ler cedido gçtttil- . monto a se"de do mesmo 'pàri*v aquello reunião.- - * I 4„tH|l,|.«..|cC»^M|H«..|.ct>l|H|.,a..t..t>l*.-*"l"«»«"«>cl"»"*"l'<l-«»l><l"|"t .Í.-»..i..»«Í"t.€•••••*"#"•»•«• A entrega das :credencia.es-. do novo Núncio Apostólico '"r—TTmmtT-iiiWiiMtu ihiiiiii-iwiiwi-iiiiiiii.-iiniiniinviinnJ .. O Sr. presidente <ia Republica , ctor diplomático Henrique do recebeu, hontem, á tarde.' ho pa-1; Saules, e pelo monsenhor LarI, lacio do Cattete, para entrei;';-, das i éncariiÇEÍdo da Sania gê, nesta, crc-dencifieF». o novo Nünólii Aposto* .Capital, durante a ausência do litio Monsenhor Behédicfò. Alvisi.' Núncio. Mnsela. A cerimonia que so revestiu do Si., p.v. Reunia, chègoii ao pa- ! sò.lçinnidade^ ufítictuou se no s-^ião iacio acompanhado pelo lnírõdu- ' nobr.c. ¦ ¦ ~4*ç.' * ¦ æ| Is ly- TT.F.rTTVEL-

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juiz Octavw» Kelly, sobre a accüosummaria especial contra a União,proposta em novembro de 1024,por diversos officiaes .'do- Exerci-to, no Juizo da 2a Vara Federal, avelha e sempre alviçareira phra-se — ainda lia juizes no'-Brasil —enebe-uos das mais risonhas espe-tantas.

Fixemos este aspecto impressio-nante du questão: entre c« qua-ren^ c tres officiaes accionlístas,tvn/fJt. a nobre, grande, illustre fi-

\gura do genefal revolucionárioí Luiz Carlos Frcstes, o abençoado' cavalleiro da Esperança!

Nesta hora dc augustiosaí" es-. pectetivás, de sombrio presente etoeejjissiino futuro, í>m que os bu-fcríMeiros da Republica, depois(lojjp enftinizarem, estão tratando' de éstrangulal-a com a çynica ma-nipulação de leis sceleradissimas,

jaeaiiteladoras tão somente dos seus. interesses pesatxacs, ccrceacljiras,iisso sim, dc todas as liberdades deI opinião c reunião -— uma decisão'como esta que registramos fi de;molde u suavísar este profundo qjustifieadissimo pessimismo que seapoderou da alma nacional.

. , A magistratura, agora, constituoo nosso ultimo redueto. em face;destc panorama politico-moralnaüseabunálssimo com ''qne os"eseruHthas". desta cíioldra nos.brindam despudoradamente.

j| Da iiiterpretaç;iíè sabia que tle-rem nossos juizes a esses textos'onssangéticos c líberticidas, é quedependerá esse resto dc sol quo«lumia ainda esta democracia, amarchar «a... scellíradamente "

.para «. noito fatal que a espera,'inexorável ds cahos c de trtíva...' 'H' 0 Brasil inteiro, pelos seus or-••faos- dc opinião c representaçãomais niitorisados, pelos expoentesmáximos da sua cultura, pela voz' vigorosa do seu proletariado, enf-fim, por tudo, * o que representeaiitliciiticameTãte esto conju/teto dc30 ^milhões de. almas, formandouma nacionalidade sob o sol ar-deute c fegiindante da . jovenAmerica do Siil — o Brusll, aomesmo tempo que protesta' contra0 arrocho que lhe querem imporá viva força, appella consciente eserenamente para a toga brasilsi-ra, concitando-a <a golpear de mor.te, como o fizera com a lei gorda-mente infame contra a imprensado que.esta agora — contra a im-nrensa ainda 6 o braço trabalha-'or'— fi o seu complemento termi-nativo. '

O Brasil não se pude, como na-ção, inferiorisar ú Argentina, noUniguil,/, ao Chile, cm suinmii, atodas as outras republicas eo-ir-niãs, deixflndo-se reduzir a menosque uma tuba, a muito menos ntieo mais rudimentar c primitivo"clnn,, africano.

A vida da Kcpublica, a estabili.dade do Hegimen e -a dignidadedos brasileiros appellam pois parao ultimo refugio, a miragem doi-rada dos nossos olhos dolaridos eeançados dc viajeiros malditosdeste Saírara de Toledos r Aristirdes I?-:ha: — a Justiça do Bra-sil!

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*W;\:, .,, . *I Rfc&\mÊÊÈmmWm@mèÊÊm\\Ww.mBfâmmmmw* _-_flHS_L-JnilWÊwtâ'"'<>< _t_P^_i

bESÈi tommW- '"' '">•'-"' ;^1tB mWfiA ")"

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General Luiz Carlos Prestes

Em <lezcinbi-Oi.de 1024, no jnixoda 2a 'Vara Federal, os capitãesdo Exercito, engenheiros militares | Tribunal;?

Liiiz Carlos Tnestcs,;, o , eliefc; <lacojuuyia invicta, actndlmentc. exi-lado; ,,Tos6. Daudt. Fabriqio; e mais,dezenove officiaes de. Igual; patente,a os primeiros; tenentes• AntônioGuedes Moniz o. mais .vinte «umcompanheiros, -propuzeram;' limaacção summaria especial contra aUnião Federal pára o, fim .dc anrnullar os decretos do governo.queos transferiram para alarmo dcengenharia, como também os qüi2descontaram antigüidades, opera-ram revisões de escalas. e aggrc-garam alguns dos autores.

Queriam que a. União fosse cón-(leiiinadu a reintegral-os na ' sua•devida collocação, com todos os <li-reitos o honras, inclusive dc ""pro-.inocão e preenchimento dos loga-res indevidamente, e a pagar-lhestodas as .• vantagens isconbmicaé,.especialmente differença de venci-mentos .què lhes caiba ou lhes ve-fcha- aí .scaber, c«n ' ps jinV^/ecustas.

Hontem o Dr. Qctavio Kelly, embrilhante e fundamefâtatta sentença,julgou procedente n acção para an-nullar 'ós '.áctos impugnados, rcon-demnnndo a União a re.sarcir todosos prejuízos econômicos que sof-freram aquelles militansg, decor-rentes dos mesmos'actos, exclui-dos os juros de móra.^ Dessa dc-rsno o Dr. Octavio Kelly appel-

ftf^inin" -niii*fl'-n' SunrpmtoSSicio" para o. Supremo

*.< !••#-•« t,~m-m" ••¦ • »»«t- »«»-*<¦••••?.•*.§•••"• «§«'•••§*••»• •«•¦' .. j.«aw»>»M#w».t»*t «tytH

A illusão i te m m 9. MciáB, toje, lotendentepeln rsíslriclo desta

diliilul!armamento

E' provável o encerra-mento da ConferênciaWA-SHINCTON, 1 (Havas) —

Nos círculos políticos desta capi-tal considera-se muito provável oencerramento definitivo da Con-ferencia de Genebra mesmo antesdn sessão plenária. Os delegadosnorte-americanos receberão or-dem de deixar Genebra se o go-yernb dos 'Estados Unidos julgarinncceitavcis as propostas ingle-zas, e. por cousequencia. inútil asua discussão em sessão publica.

FOI ADIADA A SESSÃOPLENÁRIA

GENEBRA, 1 (Americana) —Foi adiada para os meiiidns da se-mana a sessão plenária da Confe-rendia Nav\l dns Tres- rotoncins,qti? estava . marcada para hoje.

O adiamento foi motivado pelaesperança de qti«i htc^lá possamresultar satisfiietorios os 'esforçosempreendidos uo intftito desovar abom termo a retiniãtc Nos cir-ctilos da Conferência, todavia, odesanimo fi qiíasi gorai, cjm vistade não haver, -r.pparientemeiitt?. amenor pos-sibilidade de que k Grã-litiitíiiilia çphsihtá em ni'">'l;fii^í;' àsua posição no sentido de se ap-proxiinar do ponto de vista doslistados Cuido.-, no une concerne Iao caso dos cruzadores.

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Vencido o Club dos soldados.Qüç o Epitaçismo revoltou,é.Surgiram jogos mais pesados,E o turno hostil continuou. |.; ? x , ,i ' '(Cjifllnúa nopfoxlmi) numero)

A.»«

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"LE ROÍ S^AMUSE..."Bmm. ::àipi: o 'f&wliatá de Macáhé"em »iena fr«if^>lW^^-8llMÉ Cruz 1¦¦¦¦^Ma*'.i-..'".:. '-iM-zr'<~*+\***iiw<ithv'-Av-fA '& 'Ai'^ ¦ ¦*• i"A iVlanhâ" offerece aos seus leitores a letra do

tango prefeito pela, corte presidencial

Nii sessão de hoje do Conselho,o inl^ollitto republicano .losc*; Joa-qúini Seabra será i-ieconhccido in-ti-ndente^^pelo ;J° -districto .desta

i capital;

Foi um sucesso. _ "

.Os raros populares que

hontem pela manhã, transi-lavam pola "Praça•¦' 15, tive*

' ram a attenção despertadapor um movimento extrânhono cães. k

. Ao lado de militares auste-ros, actrizes . alegres - solta-vam gargalhadas de- çrystal.

O deputado- Machado Coe-lho, chupando um charutoImmenso, curvava o thorax

, para ou,vir o que lhe dizia aactriz Luiza Fonseca.

' Ivette. Rosolen, falava pft*ra '.o. actor. João Martins: ''

Eu ainda hei de ver •meu .retrato nas notas d*200JOOO...

A corista Gertrudes Costaaparteou:

Eu preferia qüe cllc.emlogar do meu . retrato, medésso a nota...• .Ello ora o presidente Was-hington Luis. . '-v

Aquelles artistas estavam,ao' cães esperando conduc<jãopara a fortaleza de SantaCruz, onde o presidente dos-

¦ ta engraçadissima Repunil-ca assistiu; pouco depois,'a uma sessão - especial darevista "Paulista de Maça-hé".

' ...

A corista Dúrvaliha Djiar-te ensaiava, ali mesmo*' noasphalto, um requebrado se-melhante ao da Nair Alves,com o qual pretendia em-polgar o alegre -chefe da.Nação.Lia Binatti, HenriquetaBrleba, João Martins;' Má-rioel Pêra, a corista CellndaCosta e o empresário Keves,

«todos ansiavam pela lancha, que os conduzisse' ao íorte

onde, lambendo os beiços, opresidente aguardava a ca-ravana festiva, que lhe iaproporcionar gosos inaudl-tos,- porque, gozar 6 o pTo-gramma do presidente, es-taUilizado na pândega o nópropósito de acabar com ps

i jornaes que não concordameom esso otfjeetlyo 'presi-

dencial. *&; s.

Afinal, ehepou a lancha.Ivette Rosolen. pisando nabeira da eiiibareni-io, deixou' ',;" 'SP '

_<_fl_M _R___ *'_SS HaL.

_fl H—«a. V_9__SRI ' \

S. Ex. se diverte...

ver toda ' a perna, e sor-riu...

Estava ensaiando um pulo;assim, para quando a lan-chá' chegasse na fortaleza deSanta .Cruz\

Quando a caravana theatralchegou ao seu destino, opresidente-ja estava. ¦'¦:• .

O "cavalgnac", molhado de"champagno", batia palmas.s O deputado. Machado Coe-

lho chamou a'attenção daactriz Luiza Fonseca:

''Cavalgnac". bonito, nãoachas? . C

A' Luiza Fonseca, *quo' nãotem papas na Jinguà, res-pondeu: .

Não gosto de barba...•—Mas; olhe que 6 do pro-

sidente...Ah !»rtie deixa !

O Sr. Washington Luis,deante daquellas creaturas,não dizia nada,.. ¦' k.-íÀ

Suspirava. ; *íE a alegria do ¦"¦cavaignac'',

batento, ^numa festa !íComo 'Se s'abe, ha, ná. peça,

uniV qiiadf/)'' em' que õ Sr.AVushington Jiaiis é a "Cio-conda'j:. A figura celebre de

. Da Vinci, que está. no- ''Lou-vi-e", transhruda-so, na; pe-ça, em Washington Liais,- esorri...

Ah ! o sorriso do presldeh-to 1 Para os seus áulicos, o

$ "

,seu, sorriso deixa muifo loir-ge o sorriso dalplntúrtt cole-,bre...

' ..E'0llc mesmo estaíconven-cldo de que 6 mais .cxpreisl-vo, i desesrrando os; lábios, do•lue aquella .crcaç5o de de-'cantado' pintor... . ," '

.- • •

'

¦__.

Para o presidente, os ele-mentos ":da Corppanhia do

. Recreio exhibiram na forta-lezà^varlos num!|os, cantan-do Iíenriqueta Brleba umtango, parodl^ do' ."Fuman-do espero", o qual foz sen-aação.

A voz da actriz entoava:

¦jWf "O' presidente dá Repu-[blica

Do esmero,Fumando esperoA estabilisação. iT1E nc requeoro intenso desta

[salaMinha costella eâtala ' . .E estala o coração ! , ..

Br. Washington Luis, •. Você, batuta, mo diz:

Dá-me a ponta deste aiidô!E's meu deliria, és meu po ISou a tua còcatna ,

A "menina"

Ardente como anlz,Dr. Washington Luis,Dr. Washington Luis,Eu só assim serei feliz I .!•

Palmas.. — "Bis;'.'!

Henriqueta Brieba repetiuo tango. ¦ .

O presidente com o olharillumlnado, nao dizia nada.

Engulia em sêcco.O "cavalgnac" agorj. es-

taVa- virado 'para cinia, somouma "língua" de soçra" des-sós que se Vfchdent pelo Car-naval.. ,^.-.' '

\

A orchestra vibrava. E ocOro, olectrisaifdo a stjla, in-

;¦;-.vertia o final d.\ segunda•parte^do tango: : •

•**Dà|[rnè- a rxmta deâjé, [ando

Sou teutpó-! í />•iy-Á ¦:¦/•¦¦:>•Dr. Washington Luís,Dr. Washington^ Luís,Dr. Washington Luis,Eu só as9im serei feliz !.

t?\

itmjf.

0 funcGionalismo lutafi 'pelos seus direitóslfi gf-nde reuniae de hontem no Giuti dos F.p. Civism'&SÍ&ty>'m'l9> -*8-.;^!0iMn4lp»•puWraljii*! ederaew,, na;sehtido àcininorar' a" situação",affüéttva'em;qiio" sé encontram pela insignifi-,.çincla dos veneiai.cntos que em -|iia"mdiòria

pçrcebbm, "vis-a-vis"; dncarestia du vida cada . v,ez maisa«phyxiante.

Nessa esforço constante, deter-minkdti a bem dizio"t pelo i.iistiuctode conservação, ,allcs vo)tam'-«eparaa^unica entidade providencial quelh'6B;pódc valer na draniatica con-jéttura: o presidente da Republi-ca..'* Dizemos a única, iporque oCongresso, abdicando,' com o vemfatMndò sempre, de todas as siiiwprérogâtivas, não se abalança aagir pôr iniciativa própria, prefe-rindo/cumprir us ordens que lhedita o Cattete.

E ai_ílo enorme pariato, se.Ppsf"' nTic-i se condiher da sua sor-te, largando a tão suspirada pala-o.i uo autoi-macjão.

E1 nefsa expectativa, alternadaa toda . a hora de esperanças 'C:desalentos, que vem ovfuneciona-,lismo pçomovendo as "tjamarches"que -lhe iparectjai • favorener jde .qualquer modo a realização de suii,sjustíssimas pretenções. . t.,

Não conseguimos mesmo atinar-com n« razões qiw fazem seja pro.tolada' a concessão de tn'o'iives-quinho favor, quando vimos aindao anno passado a pressa, co:n quefoi votado pelo Congresso, a toquede caixa, e immeilintameiite sane-cionado, o projecto de

'augmento

de subsidio oo presidente, da Ue-publica e dps eongrèssistúè,

Mas explica-se: fi que neste casoos veneraveis 1>ai'.'s da pátria le-gislavam "pio domo sua'.' e nãolhes desperta a sensibilidade apenúria dos .pequenos íunccioharios.a elles que vivem a .tripa foi'ra.

Foi com o objectivo de pugnarpelos seus direitos, que já estãocompreendendo desamparados, quese reuniram hontcin, em grandenumero, nn sétls do Club dosFunecionarios Tubücos.. Ciyis,funecionarios e operários da União.

Presidiu a reunião o Sr. ,7tive-nál Ra:nos de Oliveira, tendo («mosecretários os Srs. Luiz I.. Pe-

V

;*Ç

A

Sr. Arnolfo Azevedo, o írrcsi-'.'dente da. "Commissão dós 4",- què\"bluffou" o funcclonalismqreira Bastos c Joaquim Elysio Mo. •reira. \

Depois dc explicados os fins da<mesma - pelo presidente, foi lido jum memorial elaborado pelo 8r. iElysio-Moreira, cm que se analy!saya os últimos projectoa sobre j,õ assumpto apresentados nn Ca-;mara dos Deputado» e que' ali fi«;caram encalhados. *• Utitras pessoas usaram-da pa-1-,lavra, sendo resolvida a transmií|ü-.'-',são de uin telegramma ;ao Sr..lvpresidente da Republica 'em noülifi:.da colloetividiide. ; "'1..

Foram ainda escolhidas diversas}.eommlssòes paru acompanhar os.projectos em andamento no Con-gresso.' ¦ i <

Por fim, depois do marcada nova',reunião para a próxima segunda-,feira, 8 do corrente,' a« 17 horas,no mesmo local, foi approvado u:n'voto de agradecimiento á directoria •dò Club, ippy ler cedido gçtttil- .monto a se"de do mesmo 'pàri*vaquello reunião. - - *

I

4„tH|l,|.«..|cC»^M|H«..|.ct>l|H|.,a..t..t>l*.-*"l"«»«"«>cl"»"*"l'<l-«»l><l"|"t .Í.-»..i..»«Í"t.€•••••*"#"•»•«•

A entrega das :credencia.es-. donovo Núncio Apostólico

'"r—TTmmtT-iiiWiiM tu ihiiiiii-iwiiwi-iiiiiiii.-iiniiniinviinnJ

.. O Sr. presidente <ia Republica , ctor diplomático Henrique dorecebeu, hontem, á tarde.' ho pa-1; Saules, e pelo monsenhor LarI,lacio do Cattete, para entrei;';-, das i éncariiÇEÍdo da Sania gê, nesta,crc-dencifieF». o novo Nünólii Aposto* .Capital, durante a ausência dolitio Monsenhor Behédicfò. Alvisi.' Núncio.Mnsela. A cerimonia que so revestiu do

Si., p.v. Reunia, chègoii ao pa- ! sò.lçinnidade^ ufítictuou se no s-^iãoiacio acompanhado pelo lnírõdu- ' nobr.c.

¦ ¦ ~4*ç. ' *• ¦ |

Is ly- TT.F.rTTVEL-

Page 2: LE ROÍ S^AMUSE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00500.pdf · nipulação de leis sceleradissimas, ... . '-iM-zr

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* 8«screíj,t|. *„ r>n.i/«,i íoMn.t'. . wMeute - .. *H,«"n.u aoflrlfççDi- ?'l*y mo»

J i Asslp-íiat-i* íiít , -77

\\ PARA o : tKASxLí-'Anuo . m, M _, 'X '--.,, ... , ^2te»t-Vrtfl

i 8«mentr«':¦;.; . . ,*' . *" \ r%Mm, , , ,PAttA'») *BS'."|tAN<íS!IH.Oí TJMAn»o -.,,,- « ,.• , ;* ; . v ,. ^m i «-*»«"""SfÍJf* »i ff vi w »; «v *'y ;t5HW0l)

Toda a corre*p>.->4<.nrí.-. w«,.mcrcial devera ser imialèji à cê-renda. T ;Adminl»tra«A**, reán^íi; *j'i*-<ài|.

•lna*. rua 13 de Mnlo, 11, ' '<

Tclcphones ~ Pirectoi-, C«;!H; trai 6694 — Go; mio,

' s,*-)*; — lü-cretárlo, 6595 o

yttt'tHyM«»»tfy»*H»»»,"»i<»*i«.t+t^^

0 prefeito ainda hontemi fen as "MMas!"

Official,

,-* Endereço telegraphlco Ara-à.,?(íí.s

Tr Ç,' convWa<lo '.a*cora*i«refl«i'*if.áOcrencií.' ár?h jforitul, tíd«í a máxima (rnejiciá, <i ex-vi*»»'¦í'K?to ^ An ^I0 K^íticcli^í.y.Mimr-li*', pr;',st-?vi- suas («)*.iía-5.f;>

O Sr. Felisdoro Gaya obstruiu í¦ A aUiíude estranha do Sr. LagfJen

JT «**>*««>-H-4atM,>«,4H' ,|**I«*.Ut44^*4MÍ

'>'•¦*¦ >.é-"^A©»:5AS- j

.'7 ^^ÍMi*«*V*'*.UI,iflM^'.*^i*.(^ ^

1§ lilIlIÍBSSÍ/'í "'" offaifo sensacional

Tom milhares ie attestados!f ¦

ft , *MJ*<M*w..^<a..>..».i*»*i<t-««».^u».t,^Htw<«*<..*».*^M|

| ^rjaKaWiijMKMKPr^^

Í Loteriai 11

| iI

|\-íí8f*-«-tat)0' contost887*»—*', 10 contos'''"-

j ÍÍ21*-**-""" .¦••"¦¦ contos"

Vendidos- nesta Capital na"'•iiíjtinia oxtraçção.

DIA 5 •;., , ..;

3S0:0i$0iPor 70$Ò00

IMA 8 DE SETEMBRO

CÉ .11[1 Por $20*$000 |

.,,, ¦» —_.Garantindo o direito dos

i engenheiros officiaes} A'*- Justiça annulla transfe-

rencias do governopassado"^

José Daudt Fabricio o-outros of-^ficiaes do engenharia propuzé-T.ram, no Juízo Sodoral da 2* Vara,v*.uma acção summarla especial, ai-Tílegando já «e acharem classifica-lidos nossa arma no Io posto, quan-fvdo o* governo, para ella, transfe-;;*:iiu, em 1923 e 1024, doze offlciaesv d.i __ Infantaria e cavallaria. A| acção proposta visou annullarrtaes transferencias, por contravi-¦;jrom disposição expressa da lel do• 1861, que não adraltte transferen-

cias naquella * condições.Apreciou, hontom, do feito, o

:J»iz Octavio Kelly, que julgouprocedente a acção e, annullondo

„ «is actos impugnados, condemnou.i s União a resacir os prejuizos

«conomlcos dos autores, que, doaccordo com a mesma decisão,passarão a oecupar a collocaçãoquo anteriormente tinham na res-

. jpectiva escala.

üowmzháiLCURA COMPLETA COM,

0 Conselho em resumoO tír. Vieira dc Moura fez um

hymno 110 Sr. Fernando do Aze-vedo, directoj* da Instrucção, an-nunciando os plnnos desse sobroa reforma do ensino municipal.

« -O «Sr. Nelson Cardoso leu o/ accordam que 11 Corto dn Appella-

, ção lavrou contra a Light e a fa-. -Tor da população.

Quando, a propósito do projecto; sobre a Casa dc Saúde Pedro Kr-

nesto, o Sr. Facue do Faria allu-dia ás "comida-," flistrlbuidas 110caso da concessão feitn aos Gran-' des Hotéis, o Sr. Baptista Pe-reira chamou aquelle intendente

. dc salteador de secções eleitoraes., O Sr. Paelie dc Faria fingiu., que não escutou.iu O Sr. Baptiíita Pereira-C* "bam-P>a"..

Quando oHc tira ns óculos o• "pessoal" se encolhe, eom medo<bi "cocada".

O Conselho •Municipal 6 um pa-gôde!1^-,.-^^-^-.-- -^T.-.-J^^r- '

piíllpilHI WD

AMANHA

30:000$00ePor 10S00O

O Vesuvio em agitação.\APOM'*S, 1 (Americuun) — O

Veéuvió, que tinhu acáíuiãtlã hon-tem. acabii,de entrar em novuphasc de actividade.

Areia ,e pequenas* pedjas lnn-fadas pelo vulcão têm «ilido nusvizinhanças do Observatório. Apopulução, todavia; coiitinúa-^ .ma-nifestai.--" "ului»,, u\ ...

«.*!' '"*«>!>

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i \JUO Prefçlii

Aão-ha íiinj-uem que iBtitendaresta '.'ibàguiiça" ipm se élininii'-Conselho Municipal.

Hontem, quando MatiHcio deS.acerda. ii única vo/, que íaln nli.semifttcreHses rasteiros, predendiaexplicar, a« emendas apresentadasao projecto n. 7. e indagar dnsmotivos que levaram o prefeito'Prado a negar informações ao.

Conselho, o Sr. Henrique Lagden,presidente, por motivos que nãoexplicaram bem, ensaiou, da pre-sidencia uma óbstrnèfião, ii custaila intrepWez de Maurício de La-oerdn.

liste, que não. tem nenhum inte-ressé de atrapalhar o prefeito, masdeseja, npe.nus, que esse mesmopnefeilo não desbarate os cobres<lji Prefeitura com os amigos defarras, protestou eontra o golpeobstrucionista do Sr. I/agden, quefo: substituído 11a tribuna pelo Sr,Felisdoro Gaya, o qual até o fhida hora regimental, fez obstru-cção.

O Sr. Alberto Silvares. em 110-me do companheiro de "QuiucasBombeiro,,, pedira, bajulando o Sr..Prado Júnior, a preferencia para•o -tal.crédito que interessa «>s apa-niguuiclofl do Sr. Zoziino Barroso,que-tem iio cnedUo dois mil eon-tos, c umtal- Custodio de AlmeidaMagalhães que tem 18" contos 110projecto eui questão...

10 assim, fiem ler sido preciso aiutervcnçHO do ardoroso tribunoMaurício de Luósrda, o credito nãopassou, voltando o projecto ácommissão.

O Sr. Baptista Pereira, cha-mando, ein altas vozes o Sr. Lng-den de autor de fraudes, saiu, fu-rioso. do recinto, exclamando queo pfeCéito andaria muito bem fe-chamlo o Conselho Municipal.

•t«t«MtM«.ltt.«.««.,fl«.»«.«..»..|,.V,. »..f*-fx*0**>««*'*«'*«>*4««>'*>*«>-t< -».-«..«|.•«..••••• ¦?••?« ^..».^».<*. •«•••••§•••«•••••

il ferrovia* * A

-se ossaslres iia Eeife

Na estacas ôe eranfas Senalúasmocarre,tiss-sresüenãsse doirem de IA, iosa-se íorte-miWTzs ofltffls, mmmm

do 1 norte e Ires lerldes

O Br. Romero Zandcr, dirèetorda Emprcza Funcnaria Catas-

troplilca do Brasil

Em Granjas Reunidas, o carro14 NA, desprendeiiilo-se da com-posição dó trem de lastro 96, abai-roou adiante, violentamente, acomposição do trem dormitório dòpessoal. Do tremendo choque quese deu, resultou ficarem bastanteavariados os carros lü),"i, L'S7, 72 c5G da serie V. O carro 14 NAficou tambem damnificiido, assimcomo a locomotiva do referido

trem. •

Morreu o trabalhador HenriqueFerreira. Ficaram gravemente fe-ridos Moysés Campos q OlympioSantos* ,e levenronte .JosC Geraldo,todos trabalhadores.

Cs feridos foram internados 110hospital de Coryntho.

Um desastre em plena"gare" inicial!

FERIDO UM MACHINISTANa estação inicial da praça da

Rdpublica, na (jçcásiãó em quemanobravam os trçns N .'' e NP 3,devido a um engano do manobrei-ro, abalroarnin-so os carros dascomposições dos referido« t.njns.

Resultou desse choque ficaremavariados a machina 355 e, o carrodormitório 27 que foi. recolhido ásofficinas.

Ficou ferido o niachimsta Mau-ricio Guschii.

AINDA O HORRÍVEL DESAS-TRE DA ESTAÇÃO DEL

CASTILHO

Os inquéritos, administrativoe policial ,'

Proseguem os inquéritos, admi-uist.rutivo i? policial, afim de seapurar a rêepqusiibilldadn do con-ferente Joccliii d,* Oliveira Paelie-co, julgado principal causador dogrande dosasi rr oceorrido sallbinluultimo na estação Del Oastillip, e110 qual tnprrcriim duas pessoas ,cficaram vinte c tantas gravementeferidas.

O referido funecioKWliiv,* «me seacha afastadq , de sius» í"i.¥fH*"'"íãa,

i propósito i om

0 intendente QHueira de Menezesdivertiu as galerias

Entrou hontem cm discussão oprojecto isentando de impostos aCasa de Saúde Pedro Ernesto, ten-do os Sr«. Alberto Silvares e OH-1veira Menezes recebido ordens de*.Tofifi Mendes Tavares para com-bater a medida cm questão.

Pediu 11 palavra , Maurício deLacerda, que examinou a l.egiti-dade do pedido, voltando a favor.

Irritou-se o intendente conlrtcidopor "mosquito clectrico", bernar-dista vermelho, que não perdoa aoDr. Pedro Ernesto o facto de tersoecorrido os idealistas, que pro-curaçam leaitivo na sua eafia desaúde, no p'eriodo da revolução.

Ag galerias 'ouviam o novo Vi-

cente Ferreira entro gargalhadasgeraes.

Maurício rte Lacerda, impertuba-vel, ter. a defesa do projecto, ta-xando-o dc justo, á luz das pro-vas, c disse, terminando, que oDr. Pedro Ernesto, notável me-dico ipcftambucano que presta ne-•levantes serviços á cidade, não en-tregava os seus feridos em maçaspara a« torturas dos presídios nogoverno que passou.

O projeoto, com o voto do pro-prio Sr. Oliveira de Menezes, quepro-ivettcu coml>atel-o, em 3" dis-cussão, foi approvado.

Votou contra apenas ó Sr. Al-berto Silvares, da facção Mendes-Frontin.

Ranl Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSRoKitrio. ío:. ¦•¦*>.—OPel. Korte 2S0a

ionem, na liainaraSabbado foi dia, do subsirtio.

Ok representantes da soberanianão o gastaram domingo. K, se-irunda, com a dinhoirama ires-ca no bolso, ninguém pensavacm perder tempo com discursei-ra c politicagem.

A sessão de hontem, na Cama-ra, foi, por isso, muito curta.Havia oradores Inscriptos parafalar no expediente. Alas nãofalaram. O único que estava pre-sento desistiu.

Np. ordem do dia, como nfiohouvesse numero, entrou-se logona maioria em discussão. Mastambem não .se queria discutircoisa alguma'. Apenas o Sr. Car-neiro do Rezende foz brevesconsidcraç(*ies eni torno de umprojecto concedendo um anno dclicença ao mestre da banda demusica do Collegio Militar doRio, Olyntbo Manhães Guará-ny, que precisa tratar da sunsaúde. O deputado das Altero-sas queria somente, offerecer-lhe um subsidio extendendo aprovidencia a todos os casos ana-logos. Que ficasse o Executivoautorizado a aposentar, refor-mar ou licenciar por tempo indo.terminado, com vencimentos in-toBràes, o servidor do Kstado, ci-vil ou militar, titulado ou não,quo estiver leproso.

Depois, como continuasse anâo haver numero, cumpriu-se odesejo dc todos os possuidoresdo subsidio pago dois dias antes:encerrou-se a sessão.

Dr. Castro AraujoCirurgião. Director dn H. Evnn*

Bélico. Telephone, Villa 2201

será proecp-sado dc accordo com alei;

OS ENTERROS DAS VICTIMASRealizou-se hontem o enterro do

capitalista Manuel da Costa Mar-quês, victima do desastre da LinhaAuxiliar, dc sabbado ultimo. Ocorpo do mallogrado passageiro dotrem SUA 15 foi removido dcsua residência para o cemitério deSão João Baptista, com grande'.11'oni'panhaniento.

— Foi hontem sepultado o pra-ticantè de conduetor Alberto Victor(íierUcns que servia nn tren siois-Irado. O corpo do infeliz ifunmo-nario da Central foi transportadode sua residência, para o cemite-rio de S. Francisco Xavier. O en-lerro foi feito ás qxpensas da Cen-trai, tendo-sc feito representar adirectoria da mesma, _¦

>'!*.'Wyi^ír.-'— "ievçn-rüffít, 1 (Tc Agosto do 1027

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ÍEíi i|üili5|ilEliil liOIldS C0IUH1CIii 11 fSliíilII IS P81IS

firi-iwoS. PAULO DELIRA AO RECE-BER A NOTICIA DA DES-COLLAGEM DO "JAHU"' EMSANTOS

S. PAULO, 1 (A. B.) — A's 1*1horns e rnelu.,, quando tèlesràpha-,mos, o ospectaculó que a cidaduofferece e verdá^elramonto deli-rante. Um rumor formidável, foi-to pelas acclamuçoes do dezenasde milhares de pessoas, junta-seao espoucar dos foguetes, ao apl-to d..aa esrçias do diversos- edlfi-cios e ao troar Infernal das bu-i-nas dos automóveis. Esse clamorinaudito, que vem durando t*»nd6o-instante em quo se urinunciõua partida do Jahú, do Hantoa pa-ra esta capita], assumiu propor-çoes Inenarráveis quando o aviãochegou a Santo Amaro, fis 14 e liminutos.

-\'os viaduclos do Cha. e SantaEphigeniu, em tqdas as ruas do.Triângulo e na praça da Se, quee o estuário da immensa correntehumana que su dirige'para San-"to Amaro, formiga a multidãopressurosa, festiva u bujenta. Í\'o.ialtos terraços dos arranha-cêos,nos telhados, nas saccadas, cmtodas as eminências, agglomenmi-se pessoas, cheias de curiosidadeo enthusiasmo;

Milhares do automóveis •-•omgalhardetes so encaminham cons-tantemorite para Santo Amaro!para onde os carros da Light se-guern tambem répletísslnios;

A CHEGADA A S. PAULO

S. PAULO, 1 (A. A.) - O Ia-hú acaba do amarar nu represade Santo Amaro. São 1*1 horas o5 minutos.

UMA ESQUADRILHA DA FOR-ÇA PUBLICA FOI AO

.ENCONTRO DOS AVIADORES

S. PAULO, 1 (A. A.) - Nojmomento em quo tèlegrnphamo*-(11 horas e 15 minutos), voa so-bre a cidado uma esquadrilha daForça Publica, que partirá aoencontro do Jahú, logo que se te-nha conhecimento da sua descol-lagem de Santos com destino 6.esta capital.

OS PRIMEIROS ci;mprimen-TOS EM S. PAULO

S. PAULO, 1 (A. A.) — Aca*bam «lc partir para Santo Ama-ro, a£ir.\ cie cumprimentar ali cstripulantes do Jahú, ns Srs. com-niqndanto Marcillo Franco, rc-prenéhtaiulo o Sr. presidente doEstado, doutor Júlio Prestes;doutor Mario. Bastos Cruz. cho*.fe.do policia, e seu ajudante deordens, capitão Èíiciydes Maçhn-do;-i)r. Rudge Kamos. desembnr-g.ulor Elyseu Guilherme, 1'riolCafvnliiq, representando o senhorSecretario dns Finanças, Dr. M.Kolim Telles; Dr. Fernando Pres-tes Nettò, capitão Mario Kangel,ropresentando o Sr. cominamlan-te da Força Publica, coronel Pe-dro Dias de Campos; Dr. FábioBarreto, Secretario do Interior, esou official de gabinete. OliveiraCésar; • Dr. Salles ,7unlor, Secre-rio (I.i, Justiçai Dr. Bento Bueno,senador Amaral do Carvalho, re-prosei)tando o Senado; deputadoHllarló Freire, representando ú

,'ÇaniarnV; .To,'ii5 de Toledo Moraes,prefeito de Jahú; Dr. José Au-gusto ile Souzn',

' presidente dn

Ctjnvarn do JahVi; 'Dr. Contl.ioCarvallio, ropresentando o senhorSecretario da Agricultura: dou-tor Fernando Casta: e Mario Al-moida e Liclnlo Motta, represen.tando a Agencia Americana.

OS MANIFESTANTES APE-DREJARAM OS ESTABELECI-

MENTOS QUE NÃOCERRARAM AS PORTAS A'

CHEGADA DO "JAHU"'

S. PAULO, I (A. A.) — Acabado véririciírrse outro incidçnteentre os manifestantes pró-./i:,'HÍo o Banco do Commercio e In-dústria de S. Paulo, qüe rdcusoiifechar as suas portas, (.'orno sódeu com outros édífitílps; p povoapedrejou aquelle Jianco, que-brando ur, vidres e causando ou-tros pequenos damnos.

Finalmente, a referida casabancaria fechou o dispensou osseus funecionarios do trabalho.

Proseguem, intensas, as indes.criptivels manifestaçijes do en-tliuglasmp do povo paulista.

Esperu-sè quo o J(i/tii levantevôb dentro de poucos minutos.

NO SERTÃO DZ RIO DE JANEIRO

íiite I redaoçõó iliilfr-+ :

O gerente da "À Nação" alvejado ires vezespor um agente* de policia

,A lei soelorada ainda não 'foi j fon-ieador do processos irregula-

votada pelo Senado, o já a policia | res foitos ao sabor do o'dio ras-de Vianna dó Castello avilta a ci-dade, do pistola em punho, repre-serftada pólos seus elementos des-preslveis, emulos de Mantfovanie "26„.

Hontem á noite, da saccada danossa redacção, assistimos a umascona de vandalismo de um agen-te da 4-* delegacia auxiliar quoconstitua uma repartição inquisi-torial, onde o governo collocou o

teiro do Vianna do Castello, o mi-nistro da Justiça que o povo, numjusto movimento | de repulsa,cuspiu, no dia tio ombarquo 00"mé",

A' noite, abordado por um si-cario a sorviço da delegacia ondapontifica Carlos Romero, (o va-dio quo o igovorno fez dclogadopara perseguir infelizes), o Sr.João de Oliveira, gerenot da "A

Dr. Petlro d9 Oliveira Riboiro, j Nação,, foi proso, e, ao ouvir acujo amor ao cargo o .colloca natriste -situação de ins-írtimento

orriom ús prisão, declarou que ac-codoria a mesma, dosde quo lhe

DOLOROSO DESASTRE NAPRAIA DO GONZAGA

SANTOS, 1 (A. A.) — Fm aviãoda esquadrilha da Força Publica,quo veiu u esta cidade pafri. com-boiar o Jahú uti* S. Paulo, nomomento em que aterrava naPraia do Gonzaga; apanhou uniucriança, matandu-a instantânea-mente.

A RECEPÇÃO PAULISTATRANSFORMADA NUMAFORMIDÁVEL APOTHEOSES. PAULO. I (A. li.) — O

desembarque dos aviadores, na re-prexa de Santo Amaro, demoroumiais de llina hora, pois deixaramo "Jahú" com toda a bubagem.Krain mnis de lü horus quando ostripulantes do avião brasileirosaltaram ctu terra, onde os espe-rávaih ó secretario da Justiça eoutras autoridades.

Deséiiiba rea ndo. Kibciro dc Bar-ros encontrou-se com as suas ir-mãs, que o abraçaram demorada-mente.

Ein seguiiln começou o desfilaile milhares de automóveis jiara acapital, levantando em Ioda a es-trada deusa nuvem de poeira, Orumor era iniiiienso, luniulluario,inaudito. Dc toda a parle surgiamacclifiniiições, lirados entlnisiiisticósde saudações aos tripulantes do"Jahú".

S. PAULO. 1 (A. 11.) — Mt-lhares de autonioveis partici|iaraindo cortejo que acompanhou osaviadores de Santo Amaro até acidade.

Somente depois das 19 horaschegaram 110 largo da SP. que seáçhiivn littcraliueiile repleto dcpovo. Ais jiinellas dos arranha-cdós; apiiuiiivain se milhares dcpessoas que ncclauifivam de milmaneira'' aos uvir.dores, e ao meB-mo tnnqio lhes atiravam flores.

Depois dc breve parada 110 lar-go da Sé, o cortejo seguiu pela ruaDireita, chegando ao Viailueto doChá, somente ás 20 horas, tãogrande era a massa popular quese apertava 110 trecho entre o lar-go da Sc e a praga do Patriarcha.

Km toda 11 cidade ouviam-se lo-unes.' de clarins. Numerosas ban-das de musica tocavam de toda aparte, ouvindo-se freqüentementeo ll.vnino Nacional.

fosse permittido Ir aos jornal,entregar as chaves do oofre econseguir algum dinheiro paraqualquer «sventualidaiie na prisão.

Pelo sícario policial foi ditoque tal não lhe pra' permittirto,tugindo, então, o Sr. oliveiraãs garras do Inconsciente que exe-ciitava as ordens ds Curtos Rq*mero, o delegado encarnado m*todos os papeis tristes na 4* au-'xiliar.

G Sr. Oliveira correu.O apaniguado do delegado de-

generado, (que já invadiu, numdelírio, a residoncia de ministroBento de Faria), não teve duvi-das: fez tres disparos de pistola,correndo a victima, que mie foiattingida pelos projectis da ar-ma do sanguinário policial.

Aqui tem o publico um ensaiodas repressões violentas do mi-nistro bernardista Vianna do Cas*tello, quo o governo actual trou-xe para o ministério do Interior,sagrando nelle a sua affoição á po*litica ds saque e de sangue quocelebrizou o período presidencialdo réprobo n-ue está em Paris.

••"»"•••••-•••*»**••.»•

¦ÍH»4t+WtMt^t»«^l««H*»Ht»t«>a4l^

S nepiíi- So n I tal topvereadores e o Sr. Pereira Num

enveredam pelo terreno M úmmAs ultimas noticias dç Campos

sobre o caso da luz revelam aangustiosa situação em que seencontra, o publico daquelle ricomunicípio fluminense* Tal situa-ção de intranqüilidade se àggra-va com a perspectiva dos servi-ços de energia electrica não te-rem breve restabelecimento, com-plicando-sc cada vez mais o ca-so eom a estranha attitude doprefeito e dos vereadores quepreferem talvez consultar os in-terêsses de poderosas organiza-ções de argentarios como a Cone-ral Electric,

Agora nuo se trata apenas dasintençOes do Sr. Pereira Nunes,pouco disposto a fugir a sollcl.taçfles .de ordem subalterna, mussão tambem os vereadores quetêm o descOco de pretender au-torlzal-o a vender os bens da T.L. F, a uma firma estrangeira,independentemente de concurren-cia. A negociata torna-se. evl-dente, e não ,seria preciso umexame mais detido deste immornlcaso da luz de Campos para for-mar convicção sobre a pnjifarinprojectada, em face dos própriosantecedentes que os vereadoresautorizam.

A ADVOCACIA ADMINIS-TRATIVA

A advocacia administratlva/en-treiantii, ela morosamente se exer.ceria em contrario ao que reza,o art. 117 dn Constituição flumi-nense. liu pouco reformada, o quedispõe taxativamente sobre aobrigatoriedade dns òòncurrénçiaspara o estabelecimento e expio-ra^lo do serviços públicos, qual-quer quo seja a sua natureza.

Accresco a essa consideraçãodo ordem jurídica, esta outra demaior peso — a de que os bensque se procura transferir, de mãobeijada, a, General, .estão liypo-thecados.

Não ha duvida que o prefeitoe qs vereadores de Campos — eestamos a ouvil-os falar em mo-¦ ralldadò administrativa — são ca-

1 pazes de cominettimentos anda-! ciosos em matéria de serviços pu-| Micos. Que não haja um terro-! moto em Campos...

O JUIZ SECCIONAL NO ESTA-DO DO RIO

"OPPÕE UM

OBSTÁCULO A' BANDA*LHE1RA

Ao que informa, porém, a lm-prensa campista, a T. L. 1'*. ja,

•#**#•< ¦•.•"•.•»»«Ht«a..t>..t..*».,«..a,,«.,t i««;hiu(.h.*j ¦•-?««••^'••••t»t«o«<t»««.«-.«.-«..«Mi«»Hi,tc,1».,t..t.,^^..|^»,,-*„iM#,^,,e„li(10#1,t(Êlt,,tllií,t,lt(ia

' **- «tB*g****?*aaB» ,-•„

O presidente1 Sodré leu a sua mensagem^^"y^f1^,"'1^''"**"j llll*WII-!XM!iJWg-*roJWywi^i*WJMW imWMIBlMMMlIBjWMWWWitiiMWW^MMMMMaMMM*----,

Installou-so hontem, sóJcmne*mente, a Assembléa Legislativado Ègtadó do Kio. A sessão foipresidida pelo deputado EduardoPortclla. e secretariada pelos Srs.Álvaro Neves e Oswaldo Duarte ecom a presença de 4'J deputados,que prestaram a affirmação coiis-titucional.

Para receber o presidente flii-minense, foi nomeada uma cun-missão, composta dos. Srs. Júliodos Santos Filho. Acureio Turres,Álvaro Neves, Porphirio Henri-quês c Hodovalho Leite.

Acompanhado de seu secretarioe ajudante de ordens, o IV. Fe-licinno Sodré penetrou 110 recintosob calorosa salva de palmas, Ini-ciando a leitura de sua ínlínsiigoni.Ao terminar, ó presidente ilo Ks-tado, recebeu novas acçlajhaçõês^retire.ndo-se com ns mesmas foi'.-malidácjSs do estyliv, esfuiido orecinto, tribunas e gálbrjns l-eplo-tas de senadores, deputados fede-raes o altas autoridades.

Foi feita depois, a eleição tiamesa, que ficou composta,, dus

O Sr, Feliciano Sodré, lendo a mensagem

mesmos deputados que a forma-ram na legislatura passada. OsDrs. Eduardo Portclla, ÁlvaroNeves, Alfredo Rangel c OswaldoDuarte agradeceram a distineçãodo seus eqllcgns, reelegcndo-os'

Reunida, 11 maioria, escolheuseu "leader" o deputado .Túlio dosSantos Filho.

Sob a presidência do I deputadoMaurício de Medeiros', tambem es-teve reunida a minoria, que elegeuso.ll "leader" p deputado AcareioTorres, Nessa reunião, ficou as-sentada a yelnação dos deputadosda minoria nos trabalhos da As-senihlía, passando os seus mein-bros um tulcgraniínn de cnnj-rntu-laçõos' 00 Sr. presidente da Itepu-'dVki. Incorporada, a minoria irálu™. pelri manliã. deprisiiar floresno túmulo (lc Nilo Peçãiiha'.

Fa!,*:nihi sobre a uónductn deseus couipoiiheirós n*n eleição daniesn, o Sr. Acureio Torres ac-ceutiiou qm* assim procedia a mi-noi'111 per ter a certeza dò que amesa seria imparcial •• serena 1111ilirecçitu dos 'trabalhos

legislaü-vos, •

Em bondes especiaes, os depu-tados,da maioria foram ao paláciodo Ingá, onde cumprimentaram opresidente clb Estado. •

Na sessão^ de hoje, a Assembléainiciará a eleição de suas com-missões permanentes, figurandoem cada uma dellas uin membrodn minoria.UM TELEGRAMMA ÀO ELEI-

TORADO DO 3" DISTRICTOO deputado Nelson Kehíp diri-

gitt hontem aos nossos confradesda "Gazeta de Cordeiro,, o seguin-te telegramma:

"Tomando posse cadeira dedeputado á Assembléa Legislativaenvio, por intermédio brilhante se-manario do norte fluminense, pro-fundos «grndóciincntos ao altivo onobre eleit.orjido do .1" districto

| estadual, affirnnindo-lhe que conti.¦ niiúrei aguardando suas ordens*| para sqrvil-o prazeirósamciitc.

Afiecluosa.s saudações".— Prestou ci)ntiuencia.s aos Srs.

I deputados' uma companhia da For-I ça Militar do Estado,

requerou » obtove do Juiz Fe- ideral, no Estado do Rio, um in*tordicto, afim de poder venderlivremente energia olõctrica apopulação de Campos.

O povo da terra do Nilo Pe-çanha teve um significativo mn-vimento de enjliusiasmo an re.ceber esta noticia que (\ um Iii-dlcio do que em breve os servi-ços de fornecimento de energiaelectrica, para seu allivjp, volta-rão á normalidade.

MAS O SR. PEREIRA NUNESINSISTE...

Ao que .estamos Informados oprefeito Pereira Nunes, insistiu-do nos seus caprichos, pnra asse-gurar à General uni contrato vnii.tajoso, requereu um intérdlcto no •juiz local. 110 sentido de impedira T. L. F. do fornecer energiaelectrica aos particulares.

Estão, portanto, do calva ,'imostra os Catões camnlstás que

'vinham allegnndo em favor dosuas protenções muitas coisas :pittorescas.

Não é crivei que o probo ma-gistrado ostadoal, n quo sc soe- 'correram possa dnr-lbes ouvidos,contrariando a oniiiiêp publica omenosprezando os direitos dn pó-pulação.

O APPELLO A' MAGiSTRA-TURA LOCAL

Para vingar' rancores antigos *e attender interesses de ordeiissubalternas veiu o aepello do Sr.Pereira Nunes ao venerando jui/,de Campos, uma das figuras di-gnas da magistratura fluuiu* n.se. tí. Ex., amparando a T, L. I'.,no seu actual propósito de forne-cer luz á íjoinlíação campista le-rá o ensejo do combater ,11111 mo-nopóllo odioso, dos muitos e dosmais escandalosos que se preten-do estabelecer entre níj,s.

Além do que, indo ao encontro 'dos desejos do oubllco de Cam- •pos, S. Ex. impediria um odiosoprivilegio como está prohibido 110art. 90 da Constituição estadoal,quo veda a dos municípios a con-cessão de monopólios. Porque o'deferimento

ao podido do senhorPereira Nunea importaria numa 'situação confusa.' em face dn in-terdictq jú concedido á T, I... F.pelo juiz federal.

E, assim, se fechará mais umaporta ao, regulete chicanlsla de :,Campos.

• -»••••••••••»•••••• M«l«»>««»M«>l»l«««<»»l«i|»l»|H|..|H|i«|*.|«|»|.i|<.|.i|.i|..f.*4i.|ii|i,|,l|H|,l|M|„|i,;,4,«,

W AT\ «fcL. **t*mm ¦ ¦ ¦

REVjSTA que focalizará avida moderna allucinante...

••«•••••fl-*l*-t •••••••>•••••'••••••••••»•••#..»ng •••••»••• «tfot »•••«•*•••«'••«• ¦"«••<l>^-

o nosso im peniocne uma mímMOs cárceres, no Brasil, são ver-

dadeiros antros de perdiçãoPresidiários doentes e sãos em

franca promiscuidadePaiz que sc diz civilizado, o

Brasil deixa muito a desejar,mesmo, em comparação apenascom os demais paizes da Sul-America, cm certos ramos doprogresso e da civilização.

Merece destaque o nosso sys-toma penitenciário, om que nln-da não conseguimos sair dos pro.cessos mais rotineiros. '

Ainda vegetamos no encarce-raniento cm recintos excusos,sem o devido conforto, sem aobservância aos mais rudimon-tares preceitos de hyglene, paranão alludlrmos tambem á pró-ir.lsculdado degradante e anti-liygienicn.

Os nossos estabelecimentospenitenciários, longe de satisfa-zerem aos seus fins, regeneradoresdns vlctimns das desigualdadessociaes e das taraH pbysio-psy-chologicac, são verdadeiros an-tros de corrupçüo e do apura-mento das tendências malsãesdnquelles que lhes são entregues.

Isto porque, al6m dij inada-ptabllldade do.s prédios em que,em regra geral, são installadas,á. sua finalidnde, têín quasi sem.pre a direcção entregue a pes-soas não especializadas no as-sumpto, assfts complexo pelavasta somma de conhecimentosque requer.

Os dois principaes estabeleci-mentos presidiários dosta capital,a "Casa de Detenção" o a "Casade Correeção" são verdadeirascaricaturas das prisões medie-vaes.

Ali, quer numa quer na outra,são desconhecidos, ou, o que ópeòr, esquecidos propositada-mente, os princípios de trárfsmis-sibilidades das moléstias, mes-mo as mais contagiosas. Polomenos isso í o que se dopreen-de da, indifferença com quo sãopostos em contacto permanentee immedlato indivíduos ataca-dos dos mais perigosos males, apeste branca inclusive.

R não são poucos os infelizesque têm saido do cárcere, paraarrastar pelas ruas da cidadea carcassa minada pola terriveíceifadora de vidas, de cujo vi-iira tenham ali sido innocula-dos.

Citam-so mesmo nomes dc tu.herculosos mantidos na "Casade Correeção", cm comihúrildadócom outros detentos, .sem que adirecção da mesma tomo a se-rio a urgência do seu isola-mento.

A par do contagio dos* malesphystcqs; entretanto, temos o in-Hnltãmente mais nocivo, o nãomenos desonrado, das mazelasmoraes, do que so fazem vehi-oulo corto os cubículos o galo-rias daquellas casas dc perdi-çao. a'•*' facto trivial' vor-so mono-ros, ' crianças do tenra idademesmo, entregues aos cuidados"pedagoelcoH" de velhos profíssir.r.aes d" crime, linliHuís per-manenles dns prisões.Assim, impOc-so já' c in. in-atelinaVelmènto, uma reíorihànos estabelecimentos peillteií-

ciarios e correeionaes do Itio r\*%Janeiro, os quaes, além do in- 'stallaçõps apropriadas, construi,das conformo as modernas dou*;trlnas penaes, exigem para a suà .direcção especialistas que este-jam ,ao corrente dessas mesma.-"doutrinas nas suas mais alta»,concepções.

E, sú assim, a capital do .Br.-»sll poderá aer eollocada .1 vim-,guarda, da c.lvSlIsnçilo, no qu."concerne ao regimen penal.

em toco», febtti e «ch:'por prtfol Diodlcoi c /,tloitilcüiu. Telephon-i Sr*W8 - B. M. 1338.¦»

llll lei scelerada

Um protesto do Circulode Imprensa

O Conselho ]3elibcralivn dt»Circulo de Imprensa, reunidohontem pela primeira vez, de-pois do andamento da "lei soeilerada", approvou um protestecontra essa medida, quo anriilll*a. liberdade do imprensa, conce-.'dida pelas nossas leis.

Despachos da directoriada E. F. Centrai da

Fornm despachados os Beguin-tes romièrhnciitós:

Francisco Soares Coelho. .Tino)fjope.-s, José I.nymiuido Pereira,Manoel Francisco, Ua.vinundo 1)»-mingó-íTdn Silva, .Sebastião Fonsc-cn, pedinúj licença — Concedo unimez com 2|3 da diária: MniioolLopes", idem, idem. Idem, idem,sem vencimentos; José, Lucas,idem idem _ Abonem-se 12 dias"*(le accordo com o artigo 15!>Agncllo Mallio Carneiro, Joã-'Lourenço, pedindo certidão. Certifir|ue-se; Mario Lima. ideir—idem, nos lermos do parecer d,"secretaria; Tlfeodprò rui/,, lirenno & (7; pedindo restituição d**caução — Uestilmi-se: Allgio-iMc*xicàh Petroleum (.!". Ltd.. "jedin«d» Jieinnittir o trafego dos seurvagões nas' linhas desta estrada;Autoriso desde já. a titulo preca*rin, ouvida a -.1" divisão, siijeito otransporte aos fretes que. vigora-rem, nas condições dns que já seacham em trafego, não se respon-sabilisaudn a Kslrndn pelo 1,1:11c-rin] cm cavo de avaria: Compa-»biíi Agá dn l.rnsil. S'A.. apro-sentando proposta; Não convém;A. ^ Fernandes, pedindo huleinni-sação. liulcforidn, tendo em vistan artigo Si), loira O), do Uenula-meulo dc Transportes.

J ilegível*!****.¦ ..... —'-"-*-"—"*' ¦^*m\m*Vé.^.. U . „.

Page 3: LE ROÍ S^AMUSE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00500.pdf · nipulação de leis sceleradissimas, ... . '-iM-zr

1fp!^,y ,-ií" li--- .

A MANHA_~T«-rffl-i'"!"« ? «f« Anosto dê Ite**

lil, SfeHl!Deante da rajada de violên-

cia com qüe a policia veracompromcttendo a ordem pu-blica, lornii-sc ocioso o afandos legisladores libcrticidas.Pura violar direitos, suspen-der as garantias individuacse crciir a intranquillidadc eo terror, está-se vendo quc ogoverno não precisa de au-lorisação legal. Illegalissima,aliás, ó a que sc consigna na"Scclerada" com o desrespei-to flagrante c clamoroso , dedispositivos insophismaveis dadefunta Constituição.

O que vemos todos os dias,antes mesmo de sacramenta-do o aborto Toledo, 6 umadictadura mal dissimulada, ar-rimada na submissão do ha-ras legislativo d« "Incitatus"amestrados, docilissimos aochicote do domador. Antes deentrar cm vigor o código dctorturas, instituindo o crime«•d/ opinião, passível de penas

. tf'^-vndas ditadas pelo arbi-tí,.,-de qualquer Mandovani,ahi temos à policia transfor-mada em Santo Officio. O Sr.Vianna do Caslcllo faz dcinquisidor, decidindo da sor-te dos que tem a desgraça dcparecer antipathicos a qual-quer discípulo de "26". Ne.mhavia dc ter outra significa-ção a escolha dp cx-"lcader"bernardista, do advogado par-lamentar tle Fontoura c dcoutros facínoras da época dositio. Illudiu-se quem quizcom o sentido da extravagan-cia do governo áctual, galvani-sando esse sobejo do bernar-

sua tranquillidade c seguramça.

Emquanto os malfeitores detoda cathegoria operam li*vremente, as autoridades fan-tasiam "complôts", armamcatastrophcs imaginárias, e,cm nome desses pesadellos ca-vilosos, enchem as Bastilhasde revolucionários hypotheti-cos, falsos petroleiros, mem-bros de "Mãos Negras" queoperam apenas na inventivados Sherlocks-vigaristas...».

A truculência policial de ho.je inspira-se, sem duvida, nosmodelos ignóbeis do estado desitio.

No episódio de hontem ánoite, em frente ao edifíciod'A MANHA, tivemos um in-dice desses processos estupi-dos.

A selvagcria policial culmi-nou numa caçada humana, fe-lizmcntc fracassada. Preso porum esbirro, scip outro crimesenão o dc gerenciar o ves-pertino para o qual — dizemos arautos do governo — cs-tá sendo confeccionada, sobmedida, a nova lei contra qimprensa, o Sr. João de OH-veira viu sobre si descarrega',da a "Mauser" policiai.

Não nos libertámos, ainda,como sc vê, dos processos ser-tanejos dc policiamento, que,sob o sitio victimaram prisio-noiros inermes.

Chagas, restituido á magis-tratura militar, Moreira Ma-chado, sentado á mão direitado prefeito da capital; todasas autoridades "suicidantes"impunes c tranquillas, tem dis-cipulos ainda hoje, fins à surmemona execrável.

O Sr. Coriolano de Góes,

so estadista quo nâo está á ai-tura do corriprohender a ínagnl-tude da situação, fez-se do c«5go,onsurdeceu, o teimou. As conse-queridas, inevitáveis, obrigato-rias, lógicas, nãò tardaram. VchI-culámos, sabbado, nestas mesmascolumnas, os primeiros rumoresdo greve gpral. No dia scgulntouma coramlss^o de operários on-trava-nos pola redacçã» a annun-ciar quo na fabrica a que perten-cem todos os companheiros aban-donariam o trabalho por 24 ho-ras, em signal de protesto. Era aconfirmação! Não apenas a con-Armação do boato que divulga-mos anteriormente, mas a dosnossos receios expressos desde oappareclmento do monstro. Opresidente, apesar de tudo, on-durocerá. a mão? Não temos du-vida a esso rMpeito. Dhs-so queS. Ex. so jacta do ser toimoso.Mas olho quo a teimosia nfto éprecisamente o traço caracteris-tico das intelligencias esclareci-das ou das mentalidades largas.Nunca se viu um ecre-bro lúcidoempacar num erro evidente.

E os factos vão tomando fôr-ma cada vez mais ameaçadora.O Sr. Washington podo mandaros seus creados ao Congressoapresentarem os pareceres • maiaespantosos, votar as maioresignomínias. Deve, porém, acom.panhar a marcha dos aconteci-mentos suscitados por eesas attitudes truculentas. Uwo lhe fal-tarão Incommodos.

dismo, quc no momento, por que preside a "societas", resignal, já havia sido restituidoá política estadoal e despacha-

serva-nos o desgosto de ter-ma dc apontar-lhe um simi

Si i ido para a secretaria das bata-1 le histórico desagradável. Não¦tas no governo de Minas. Rc-j quererá decerto o amável She-eambiado ao centro e inves-1 riff deste "Far-West" do Riotido na pasta política, o es-j de Janeiro appareccr aos nos-fadista de além-montanhas vi- sos olhos, como um sósianha constituir o élo entre a do marechal Escuridão..',nova e a antiga situação, a'revivescencia da gafieira ber-nardista na nova ordem fun-dada entre esperanças inge-nuas. O tempo não custou adar razão aos pessimistas.Desgraçadamente o agourorealizou-se O presidente vo-luntarioso. de topete bravio euma fama épica, tecida dc

assomos varonis dc coragem,cnlregou-se de corpo c almaaos conselhos de lago...

A obra em que se empenhaa policia, assessorada pelo mi-nistro bernardista, é de umainconsciencia espantosa, naprovocação, no achincalhe dctodos os direitos, espalhandoódios e alarmas, consagrandoa desordem.

Por mais dc uma vez, emcircumstancias que exigiamacima dc tudo, das autoridadesa máximo dc lacto, de pru-dencia e dc moderação, q Sr.Coriolano dc Góes reeditouas suas façanhas de "sheriff"desabusado do Far-West pau-lista.

Transfigurou cm carrancadc Ferrabraz a mascara ama-vel de galan e paz na rua assuas hostes de delegados,eorninissarios, agentes e mili-danos truculentos.

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, quu nasceu eom uni

programma de absoluto, radical li-berallsmo, affirmou aos seus col-laboradores, em geral, a maiscompleta liberdade para so mani-testarem em suas columiat. As-sim, uniforme de orientação na. sonparte editorial, é uma tribuna ondetodas as oplniCes encontram aeo-Ihida franca, sem censura, aindaas . fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reitarar esta declaração,afim de que não se Mem mal en-tondidos.

tória 6 a tabeliã quo tomou o no-

me do Sr. senador João Lyra.Apenas, lia a extranhar o "fô-

ra" quo so da, oom essa incum-

bencla, na còmmissão especial no-

meada, na Câmara, para o mes-

mo íim. Em que posição vão fl;¦car esses senhores, deanto da at-

litudo do franca hostilidade do

chefe da N^cão '.'

E' possivel que nem tunjam...Quo ao funccionalismo pouco se

lhe dá o piufda creança, uma vez

que o augmonto venha !

90 •

Uil D. QUKOTE

A. promciaa do Sr. Vital¦SoareuO calmonismo continua a sa-

quear a Bahia. Culmina na des-honwtidade mais desbragada, noempenho do fazer um testamentoquo seja o orgulho do Mexi o umexemplo a ser seguido pelo Sr.Vital Soares. Por mais quo a

critica revolva a podridão, nãochegará jamais a oxhumar todasas bandalheiras, quo se aceumu-laram durante o governo do in-feliz quo o bernardismo elevouao poder da Bahia, apoiado riasbayonetas. Desde quo saiu doBanco Econômico para a direcçãodo executivo estadoal, Góes Cal-mon rovolou os propósitos de ra-

plnagem quo lho trabalhavam océrebro, o quo oram, cm menoresproporçOes, o.s mesmos quc elle

puzera. em pratica naquollo Ins-tituto de crédito. Prova isso aânsia lampeoncsca com que o ir-mão do Miguel o sócio do VitalSoares nas negociatas do BancoEconômico, ao atira á confecçãodo tostamento quc ha de aer sen-sacional pelos aspectos roçam-

bolescos do quo se vae revestindo.Emquanto enche os sertões dc íor-çaa armadas, parti suffocar asexplosões que a repulsa á candi-datura Vital Soaros provoca nossertanejos, o inconsciente Mexiexige do Congresso de capachos,com urgência, uma lei supple-montando todas as verbas orça-mentarias. E' o resultado do cs-banjamento dos dinheiros do Es-tado. E' o prêmio aos que vive-ram todo osso tempo beijando aa

plantas do regulete. Mos GóesCalmon não se mostra ainda sa-tlsfeito, o quer mais, prosegueno vilipendio da Bahia.

Surdo ao clamor que so levan-ta do seio do povo bahlano, S. Exassigna decretos de nomeação dcprotegidos, depois dc haver crea-do uma secretaria de Estado pa-ra o marido de sua filha.

Emquanto isto, o olygarcha ca-loteia o funccionalismo quo se vêás portas da miséria.

E' esta a situação da Bahia.

mo presidente, o maior incensa-! Esto o governo Infamo do Góes

dor, o que lho valeu a indicação j Calmon. E Vital Soares, solida-

para companheiro de chapa dc j rio em tudo com o parceiro dc

Bernardes, nfio indica a posslbi-1 bandalheiras, promotto seguir o

lidado de vir acontecer o mesmo I mesmo caminho do calmonismo.

agora. Até Kl o fer. Estacio terá ! Santo Deus ! Será o cumulo que

Mata ma ¦« pare»A disputa do pareô da futura

presidência começou desta vozmais cedo do que Wra dc espe-rar. Além do nome «obre o qualnfto se alimenta duvidas, e umoutro que se mostra enamoradodo Cattete, surge, inscrlpto nopareô, o Sr. Eetaclo Coimbra.Os jornaes do Recife já delata-ram esse doaejo do emulo e sue-cossor de Sérgio I»reto.

Recolhendo, como possivel, aesperança de uma luta entre osdois maiores Estados da Fe-¦floração,, luta de quc «6 cila dls-tlngue es preliminares, o gover-nador do Pernambuco espera queo seu nome appareça como o"tertius". Embora soja umacreatura amoldavel ás convenien-cias, apaixonado do auliclsmo aospoderosos, o Sr. Estacio erraráo pulo desta vez. O facto do íhaver combatido o presidente ter- iremoto, antes de sua ascenção ao jCattete, o de ser, dopois, do mes-1

O homem de faeto é. •¦„O Sr. Washington Luis, hon-

tem, justificou, mais uma vess, a| sua fama de gosador.\ Na fortaleza de Santa Cruz! houvo uma festa, o o presidenteida Republica fez representar a' revista Paulista do Macahé, trans-' portando-se para aquella praça

' de (Vijerra as actrizos o os actores'

do gênero livre desta capital.

; — Viva a pândega!E com a barblcha molhada de

causado invoja ao safardana Sor-gio Lorcto, na pratica de cs-candalos, de violências, do cri-mes e de assaltos aeu cofres pu-Micos.

E não õ possivel que, com taescredenciais, o Sr. Washingtonou qualquer corrente política, pas*sa tembrar-.se do Sr. EstacioCoimbra. '

8. Ex. ficará sendo, quandomuito, candidato de si mesmo.

isto aconteça..

i ahamVyigw, o nos3r. César se re-Esses processos que, em dias | torcia do goso, ante a plástica

de exaltação e de tumulto, ag (ja ivette Rosolen, delirando aogravavam a anormalidade e ; ver 0s requebros da Luiza Fon-avolumavam ••» fogueira de sa-1 flcca, a qual, de regrosso da far-gradas paixões populares, con-.tinuaram até hoje, em perio-dos tle absoluta calma, em quenem lia o pretexto das agita-gões.

Chega-se a ter a impressãode que a policia do sitio, a

ra, dizia na porta do Stadt Mun-chen;

— O velho 6 um pedaço!As mulheres do theatro, diante

da reclame do nosso chefe de Es-tado, feita pela Luiza Fonseca,osl.it.> assanhadas, querendo sa-

policia dos crimes lugubrcs, °er quando o alegre dictador des.dos latrocínios hediondos em ta Pátria resolvo ordenar novanome da legalidade, não se matinée, cm que se exhiba a Ara-extinguiu. Possuída de uma cy Côrtos, a Antonia Denegri e afúria extranha dc persegui-ção, a policia de após sitio,não nega a outra, a ladra eassassina, e dos massacres edas rapinagens.

«*\ policia -de hoje repete,em pleua normalidade destesdias de paz, as atrocidades dositio. Compõe os martyrolo-Mios dantescos das expulsões,cohsumínà perseguições mise-raveis, iniquidades bradantes.Todo dia os direitos violên-tados pela Inquisição do Sr.Vianna do Castello e do Sr.

Wanda Rooms, som esquecer aNair Alves, que S. Ex„ em SãoPaulo, muitas vezes applaudíu...

O boato, hontem, no largo doRocio assegurava que o deputadoMachado Coelho ia ntatar no c<*-leça todos os organizadores dofestivaes para o nosso César, poisjá convidara, para uma soirée,a Maria do Lourdes Cabral o aítala Ferreira — as pernas maisgrossas do mundo, mas muitodo agrado das vistas presiden-ci.ies.

E, temos aqui a Nação.O prcsldonte manda votar lei"»Coriolano de Góes sao pos ,

tos sob a custodia da Justiça, i para ÍBto: pttra' em ca,m*' poderMas nem sempre se vêem am- transf°rmar- Uvre de critica. umparados, porque as leis de op-pressão foram intencional-mente eriçadas de todas as dif- j

íorto nacional om cabaret!O Brasil, não ha duvida, 6 o

theatro S. José do mundo...

íiculdades para a defesa dos i va t«m«n.io nota...direitos que objectivain, cos A manha pubIicou domingoseus executores utilisam re- uma declara(.ao d08 0perarioS dacursos diabólicos de chicana e fabrica do ^^^ Eri/> qu6( sede mystificaçao. E emquanto outra fosse a visão dos respon-nao se restabelece a justiça, oapparelho infernal de oppres-são e tortura vae submeltcn-do a provações atrozes as suasvictimas.

Nunca, decerto, numa pha-se normal, a funeção da poli-cia foi tão indignamente de-

saveis pelo momento, teria a vir-tudo milagrosa do matar o pro.jecto monstruoso quc transita noSenado. Quanto o Sr. AnnibalToledo cumpriu a ordem do se-nhor Washington Luis, apresen-tando, na còmmissão do Justiça,da Câmara, a acelerada, tivemos

turpada. As garantias indivi- ensejo dc advertir o presidenteduaes, que a dolorosa mentira da Republica sobro os perigostia lei Básica punha a cober- auo elle creavà so insistisse no4o dos abusos da força, estão seu golpo do força. Longo do «as-agora á mercê dos caprichos pliyxiar quaesquer propagandasdc uma camarilha, que empre- <iue porventura existissem, some-

lhanto lei ia dar-lhes 'ncromon-.to, provocando agitações, preci-pitando os desenganos e a impo-pularldádo mais ameaçadora.

Mas o Sr. Washington Luis, na

Aaleeipm-i» o prerai»Foi divulgada hontem a notí-

cia «sensacional dc quo o Catteteresolvera promiar os serviços doSr. Annibal Toledo, doando aopae putatlvo da "soelcrada", acapitania de Matto Grosso. Anoticia não surprehende pelo quecila significa, senão pela pressado inquilino do Cattete em que-ror corresponder á espectativa doinfeliz lacaio. Todos estavam cestão convencidos de quo o sc-nhor Annibal Toledo será qual-quer "troço" na política que a"scelerada" veiu inaugux-ar en-tre nés. Imaglnava-so, porém,que Iseo não fosso já. A lei li-bertlcida venceu a passividadedos eunuchos moraes da Cama-ra, apenas. Está ainda no" Se-nado.

Pode, emquanto não G appro-vada pelos senadores quo subser-vera o governo, acontecer qual-quer coisa de espantoso... .

Ha polo menos a certeza do

que demorará alguns dias, osnecessários para a minoria eal-var as tradições liberaes do paiz.Mas o Sr. Washington Luis sabe

que a lei passa. Não tem duvi-das sobre a submissão ao seurelho doquellas figuras valètudl-narla-s e lamentáveis.

Por Isso mesmo, olhou quo de-via antecipar o prêmio ao lacaio.

E antecipou. Foi esta a notl-cia que circulou hontem. A oly-

garchia de Matto Grosso onguliu,sem protesto, o candidato do Cat-te te.

Engullu Annibal Toledo, comoengulirla "Jacarandá" ou qual-quer outro. E, uma vez gover-nador, o Sr. Annibal Toledo es-

tara á vontade para votar leisinfames. E' do regimen que ahi

está...

A ilonfnçale-e ilws ]ioliit<>«K

Não sabemos até onde o paizserá conduzido pela somyergònhl-eo dos proílsslonaes dn política.A cada momento surgem provas

i maiores de que a. diatheso avan-ça, toma proporções improvistas,ameaçando envolver tudo. Paraos beneficiários daquillo que re-pugna aos homens do honra, da-quillo que ii loi pune, o regimenque vao prevalecendo entro nós6 o melhor possível.

Povo, democracia, liberdade, dl-roltos, tudo isso é uma ficção pa-va os quo exploram os altos pos-tos da administração. O quo lhesconvém ó a falta de escrúpulo, ék posso pacifica ou violenta doalheio. O que convém a esses ca-nalhas é o roubo.

E quando so grita, elles "se as-,sanham e votam leis opprossoras,suffocando o protesto. So aqui nametrópole ó assim, imaginemos^ oque não será nos Estados, ondeos reguletes so revezam do qua-tro em quatro annos. Quando seapproxlma a época da suecossãnelles tém o cuidado de recolherontro os mais subservientes dácamarilha, o herdeiro do espolio.

Desso modo a obra da cor-rupção não fica ameaçada de so-lução de continuidade.

E' o que acaba de oceorrer noRio Grando do Norte. O senho)José Augusto já escolhou o seusuecessor.

O Sr. Juvenal Lajnartine, foieleito hontem, segundo noticiasprocedentes do Natal.

O povo não o escolheu. Nempodia- E emquanto não nos li-vrarmos dessa maçonarla slnls-tra, o paiz ha de viver humiltíádre-no despenhadclro dos dcfkits

Só mesmo em boatos, poderia ser ventiladast hypothese de uma guerra do nosso paiz com a Ar-gentina... Entretanto, desde sabbado, pão cessa,aqui, o murmúrio das ruas, espalhando terríveis his-orias. Segundo nos informam de bôa fonte, acon-

iece o mesmo em Buenos Aires. Quanto ao quenos affecía, o embaixador do Brasil teria sido assas-binado, ou a nossa embaixada alvo de furibundoípedrejamento, ou duzentos mil homens estariamia fronteira, aprestados para a invasão. Causa da'mise»en-scéne" bellica? Nenhuma. Não ha referen-

:ia a motivos. Em Buenos Aires, verificar-se-ia ocontraste. Nós nos travestimos, ali, em aggresso-res. O Exercito Brasileiro estadeia, de carabinas ca-iadas e canhões em mira, no lado de cá, do lguassu',e pelo Rio Grande os provisórios, multiplicados emmilhares, ameaçam céos e terra. Desconcertantecheiro de pólvora annuncia a luta e a luta promettecoisas dos diabos.

Felizmente, tudo isso não passa de invencioni-ce. De real existe apenas um trabalho subrepticiode meia dúzia de agentes de casas de armas, a es-íorçar-se não por que deflagre, esta circumstanciapouco lhes importa, mas por que se desenhe a sim-pies possibilidade do dissídio cruento, mediante oqual lhes depararia opportunidade para nos vende-em, ao Brasil e á Argentina, o seu ferro velho; re-

•ugo da conflagração européa. Aliás, esses caixei-os encontram de sobejo máos patriotas, indivíduos.ynicos, despidos de todo o escrúpulo, que, de umaa outra parte, se prestam ás suas gorgetas e á sua-bra miserável. Os arautos do armamentismo nãoiazem cerimonia. Pois não os vimos, em nossa Ca-nara de Deputados, numa còmmissão de diploma-

cia, apregoar a necessidade de nos armarmos quan-to antes, a toque de caixa, declarando que a guerranos rondava a porta? Não os ouvimos assanhadosmo furor guerreiro, quando o seu dever consistia,\ó justo, cm dirimir malentendidos, com o tacto, aatelligencia, o patriotismo, o acerto, o critério ajue obriga o papel daquelle órgão technico, de tãomelindrosa e tão alta finalidade? E na Argentinacomo não se aziumam, periodicamente, os benefi-iarios dessas desgraças humanas, creando a atmos-

phera de desconfiança e desasocego que inspira osprojectos armamentisías, que adjura aos brios pa-triotices das nações e que acaba sempre no safadis-mo de negócios excuses, enriquecendo os corvos?

Reacção implacável é que nos cumpre sempre:ontra taes mercenários, de cuja attitude, afinal decontas, talvez, um,dia, venha a originar-se uma con-

junetura difficil. Ao que vemos, a chancellariabrasileira confiada a um espirito illustre, dos maisillustres que ainda a honraram, mostra a todo o pro-posito o claro senso das responsabilidades, numagestão segura, límpida, sincera, nobre e generosa.Bastam-nos os nossos males internos, da nossa eco-nomia intima... Ahi está, não seria scelerada a lei

que mandasse enforcar os cornetins das vendas dearmas.

MARIO RODRIGUES.

agora, ondo está, a providenciacuja pratica determino a substl-tuição daquello recurso proviso-rio?

Allega-so quo, em vários pai-zes, a3 leis do emergência des-so mesmo caracter tem subsls-tido. Isso C, em parto, verdade.Mas o quo é verdade, tombem, éque nesses paizes não so temdoscurádo do lodo do problema,realizando obras parclaes, quedarão ao caso, ao fim do algumtempo, uma solução doftnitiva.Ahi está, ainda agora, como con-firmação da verdade, esso tele-gramma de Roma.

A' Câmara já íol apresentadoesto anno, mais uma voz, umprojecto prorogando a lei do in

VIDA POLÍTICASUOOtiSSÃO PAÈANQÉNSh

Em Curityba, realizou-se, hoi<-tom, a convenção do Partido IU •publlcano Paranaense, para a tr •colha dos candidatos á succeBsã.idos actuaes presidonto e vico-pre-sidento do Estado.

Como adiantámos, os votos um* -nimes doB convencionaes roeu!-ram sobro os Srs. Aífonso d.Camargo, para presidonto o AJübuquerque Maranhão, para víoo.

Foram escolhidos, tambei^ i Vcandidatos a deputados estftóoao*para a renovação da A^feembl'"'

qulíinalD." Em" 1926 as objccçõos! ¦Lofeis!atlva' fnzendo-so/íudo is-'

já íoram enormes, e quasi quo a I t,tíbalxu d° absoluta «harmonia á\vistas. yr

prorogação não é concedida.Sel-o-á mais facilmonto desta

vez ?________ . \

se fiel)'.

\So ae ill«dam.... V ,Os vespertinos do hontem, ifi-

••wnm rnmtnentavios multo inçi-slvos sobre a attitudo do proícl- j pitailo nas ultimas promoçSes para òenslno municipal.

Esses comtnentarios giravamem torno da reportagem feita po-Ia A MANHA, sobro o assumpto,a qual levantou o clamor dos

professores, cujos direitos estãosendo agora tambem defendidospelos collegas.

Registando, porém, o acto aban-dalhado do prefeito, quo mandouexplicar de um modo multo ca-pçloso, o que fez, aquelles con-frades so esqueceram de dizerque o Sr, Prado Júnior, além dotudo, promoveu duas protegidasdo bernardismo, quo não possuíamo interstício legal! '

Porque — não se illuda o pu-blico — esso prefeito que está ehié do estofo do Conselho.

Prado Júnior, Alberto Silvares,Henrique Magglolí, Bate- bate,Anselmo Chagas, Tinte c Seis —

tudo isso é a mesma gento do-mlnnnte o Illustre deste desgra-çadisslmo paiz!,

miB.^Rcou o sr. Áy-'FONIO CARLOS

Seguijj, hojHtem, üs 20,40, pan.Bello Hortyonte, o Srv.AníÒtó(\Carlos, Ipn^dento <fu MInns, qu-

!^-.''f/ã: "riásseio nesta ca-

V

JA' E' G0VERN4B0RO Sr. Juvenal Lamarüne, íol

ololto, hontem, governador do-il.G. do Norte, no quadrlehnlo ainiciar-se a Io de Janeiro do» pro-ximo anno. Virá-para a sua vn-ga, no Sonado, o Sr. José M-'susto,

O exemplo do PlnithyO caso successorlo do Piauhy

volta a interessar a politlca docentro. Suppunha-so que o so-nhor Mathias Olymipio tivesseconseguido tocar á piedade doSr. Washington Luis, represen-

ali

.t..•»è»•><t•*•Ht-••^••^Ht»•<••»••?••••••'•»••••*••M••'•'*•^"••*•,••"•,'*M•^**•M•"••'••,•,*•,••*'•M•'*¦

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«llelra em dois campos, num dos

quaes o reprobo combatia o poVn,a opinião, quo se achava no ou-tro a responder de egual fôrma.

Agora ahi ei tá o Sr. Vaz deMello a dar-so por suspeito no

processo dos revoltosos do cou-1-aç.ado "São Baulo'', su.-ápeito

por que? Sem duvida prquo écunhado do homemCV) que foi oalvo da sublovação. Logo vê nos

processados inimigos do seu pu-rente o não inimigos do regimen,da pátria, de tudo.

Ainda bem que o reconhece. OSr. Washington devo attentarnisso...

Sa em campanhas perturba-doras e inuuoraes sob o pre-1exto da ordem c de morali-ilndc, o tempo e ;i energia quea população exige «sejam ulili-

Levaram a laia...Os jornties do hontem dizem

quo o presidente da Kepubllcaincumbiu o director da Estãtis-tica Commercial, do elaboraruma tabolla para o augmento

provisório ao funccionalismo pu-blico.

Não ha quc dizor, om verda-dc, da competência daquelle altoservidor do Estado porá a fun-cção quo lhe 6 attribuida. O Sr.Léo do Afforiséca jâ «j experl-montado no assumpto o bem ox-

sados na defesa verdadeira duttiua lastimável ignorância «J.Ç íal- i perimentado, viat-o quc dc ^ua au*

Sfio "elles" próprios...O Sr. Washington Vaz de

Mello, um dos parentes a. quemo Sr. Arthur Bernardes entregouum bom emprego, antes de nosdeixar em paz, teve um gestoque bem mereço ser posto emdestaque diante doa olhos doscontlnuadores da obra nefasta doultimo quadriennio. Quando sefala ao Sr. Washington Luis nosrevolucionários, nos patriotas quetomaram armas para defender o

paiz contra as investidas de umvesanico, S. Ex., como todos osseus apaniguados, faz cara feia,cncolhe-se o não quer saber donada. Sfto bandidos, são mísera-veis inimigos da pátria 6 das in-StitüIçSos. Contra elles deveriamerguer-se todos os homens debem cá da terra.

E não ha meio do presidentese convencer do contrario; de que.

'sõ houve revolução no Brasil porcausa do Sr. Bernardes, mercê

¦fios seus processos, da sua ma-nia dc ver num adversário poli-tico um inimigo pessoal, — o queacabou por dividir a paliiita bra- .1

Os males da "hpa terra"

Entre as capitães do hygiene

precária e de liygienização diffi-cli, está, no Brasil, a Bahia. Ci-

dade colonial, de eonstrucçSes an-tigas o seiíi preoccupaçSes sani-tarias, a .cidado de Thonié doSouza constituo um refugio per-m.anente dc epidemias o moles-tias communs, as quês vão desdea tuberculose, quo mata muita

gente, até á politicagem, que de-vasta outro tanto. Por Isso mes-mo, é a capital bahiana a cidadebrasileira que mais preoecupa ogoverno da União com o seu es-tado sanitário.

Ainda agora, a situação ali pa-rece das poldres; não obstante odescaso e silencio das autorida-des. Domingo ultimo, publicou o"Jornal do C.immercio", um te-logramma de S. Salvador, com oresumo do obituario semanal. Eas cifras, c a variedade dns mo-Iostias contagiosas, são as maisalarmantes.

Aqui está o télcgràmma:"R. SALVADOR, 30 — Bu-

rante a semana dc 4 a, 10 dc-julho, fallccbráni nesta capi-Ul míl s<i-i-x>á>:, vküiuadaii

por febre typhoidé 3, saram-po 1, coquelucho -i, diphteria1, grippe 5, dysenteria 3, le-pra 3, orysipela 1, tuberculo-se 30, syphilis 3, septicemlii3, câncer 4, outros tumoresJ, outras doenças geraes 4,aifecções tio systema nervo-«o 13, apparelho circulatório21, respiratório 44, do diges-tivo 40 (sendo 25 menores de1 anno), do gênero urinario18, estado puerperal 3, affe-cções da pelle 2, dos ossos 3,debilidade congênita 13, seni-lidade 3, suicidio 3, outrasmortes violentes 8, o doençasnão especificadas ou mal de-finidas lil."

E por cima disso, os Calmons...Quo cidado infeliz !.,.

O SR. ARISTIDES FOIÁGIL...

O Sr. Aristides Rocha, ley, nacòmmissão do Justiça do Sena-do, o seu parecer a favor da "leiscelerada". Foi ágil, o senadoramazonense. A coisa lhe havia si-do entregue sabbado 6. tardei e jáhontem o homem apresentou asua arenga, desenvolvida em on-zo folhas de papel dactylographa-dast...

Ha muita sabedoria no traba-lho do S. Ex., onde as Idéus com-munlstas. frueto de estudos ama-durecidos, são arrasadas scra üônem piedade I

Emfim, o seu objectivo emagradar a situação, fosso lá como

j fosse. Não lhe ficam mal çüsos: sentimentos...

ASSEMRLE'A FLVill-NENSE

Realizou-se cm Nictheroy, hon-tem, a abertura official da As-

tado ali pelos opposicionistaa I sombléa Legislativa, tendo sido 11-partidários do Sr. Pires For- ¦ da a mensagem do presidonto doreira. j Estado, documento vastamente

A os appellos do governador j desenvolvido c no qual o Sr. Fe-desprestigiado, porém, os quo já! liciano Sotlré historia todos o»resolveram a sua compulsória actos praticados pela sua adml-política,, impondo-lhi um ostracis-1 nistração durante o exercício,mo impiedoso, resi mdem comassomos torrlvoii. de intransi-grneia. Sabom elles quo o mo-monto, da vingança não podia sermais favorável.

•Sabom quo o presidente daRepublica adjudica-lhes todo oapoio, e isto é sufflciente. E oSr. Mathias Olympio é um go-vernador deposto' dentro do pro-prio palácio.

Nunca o chefe do executivo deum Estado chegou a extremossemelhantes de desprestigio, co-mo o do Piauhy, sô porque in-cidiu, talvez involuntariamente,na ogeri-sa do Catteto, «io mes-mo tempo que o Sr. Pires Fer-reira, sou adversário ii reconcilia-vel, recebia a. credencial do fa-vorito...

Depois de tentar varias vezeshai-monlsar os elementos em cho-

quo, po empenho do fazer o seusuecessor, o Sr. Mathias Olym-pio viu-se na contingência de co-der, nesse ponto, ao-i opposicio-Distas quo acenam com o nomedo Sr. Eurypedes de Aguiar. Emseguida, já não era o candidatoá «uccessão que interessavaS. Ex., mas apenas duais cadoi-ras de deputados. Votaram-lhe,do mesmo modo,'esse ultimo de-sejo. São essas as noticias pro-cedonte» do Piauhy, o quc ser-vem para mostrar aos governa-dores o perigo quc elles hão dedefrontar, quando algum adversa-rio conquistar as graças do Cat-tete...

A lei ilo liiiiiiiliimto' E' do serviço telegraphieo dosjornaes, esto tclegramma, do an-te-hontem:

"ROMA, 30 — O rei VictorManoel, assistiu cm Cosenza,ao assentamento da primeirapedra do novo bairro de ca-sas populares o em seguida,sob calorosas acclamações dcgrande massa popular, ¦ partiupara Catanzaro,"

Ha dez ou dozo annos, aindacom- a Europa conflagrada, ap-pareceu no Congresso, aliás comindiscutível opportunidade, a leide emergência sobre o inquilina-to. Era uma lei provisória, umamedida de òccasião, destinada agarantir a população contra «a cx-ploraçãó a quc a podiam sujei-tar os proprietários, o qtie vigora-via até quo o governo encontras-sc melhor -solução para o proble-ma; Os annos têm, entretanto,passado. A lei tem sido provo-sa'.la scia ou oitu vezes. E, atô

Os cnmlinlnehoHA política dos Estados anda

cheia do "cambalachos" torpes.Na Bahia, resolve-se por umdelles, talvez o mais detestável,a suecessão do Sr. Góes Calmon,adoptando-fio a candidatura doSr. Vital Soares.

No Ceará deu-se 9 mesmo emrelação ao Sr. Mattoe Peixoto,um cavalheiro bisonho de quemnunca so ouvira falar. Quandoo nome do futuro "pagé" surgiunos jornaes foi para noticiar-lheo "sorlão", o breve accógso aoposto de mando do Estado.

Agora, com o Paraná, verifica-mos ainda a reproducção do os-candalo. Vao para o logar doSr. Munhoz um Sr. AlbuquerqueMaranhão, que não conseguimosdescobrir, até agora, o apito quetoca.

Não so ausculta o eleitorado.Tres ou quatro cavalheiros reu-nem-so o deliberam, sem maisappello, para quem vao a "talu-

da". E dahl não ha divergir...Ora, convenhamos que esto

4..#M».^»•'H^.^»•.••..••••••••.•"•••*•••»»lv«?"•M•"•'•t•*•"•"•••••*•"•,

JA' CHEGOU O SR.MELLO VIANNA

Regressou a esta onpital o Sr.Mollo Vianna, que se achava apasseio cm Minas Geraes.

TERMINOU SEM CO-MEÇAR

A Assembléa plu.uhyenso en-cerrou, ante-hontem, o seu i>e-í-iodo regimental do funcclona-mento. Encerrou, sem ter reali-sado nenhuma sessão, deixando,assim, o governador MathiasOlympio sem orçamentos, obri-gando-o, portanto, a cingir-se t»lois de meios anteriores.

O motivo pelo qual o legislatl-vo daquelle Estado não so reu-niu foi apürias este: a opposiç㻕não consentiu.

E' a primeira vez, salvo enga-no, que se observa facto seme-lhanto, isto o, um governadorfrancamente vencido pela oppo-sição !

Ao Sr. Mathias Olympio s«resta um caminho, lógico e ra-zoa.vel: renunciar o mandato, des-do que .não tem nem ao monoso apoio do Congresso do Estado,

O SR, IMN EU FALARA'E' absolutamente certo quo o

Sr. Irlnou Machado se ocetiparálongamente, n0 Sonado, da "leiscolorada", discutindo-a com a-quello extraordinário brilhantis-mo quo caracterlsou os seus M**cursos contra a famigerada lo!do imprensa, discursos quo ser-viram para fulminar, no nasce-,doiro, o monstro purturejado emprimeira mão pelo Sr. AdolphoGordo, cuja inimlsado o senadorcarioca conquistou dosdo então.

Outro quo falará com notávelconhecimento sobro a matéria, ôo Sr. Barbosa Lima, homem quepossue uma cultura vastíssimada maioria que determinou a ini-clatlya incriminada.

Emfim, alguma coisa ficará domais esso attentado contra as li-berdades públicas, tão largamentegarantidas, cm theoria, pela os-farrapada Constituição dos "idoo-logos do 01".

"modus faciendi" revolta. Ná»vivemos mais à época, das capita-nias e doa capitães do matto.

O povo começa a ter conscien-cia da sua vontade. Mas o queestá parecendo, o que infeliz-mente está parecendo, é que lhe

andíim "pulverisando" » con-Bcioncia...

O r"\ £awm áLma ¦ I ¦

REVISTA que focalizará avida moderna allucinante...

Page 4: LE ROÍ S^AMUSE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00500.pdf · nipulação de leis sceleradissimas, ... . '-iM-zr

BÉÍgjLjítíB^

A MANHA-.Terça-feira, 2 dc Atjosto de 1927

I \ $""* SM /iis í-i w*r A M I—11 í A ***._il\lLJ¥SM I IJOSxArniUMotf íi -rea —¦ ....

¦ 0 ENCERRAMENTO DÜ•' "CONCURSO BEN-HUR"E a estréa riosso film monumen-

tal, sabbado próximo, em Irescinemas, simultaneamente

Reunlu-so hontem, ás Kl 1|2horas, nus escrlptorios das E. Tt.Ííetro-Goldwyn-Mayor Ltda., a

Commlssão julgadora do Concurso.¦•.¦¦lien-Hur, instltuldtí&por nctuéllaa^empresas, h,_ ^algu-w' ,mezcs, em

.n-âris aí cseviuH d(#DIstrlcto Fe-

Yi:

«h!tf.# 'tf'-

?./'¦Fv - AVi •'''•'>'»¦ f " ¦ •.' •¦'¦ " ^*Ya^ ' , * -í

K ' É- \." * jtifèk'¦' ¥-, . $,8$&to^

phnse na sua .carreira, mostran-do-se mais artista, mais sonho-ra dos seus papeis e de grandedramatlc.id.adq nos momentos dopaixão ihton«a o sacrifício.

Ella — como bem poucas —apresenta a veia cômica ao ladodas suas qualidades dramáticas.Ella sabe tão bom rir como cho-rar. eomo representar uma sco*na ile desespero ou soltar, umagargalhada estridente. E' da ar-

expressões dc Ramon. Novarrp, em, "Bcn-llur", sãovezes maravilhosas. 'Ai. que se vô na gravura, por

exemplo, vale pelo inais rasgado elogio que se fizesse aoconsagrado astro da tela

Usmor

Neral. Essa commissão ficou- as-haim organizada: Professor Nel-Wm Costa, Dr. Álvaro Rodrigues,}]Dr. Paulo Filho e o conhecido)<flesenhtela Alfredo. Storni, alémi'4do professor Carlos Reis, orga-Jtilzador do concurso, e auxiliares[tia Metro-Goldwyn-Mayer.'•' Cubmettidos á aprecia<;ão des-'ses senhores todos os desenhos«riginaes que concorreram aointeressante certamen, depois df>tnlnuclosamente analyeados to-Aos os trabalhos, que so elevaram

-* algumas centenas, foi dado oJeguinto bilgamentp:

Io logar — Premiado o traba-lho de Mlle. Zlza Reis — RuaVisconde do Pirajá 228, Ipanema.

2o logar — Sr.. Abel Corrêa —Rua Abolição 29.

¦ 3° logar — atilo. Alice Araújo) •— Rua Alzira Brandão, 32.

tista completa, que reimo belle-za, elegância, fascinação e arte.

O "amor «le Sunia" foi filma-do c custeado pela própria es-trella, apresentando no cast o--seguintes artista!»: Jtíhn tíolel^um novo aatro, arrebanhado daafileiras tHeátraes por Gloria.Swansori; Àndèrs Randolph, IvíinLebedeff. Ian Kelth, Ilugh Mil-ler, Flobello Fairbanlís, RobertSchajble e Paulino Garon.

"O amor de Sunia" estréa noCinema Gloria no próximo sab-bado, dia 6.

LOIS MORAN E LYA DEPUTTI, NO CAPITÓLIO

Na semana próxima, segundoefitú. aniiunclndo, a. Paramount

P\.

4o logar — Sr. M. Alves —••6| endereço.

5° logar — Pory.6° logar — Sr. Stelio Alves de

Souza — Si endereqo.7o logar — Mlle. Lydia Almei-

da — Rua Campas Salles, 37.Os prêmios respectivos, offoro-

cidos pela Metro-Goldwyn-JIayer,encontram-se á disposicS^ dosaous destinatários, no escriptòripdaquella empresa, á rua 1 do Se-tembro, 207, 3° andar (Departa-mento dc Publicidade), a quem•èrã-o entregues mediante a iden-tificação deus classificados. Sealgum delles for menor, deve fa-íor-se acompanhar por pessoa de(amilia, que por elle sc respon-iabiüse,

Hojo ou amanhã serão expôs-%m no Cinema Riallo e Parisien-Be, ¦cs mais interessantes traba-lhos que concorreram ao Con-curso Bon-Hur, o qual está, des-te modo, encerrado, aliás com omelhor suecesso..

Q Concurso Bon-Hur- importou-sum brilhante estimulo, que osílstrlbuidorcs desse grando film,Jizeram registar em todos os nos-jos estabelecimentos de ensino.Cf-nstava em colorir uma allogo-ria qu© diz respeito á marávi-Jhosa creação do Ramon Novar-ro, accrescentand.o-lhe alguma*.palavras.

Foi, não resta a menor duvida,uma das mnis inéditas propagan-ías que se podiam realizar emmeio da multidão dé iniciativasbrilhantes que a Metro-Goldwyn-Mayer vem desenvolvendo; paradivulgação de "Bon-Hur", n maisgrandioso espectaculo"de tidos ostemnos e a consagração diSfiniti-va de Ramon Novarro. SaWia-Ur, próximo, dia 6, ou melhor;ient.ro de cinco dias, q Pio de

'Çaneiro poderá, finalmente, cò-jvhecier "Bon-Hur", simultânea-mento estreado no Theatro C.w/\-no, que reabre especialmente paraesse fim, e nos cinemas Rikítò• Parisiense.

0 PRÓXIMO FILM DOIMPÉRIO

Na semana próxima, a Para-mount deve cxhibir no Impérioum film de extraordinária valor,um trabalho admirável da P. D.C-, a grande fabrica que nostem dado comédias de valor in-conteste.

O trabalho agora ànnunciado éuma comedia do grande emoção,•jm trabalho dramático do gran-des súrprezast, no qual appai-^-cem Priscilla Dean, Walter Lorige John Bówers, artistas que sõ osobejamente conhecidos pelo nos-bo publico. "Jolas do Desejo",ique é o film ànnunciado. pode-se•jem garantir que está destinado9. um grande suecesso, a únitriumpho ruidoso.

O QUE E' 0 "AMOR DESUNIA"

"O amor de Sunia", a ultimapeílicula de Gloria Swah.son c bèou primeiro trabalho para aUnited Artists, a grande empre-sa americana, reúne diversasqualidades interessantes: o nomeda

' artista, famosa em todas aspartes do mundo; a historia, for-te, cheia de scénas de emoção,detalhes preciosos, belleza c ma-gnlficeneia; esplendido dèserhpo-nho por parte de Gloria Swanson- dos artistas que com ella tra-talham o. novas caras, novostalento* que surgem o procuramfama entre os "fans".

Tudo isso essa. pellicula apre-senta de maneira surpréheiidçn-te: agradando; fazendo a deliciados espectadores c estabelecendopara a estrelia uma nova éra depopularidade o fama.

Gloria Swanson, quo agora pro-duz as suas próprias pollienjns.Iniciou corr\ .í.sts film uma nova

A lindíssima Greta Nl-ssen,¦uma das figuras principacide "Maridos e Mulheres", daParamount, em exhibiç&Q no

Capitólio

deve começar a exhibir no Capitolio um grande drama, um trabalho emocionante, devido Tio ta-lento director do Herbert Brenon. o homem que nos deu "BeauOeste", o film maravilhoso."Dádiva do Deus", que é ofilm amuinclado, pode-se bemgarantir que 6 um drama queterá Cpocá ontrfe nos, de tal ma-neira elle í> completo e emocio-nante. Além do mais, apparecemno trabalho Dva de Putti. I/oisMprtiii', ,1ack Mülhal o "WilllamCólliòr .Ir., quatro artistas degrande e reconhecido valor."A TIA DO CARLITO,, — DE

POIS DE AMANHA, NOODEON

O Kio vae começar a rir, depoisdo amanhã. Um bom pedaço do

vendo S. Chaplin nesse film ex-traordinarlo que ó A Tia dc Car-lllo. ¦ .

A Tia de Carllto!Muito se tem falado desse film.

Diz o americano quo jamais riutanto om sua vida, como quandoapreciou esse trabajho de S. Cha-plln, qualificado o melhor entreos melhores trabr/iosdé comedia.Com elle, S. Chaplin se reveloutão grande cômico quanto • seuirmão — embora em fçenero dif-forento. Podemos adiantar mes-mo que não è este o gênero deCharles Chaplin, que foi mesmoconvidado para fazer o protago-nista dessa comedia, tendo sidoelle próprio quem iijdicoü o. seuIrmão para assumir a responsa-bilidade de fazer rir o mútío in-telro. O mundo inteiro, affirma-mos, porquanto esse film foi il?s-pachado para os quatro cantos doglobo, os seus lotrelros traduzidospara todas as línguas, de modoquo do americano do Norte ao doSul, do europeu ao japonez, dníndia 4 Austrália — toda a Ter-ra tem tremido em seu eixo. gnr-galhando ao ver S. Chaplin nosnpurqs, dentro de umas saias fa-zendo o pa.uel de A Tia do Car-Hto.

.4.'3'ià do'Carlito fi uma ver-dadeira. maravilha do . riso. Maso que é facto, 6 que apesar " deooipedia se trata de uma super-producção, tanto assim quo oProgramma Serrador o lança co-mu campeão, Isto é, ' dos filmsmais caros qúe recebe e que es.tão fadados a bater todos os re.cords de agrado e de assistência.

: Seja dos primeiros, para maiorsensação, e se lembre que esáefilm será exhibido depois de ama-nhã, quinta-feira, no Odeon.

A SALA DE ESPERA DOODEON... CHA' SORVETES,

COMPANHIA AGRADA-YELV ••¦¦¦

O Odeon voltou a abrir a .suabilheteria onde antes se achava,Isto é. no saguão da escadariacentral. Porque? Para melhorservir os que o frequontam, pro.porclònando o que até agora ne-nhum outro cinema tinha naAmericíi do Sul — duas salas deespera — uma para os que sim-plesmente não querem entrar nomeio das prpjecçííes de films —e outra par.a os querem esperartomando ç qeu clja, ou o seusorvete ç refresco».

' Subindo a

espadaria de mármore, o publicoteri, á direita, o vasto e bemdecorado salão —- e a á esquerda,a sala onde será servido e cliíi.ou terá, o seu sorvete. Essa salafica sondo dependência exclusivado cinema, e para ella entrarãoapenas os quo estiverem aguar-dando o momsnto de ver o espe-ctaeulo. AH será hintàllado umalto-falante, de. vox suave, quetranHmittirà o mesmo prçgram-ma qua executa a estação irra-diadora'da Companhia Brasil Ci-nematographica e que se ouvena praga Marechal Floriano e naAvenida Rio Branco. Esse alto-falante dará, também, ás Infor-macões necessárias sobre ó hora-rio do pregramma, de modo quequem estiver tomando o seu chíiou sorvete, saberá com antecedenoia necessária quando deveentrar no eal&o do cxhfbicão.

Estamos cevtoa de que maisessa Imdvagão do tvíá» elegan-to dos nossos cinemas lia dê agra.dor em absoluto, e scrA mais umponto de encontro da nossa so-oiedade elegante, que- se firacompanhia a si própria, no quetom de mala distineto e que fre-quenta sempre o Odeon.

"MANIA DE CINEMA", UMFILM-SA.TYRA, DA FIRST

NATIONAL PICTURES, 8ERA'0 FILM -DO PARISIENSE,

QUINTA-FEIRA PRO-XIMA

Ha duas classes de cine-ma-nlac.i>8. Uma, a dos que sonhama vida toda em ser artistas datela; gastam o tempo a imitar osadtmanes de Norma Shearer,Norma Talmadge, o quê de Ra-mon Novarro. os olhares de fo-go de Greta Garbo, os beijos fleJotin Gllbert... A outra, muitmonor, menos contagiosa, menos... pândega, 6 a dos qye anselam algum dia serem produeto-res, directores, ter sob suas or-dons aquellas creaturas que çhfgam a ser, ás veses, fabulosas..

Jftnnia de Cinema, alta-conwxiida First National Plctures, qu'o Parisiense exhibirá quinta -sexU-feiras próximas, antecedendo ti cxhiblcão de Br-n-Hur. 6 ihistoria do dois pândegos perten-oentes a essa ultima classe... Sanor oonhocldlssimos senhores Po-tash e Perlmutter, que 6 comoquom diz, entre nós, o Qulncar, eo Ananlas. Essas personagens(.aricaturada8 em esplendida in-tem;ão burlesca, são vividas po<'Barney Bernard é Alex! Carr.dois comediantes valorosos. E hninais aljuns nomes, inclusivuma surpresa... isto 6. a apre-sentação de diversas grandes per-sonalidades da tela, em activida-de, nos studlos...

Potash e Perlmutter, os doisvisionários que buscam as glo-rias, como firoductores, na Mec-

4jBB__ÉEMmmBBm

PERMANENTEMENTE

GRANDES E EMPOLGANTES TORNEIOS DES-PORTIVOS Com o concurso dos CAMPEÕES

PaulistasMOMENTOS DE ATRAHENTE DIVERSÃO

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Spp-k

i£fâPKR*\ HSt-flBBIhmWHKBmÉ0»*t%\\ ^^J^nf"'S)! ¦'

0 mundo não se acaba |Todas as sciencias affirmam

que será infinita a existência doinundo; assim como igualmenteserá infindável a faina nn destri-buição de riqueza pelo Ao MundoLoterico, rua Ouvidor, 130, queainda hontem vendeu, a mais umseu felizardo freguez o n. 69057 Ipremiado com 20:000? e bem as-sim teda a dezena de ns. 09051a 09960, tendo sido hontem mes- |mo pago ao Sr. Octavio líamos, iresidente ii rua S. Januário, 44,o bilhete n. 69053, da dozenii dasorte, vendeu mnis o 3o prêmion. 87S7 ila mesma loteria. Serásempre assim, .quem quiiicr enri-quecer depressn 6 sO tornar-seamigo" e freguez do Ao MundoLoterico, que vae hoje distribuir70:000$ por 6?, num enveloppe.Amanhã, 30:000? por 10?, 50:000?por 5? o 200:000? por 50?, frac-(•õcs 5$ e sabbado 200:000$ por20? em fracçOcs de 1$ com fiunesaté o 10" prêmio e brindes dc ter-renos grátis!_* .

Noticias FúnebresMISSAS

LKANDR0 ATJGTJSTO AL-VR-TINS — Em suffragio do senhorLeandro Augusto Martins, sóciobemfeitor da Associação dos Em-pregados no Gommiarçió do Riode Janeiro e seu ex-presidente noperíodo de ¦1893-94] n directoriadesta associação mandará celebrarmissa un igreja da Cimdelnriii,amanhã, quarta-foira, 3 do cor-rente, ás 10 horns.

COMMANDANTE SOARES DE1'INNA — Na igrejn dn Candeia"-ria. foram celebradas, hontem,. ás0 1|2 Imras, nos altanes m6r n doS. Sacramento, missas de sétimodia cm SHffra*"io da alma do san-<loso capitão de corveta J. Soaresde Pihnn, a mnmk) da Exma. fa-•.uilia i: da turma dc guarda-mnri-nh-ts de 1902, de que n extinetofiüera parte. Ao templo acorre-ram innun..oras pessoas da socic-dade carioca e còllegas de classedo brilhante ofÊictaF morto.FALÍ.ECIMENTOS

— Ifalleceu, hontem, repentina-ment.if, o coronel Américo EugênioFonseca Costa, 1" eecripturario, jque exercia interinamente o logarde chefe de scei-ão na 5" divisãoda Centrnl do Brasil.

Albertina GonçalvesCoelho

(2» ANNIVllBSARIO DEFALIiECIMENTO)8ua família fará celebrar,

na igreja de N. S. do Parto,uma missa por sua alma, iis9 horas, ra quarta-feira, 3

tle agosto, 2o anniversario de seufallecimento.

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QnrroHo n. 1. -4'RH) DE JANEIRO?

Clubs & Danclngs0 ANNIVERSARIO DE-UM

FOLIÃOA ephemeride de hoje regista

a passagem da data natalicia . do8r. .Taeyntho Vieira-Pinto, dedica-

t— Trntnmen-to moderno

Kom operacií» e sem <10r. Ur. Al-baqnerquc, II. Carioca, 't'X De -tu 4 dn tnrde e üu 7 í.n 0-dnnoite.

l'ma scena do film. "A tia de Oarlito" que o .Odeon.vaecxltibir depois de amanhã

Rio, quo freqüenta o Odeon, vaorir a prestações. A j>restaçõos,porquê, o Odeon não comportamais de duas mil >c quinhentaspessoa de cada vex, nias assimmesmo poderemos avaliar quoumas dez mil pessoas poderãoddoopilnhdo o fisado, alegrando aalma, preparando o corpo e o os-pirito pura a luta peta vida. Ocerto 6 quo, cniquanto estiveremdentro do Odeon, todos quo láforem a começar de depois deamanhã, hão de esquecer o res.lo da yjíl-i. para siri rir muito,

íliariãménte, tomar o seu fnrtâ.oJo riso, gargalhai' á vontade, dos-jpilnhdo oilma, prepapirito pura

ca da Scena Muda — HolljTVood,—-• proporcionaram para o gene-ro co)ii€(ít'a, da tela, uma da3maiores performances, a julgarpelas qualidades de suecesso que,no gênero, ilfnnia de Cinemaapresenta. O suecesso do cartazdo Parisiense, quinta c sexta-foi-ras, c seguro. - '

¦»

PROFESSORA DE HES-PANHOL

Uma senhora de cultura, offe-rece-se para ensinar hespunholem casas dc família, Diriglr-ss á

i

?-.MfP.Yn-.Nf!A - Trntnmen.

—:

1 ASTHMA iD' TOSSE. 1I sgs©we&_ifs 1I adRss nossü-s I1 immií, f^^^*l^s 11 NAS GOSTAS 1

§ EEMGSMM, 1OUALQUER Dtel

1 PEioeo^po, i

IINMASTROf1 PNBNtX Im EXISTE HA 50 ANNOS HB DEP6UNTE ÁQf \M1$L SEUS AMIGO! J|

Jaovntho Vieira Pinto

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do associado .das Mimosas Cravi-nns e Caprichosos da Estopa.

O natalicinnte que é muito esti-mado em nossos meios recreativosserá, na data <fe hoje, alvo dc ca-rinhosas attenções.

CHUVEIRO DE OUROComo dc costume, esta socie-

dade fez realizar mais dois hnpo-nentes baile» sabbado e domingo.

A sede. como sempre acontecenesses dins, , estava féricumenteillnminada, sendo que exterior-mente estava profusamente enga-lanada, tendo cm abundância, nãosft flores nnturaes como tambemflores humanas, que davam, mnisque os outrns, fulgor aquellas fes-tas.

Como os antecedentes, estes bai-les foram a delicia dos moradoresdn Gávea, que têm na "banheira.,,níio ha duvida, um excellente lo-gnr para sc divertir nos dias de-dicados ao descanso.

ÍT esta a serie dc festas mar-«idas parn este mez.

Domingueirns: 7,14, 21 ,e 28.Uailc mensal dia 20. ,AMANTES DA ARTE CLUBRealizou-se ante-liontem, uma

festa no club acima, o qual, comcaracter todo intimo, notava-seum ambiente bellamcnte agrada-vel.

A alegria brilhava incessantenos semblantes das senhorinhns,as quaes, (como sempre) orna-mentnm os salões da querida so-dedade. c ¦

Os directores: Srs. BernardinoI Antônio e Acisclo Vinhnes, corres-i ponderam perfeitamente a espe-; ctatrva. distribuindo gentilezas e

amaWHdades, por toda selecta ecrnnde avslanchc dc damas e ca-yalheiros da sociedade liotafoguen-se.

CLUB RECREATIVO SALICA tarde-),ioilte*-ilainsante, vytlma

Foi simplcsnwíiite 'encantadora.i tsrde-iioite-dansante do queridoClub Recreativo Salic realizada¦inte-hontem, nos amplos salõesda União dos Empregados doÇommercio, em homenagem a suanova directoria.

Realmente os promotores destafesta foram incansáveis,- levandoa effeito uma das mais concorridasfestas, que ha lembrança nos' glo-riosos annaes deste conceituadoclub.

Dedicada á A MANHÃ, seu or-gão official, a directoria num re-quinto de gentileza, mandou exe-cúthi* peln orchestra uma valsa.

Merecem especial referencia osexcellentcs serviços das commis-soes constituídas, que foram pro-digas em captivantes gentilezaspnrn com os seus convidados ecompostas dos seguintes Srs.:NcmesSo Paulo Raposo, AlfredoStephan, João Bnlthnzar, FnbioFranca, Güilhernie Vinhate, Car-los Cardoso, Jos6 Riodades, Hostilio Silvn, Julião Vasconcellos,Renato Vilharcs, Djalma BarrosFreire, Lopo Carvalho, ReynnldoSoares, Numa Freire, Manoel daCosta Júnior. Manoel Dantas eMario Marques.

AM ARELLAO- OPILAÇÃOTratamento seguro e garantido com os comprimidos do —

PIIKNATOI, — considerado ha arinos, entre os seus congene-res, o especifico da Opilação. Preparado com produetos fome-cidos pela firma allemã J.D.- RIEDEL — BERLJN — BRITZ.Não exige dieta nem purgantes. A cura é confirmada peloexame das fezes.

Com o emprego do — PHKNATOT. —* e em seguida doscomprimidos de — FERUO OJIGAXICO *— tem-se absolutacerteza da cura da OpilaçSoe da Anemia produzida por essamoleslia. A; venda cm .'todo o Brasil. Preço de cada tubo3$000. nepositurios Geraes. —- Alfredo de Carvalho & Cia. —

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I

FOOT-BÂLLRESENHA DOS RESULTADOS

Os jogos dc domingo do cam-peonato da 'cidade deram os ' se-guintes resultados:

PRIMEIRA MVISAOSão Christovão x Flamengo —

Primeiros teams: lxl.Segundos teams: Flamengo,

4x2.Botafogo x Andarahy — Pri-

meir«8 teimsrBótaíCogo, 1x0.Segundos teams; Botafogo, 5x1.Fluminense x Bangú — Primei-

ros teams: Empate, lxl.' Segundos teams: FluminensK!,3,*0._

Amórica x Brasil — Primeirosteams: America, 4x0.

Segundos teams: America, 0x0.Vasco x. VjHa — 'Primeiros

teams: Empate, 2x2. • • .Segundos .teams: Vasco, 5x0.

SEGÍJNDÂ, DIVISÃOBomsuooMtvo x Olaria — Púmci-

ros teams: Bomsuccesm,. Ittti.Segundos teams: BoinMccesso,

lx*9. " ¦ ¦Everest x • River •— Primeiros

teams, empate, 0x0.Segundos teams,, River, 2x1.

LIGA METROPOLITANASão Paulo e Rio x Americano —

Primeiros team»: São Pauto c Ríj,3 x í.* Segundos teâms:' São Paalo eRio,: 4x1.,

Modesto x FfMalae,*— Primeirosteams: Modesto, 1x0.' Segundos tehma: Empate, 2x2.

Dramático x Metropolitano —*Venceu em ambos os teams oDramático por W. 0., por tero Metropolitano feito a entregados pontos.

' ';

NAS OUTRAS LIGAS2 de Jviriio x Unlfto — Primei-

ros teams: Uniáo, 4x3; segundo*teams: Empate.r 0x0; terceirosteeunji: União, 4x1.,

MWlOlptf x Bento* — Pri-meiros teams: Municipal, 4-3": se-gtmdós tean-s: Bemfjco, 4x2 «ter-ceiroo- teams:. Remfieo, 4x1.

C. R. VASCO DA GAMAA «Jtrécçáo és aporte, dntridm es

jogadores a-ftío menek^fidoB acomparecerem J»^retiir«Te>m«nt«aos treinos Jj»*tidtmaB <n»e **ortalixados p"?ta monJt-, no «tadiami» São Jawnno. Own_sn_k>, po-ré», attentfio ene -tatip wtdmdo.iie tomar pat-to oo»1'}*!»-» officiaeiaquelles «-e* ja%t». demutírcm comeste d«rer: Nchoo, lieepsnlm!,Itália, Nesi, Otau-So^or, Rainha,Paschoal.' Tarter«W, M|Mi,cyr, Ta-tú. Badú, m t^, Myato, y.e-gfito, Amaral. Lis*, José Manoel,BrSH-aite,' SJnJift, Bahiàiio1' MarioMottos, GoBógo. Ihaks, CWna,GríUo, Caflóa, N«lt»B Kae«, Ne-f-ton,*. Oonçatees ,e Goulart.

STANDARO^OIL F. C.O Stnaéard Oil iniciou, ante-

hontem, com om chá dansante, astrie de festas que va* proporcio-nar aos seus associados.

Esse valoroso club é :nra peri-gozissimo concurreate ao titulo decampeão,, na liga em qoé ee achafiliado. E' eeu presidente • Sr.W. M.' ABdeMo*. aaí9«tti.tic ©e-ral da companhia Sta0df««-On.

A'e 16 horas .tiycrm começoas danças. 0».vastos *tfWç*? da suac<4e, no'8* ajÂr-dó-eaílíp» Oroon,regofgiUv» de uma aRStétAOCtit, amais distíneta, de brasileiros eamericanos.

A çominissão, componta dos Srs.Iberê Goulart. Eurico' Fonb«nellc*Wnloerotir Peixoto e Nilo Arêns,foi prodig.1. em gentilezas par» comos convidados, deixando bem pa-tente a fídalguià que lhe é peculiarconcorreu des.se modo parn qtws linda iniciativa daquella festativesse um cunho verdadeiramenteelegante.' '

Sports em Nictheroy0 RESULTADO DE ANTE-

. HONTEM, Na Afea

Gragoatá x Fluminense — Pri-meiros quadros, Gragoatá 3 x 0.Segundos quadros Fluminense2x1.

¦ Bjron x Küct;heroyense — Pri-melros quadros, Byron 2x1. Se-gundos quadros, Byron 3x1.

São Bento x Rio Crichet —Pri-metros ' quadros, Rio Oichet 4x2.Segundos quadros, São Beato W.O.

Na AlliançaDeusa da Victoria x Barreiras

— Primeiros quadros, Barreiras1x0. Segundos quadros, Barrei-rns, 1x0...TRANSCORREU, HONTEM, 0

SEGUNDO ANNO DE EXIS*TENCIA DA ALLIANÇASPORTIVA NICTHEROYEN-SE: '

Mais um anno de luta, na mis-são sympathica de incentivar o de-senvolvimento dos sports, venceua Alliança Sportiva Nictheroyense,dirigente dos pequenos' clubs' navisinha capital.

O expressivo acontecimento, foisem duvida' alguma bastante jubi-leso.pára os que emprestam coor-deaado. apoio em prol do seu de-senvolvimento, hontem, tiveram oauspicioso ensejo de vangloriarema passagem do natalicio da novelaggremiação, o que veio accentuarmais uma etapa vencida, alimen-tando sadias' esperanças para umfuturo risonho, afim de' que pro-sigam os seus dirigentes, sem pai-xões e ódios na missão dc fortifi-cal-a; e bem assim emprestar-lhesã orientação.

Hundado na sede do Santa Cruzdahi por diante, vem descortinamdo a sua trnjectoria • no ambientedesportivo com nove grêmios fi-liados,, destacando-se o Rio Bran-co, Guanabara, Vasco c Palmei-ras, sem diminuírem o ¦ valor dosdemais.

Cümmemorando a faustosa da-ta, fez, realizar uma sessão' só-lemnc, a qual compareceram rc-presentaçõe»

' s|iortivas, (imprensae innumcros convidados, ouvindo-se bellos improvisos. '

Apôs o acto solèmac, foi servi-da lauta mesa dc doces finos.

As justas congratulações ende-reçada&v associamos as nossas.

OS JOGOS DE DOMINGONa Afea

'

Nictheroyense1 -x Gragoatá —Campo da rua Dr. March.

•São Bento x Ypiranga — Cam-po da rua Dr. Paulo Cczar.

Elite x Fluminense — Campoda avenida 7 de Setembro.

NA AlliançaFestival sportivo,- para a entre-

ga das medalhas dos campeõesde 1926.

A. MagalhãesCirnrgiío-DentÍ8ta

Cons: Ramalho Ortigão, 9 — 1'andar — Sala 11

tel. C. 1456— Da8 10 1J2 ás 3

TURFAS CORRIDAS DO ULTIMO

DOMINGO NA GÁVEASpahis e Santarém levantam sem

difficuldade as duas provas-clássicas

Summamento elegante 6 o quose pôde" dizer da festa ante-hon-tem no hippodromo da Gávea,cíjo aspecto se tornou mais lm-ponente de certa, hora em diantequando os slgnaos de plethora semanifestaram pela gjynde affluen.cia de espectadores na pelou-se.

Considerável numero de "touris-

tes percprrlam todas as depen-dencias do magestoso hlppodro-mo externando sem reservas a boaimpressão que lhes causara onosso campo de corridas. i

. Entre os personagens que ra-ramente são vistos nas reuniõeshipplcas devemos citar o nomedo senador Lopes Gonçalves, lecityòen cherl des femmcs, qug iaesteve í apreciando as ultimascreacões da moda tão suggestivaparados venera veis pães do pa-tria. ¦ ¦

O grande constituclonalista bra-sileiro não íol lá certamente at-trahido pelo nobre sport nem pe.las seducções do jogo que fere ossagrados princípios do notávelparlamentar, o mplto menos paradeitar elegância, porquo. a suaioilette tora: demasiadamente mo-desta para um senador, é a pro-va disso 6 ¦ qu© chamaram a nos-sa attenção para as suas calçassurrados cujos, .bolsos . estufadospor uma grande ma»sa, lhe da-vam o aspecto do coronel, no sen-tido figurado.

Outro personagem que attrahlua nossa attenção pela sua rigoro.sa correcção foi o Dr. CarlosGulnle, ioilette tricolor dos maismodernos figurinos parisienses.

Áo apaixonado turfman coubeo prêmio' da elegância, além da-quetlo conquistado pelo seu ca-válíó Dorobantz, quo deixou jvu.1-ta gente intrigada' com us suaspeV/or»nawe**«, •alias uniformes napista granimada. •

Esso facto nos suggere a idéade. notar a inconveniência que hana, mudança da cancha pára uscorridas realizadas aos í sabbados.

Mas deixando estas considera-ções de. ordem geral para outraoceasifio , njals ooportuna passa-mos a dar as nossas impressõesepbxé as Qrinctpàes carreiras ;rea-llsadan naquella tarde.

O'primeiro páreo, luto é, o novoclássico America do Sul, foi comose esperava ganho com extremafacilidade por Spahis, do senhorEmílio Carrica, dirigido com mui-ta calma pelo jockoy Esnobar quanão fez outra coisa sinão graduara velocidade do seu pilotado paranSo destacar multo dò seu com-petidor.

Por taso mesmo a distancia daprova coberta-em 242" no annofindo, foi agora percorrida em264" pelo nosso chronographo.

río prêmio Condo do Horzberg,a parelba do stud Paula Macha-do dominou francamente os doisúnicos concurrentes, realizandoaquillo que todo mundo previa.

A victoria alcançada por Esti-mo, no quarto pareô, revelou queainda existem outras fabricas. deproduetos naoionaos dc primeiraordem, além daqueHà quo sem-pre consegue a medalha de ouro.

Esse filho de Big Boy e Uo-bine, criado pelo Br. Geraldo Ro-cha e propriedade do distinetocavalheiro Dr; José Artigas, der-rotou em iindo final uma' boa tur-ma de dois annos, cobrindo a.dis-tancia de 1.200 rpetros no magrii-fico tempo de 75".

No prêmio Vruguav,' em quesaiu ' victorioso o' cavnllo Are-os,muitos commentarios se fizeramsobro • a per/ortno»cc anteriordesse, filho, de Sunspot, que . navéspera actu&ra de modo bemdiverso.

Ivanhoé, Cadum, Obelisco e Ti.ny foram os, herôes das outrasprovas de que se compunha oprogramma.

A reunião terminou sem o me-nor incidente e o serviço ¦ dasapostas foi executado satisfato-riamente.

O PROGRAMMA DO DERBYCLUB

Para a monumental festa dedomingo em que serão disputadosos Grandes Prêmios "Dr. Fron-tln", com a dotação de 50:000$o "Taça dos Produetos" com adotação de 20:000|000 organizouesta . sociedade ..o . seguinte pro-gramma:

Pareô "Itamaraty" — 1.609metros — 4:000$ e S00$000.

Barba Azul, La Princeza, Co-enuidan, Peccador, Etiplendor eK-rug.

Pareô "Progrc«8o" — l.TfSOmetros — 4:000$ e 800$060.

Riachuelo, Mikl, Hindu', eBonina.

Pareô "Dois de Agosto" —1.250 metros — 4:000$ e 8O0$000.

Gloria, Decisiva, Lady Mild-may, Tohy, Poesia, Luquillas eMediador.

Pareô "Internacional" — 1.250metros — 4:000$ e 800$000.

Mangaratiba, Marreco, Alacran,Carovy, Gardênia, Malicioso oSolino.

Grando Prêmio "7?aça dos Pro-duetos" — 1.609 metros —20:000$ e 4:000.$000.

Sacha 54, Dunga 54, Electrico54, Saudosa 52, Sem Rumo 54,Sé.vres 52, Audiência 52, Gil Glas54 e Sem Fim 52.

Pareô "Derby Club" — 1.800metros —¦ 4:080$ e 800$000.

Bombarda, Itapuhy,- Itaquera,Ba:ta-clan e Calepino,

Grande Prêmio "Dr. Frontin"— 3.300 metros -- 50:000^000 e10T0D0$000.

Middle West, Boi Tatá, Embai-xador, Tanguary, Tupàn, De-camps, Ciros. Frayle Muerto, Ne-grèsco e Gavai^ni.

Prova "Criação Estrangeira"(3» prova) — 1.250 metros —5:000*000.

tiúilfer p Fi*;aro.Pareô "Progi^aso" — 1.609

nu. ti'.,.-, . —- 4:0,0.0$ e 800$000.Algo, Tattersal, Rhodesia, Cid,

Emboaba, Capanga, Serrote eSport.UMA DATA FESTIVA PARA O

DERBY-CLUBA historia do turf nacional re-

glsta um facto que recordamoscom especial agrado, a inaugura-ção do hippodromo do Itamara-ty a 2 do agosto -de 1885, con-struldo em poucos mezes pelo no-tavel engenheiro Paulo de Fron-tin fundador e presidente da-quella «.ociodade.

Um longo ceriodo do- tempo,muitas e 2*'andiosas festas screalizaram

"i.aquelle mimeso hip-

podromo cujas installações já sãoexíguas para o desenvolvimentoda nossa capital mas a confiai.-oa. quo ainda nos inspira a figuramáscula do sou presidente, dei-xa-nos crer que ello saberá at-tender ás necessidades supremasdo turf remodelando no momen-to opportuno aquelle campo de

corridas com o talento que lh,-é peculiar.

Por tão festiva data aqui dei-xamos as expressões cia nossaprofunda sympathia.

VARIASA' directoria do Dorby ciub

foi endereçado hontem o seguiivte telegramma:

"Felicitamos prezados amigoscòmmissões, consocios desejandomáximo brilhantismo coi,.,,,,nlversarla. —- (a.) Paulo deFrontin o senhora".

POLOOS ARGENTINOS VENCERAM

, ANTE-HONTEM 'Pela primeira vez foi neallzarln

ante-hontem nesta capital mu*,partida internacional de polo, i'n>-inoveu-a o Gavcn Golf Club, ,,,.etituição novel que se propor aadaptar entr.» nõs aquele lindosport. Foi assim quo par.i o [út-toresco recanto da Avciildn \ie-meyer, onde o Gávea G. C. t.-miiistalhidco seu mgauifico ciuripb,accoreu uma numerosa e selcetiíassistiincia ávida 'po, .iiy. n, ;,-,,todos os lances de tão '.úifore «jogo. Sòb as ordens do:> giyrão Smith dc Vnsconclio.- v *.lieker, deram- c-ntrada enY .¦¦¦>..;ns equipes iisprc-ientativn.-: do .'Sporiivo.de Los índios (ni'';.i*unos)1 ç. Gávea Golf Club (brasMè*,iios)> que 'tinham as segui'iiesconstituições:

LOS INDIOS — Mendes Gon-çnlves — A. Faurei — .1. J,,

'

Gonnoni c C. Taurel..GÁVEA GOLF — ,T. Pul!,3ii —

Santa Rosa *— .Fazer e 1'rciy-man.

O jogo desenvolveu-sc ' em 7

chukkas (tempo) de 7 1|_ minutoscada m. i

Como era dc esperar-se snliiriunvericiedones' 6s nossos visittuites,que são profundo» conhecedoresdeste-sport, deteqdo ha muito le:n-po o bastão dc, campeões mun-diaes.

•Venceram pois, os argentinos pot1&5,. e se pelo lado technico iltpartida, mostraram-se sempre oinowsos hospedes, com a suprema-;cia, pelo lado sportivo igimliir.vii-sc cm condições. Finda a peleja,o representante do Sr. presidente-rin Republica_ fez entrega no "e.ip-t.tin" da equipe v.encedòra dn ricatflça"de'prata doada pelo Sr. Lyncbfalando nesta ocessiâo o Sr. Moray Araújo embaixador argentino.

VOLLEYBALL0 QUADRO "ARMANDO MA-CHADO,, CONQUISTA O CAM*PEONATO INTERNO DO CLUB

DE NATAÇÃO E REGATASNo domingo, : o primeira cnm-

peonato interno rio Natação e Ho-gatas teve o seu encorraibahtò comn realização dos últimos jogosmarcados.

,0 primeiro foi ganho,;sem di»-puta, pelo quadro Octavio dé Mel-lo, cm jogo l-cscaladijO contra oconjunto José Guimarães'. O ven-cedor,, com esta victoria, collocoti-ae definitivamente como vice-campeão dò torneio, tendo durna-teo seu desenrolar desenvolvido op-tinia actuação, conquistando umtotal de 8'pontos c apresentandoapenas duas únicas derrotas, in-flig.dns pelo deetntor do' titule, cmprimeiro logar.

O quadro Octavio' de Mello, vi-co-campeão. possue em seu conjun.to os jogadores Belmiro Xavier(capitão, Renato.Flávio de Olivei-ra, Isaac Albagli, Mario Gonçal-ves da Silva, Francisco da Silv*Lagw, Lúciano RodrigueR dc Fi-gueiredo c.Nelson Duprat.

O . segundo jogo do dia foi ef-fectuado entre o forte quadro ''f.a.martinc Alves contra Armando Ma-chado, efitp na vanguarda da ta-br!'-

A' quantos vinham assistindo aac.L....... ....:. , ,.ii|.i'.>ei'. i.'in.'todasas !uua renli-adas, constituiu ver-dádeira surpresa o resultado dpjogo de domingo, pois empenhan-do-se sempre comardos c esfor-çando-se cm conquistar a victoria,.esta lhe foi arrebatada, neste ul-timo encontro, de forma brilhante,,pelo seu antagonista. Durante tododo campeonato foi esta a primeira,c única derrota soífrida pelo qua-dro campeão.

Serviu de juiz o Sr. RubensFlávio de Oliwira. Os jogadoresdo Lamartine Alves foram os se-guintee: Mello, Rocha, Jayme, Vi-ctorino, Almeida e Onrlos, os quaesconseguiram a sou favor a conta-gem de 2-0 (15x8 c 15x6).

Os vènccdònee do primeiro cam-•peonato interno do Club de Nata-ção e Regatas .são os seguintes:jean Manier (capitão), AgostinhoSampaio de Sn, Oswaldo Flávio deOliveira, Benjamin Albaglia, Al-fredo Jorge, Amilcar Osório re osreservas Oswaldo Reis e ClementeCapeletti. •

ATHLETISMOA COMPETIÇÃO ATHLETICA

DA AFEAAnte-honteni, prosêguindo nc,

preparo da representação flumi-nense, .fez realizar a AFEA, umacompetição de' athletismo, a qualoffereceu os resultados abaixo:

400 metros — Percy Fellows,do Canto do Rio, em Io logar, como tempo de 1' 2" 2|5; GuilhermeL. de Souími, do. Canto do Rio, em2o logar, com o tempo dc 1' 12"3|."í.

Arremesso do dardo — RninirpSoares, do Canto do Rio, em 1*logar, com a distancia de 71 nie-tros, e 36 os.; Carlos Magalhães,do Canto do Rio, em 2o logar,com a distancia dc 35 e 50cs.; An-tonio Santa Rosa, do Canto doRio, ,em 3* lognr, com a distanciade 35 ms. e 5 cs.

200 metros — Bento ria GamaMonteiro, do Canto <lo Rio, em 1*logar, com o tempo dc 25"; JorgeAguirre, do Gragoatá, em 2o logar,com o tempo dc 26" 1|5..

800 metros — João Willemnnn,do Byron, em Io logar, com o tem-po de 2' 11"; Antônio Braga, doGragoatá, não foi tomado o tempo;Mario Ruch, do Canto do Rio, cm3o logar, não foi tomado o tempo.

5.000 metros — Ricardo Bra-cho, do Flamengo, cm Io logar, como tempo de 19, e 52" 2|5; WifchWooner, do Gragoatá, em 2* logar,com o tempo de 21' 41" 2|5; Ar-mando Duarte Silva, do .Caato doRio, cm 3o logar, não foi tomado otempo. :> ...

Salto em altura — Pcrcy Fel-lows, do Canto rio Rio, em 1" lo-gar, com a altura de 1 metro c50 centímetros; Bento da GamaMonteiro, rio Canto do Rio. cm 2ologar, com a altura dc 1 metro c45 centímetros; João WilLemann,rio Byron, em 3o logar, com a ai-tura rie 1 metros e 40 centime-

. Salto com vara — João Willc-mann, rio Byron, com a altura dc2 metros c 20 centímetros.

Réley rncc—400 tiMtros (4x100)— Turma — Percy Fcllow.-*, Bento<k Gama Monteiro, Carlos .Alaga-lliães c João Willemann, com olempo dc 50" 1|5..

mmm -MT « i^ T T T TíT

Page 5: LE ROÍ S^AMUSE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00500.pdf · nipulação de leis sceleradissimas, ... . '-iM-zr

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A MANHA —Tcrgarrcira,-*2 dc Agosto do itâ5

!WB5

MATA OÔPÇl

UNIMENTO deSLOAN

¦ • ICura 1 as * dôre» .r;

.ÍlÍlÃTICAÍÍ

Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS .

Passou, hontem, o annlversa-rio natalicio do Dr. WaldemarMlrandolla, advogado no nosso fo-ro.

— A data de hojo assignala apassagem do anniversario nata-llcio dos meninos, Cosme e Da-mlão, filhos do Sr. Joaquim Ne-ves.CASAMENTO

Na vizinha cidade dn Nicthcroy,realizou-se sabbado ultimo o cn-lace matrimonial da Sra. «lonaAurelina Pacheco Moreir,* f.unc-cionaria da Tnspectoria Federal deNavegação, com o Sr. FernandoPatureau, do "Jornal do Brasil".

Testemunharam os actos civil ereligioso os Srs. Horacio deMendonça c senhora e José PintoValente e senhora.BODAS DE OURO

.»,. Festeja hoje, o 50" annlversa-rto do seu casamento, o distlnçtocasal Dr. Augusto de La Roque-fira. Maria José Pereira de LaRoque.FESTAS

Realiza-se, hoje, á tarde, na Fa-cuidado de Direito, a tradicionalfesta da chave

"A MANHÃ" PROLE-TARIA

UNIAO BENEFICENTE DOSCHANFFEURS DO RIO DE JA-

NEIROSedo social: rua Evaristo da Veiga

n. 130Hoje, terça-íeira, 2 do corrcn--

fe, áe 20 horas, haverá-reunião, doConselho Deliberativo..SYNDICATO DOS FUNDIDORES

,E ANNEXOSGérto soclla: praça dá Republloa

n. 56

No proxi.no dia 5 do corrente,haverá assembléa geral, na novacédc social i praça da Republican. 58.SOCIEDADE DE RESISTÊNCIA

DOS TRABALHADORESEM TRAPICHES DE CAFÉ*

Sede sodal: rua Llvrsnawnto nu-moro 68, sobrado

Na próxima assembléa, do meede agosto futuro, deverão ser aber-'tas

as propostas que' foram apre-sentadas pelos Srs. construtoresnara a» obras que terão de ser &n-tas no éttificio da sédç. social.

CONFERÊNCIASA distineta oscriptora patrícia

Bra. Rbsalina Coelho Lisboa ia-rá hoje, ás 20 horas, no edifício

¦ da Escola Militar, uma conferen-cia sob o thema: jjtf) patriotismovia vida deBllac"-T¦ÜXAMES

PR. BDGARD ABREU DEOLIVEIRA — Com notas distin-ctas, terminou o seu curso na Fa-ouldade de Direito o Dr. EdgardAbreu de Oliveira.VIAJANTES .

Dr. Raphael Corrêa do Oliveira—Vindo pela vapor "Campos Sal-<cs" está entre, nós desde hontemo brilhante jornalista Raphac! Cor-rên de Oliveira, dircetor du "Praça

de Santos".ENFERMOS i "''

Acha-se completamente resta-fcelecida da sua enfermidade, aSra. Ameltta de Souza Lopes, es-posn do Dr. Roberto Guimarãesde Souza Lopes.

A distineta senhora soffreu de-licada operação, feita, pelo com-potente oirurgIÃo . Dr. CastroAraújo, auxiliado pelo professorUgo Pinheiro Guimarães, e Dr.Agostinho Bretas.

festivaesASSOCIAÇÃO DE RESISTEN*CIA DOS COCHEIROS, CAR-

ROCEIROS E CLASSESANNEXAS

Em .homenagem ao Sr. AlipioToixeir* dc Souza, a "€ommiflsao

doe Cipco", realizara np próximodta-6 * agosto, um Cortantef cstim n*a sede da Associação d.

Kesistciicia dos Cocheiros O. e

C. Annexas, á rua Oamermo nu-

""üo eeú programma caprichosa-

mente organizado consta o se-

SI'lM»rt.e .—lRcf)rcscnta«;üo da

burlcta em dois actos, "Arrufos"ntre

familia", lielo Grupo Infaa-til da Rpsistçncia.

•>• parte — Representação ¦ «u»

comedia' "O inimigo «la» mulhc-res". ; ,

3» parte — Acto variado.4- parte - Imponente baile fa-

miliar, ao som duma exectate

^©s^gressos acham-se ao dis-

pôr de todos, na «éde da Res.s-

tencia.líROCLAMAÇÔES

UNIAO DOS T. EM PADARIAS

Manifesto a, Corporação

Companheiros!!! ,Diante da situação deplorável

nue nes encontramos dc angustia,sem que tomemos uma resoluçãona defesa dos nossos- interessesurge que pensemos e realizemosalguma coisa de pratico em bene-fleio " dà corporação,; cómO estimoalcanse de todos, 'os_ nossos sala-rios-' são pequeno* nao 'satisfaz em

parte as necessidades, mais pre-«Tentes de nossa vida, -= -P^soque deparemos «iue isso nao pôdecontinnardada a pcnnna que nos

acarreta na vida, e para o que, ve-

jamos os ordenados octunes: a :«tente de mesa ganha 5IÇ00O, aju-

dante de forno OÇOOO, fcnncntejroS, trabalhador .de inasseira

9£ JK«3b Bii^^^^^^^^^M»!^^^^^ B

R*aV>j| WÊM

Eis o que diz EmílFrey sobre o pianoBechstein:

Traducçâos

OspiaíiosfflSTEINsão maravilhas daconstrucção de instru-mentos. Toco nelles depreferencia especial,assim como um violi-nista prefere tocar nummaravilhoso STRÍBIMUSóu num MIMlllS. Emgrande parte eu devomeus suecessos a

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,Ora comjíanheiros,. diante des-te estaao como poderemos .viver,temos que tomar uma iniciativa nadefesa «ie nosso estômago mieén própria vida. Por tanto a Umaovos chama com maior interesse »oue cada um cumpra ,o seu deverem face do momento presente, _queé a caiMpiista «le melhor salário.

Comi«anheiros! .lá que tantasvezes temos apellado para vés noasBUinpte de salário, sempre cdiln

a veBsa indififerènça e sem ternu-nar aos vossos honorários, , veja

que todas as classes tem conse-güitto • alguina coisa inclusive os«lenutados e senadores e so demaispotentados, do Kstado. K porque.também nôs não temos direito dealgjuiifls melhoras-«le salário,/ ie-mos sim, mas para isso é preciso

A 'commissão

executiva procu-rando «ter- cumprimento ao seuprogramma convida a .clnssc cingeral a tomar purte na asscmbleudo dia 2 de agosto,' ás 10 . horas,em nossa sede. social, a rua he-nhor dos Passos n. 102»

O secretario

Audiência publicaÒ Sr. presidente da Republica

deu hontem audiência publica no

palácio do Cattete. tendo atten-dido a cerca tio oitenta pessoas.

\

•7

PUBLICAÇÕES¦•Llfla Maritima Brasileira" —

Reccbfenios ó n. 241 dh,"Liga Ma-ritima; Í}na«il"ira, . corresrpondentoao mez de-jEo e entra agora Beseu 22" nnno de existência consa-gra<ia aos interceses c no pro-gressivn desenvolvimento da Ma-rinlra Nacional. Traz o seguintesummario: O' nosso anniversario— .0-porto, de Angra dos Reis —

O grnndp "raid., G.enova-Santos —

Narrativa, de P.ird — CompanhiaLamport Holt —Navegação aéreaem Portugal - O problema doLloyd Brasileiro — Yacht ClubFluminense — Navegação do .KioParaguav —- Industria c lobos ma-rinhos ~ Barcelona porto franco

O maior feito du aviação —-

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Associação Brasileira deImprensa

REUNIÃO DA COMMISSÃO DE' SYNDICANCIA

Beunir-se-á, hoje, terça-feira, 2do eerrente, á» 16 horas, * Com-missão de Syndieancia dessa As-

soejação. \SESSÃO SEMANAL DA DIRE-

CTORIA

Realizar-se-á amanhã, quarta-fei-ra

'&¦ do corrente, ás 16 horas asessão «emanai «ia directoria dessaassocia«;ão. . . ¦

Licenças na PrefeituraPelo prefeito do Districto Fede-

ral foram concedidas licenças de2 mezes ao 3» escripturarlo. da., Bl-rectórla Geral da Fazenda, JoãoAlves Pinto Guedes Filho o de^Cmezes â professora adjunta de2" classe Marianna Martins do vai-le, a começar ambas dentro de 5dias.

Passagens fornecidaspela Central

A estação D. Pedro II forne-ceu hontem, por conta dos diver-sos ministérios c outras reparti-ções publicas, 37 passagens, naimportância total dc l:110t?000.

NA CENTRALj(L

DESPACHOS DA 4* DIVISÃOForam despachados os seguintes

requerimentos: ,,,.,„.Sebastião Amaral, Mano rei-

xcira. Antônio Jovino Ottoni, Ce-zar dos Santos Werneck, Knsta-chio Gomes, Josó Moura, pedindo-licença — Permitto ausência doserviço, sem vencimentos, pelotempo solicitado; Antônio Pintoda Silva Valle e Josó Theophilodos Santos, pedindo passe paraseus- filhos — Concedo; RezendeBasilio dos Santos, pedindo resti-

i tuição dos documentos — Resti-I tuam-se, mcdnntc recibo.

TOURNÉE HILLIERCOMPAMHA KKA=Aas«E OrEK^AS

HOJE - Terça-feira. 3 de aC«-*«> *' »»« " H0JE

8" recita de as»tffna«ura ««»m a P«;eji."Pas sar la botiie"Bilhetes á venda durante o dia na recepção do

rálaoe Hotel, o na bilheteria do theatro nma

hora antes do espectaoulo

Peça no «en íornecedor

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jfOTA — A's <inariaH-felra.s e" nabbada*. é obrlRiitorlo Hinokine

uu ensnea no restnurante.Nilo ê obrigatório traj»

«le rigor no theatro

A

T UU1 IWHãl- •»•»»••¦•-

\ existe uma - ou mais pessoas

VAI/TA DE APPF.TT^fc'DOBBS Ti» CABEÇAPRAQUESA GHUaIj

INSOMNIATRISTESA E MAL ESTAR

93 symptomas acima indicam*oue o organismo tem falta.

Ide phosphato e que a sua vi-systema nervoso e a sua vi-.talidade estão se exgottando.Para fortificar-se allmentan-do os nervos e o cérebro, osmédicos aconselham^ o use. dopoderoso tônico phosphatado

VANADIOL',', Em poucos dias. o V-ANA- i

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CAS1NO RIÀLTOPARISIENSE

*

Tti»e«aíro RecreioEMPIREZA A. NEVES & CIA.

Não tendo ficado concluídos todon os trabalhos, nara bojo,

relativos á grnnde c apparatosa montagem da hilariante e os-

piritudsa revista do A. Neves c João de Deus, eom sketcbrf

politicos e patrióticos dc Marques Porto o Luiz Peixoto, e com

musica de J. Cristobal o Sá Pereira.

O BAGE'ficam as suas primeiras representações transferidas para;

«UINT.V-FKIltA. -1 DÒ OORIIÈNTE IMPRWfBRlVEIjMÊNTK

Apoiado no prestigiode Lampeão

FORTALEZA, 1 (A.-B.) — Opresidente do Estado, desembarca-dor José Moreira da Rocha dc-niittiu 19 autoridadcti.policiacs domunicípio de Marangtiape, quasitodas partidárias <lo deputado op-

posicionista Antônio Botelho.Esaé deputado, falando na As-

semblea Legislativa «obre o quechamou a "vindicta do Morcin-nha". disse que n chefe do gover-no tiniia . deniittido . até alguns[uncclonâribs .tCaliucidon. .Prose-«uindo, disso que o presidente nao

passa de uni réo indefensável pe-ninte n opinião publica e que, naoresistindo ás criticas feitas peloorador, foi tirar vingança contra ofilho deste. Sri Jaelntho Botelho,a qu.?:n dcmitüu da promotonn (lcMafangiiapc.' Mns «' orador pro-me-ttia continuar ua tribuna; 'para

cortar os esporoes- a.ess.c governoque vive apoiado no prestigio doLampeão." „

MUSICAEMIL FREY

Realizar-se-á, finalmente, sab-bado, 6 do corrente, em »owce, <jansiosamente esperado Io recitalde piano deste insigne pianistae compositor suisso.

O eminente pianista jíí se achaentre nós, ha uma semana, ten-do-lhe sido dispensadas as maioreshomenagens do nosso mundo mu-sical e social.

Do programma da sua primei-ra audição constam as seguin-tes composições:

Bach-Tausíg: Toccata e fugaem ré menor.

Beethoven: op. 57 Appasionato,Chopin: II prelúdios,Emíl Frey: S. Francisco de

Assis pregando aos pássaros. Me-nuettc-Gavolte-Jets d'Eaux.

Ráòhmánirioff: op. 32, prelúdioem

"si menor; op. 23, prelúdio

om sol menor.Iiiszt: 12.a rhapsodia húngara.E' geral a curiosidade de tra-

var conhecimento com este mu-sico que vem precedido de tH-0

grande fama.

MATINÉES DIÁRIAS A PARTIR DE 2 HORASHOJE — NO PALCO

Nas sessões de 8 e 10,20 —HOJE — NA TE'LA1 Em matlnêe e soirée: — Cia-™ ra Bow, o ídolo do dia, em

,1\m 0 "io sei pe

das mulheres^ Uma alta comedia, que os-'?&

tuda o eterno mysterio daH alma feminina. .„„„_-I (Um «lm «la PARAMOUNTlm Na matinée damos ainda:

0 Corcunüa— DE -

Nolre DameA mais arrojada super-pro-

È duerjão da UNIVERSAL, comI.ON CHANEflf, no papel de

Í QUASIMODO.

Pela companhia "ZIG-ZAG"

Vae...mas casta! |

Original do Pinto Pilho o jFraneiüco Sft, com musicados maestros Braslllo Gna-rany e D, Blcalho.

Uma peca quo é o reinadoda gargalhada'.!!...

Pinto Filho na notável crea-

ção do caipira "Manduca"

Exlto magnífico de Mariska |!e suas "Zig-Zag Girls"

iZZSZZm—mMaa*±mwm*mimmmmm\

li |Ü f) ' -ik Kl•5 V Wft Bl -c-v m. -aw «tíÇdlkS 0m Uv li I M aim m\amm\ mfà\ 9Ét$h r\ íf)\ wí Kís VefiW* fít Ri X

"1 ';.y^^^Êk I

$tWmXmmmmm)XlmmmtaW', • **••*" L lilPMaia \'J'

Ti ¦ liTIll HIIxIl . —<p,IÉ 11 1118 ãViã Jm4m\ Mr • '

'— o rtxzx&r Süccãsso d© anno.- *

TT Pr-TA/ÜT

Page 6: LE ROÍ S^AMUSE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00500.pdf · nipulação de leis sceleradissimas, ... . '-iM-zr

FRUTO PROHIBIDGApôs os consecutivos tHum-t»nos da somana passada, a nos-sa querida Cocota reuniu, hon-tem, os seus mais "proBUc-ios-x-

auxlllares" o organlfiou^arSío a seguinte "chapa":

*« ""mi

710

A MANHA—Terç-a-fcir-a, 2 do Agosto do 1927

JjHpties Seneries

Ando »'rn cima * p*ra fcalxoJfnmn bruta cnvaijii,,;"86' me snivo netfta "chupa"*dato, cachorro e lefio.

m 748i"»0. «ANTIGO»», INVERTIDOS

'...'V em CENTENAS>'-'¦ - 7BS1

INVERTIDOS EM CENTENAS,PELOS SETE LADOS'.'!' 0900

O PAIPITE DO «CORCUNDA»

NO «ftUADRO NEGRO"

O RESULTADO DE HONTEMAntigo -— Jacarô.....Hoderno — Macaco.,,Kio — GatoSalteado —• Carneiro..2° prêmio •— Vacca....".• prêmio — Águia...4' prêmio — Gallo...

9957-SUS554

199932052149

LOTERIASIJOTEIttA DO ESTADO DE SER.

OBPBBSxtracoao em 1» de agosto d«1027.Sabe-se por telegramma:

6928 J. F6ra (Minas) 20:0«0|000421 (Rio) 2:800*000

S5Í28 (Rio) 1:000»0«0I/OTERIA DO ESTADO D\", BAHIAExtracgSo em 1« de agosto d*W27.Sabe-se por telegraimma: ,672 »»o) 10:000»000

A TODOS Que sofírem de moles-tias do peito, bronchlte, asthma,-(••mo rebelde, catarrho chronico,Srippe ou fraqueza pulmonar, en-áino de graça, o melhor maiode alliviar os seus soffrimentos.Mande endereço a O. Costa, Cai-xa postal n. 1051.

Precisa-se do unia copeira ar-mrnadelra, rua Assumpçíto, 172.

O REMÉDIORBYAIGATE,para trata-monto radl-cal da As-

CAMBIOO mercado monetário abriu efunçcionou, hontem, estável, comos bancos operando se.n alteraçãode importâncias nas taxas respe-etivas Os negócios bancários oparticulares forain pequenos e omercado fechou em boas condi-

çoes.oní2aJFan0° Ü0 Brnsil snco11 n C•í"l-"d., com dinheiro para a com-lira letras particulares a 5 15|l(5d.U« soberanos regularam de 42$n0pmsW'as Ubrtt8"l)aPo1 do 42$ '«-

s«^A°i1SL««ou"aB ll vista <*e r^alíoo e a pmo d0 &?3Í)0 a0SQprnrÍSS!oAFFIXARAM ASSEGUINTES TAXAS OFFI-

CiAES

4ri&&'?& (.IlbrJ!f* 40?743 e réis

MHflfc SSf^ * ^«O: Canadá,8$dTO; Allcmanlia, 2$000.f3J!lv- —- Londres, 5 13116" * ^N: (Jibras, 4U2001 fi

r^Slí ***£> $331 a Í834; Ita-Vll^-o8 í.*«»4:.-Portugal, $428a ÍH35; Províncias, $420 a $445;^ SSl-*8*» » 8$4!K); Ca-nwlá 8$480; Hespinha, 1*441 a1*468; Províncias, 1*452 a 1$408;Ssuissa, 1$C30 a 1$645; Buenos-W?» 8$250: Montcvklfio, 8$ÜO0ft 8$530; Japão, 4$007 « 4$02O;buccia, 2$277 a 2$280; Noruega,*j!020; Hollanda, 3$398 a 3$42í>;^íl8'^332: Bélgica, ouro, ' 1Ç1.75a 1Ç188; papel, .$235 a $237; Slo-vaquia, $251 a $253; Rumània, $058J.!^9' 0hi,e' 1*050: Áustria,1*200 a 1*205; Allemanhu, 2S0.Ua 2$022; « valos-cafc, $33*1 porfranco.;SAQUES POR CABOGRAMMA

A' vista — Londres, 5 51|64 a5 13|IGd.; Paris, $334, a $330;Nova York, 81,500 a 8$n40; Itália,§464 a $400; Portugal, $42!> a$430; Hespanha, 1*541 a l*543i'Suissa, 1$638 a 1$045; Bélgica,

QpcSÒB.* Agosto, vend. 58*700;comp. 585300; setembro, 54*700e 54$; outubro, 52*000 c 52*100;novembro, ¦ 51$100 e 50*500; de-zembro. 50$50ü o 495500 o janei-•''5500 e 495500, respectiva-mente.

v, mercado do assuear disponi-vel regulou som alterarão e fir-jne. As entradas foram de 4.349suecos e as saidas de 5.087, sendoo "stock" de 152.409 ditos. Begu-laram os seguintes preços: branco£l*#M4$ a 60$; mascavinhos,;W* a 40$; terceiros jactos, 33? ad-15 o mascavos, 30$ a 30$, cif.,por 60 kilos. , ' ¦

ALGODÃOO mercado do algodão fuuccio-nou ua primeira Boisa paralysadoe traço, som veadas rcalisadas apraso.As opções forain as seguintes:Agosto, veud. 335200, comp.,325;, setembro, 335800 e 33*500;

iíltUb^J9m * !i'^m> <!ezea*-¦miv^*300^ :!4*'!í100 e i™»™'jíjjkhi c 345, respectivamente.

O movimento verificado sobre odisponivel foi regular. ' Entraram1.324 fardos e saíram 653. sendoo "stock" dc 24.872 ditos. As co.taçoos subiram, regulando os ser-toes dc 41§ n 42$, as primeiras^'nt8.,*- ^ a 40$, os medianos

"oní-1 a <W?1 ÜS P'"'listas do 38$aJ°jLe. o ™rte, lyiw 5, de' 38$ a

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro Papel' ...........

Adriano Ferreira o Olçdo PradoCarvalho; conferências internas —Armassem 17: Mario BernardoCardoso'.

Portaria n. 435 —' Dando conhe-cimento aos senhores emprega-dos, para a devida observância,da circular n. 43, do 19 de julho

,.p. findo, do Ministério da Fa-zenda, a qual communlca que foirevogada a circular do mesmo Ml-nlsterlo n. 32, de 4 do julho ile1926, que mandou classificar oprodueto denominado '"Fllt" —no artigo 1.008, da Tarifa, parapagamento da taxa do $020, porkilogramma.

Portaria n. 430 — Declaro aosSrs. empregados, que, no calculodos despachos ad valorem, proces-ser observadas, na fôrma do dia-posto no art. 26 da lei n. 3.979,de 31 de dezembro d# 1919, as se-•guintea médias da taxa cambialde julho findo, registradas pelaCâmara Syndleal dos Corretores.

NOS THEATROS

Procopio Ferreira vaeestrear no Casino

PROCOPIO NO CASINO

Áustriarôas)

(por 10.000 co-

Bélgica—franco( ouro((papel

( ouro

ai8:lS7ÍGll135:414$U83

253:5825694Total..

MANIFESTOS DISTRIBUÍDOSl..'!77 — Vapor nacional Ayu-ruoca,. do Baltimore, (vurios ge-neros), consignado ao LIoyd Bra-sileiro, no escripturario BragaNoronha.1.278 — Vapor nacional Iguas.su, de Rosário de Santa Fõ, (trl

ÈSánda-Sí^ídf W3&W-' co«sien«do ao LIoyd Brasl-

!>S'2fln. Vnmo». Oíonn. r»: „„' í ,,'ní.^iD — Vapor americano X.5290; Noruega, 2$200; Dinamar-eu, 25280.

MOEDAS ESTRANGEIRASHontem o Banco do Brasil cotoua -libra limpei a 42$200, dollar pa-P.el a 85160, idem ouro a 8$830,

peso uruguayo ouro a 8$TO0, pesoargentino papel a 3,$aS0, pòaéti a1*464, escudo a 5-445 o lira a?478.

O CAMfllO ESTRANGEIROO mercado de cajnbi», em T^on-

tires, ahriu hontem com as seguiu-tea cotaçdes:

8|Nova York, 4,85,00; Paris,líMtCB; itaüa, 8W1 Bélgica;ouro, 34,93; *»apcl, 174,25 o lies-panha, 38,41).

VALES-OUROO Banco do Brasil cotando o

doBa^ :i vista a 85400 ío a prazoa 8$890 emittiu os cliofiues-ouropara pagamento de direitos naAlfândega a razão do 45620, pape!,per 15, ouro.

Üitema, Dyspnéas, Iniluonza, De-«uxos, Bronchltes, Oatarrhaes,"Fossos rebeldes, Cansaço, Chia-dos do Peito, Suffocaoõcs, 6 umMEDICAMENTO de valor, com-jsosto cxehisivamento de vege-tatíf".

E' liquido c tomam-se trintapottas om água asBucarada, pelamanha, ao meio-dia o a, noite, aodeita.r-so. Vide os attestados oprospeetos que acompanham ca-da frasco.

í

AVISO — Preço deum vidro 12$000; pelo Cor-reio, registrado, 15$000.Envia-se , para qualquerparte do Brasil mediante aremessa da importância emcarta com 0 VALOR DE-CLARADO ao Agente Ge-ral .T. DE CARVALHO —Caixa Postal n. 1724 — Riode Janeiro.

Deposito — Rua GeneralGamara 11. 225 (sobrado)•*•*¦*¦ Rio de Janeiro.

CAFÉEsteve e mercada d* café. hon-

tem, em boas condições de firme-za, com os vendedores assim me-nos aceessiveis. Regulou o typo7 ú base de 34$- por arroba e asvenéas roalizadas foram de 7.832saccas na abertura. A' tarde ven-deram-se mais 2.508 ditas, no to-tal de 10.430 ditas e o mercadofechou destituído dc importância,porem firme o bem inspirado. Asultimas entradas foram de 15.308saccas, sendo 7.581 pela Leopol-dina, 2.697 pela Central c 5.630por cabotagem.

Os embarques foram do 16.707saccaB, sendo 4.814 para os Esta-dos Unittes, 8.028 para a Europa,1.200 para o Ri» da Prata c 2.15apor Mribotagem.

O stock dc hontem, ora de .237.528 saccas, contra 243.245 di-tas, no auno passado.Cotações

Por arroba1 .: M « -.. . 365400

55200

TyposN. ,'!N. 4N. (iN. 7N. SPauta semanal

3-1500031500033540025300O mercado a termo reguloupnralysad-o, sem uegocios a iiruzo«a l» Bolsa.

Vigoraram as segulntos otpçiõos:ooínníf8 ~,^ost<>» l">i' 10 kilos,225000 vendedores e 22$700 compradores; setembro, 225000 c^^$42o; outubro, 225300 o '''^ínn-novembro, 22$ e "mm-?- 7„ '

te7°w e -05975, respectivamen-

Em Santos o mercado

&& í'.°'i*:i,r"- •"mSaSP!® neshe cercado, . ..da.792 saccas, saíram 132.801 PSSVv!10* 839-665' cm,trnJ.. 100.70o ditas, no anno passado.ASSUCAR

O mercado de assuear a termoabriu calmo, com vendas de 2.000suecos a praso na primeira Bolsa.

iCOMP.Souza Cruz

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31, Dánslger (óleo), consignado11 Tho Calorlc, ao escripturarioMolgàgo.

1.280 —- Vapor francez ForliãcToyon, do Bio Grande do Sul,(em transito), consignado fi .Char-gours Ro.unis, ao escriptuilirioHolg-a,(jo.

1.281 -—-Vapor hollandez Pocl-dyk, de Buenos AireB (em tran-alto), consignado á B. .Tohnston,ao escripturario Cavalcante.1.282 —• Vapor .nacional Douro,

do Montevidéo (vários gêneros),consignado no LIoyd Nacional, aoescripturario Braga Noronha.1.283 -— Vapor nacional QÜm-pos Satics, dc Montevidéo (vários

gêneros), consignado ao LIoydBrasileiro ao escripturario Mel-saco. .

1;28.4 •— Vapor inglez OvingtonGourt, de Buenos Aires, (carvão),consignado íi, O. Nacional da Na-vegacão Costeira, ao escripturarioOswaldo LemoH.

1.2S5 — Vapor íríglez Pensilva,de San Nicol.as; (em transito),consignado a Guerrets, ao escri-plurarlo Bris.-htmor.

1.280 — Vapor inglez CorslanPrlnee, de Bueaos Aires, (cmtransito), consignado á HouldBrltliers, ao escripturai-iü l-'er-reira. '•1.287 — Vapor grego MariaJloiMsos. do San Nicoins, (emtransito), consignado &, duerets,ao escripturario Lonrciro.1.288 — Vapor hospanhol Rei.tia Victoria Eugenia-, do BuenosAirea, consignado a Çereirn Car-neiro, uo escripturario Mnniedo.

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM I» DE AGOSTOArmazém 1 — Va.por nacionalFlamengo — Cabotagem.Armnzom 3 — Vapor nafik>nalTaria.jós — Cabotagem.ArmiiBom 5 e Externo B —

CliaUis diversas cíc do JfcKíon-shire — Deac. Alan. 1.Armazém (i e Externo B —

Vapor francez Fort de fíonville— Desc. Arm. 1."Armazém 7 e Extorno A. —

Vapor Inglez IMbetn.Armmom S — Vapor inglezDaleirn — Sorv. de carvão.Armazém 9 ~ Vapor allemão/• ranakerwald — Desc Arm. 1.Pateu 10—Vapor inglez Vhulm-lesgh — Serv. de carvão.Pat. 10 —. 'Chata nacional G.O. N. 30 —¦ Serv. de sal.Pateo 11 — Vapor sueco Ga-rotina — Serv. de trigo.Armazom 18 — Vapor nacionalAmazonas — Cabotagem.Armazém 17 p Externo C -

Chatas diversas c|c. do Sócrates.Armazom 17 o Externo C —Chutas diversas c|c. do NàrívaP. Ma,uá — Vapor nllomãoCap. Polônio — Excursionistas

ACTOS DA INSPECTORIAO inspector, expediu, hontem, ossoguintos officioa:Ns. 1.338 a 1.364 — Aos pro-prletârios dos diversos trapicliesexistentes nesta Capltal, pela In-spectoida íoi enviado os seguin-¦tos:"No interesso do serviço publi-co, solicito vossa providencia pa-ra quo no dia Io do cada mez, acomeçar de agosto, p. futuro, se-

ja rométtlda a esta Inspcctoria arelação do papel com linhas da-gua ligado a qualquer operaçãodo AVurrantagem, depositado emvossos armazéns, com á indicaçãodos nomes <ios depósitos, marcas,eontra-inarcas-, números, nature-za do volumes, ospec-io o quantl-dado em kilogrammàa, bem comoa, époc-i em quo tovo logar o de-posito.

Outrosim, rciíonimendo-vos queo pu pol com linha dágua War-ranteadb não poderá sor vendi-do a quem quer quo soja, salvoH empresas jornalísticas regista-das nesta Alfândega; e isto mes-mo, depois do autorisação destaInspectorla".N. 1.306 — Ao director da Des-

pesa Publica, solicitando provi-dencias no sentido do sor paga aconta, do Julio Miguel do Freitasr.-*ÂaonniL -"W-ancia de réis0.1255630, proveniente de forneci-mento feito à Alfândega,, no mezde julho findo.

Portaria n. 433 - Designandoo 1» escripturario, Sr. Bornardi-no do Scnna Fcrroira do Curva-lho para- servir, interinamentecomo chefe da 2 "soeção, n0 im-podimento do Sr. Antônio Eduar-do do Lennhoff Brito, quo exerceactualmonto o cargo do Ihspéctòr,ora commissão, ãa, Alfândega deSantoâ;Portaria n. -134 — Determinan-do quo passam a servir nos pon-

I tos abaixo indicados, os seguin-'toa £unccibnai'iósi — Arniuzeniide Bagagens: Chefe, Xisto Violi;o-n Filho; áüxiliarés: Clovis Las-t%s Santiago, Qonciaho )Ván"dér-lcy,- Armando Otiedes do Mello,Eduardo Bois da Gama Cerquei-]ra 0 Armando Silva; portas de' saida: Armazém externo B 1

Buenos Aires—peso ((papel

Canada ... DinamarcaHamburgo — Ront-marlcHospanháHollanda , .UaliaJapão .........Londres

Lb. 41$290,323MontevidéoNoruegaNova York ......Palestina e Syria ....Paris

( Continente . .Portugal (

( Ilhas ,' , , .RumàniaBuecia ,SuissaTcheco-Slovaqula ....

1$206

1*184

*237

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A grande novidade thea-trai do dia ô a próxima vln-da da Companhia de Come-dias Procopio Ferreira, oraem "tournee" u0 sul, parao Theatro Caelno.

Beta o sympathlco elencocom a responsabilidade deprovar que o elogante thea-tro dò Passeio Publico é oMeai para comedia. Aliás, acompanhia esta fraqulshlmnactualmonto. Além <fo Pro-jcopio conta oom três ou qua-tro artistas interessante». Oresto afio farA figura nosnossos theatros.

A èstréa aa CompanhiaProcoplo Ferreira no Casino«eta em fine de setembro.

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explendida "revuette" de PintoFilho o F. Sá, com uma musicatoda multo interessante dc Guu-rnny c Bicallio.

A peça agradou, mais dc ver-dade. O publico riu muito porquePinto Filho fcis um dos seus me-lhores trabalhos.Aliás ainda não vimos o popularcômico do S. .Toi'<5 trabalhar mal.Mnriska, a deliciosa actriz, quejn foi chamada da mais brasileira

das áctrizes franeczas, esteve numdos seus dias felizes. Marcou trêsbailados com maestria e cantouuma linda canção parisiense. -.

IMith Falcão sempre bem.Margarida Oliveira seduetora e

s.vmpnthlca. deu-nos seus papeistoda a vida dc que clles necessita-vam.

França e Aranha agradaram.Montagem optimamcnlc aprover-tada..

LIRAA COMPANHIA MARf.AIUHA

MAX CAUSA FOHMHlAVRIiSUCCHSSO BM S. PAULO

Conforme previramos, foi omaior aconteclmonto thoatraldestes últimos annos, o appare-cimento, em SSo Paulo, de Mar-parida Max á frente de sua gran.de companhia, lã' pelo menos oquo dizem todos os jornaes daPaullcéa, sem excopçilo e pes-soas que assistiram as prlmbi-ras representações de "Fí.ratodoB".

O que mais tem deslumbradoSão Paulo é a montagem da re-vista, que aliás ainda não ê amelhor que nos deu no CarlosGomes, o empresário M. Pinto.

MAROS-L BOTIAKSJá está ensaiando na Com-

panhla Prôes-Chaby, o correctoactor Manoel DurSos, quo cs-tréa na comedia "0 cabellerei-ro". B' um irrahde elemento quevem ainda mais reforçar ó es-plendido elenco.

FOI TRAKSFBRIDA DB HOJEPARA O.ÜINTA.FBIRA

A PRIMEIRA DO RECREIOBm virtude dos grandes tra-

balhos ãe montagem da appara-toaa revista "O Bagre" nüo te-rem tido conclusão, viu-se a em-presa Neves forçada a trans-ferir, 4o dia data para o diaquatro do corrente, as primeirasrepresentações desse estupendoorigina) da A. Neves o Joftodo Deus, «om Nketek** políticose patrióticos dc Marques Portoe Lnlz Peixoto. • com partitu-ra de Julio Crlstobal e Sá Pe-reira. O Baj-é apresentará ma-ravllhesos e nunca praticadoseffeitop de lu?, de GuilhermeLousada (K. D. T.) mormentenas finaes do primeiro o db se-•runilo aoto.

ULTIMAS REPRESENTAÇÕESBK «MINHA ESPOSA»

Apesar do enorme suecessode "Minha esposa" quo v6 cri-cher-se todas as noites o Lyri-cá, a Companhia Leopoldo Froes-Chaby Pinheiro muda no docor-ror desta semana de cartaz.Sendo curtia, a sua temporada,três inczes apenas, dos quaes umjá se escoou, o sendo grande orepertório, nfio podem as peças,por maior que seja o seu atira-do, ficar 1'onffo tempo em scena,Aqui fica, portanto, o aviso aosretardatarios: "Minha esposa", aospirltuosa comedia de Geraldy& Spitzer terá. hojo, amanha odepois suas ultimas representa-Coes. Sexta-feira sobe á scenaa terceira poça da temporada decuro, "Cabellerelro de senhoras",a quo se pode chamar sem exa-BCro, do fabrica do gargalhadas.Os papeis de Leopoldo Frôes eChaby Pinheiro sfio engraçai! is-simoB, com margem para quenflo cesse um só instante a hila-ridade da sala. Hoje, ante-pe-nuitima representação do "Ml-nha esposa", om que os doismagníficos artistas ò mais Bru-nilde Judice e Jesuina de Cha-by vêm obtendo justo e ruidoso suecesso,

OS FUTUROS CARTAZESDO RECREIO

Depois do Bngé a empresa A.Voves montará A Favclla vneultaixov de Marco, Aurélio A.Chodas com musica de J. Chris-tobal e Sá Pereira e a seguirE' na corrida, da nova parce-ria Bastos Tigre o Carlos Bit-tencourt.UM ESCÂNDALO COM ADONDOCA DO CATTETE

Já. chega a constituir um ver-dadeiro oscandnlo as gargalha-das que a revista Dondoen doCntlcte, todas as noites arrancadopublico do Carlos Comes, polacompanhia do Ra-Ta-Plan. Real.mente o publioo que todas asnoites tem esgotado as lotaçõesdo Carlos Gomes sáo commen-tnnflo c rindo com os admira-veis números que possuo aquel-Ia revista, que tem por partede todos os elementos da Ra-Ta-Plan um admirável dosem-

I ponho. ManoelIno Teixeira, nolixeiro Uetaaio Quente, taesgargalhadas tem -proporcionadoao publico daquelle theutro, querara é a sua scena que nào ar-ranque francos upplausou daplatía, principalmente ntiquel-Ias ¦ quo, em companhia dc Pas-oboal Américo que. encarna umultra modernlssimo poeta pre-to, o Geaealo Paru. dá motivosa que a "Dondo*-* do Calttito"seja a revista mais divertidodo Rio. Luiz Barreiras, o nlegante chansonlor da Ra-Ta-Planapresenta tambem, números interessantisslmos de cortina, apar do desopilanto papel de Nel-son Volátil, que vôa para cimade todas as mulheres. CarlosMachado, Zapparoll, quo se es-trearam na Ra-Ta-Plan comessa admirável revista, conse-guem trazer o publioo em con-stante hllaridade .pelas- situa-çoes complicadisslmas quo lhosarranja, o enredo da revista.Roberto -Vilmar, entro oa muitostypos nacionaes que apresenta,tem a destacar o admirável ca-racterisaçao que nos apresentano prefeito Antônio Prado. Geor-ge Botgen, no Dr. Cartaa Satiaebo consegue um dos nume-ros mais Interessantes e saty-ricos da peça. Emfim, todos oseb-metitqs da Ra-Ta-Pian seapresentam de tal fôrma que arevista Dondoca do Cattete estádestinada a ser o maior suecea-so da temporada deste anno deCarlos Gomes, sem falar nogrande Rlohard Nomanoff quecom as suas glrls constituo umverdadeiro o estrondoso sue-cesso todas as noites..

ENSAIOS PARA A TÊMPORA-DA LYRICA OFFICIAL

No Theatro Municipal já co-meçaram os ensaios da grandeorchestra, composta na sua qua-sf totalidade de professores vln-dos da Itália. Dirige esses en-saios o Uiustre maestro Forruc-cio Colusls, prodllocto substi-tuto do inslgne Toscanlni, nadlrecçfio da massa orchestral doTheatro Scala, de Miiao, e re-cemtemente um dos principnesregentes da temporada lyricado Colon, de Buenos Aires.

Ao lado dos'ensaios de orchestru, tiveram inicio tambem ' osdo corpo coral, organizado todoolle com elementos vindos di-rectamente de Milüo, ostando asua dirceçüo entregue ao com-petontissimo maestro A. Ma-roslmi, habll e conhecedor dlscl-pllnador de massas coraes.

A empresa Ottavio Scotto, em-penhada como so acha em dotara nossa capital annualmente deuma temporada de opera á ai-tura da sua irradiante civiliza-çfto e do seu evidente progresso,quer dar inicio á sua gostftono nosso theatro offiaial comuma estação lyrloa que cause,pela sua «xcellencla o supe-riorldade, a melhor das impres-nOes, afim do que ella possa,pleitear com uma idoneidade,aliás já reconhecida, o logarde detentora da concessão danossa principal casa de especta-culos. De resto, para se ter umaidéa da formidavol organizaçãoartística que é a empresa Scot-to, basta citar os- nomes dasIC authcntiras celebridades dascena lyrica, que figuram nomagnífico elenco da companhiadeste anno.O ULTIMO SUCCESSO CÔMICO

DE JAYME COSTANO TRIANON

O Trlanbn temi ' Innegiávol-mente, comedia para longo tem-po. "O Talisman" e uma come-dia que levará áqucllo theatroo Rio om peso. Todas as ses-sBes se enchem do um publicoque nfto tem o direito do seconservar afirlo um minuto queseja. Poça oscrtpta so com ofim de provocar boas gargalha-das, elle é attlngido facilmentedevido ao oxcollonte desempe-nho que encontrou por partedos artistas que compCem o olen-co. Jayme Costa, 6 admirávelem todas as situações cômicasda peça; Pena, um actor natu-ral em tudo quo interpreta; Lui-ta de Oliveira, esplendida nasogra; Ismenia dos Santos, in-toreasantissima na ConohitaImpério; Raul Soarc3, engraçadono typo do "garçon"; TeixeiraPinto o Eugenia Brazfio eorro-ctos como sempre; Jofio Bar-bosa o Álvaro Costa, ú alturadas suas responsabilidades; Hon-rique Fernandes, Diola Silva eJustina, a contento geral."O Talisman" repete-se hojenas duas sessões o estará mui-to tempo ainda no cartaz doTrlanon, devido ao seu excepcio-nal suecesso de bilheteria.RECITAL CHOPIN DE GUIMAR

NOVAESO annunciado concerto dagrando pianista brasileira Guio-mar Novaes, na próxima quinta-feira, depois de amanhã, no Thea-tro Municipal, ás 21 horas, con-tinu'a a despertar o mais vivointeresse por parte dos nossosapreciadores dc musica, elementosocial onde aquella extraordináriavirtitoioe tem um prestigio forado commum.A nova audição da insigne in-terprete dos maiores mestres do

Pí-dafconstará exclusivamente docomposições de Chopin. E' as-sim quo ouviremos A Bnrcnrola,Sonata op. OS, Imprompta eSchcrzo, como números de maiorattracçito do programma. E"*als: ""-'n-tio, Prelúdio, Maznr-ka, o Estudos.

E\ nfio ha duvida, uma colle-ccüo de composições do grandomestre, setnpre tao apreciado,que tomam um programma decaracter individual habilmenteconfeccionado.

A sala do Municipal repletado que a nossa sociedade tem demais brilhante e de mais culto,certo acclamará delirantementedepois de amanhã a grande fi-gura da arte musical no Brasil.VESPERAL BANDEIRANTES

Para melhor confecção do pro-gramma, foi transferida parasabbado, 13 do corrente; o gran-de vesperal Bandeirantos, quedeveria realizar-se no TheatroSao Pedro, no próximo sabbado,dia 6.Jorge Botgen e Carlos Macha-ao, seus organizadores, estãoempenhados em dar a essa festao maior brilho possivel.

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Companhia Ea-Ta-Plan * quo,devido ao grande suecesso darevista A Uondocn do Cattete,quo tem todos os seus númerosbisados com insistência polo pu-blico, resolveu passar os seuso.«pectaculos a se iniciarem ás19 3|4 e 21 3|4 ao envôs de 20 e22 horas, como fazia antiga»mente.

Tambem estréam com oactor Manoel Duraus, na próximacomedia da Companhia Fróes-Chaby, a actriz Elisa Mattos oo actor José de Almeida.Despediú-so hontem do pu-blico, no Republica, a CompanhiaEsperanza íris.Realiza-se, hoje, em sogun-da convocaçilo, a Assemblua Oe-ra! Legislativa para approvaçãoda redacçao final da Reformatios Estatutos o do RegulamentoInterno.

A reunião terá inicio depois da,i» ,t,ei'.mlinasao dos espectaculosda theatraes de hoje.

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IV- •

Page 7: LE ROÍ S^AMUSE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00500.pdf · nipulação de leis sceleradissimas, ... . '-iM-zr

i ¦-.: '¦'¦'¦ '¦¦¦¦'

NÁPOLES, '(Havas)''" — 'A lava do Vesuvio inva-diu hontem á noite o sector nordeste e começou a pe-netrar no Valle do Inferno. Não ha, porém, irrigo

No correr da noite o vulcão manteve-se em grandeactividade, ouvinido-se de vez em quando fortes de--tonacões

h f i, m Director-yroprietario MARlo RODRIGUES

LONDRES, 1 (Hivas) — ú' '<K«^rr

lp Gazette"diz-se segúrariwiitc informada í)uh, st) a Conferênciade Genebra fracassar definitivamente as Ideicgaçõesdas tres potências fixarão, antes de se separarem, ospontos em que chegaram a accordo deixando os ou-tros cm suspenso até á reunião de 1931. *

0 Sr. Bopflo, que se prestou a BlaUorar ã lei úe impren- FAZIA POLICIA CIÚMES E NAVA- h mmm IPilll! I fÈÈ isa, taz BKhiBisões reaccionarias 4 PARTICULAR.:. LHADA ...lliiEH^Ji^-^^^-^

— «KSt^-jaSS»- jy<- __ , O marinheiro de 2- classe nu- ^jffljlÉW •^^«'<-^-«¦**** I ~J T^^^Sj /

0 Sr. Antônio íMz Mu vista do -Mm por'3 is¦ Para ouvir a leitura do parecerdo Sr. Arlstides Rocha sobre oprojecto 'tle lei scelerada, reuni-fam-se os seguintes membros dacommissão de Justiça do Sena-

! do: Adolpho Gordo, Cunha Ma-I chado, Thomaz Rodrigues, Anto-! nio Moniz e o próprio Sr. Aris-: tides.<« Este não leu o parecer. Pas-'' sou,-p ao Sr; Adolpho Gordo, íire-

«idente da commissão. TC' a pra-xe, nhi. Sendo o Sr. CSordo. sur-

jSido como a voz da sua eonscien-'"*oia, os relatores costumam dar aoV reprosontanto de São Paulo os•••trabalhos, para que elle, lendo ai-'^to,

dê conhecimento do mesmovaos outros e fique sabendo tam-

bem como é o tempero...• O representante amazonense,

no seu relatório, acceita a. omen-' da da Câmara in totuvi. Acha-a

boa, optlma até o, princlpalmon-te, lógica. O trabalho que saiu

¦do Senado, eemVssa omendaewmí-7>«lírKi ou annfbalcsca, estava, noseu. entender, manco, torto, falho,

Finda, a leitura do parecer, OtBr. Antônio Moniz pediu vistadesse trabalho, pelo prazo-regu-lamentar.

Antes, porém, de tratar disso• Sr. Gordo, dando mostras doseu espirito reacclonario, ultra-

Ínontano,

lembrou a necessidadele se assignar, immediata-nente, o parecer do Sr. Aristldesrtochn. Ora, havia um senadorluo discordava do amen, dado po-

•lo senador amazonense. Havia! uma voz contraria ao projecto'monstro. TCra uma opinião que

não afinava pelo djaposão do

afinal, eram 24, e dahi não que-ria sair.

— Peço, então, a. V. Ex. quemarque a próxima sessão' paruquinta-feira, ao invés de ser. ha

•i '_ Nflo, porojue não qücrto pasí-sar por delator. Mas estou, prorn-pto»a inostral-os, particularmente..

O Sr. Antônio Moniz dectetanque deseja ver esses documentose pédo que o pnuao lhe seja. com-tado, depois d apresentados osmesmos. Isto. entretanto, lhe foinegado pela commissão, presididapelp Sr. Gordo.

O Sr. Antônio Moniz faz notarainda que o parecer foi assfena-do por tres membros, numa com-micsêto de sete. Assigharáin[o pa-recer os Srs. Arlstides Kocha,Gordo e Cunha Machado. j)p,ixa-rum dô o assignar os f?rsf Tho-max Rodrigues o Antônio íttoniz.

Os «Ia maioiiia protestaramcontra a asserção do senatjlor. ba-hlan». Blíseram que a maioriadu cçtnmissão estava atU-Eram«Inco tjs presentes. Mas a ver-dado.'é que sô tires- assignaram oparecer, quando, a comisjússãe se:compi5e de 'neten-membros.,' ©si-fal-tosoa são os Srs. ,Antpnie. Massa.-'JeíFernande&i-Iolma'.

Befaocordo *com'}o*«imsolv1*lo/'JB9lmarcada jjova revniãp da conn-imissão íe Justiça para' quiujtafeira próxima.

O oX'»onádor'Manlz.iSodré, que«jestava'hontem iio Senado e, as-sslBtiu'í»s oxhlbiQões dictatoriaesí «tenho" asdo "gr. Gordo, disse a este, findos?os .trabalhos

A prisão de um ex-com-missario quando"apurava" um caso de

adultérioNomeado commissarlo de po-

lleia, ao tempo da administra-ção Aurellno Leal, Cícero- Acelo-ly, valendo-se do titSlo dc seucarso, taes coisus fez, que setornou em pouco conhecido dosdtniais funcclonarios. da nossarepartição de segurança publica,eomo indivíduo corrupto e tru-culento.

Assumindo a chefia da policiacarioca, o Sr. Oemlnlano daFranca em pouco se viu ouri-gado a demlttil-o, taes os abu-sos e excessos que notara cmseus actos.

Faesaram-se os annos o o es-candnlo cessou em torno do no->no do Cícero Accioly.

Asora, decorrido tanto tempo,voltou ello a dar ensejo paraum novo processo,

Assim é que ào conheoimentodo commissarlo Carlos Machado,flo serviço ao 19° distrieto po-lioiál, chegou'n, denuncia de queUma falsa autoridade estavaprocedendo a»um pretenso inque-rito, simulando inquirições ,e to-mnetas de depoimentos, paraapurar um caso do adultério,:eih determinada rua do Meyer.

Partindo 'para o ponto-indieado,seguida do investigador Poly-eurpo, a autoridade alluõlda con-

jiseguhi prender sua "collega",'quando a mesma '• "reduzia ajtènho" as "declarações" de-uma'dns pessoas dadas como envolIvidas no casor.

Cendti«ldos todns para a dole

QSrJürineu Machado

•Quarta-feira: Era-^esse '-o.petfidoidn ar. AntoniotMoniz.«.¦"»" .i!k«^..i. ^ívLíu» ^^lAàmm^mmmim

Nem..a'*isso»o|Sr. Gordo .«juúüattender.

O Sr. Thomaz Rodrigues., fe^sentir'.que• não se devia, continuar1;ncgapdo uma coisa simplesrevOtuhjta. Quarta ou quinta-feira, -que,'importância tinha Isto?

E' que a questão 6 urgen-tissima, explicou o Sr. Gordo.

Mas que importa um dia ?insistiu o Sr. Thomaz.

Do cara feia, o.Sr. Gordo con-sultou. á commissão e esta. con-codeu o prazo ao Sr. AntônioMõniz.

munismo, com-, processos- commu-;nistas...

O Sr, 'Gordo' ficou.. olhando o£Sr." Moniz Sodré, como aíquener»dizer:

O Sr. AdolphorGorão-

-,-flMWte •> que- desejava çj»pan-í<iir-se.t ' Pois antes de pesar os argujimentos que deveriam ser espen-/didos, antes de conhecel-os, si-í.quer, o Sr. Gordo fez essa pro->posta, quo era uma Immorali-''dade.

/ SAv mesmo numa casa, em que--''todos já se convenceram de que{ não passam do ridículos fanto-/ ches, só num .ajuntamento, onde/' todos so julgam uns farçantes, e- «nde não mais se procura sair KThomaz^'i rar, ao menos; as ap.parenclas, p¦ só num logar destri natureza,I sem vislumbre de seriedade,' se

poderá ver semelhante dispara-'¦ te: — pedir-se a um juiz, que«lies, afinal, o são, que julgueuma causa, sem attender ás ra-

' «Bes da parte contraria.

Girtratquestão foi-.levantadavpe-,lo Sr. ThomuzvRÒdrigues.

.— Consta —adisse--o senador,'polo Ceará .—. fluo- • houve do-wimontos secretos, apresentadosSi:commissão tle Justiça, da-Ca»,mara. Desejo-.saber so estes do-cumentos secretes acotnpanhamio projecto e reífuélro que os mes.mo» sejam., mostrados á nossa"commissão. Roqueiro até, se for•preciso, uma reunião secretaparli esse fim.

Era, cQm certeza para rimar-trem os .documentos, que eram se-' cretos.

O Sr. Arlstides -Rocha jlecln-;roíjj depois disso, qiv os do-cumentos cstava.ni em seu poder.Podia móstràl-õs, particularmen-te, a cada um dos seus collegas.Mas era contra a sessão secreta.

— Mas, V.' Ex. não o" mostra

» mm^tm—-ammmmwmmmmmmm

_,Voce quer combater o.cem? | ~^fifèg\"»

a^'s„'r,meU.

0> Srs~ Barbosa IAma

Estaes me estVanhandp, «ba-hiano?...

E o mais interessante é quea commissão não fez favor,, no-nbum ao Sr. Antônio Moniz, con-cedendo-lhe mais 24 horas, al&mdas 48 dadas pelo Sr. Gordo. Es-te informara errado, quando cüs-so que o regulamento não estipu-lava - prazo jte vista. t

O art. l!7, combinado com o pa-ras.rapho 9", do art. 46, determi

em sessão? perguntou o senhor na que,o prazo da visía é de tresdias.

sdos -a interrogatório, chegou a•pelleia;, a apurkr o seguinte:

Cícero Aocloly, na qualidadede gerente da Agencia de lnfor-mafjBes Geraes, sociedade ano-nyira, ou seja de uma pretensapolicia particular, com sedo árua Theophilo Ottoni n. 3.4, ba-via .sido procurado pelo Sr. D.G., casado com dona T. S. (!., re-Bidénte no Mejrer, o qual lhopropuzera ,e pagaiata "quantum"necessário para a realização depesquisas no sentido de apurarse sua esposa prevaricava comseu amigo R. T. "V.

Dopols de pagar as custas daridícula syndiçancia, o maridoque pretendera dessa fCrma ave."rigiuàr so realmente estava sen-"do traído, retirou-se tranqulllo.

Cicero Accioly. entrou cmcampo. Munido de uma pasta,muitos papeis e sua canteira deiê.en^fldado, de quando servia napolicia, apresentou-se na casa deh. G. Intitulaiido-se "escrivãoda 3* .auxiliar", tomou per es-ciipto, primeiramente, os' "'depoi-mentos" do marido que se jul-gaya traído, ..a seguir:,da -esposapresupposta /adultera e do possi-vel "D. .Tuan". Procegifia olleiia-íoniada de depoimentos a tor-to í a direito, ouvindo os res-tentes moradores da casa, paragurantlr-se na "defesa" do co-bre, quando foi preso.

O marido suspeltoso retirou-se,com a esposa, depois do ouvidono inquérito de verdade.

Pouco depois, o prejulgadoavassalador de uma honra con-jugal saia tambem.

Cicero Accioly, porém, sô con-seguiu abandonar a sede do 19°distrieto depois de autoado em,flagrante como incurso no arti-go n. 381, do Código Penal e,assim mesmo, por ter pago fian-ça...

Acautelem-se, agora, os marl-dos que se julgam traidos e os-peram a certoza por intermédiode "agencias"...

i O marinheiro de 2" classe nu-mero 148, José de Freitas Be-zerra e sua amante, Altlna Ba-ptista ..Fernandes, moradora á ruaJúlio do Carmo n. 409, em pie-na zona do "Xuxu", represen-taram um pequeno drama, hon-tem, á noite.

Enciumado, o marinheiro sac-cou de uma navalha, ferindo amulher no thorax.

O ferimento foi leve porque Al-fina se r«olheu á sua reslden-cia, logo depois de soccorrlda_ pe-Ia Assistência.'

Quanto ao marinheiro, fugiu,deixando a policia do 9o distrietoa ver navios...

Assaltados e aggredidospor tres ladrões

A Assistência soecofreu, nodomingo ultimo, internando de-pois no Hospital de. Prompto Soe-corro, Henrique Ribeiro da Fon-seca e Moysés de tnl, -residentesna Vargem da Tijuca, os quaesapresentavam graves ferimentosna cabeça e pelo cori»o.

Um dos fiiridos, .Moysês, deuentrada na Assistência .em esta-do de shock, o outro, ao ser.soo-corrido, declarou que haviam si-do ambos aggredid.es, a páo e foi-ce, por tres larápios, nas '.imme-diações de suas residências.

A policia -£\ 17" distrieto sou-be' do facto e abriu inquérito.T= IV

'

Bebeu rysole falleceu noPrompto Soccorro

O negociante Manoel Frwciscodo Araújo, portuguez, de 63 an-nos de idade, morador á rua Ba-rão de Sertorio n. Gã, que, a 2Gdo julho" p. findo, teptou suici-dar-se, ingerindo lysol, falleceu,domingo ultimo, rio Hpspital dePrompto Soccorro, onde estavaeim tratamento.

6 cadáver'do infeliz negociantefoi removido para o Necrotério,com guia da policia do 14° dis-tricto. it.Jh ?

A familia ãc Anolulo Dia? nc. rftãàçqão da A MANHÃ

Caiu do bonde e fracturouo craneo

A menor Benta, de 10 annosde Idade, filha de José Pacheco,residente á rua Sacadura Cabraln. 47, caiu de um bonde, na mes-ma. rua, fracturando o craneo.

Em estado grave foi a menorinternada no Hospital de Prom-pto Soccorro, depois de, devida-mente medicada pela Assistência.

ondeMais uma nota pungente da, a arrostar a a'ggi-esslvidadq da • tar n &•'" rH"1nn;„ „„_,„,miséria em que vivem as classes noite, hnmlda, sentadas nun. dos 1 DirlBP-so^para Santospobres entre nós, uma faceta da' bancos daquolla lirnça, .tem pn.r.entes cie quem espe»

|questão social tito deseurnda pe- iProcurãrido Informar-nos do; obter auxilio A", ' m» «,0"««

|los poderes públicos brasileiros.! motivo que òs levara ftquella si- j perasse de rehayer a bimcn.O

Hontem á noite, quando pro-" tüaolò, ouvimos a dolorosa con-içuo era, n hem d./.e , todos os ,cedíamos á feitura d'A MANHÃ, i fissão. Çhama-so o chofo < a fa-1 seus bens, resolvo embarow-par»tivemos a Mossa attenção soll- mllla Antônio «Jarnoiro T) ia s, .-, o Rio, com a fi mili». ,citada para um facto que bem portugue, o lem a profissão de K M«i ' '!' ''" W£* -™* >demonstra o quanto estamos ain- jardlneiro. [¦&* um M* ^",9m^

°*..'*c™ 'da atra*ados em matéria de !«- Sua mulher é brasileira 6 bra- ter ao menos onde abrigai, osgislaçao social e dc amparo ássilelros s«V seus cinco filho»,. '.™i1??' ,

<i.,„_ „„.,,. „, »classes pobres. Eram dois ca- Residia ha. muito om Silo Pau»; .Do 'jan^ ''"

^f1^™. !, vi- ívalheiros que nfio quizeram dei- Io. Como lhe dimiriulssem ulti-1 achava, trouxemos x fam.l.n M- fr

lE teve um da grey que nao

se pejou da resposta, aue chama-remos de curiosa. Foi o senhorCunha Machado que, perguntado,disse:

— Eu assigno o parecer antes«ti depois do voto em separado.

Já o Sr. Thomaz Rodrigues,quo 6 um governista, sem ser ca-pachò, declarou coisa dlffcrente.Respondeu o senador cearense:

— Só dou o roeu voto. depoisdo ler as duns peças, o parecer oo voto cm separado.

• ¦•¦•••¦I |»|H|«fl>'l»l«..t..!.,!,,!..»..»..!..».»..»..»-«-«»»-»-»¦<" «-<"«"»'¦«.-«-»..» li»,,t«»»«.**.»«»«.*

V. Ex. tambem asslgna ?perguntou o Sr. Gordo ao senhorArlstides Rocha.

Pois o parecer fi meu...respondou este, Forçosamente, oassigno.

É1 que o Sr. Gordo, lendo o, parecer em voz alta e o sub-;

mettendo á discussão, achou, na-; turalmonle, a coisa tão ao seu• fmtio, quo julgou que fosse seu./ Dahi a sua pergunta ao autor da

obra. Stic fedô...

Despachando o pedido do vistat,o Sr. Moniz Sodré, o senhorGordo disse que o regimento nãose referia n prazos. Era omissonesse ponto. Assim, c.l.le, presi-dente, dava o prazo tle 48 horas

- ao Sr. Moniz.—¦ Acho pouco, insüfflciehte,

oste prazo, fez sentir o senadorbahiano.

Estabeleceu-se uma perlensnsem fim om torno desse caso. OSr. Gordo estava irreduetivcl.

Depois de multa discussão, como 'Sr. Gordo a teimar, á teimar,o Sr. Arlstides Rocha indaga:

—• Então, á gente asslgna ounão asslgna o parecer? Não eradisso que so cogitava?

Parou a balburdiâ, passando-seft assignatura da peça aristi-deana.

Consultório, veterinárioUM CONSELHO POR DIA

Contra as "ainocas" das galli-nhas, modalidade do diphteria dasaves, temos empregado com ex-collentes resultados o aaul de me-thyleno. Dissolva-so uma colherde chá do azul de methyleno emum litro de água (sempre quo sepuder, prefira-se a água distil-lada). Depois, pela manhã, aomeio dia e á tarde, façam-se em-brocaçSòs pelas "pipocas" c por-toda a cara d0 gallinacèo.' E'conveniente levantar um poucocada pústula, sem arrancai-a, afimdo que o remédio bem possa serassimilado.

N." A" M.' (Rio) — E' prova-vel que pela falta de habito apessoa que cortou, seccionou ospriricipaes músculo do pé. Quan-to ao "callo", se fosse extirpadoa tempo, o gallo ficaria, bom!Convém alimental-o a forçn, bo-tando-lhe comida pela bocea detres em tres horas. E' precisofortiflcal-o.

Z. S. (Rio) — Pelas suas in-formações parece que effectiva-mente o cachorrintío ê íwjrtador;do vermes. Dé-lhe o seguinte:

— Para uso Interno:iSantonina —• Dez centigram-

mos.Aquilo, aJba — A7intc>e cinco»

centigrammos.Para um papel, N. 2.Dê-se 1 papel em jejum depois

do tor passado a véspera só aleite. Observem-se as evacuações.

II — Para uso externo:Solução do sulfurcto do potns-

sio a-,10 "|" — Duzentas gram-mas.

Duas vezes ao dia. pela manhãe á tarde, depois de um hunhomorno, com um pincel fazer em-brocações nes focos inustulares.

PROF. VICTOR .HUGO

Um manequim myste-rioso

Hontc.n á tarde, surgiu na avie-»ida um manequim automático que,pela sua elegância e perfeiçãodespertou a attenção de grandenumero de transeuntes, formandologo um grande cortejo dc curió-sos.

•Procurando saber se realmentetratava-se de uni autômato ou uão,apalpavam, alfinetavam, mas nada;o homem não dava signal de ecn-sibilidade ,e além do i:nais à colora-ção do rosto, os cabellos, Indoindicavam tratar-se dc um auto-insto maravilhoso.

Pudemos entretanto verificai'que não é uni autômato; fi uni cn-valhíiro que conseguiu «urpi-een-dente inimobilidadc dos intisculos,do oHinr, de tudo emüm.

Jliis ."'fiunl qíic é qun fassift,?Com ((lio 1'in'í O que pretendia?Nâo soubemos o ninguém soube.

Vejamos se hoje dccifrareinos oenigma do manequim mjstorioso.

0 serralheiro estava mes--mo por conta

Hontem, á noite, na zona. dobaixo meretrício, o serralheiro,An-tonio Pereira, Cardoso, portuguez,morador á rua Engenho de Den-tro n. 27, virou valente, a^gre-dindo a soecos o seu patrício ,toa-!fluim de Azevedo Gonçalves, residento á rua Bernardo n. II).

, Gonçalves, quo ficou ferido no;lablo superior, foi soccbiTJdo pe-lln Assistência.

O aggressor entendeu, ainda•de dar murro em ponla dp facaisto é, resistir :\ prisão.

Resultado: ioi finalmente br?'í:o o autoa cio; pelos dois1* delictos/'na delegacia de Catumby.

Curiosidades postaesMuito-'curioso o que se vem

passando' narDirectoria Geral dosCorreios^ com o .exercido doscargos »• superiores.

Ha annos, por occàsião dacampanha, da eleição- de «enadorpor este distrieto, em que Iri-neu Machado teve surripiada asua cadeira, fer-.-afastado de-neucargo eífectivo .o Sr. J. Henri-

que Aderne, sub-director do Tra-fego Postal.. Velho funecionario,bentquisto, profundo conhecedordos serviços postaes, tanto que,por diversas vezes, tem repre-sentado o nosso paiz em cengres-sos internacionaes, ainda hojecontinua pviwido do seu cargo,com graves preliV.zOs para o Cor-reio e submcttido a um vexamea que ntjnca fez jús, dadas n

xàr seus nomes, que pediam umphotographo para lauanhar umflagrante da vida dos párias que

mamente os recursos, aceitou hajetima das desigualdades sociacsoeron de 2 mezes,. um convlto , c da Incúria dos governos, a iior-'^liara trabalhar numa fazenda no.-Sn redacção. onde a fizemos plio- t.

òuTtem.',*íome nas ruas'da nossa; município do Sflo Bbr.nardb; tograpliarV _„„„„ lnHnrfil, "i'

capital. Passavam aquelles ca. Encarregou-se o Dopartamento 1-. ai -t mos nossos leitores, j,valheiros pela praça Marechal ! de lmriilgráção do lhe arranjar! no ^clichê que estampamos, uma -;

Floriano Peixoto, quando lhes fe-! passagens e despachar a l.aga-1 provo* i.ulisUm;ave de q o i .v ,riu a retlna o triste quadro. I gem. lista, porém, não chegou j capital,.Io Brasil 11» fan ili.i. ,u«

Era uma família, pne, mâe e aD destino. Nesse ínterim, a ne. passam 'P»%.n?8,^W3„^íf C' icineò criancinhas sem um tecto "óéssldado imperiosa de unia opç- dlns, por nao teiem onde na.onde se abrigar, que se dispunha I raçfio cirúrgica obrlgá-o a vol-ibuar.

»••••..»..«.,|..ft.,«..»^t,.a.. ..,.*„.-,-..,..«.....,„...H ?...*.. .,-0...... •"• ..».*.»••.-••"••.••••.

0 SARGENTO «EFO&MA.

de

Pará pagamento da gra-tificação da fome aos

operários e serventes doArsenal de Guerra

Volta a questão da hora.Quarenta o oito horas é um

prazo sufficlénte.., dizia, quasichorando, como de seu geito, oSr. Gordo.

Nem são quarenta o oitohoras, dizia o Sr. Antônio Moniz.São 21 horas! Éu só vou receberestes papeis á noite. O dia de bo-jo, portanto, não se conta. Pro-ciso de mnis tempo. Quero quoinio concedam, fio menos, b tem-'po material para escrever t"-iivoto. Não tenho nenhum intui-tu protelatorlo. Desejo, apenas,escrever um voto. Mas precisode tempo para isso.

("'om toda essa explicação o se-nhor Gordo continuava a teimar.Fincou os pés nas 4S horas que,

Um fallecimento noiProm-pto Soccorro

Maria Emilia da Silva,, mora-dora á rua Visconde de Dupratn. 2G, que, lia dias, num mojncn-to du (íésvario, ateou fogo ,ásvestes, falleceu, hontem, no Hos-pitai do Prompto Soccorro, ondeestava internada.

O cadáver da trcsloueada mu-lher foi removido para o Necro-terio. com jjuia da policia do 14°distrieto.

Deu um tiro no ouvido,mas, não morreu...

Domingo ultimo, á noite, naAvenida das Nações, tentou süi-cidar-se, dando um tivo no ouvi-do direito, o empregado no com-mercio João de Deus Freitas, de.SO annos de idade, morador á ruaBarão de Mesquita n. 22ii.

Freitas, oue ficou ferido ape-nas levemente, recebeu os soecor-ros da Assistência.

Projecto do Sr. NogueiraPenido

Na sessão de hontem da Cama-ira foi apresentado pelo Sr._ No-igucira Penido o seguinte projecto:' 0 Congresso Nacional decreta:¦ Artigo único — Fica o Poder[Executivo autorisado a abrir, pelo«Ministério da Fazenda o credito'especial

de 141u303$4*-), para oc--,cor'rer ao pagamento da gratifica-cjío instituída pelo decreto nume-ro 3090, de 2 dc janeiro dc 1020aos operários (lc S* classe, apren-dhwa de 1", 2», 3». 4" e 5» cias-ses, aos serventes de 1" e 2a cias-ses aos encarregados c serventese ,áos diaristas do Arsenal deGuerra do Rio dc Janeiro, rclnti-vãmente ao periodo de 1 de jn-neino a 3.1 (le dezembro de 102:',;revogadas as disposições em cou-tniriio.

*> ¦

0 novo direetor doLIoyd

O 'Sr- presidente da Republicap.ssiirnou, hontem, decretos, exo-nenyndo o capitão de fragata Hu-go Moniz de Roure, das fuhcçôesdo faub-chefo da Casa Militar dapresidência, e transferindo essemesmo official para o quadrosui(plomentar da Marinha, porter sido eleito presidente do LIoydBrasileiro.

'.._ . , .

0 irem esmagou-lhe opé esquerdo

O lavrador Manoel Dnm«secno,preto, de 40 «unos de idade, mo-rndor em Xen-in, foi colhido porum trem, hontem, á, noite, na es-tação Francisco Sá, soffrendo es-magaméhto do pe esquerdo.

A Assistência medicou o infeliz•layrdaor intcrflcinddVoi depois noITospital de Prompto Soccorro.

O TEMPOBOLETIM DA DIRECTORIA OE

METEOROLOGIAD. Federal c Nictheroy —Tem-

po: bom, com nevoeiro e-vnobulo-sidade.

Temperatura — Estável dedia.

Ventos — Noriliaes.Estudo do Rio — Tempo: bom,

com nebulosidade; nevoeiro.Temperatura — Estável de dia.Estados do Sul — Tempo: bom,

com nebulosidade; pertuíbando-scno Rio Grande do Sul.'

Temperatura — Manter-sc-átíaixa, soffrendo porem, ligeira ns-tensão nos Estadoç de Santa Oa-tharina ie Rio G. do Sul.

PAGAMENTOSNO THESOURO

No 'Thesouro Nacional ,'serãopagas, hoje, ús seguintes folhas dosegundo dia útil: Illuminação Pu-blicãj Observatório Astronômico,Estatística Gômmcrciàl; Secretariada Agricultura; Jardim Botânico,Horto Florestal, Secretario do Ex.terior, Inspectoria de Seguros, L.Ni de Ànalysès, Secretaria da Jus-tica, Consultor Geral da Repu-blica', Inspectoria de Navegação,Assistência a Alienados. Colônias,Fiscaes dc Bancos', Loterias oAvulsa da Yiacão, Secretaria. Via-cão, -Aposentados <tu Fazenda.

NA PREFEITURA.'A Pícficitura, pagará, bojo. as

folhas de .inibo seguintes: Dire-ctoria de Assistência. Kstatisiiouc Patrimônio: AlmoxarifadotGç.ral;

, Deposito Ocutrâl e Bibliollicça,

sua competência e firmezacaracter.

Naqüella época, houve o.r-i'opo-sito de á£astai-b ponser o senhorAderne inimlsb do Sr. MendesTavares e ter este pedido tal actoao governo, liuje, porem, o queleva o mlnletrri a oífender osbrios de Uo volh > e dedicado ser-viiíji-'.' Pa!*.a i>.' competênciaVNão. Falta -'o probidade funecio-nalV.NTio. ".-..i '• Sr". Adorne in-«ca;>aK pura o serviço? Nfto, nãoíC 1160. Que haverá então?

Fala-sj nos corredores do Cor-reio, quê a política de Santa Ci-tharitia quebrou lanca.s para queo cargo do sub-dfrector do T.ra-fego fosse dado ao chefe de se-cqâo Pereira 'Lessa, o que loiíeitq desde que o Sr. Konderveiu para o Ministério da Viação.

Vantagem c°m essa substitui-ção'não houve nenhuma para oserviço: ao contrario. As irre-gujarjdadcs continuam as mes-mas, senfto pelores, immutaveise incorrlffivels. Mas. agradava avaidade, do chefe do secção Pe-reira Lessa ser, ainda que Inte-rino, sub-director d0 Trafego onada- mais foi tomado em consi-deraqão: afastou-se o sub-dire-ctor" effectivo c o Sr. Lessa to-mou conta da cadeira.

Ma», para que? O sub-directordo Tnafego tem mais 500$000

mensaes e, isso na quadra diffi-cil que atravessamos é algumacoisa, coisa capaa de levar umchefe de secqão a esquecer osfavores recebidos e menosprezara dignidade dos seus supe-riores.

Sob a sua direcqão os serviçosvêm se desorganizando regular-mente, os furtos recrudesceramespantosamente nas G* e 7a sc-cções; o serviço de distribuiçãoé demorado o imperfeito, sendoque as expressas são entreguescom 3, 4 e mais dias de atrazo;o expediente accumula-se e- tan-tas outras coisas que trataremoscom»mais vagar.

Mas, o seu gabinete estfl. re-gorgltando de auxiliares! De doissecretários previstos pelo regula-mento, possue o chefe de secçãoPereira Lessa nada menos decinco ou seis, com flagrante des-respeito a lei. que autoriza nu-mero illimitado apenas para ogabinete, do direetor. E' verdadequo o chefe de secção em causadiz a todo o mundo, quo "o Se-verino Vae sair c o Victor garan-tiu-mo a directoria", pois, "estáaborrecido oom a rriollèza delle''.Como s'e vê o homem des convi-tes para o chá está se ensaiando.

Para essa anomalia solicitamosa attenção, não só do Sr. pre-sidente da Republica, como doSr. ministro da Viaeio, a des-peito da. protecção que, diz oPereira. Lessa, ibe dispensa essaautoridade e o Adolpho« ....

DOLOROSOi .

A morte de um soldadoda policia fluminense

Quando tomava um bonde t-inmovimento, na rua BenjaminConstant, na capital viuinha, foivlctlm» de um desastre o solda-do do esquadrão de cavallariada Força Militar, Oetajlo Kober-to do Nascimento, qujp, caindo,foi colhido pelas rodas do carro-reboque, morrendo no mesmo in-stante. .

O. seu. corpo foi removido parao necrotério, tomando a policiaconheoimento do dolorcVso facto.

O motornelro do bonde, AlcidesSanfAnna, não teve CjUlpo. dodesastre.

•>A VALENTIA DO FISCAL

A policia do'9" distrieto prèil-jdeu e esta processando,

"Wllhélni

liupe, fiscal da Companhia Bra-hma, que, por motivos Outels, |ig.grediu o ex-eiiipregado da mos-ma companhia'. Antônio Gil, mo-redor á rua Pedro Amer.ioo n. 71.

Un. aggressão resultou ficar Ari-tonio OU com o braço esquerdofr.u invadi.

k asa te M\Na Tinlurariii Allifinça, como

garantia do trabalho, todos osfregiiezes podem receber, no netoda entrega 'J.: roupa, o valor dalUc.Ml.ll.

j"'; u. — Esse dliuieiro nosserá restlluido qúaiído lho ílzei-mos a entrega da roupa. Vao adoniitdlio. Iíua da I.ajia. 40 u Aveilida Gomes Freiretrai 4S4B e ú5",t.

Porque não quiz passearcom o "chauffcur"

levou um ponta-péviolento

. Ottilia. Ramos do Oliveira, pre-ta. de 17 annos, moradora áAvenida llio Branco lí. '10, es-.tava fazendo uni ligeiro "fôqting"hontem, á noite, nas prpxlriílda-des do sua casa. quando um"chauffeur" a convidou para daruma. volta.

O carro estava ali parado; Eraum "tomara que chOva", novoem folha....

Iriam áo Leme, á gruta da Iui-prensa, ao L*blOll, ás Furnas...Ottilia "achou ruim" o "abriu olivro" em cima do motorista.

Este, eni represália, vibrou..forte, ponta-pé no abdômen darapariga, mettendÓ-so depois noseu auto e fugi-ndo.

Ottilia. foi para a Assistênciae os médicos que a soccori-eráin,notando qualquer coisa do gra-ve. íuandarani-n':'. aò exame dernió X.

A policia do 2" distrieto, certa-mente soube do t.cto.

Tcls. Cen»

A prophylaxia rural noEstado do Rio

KNTRE-KIOS, 1. -- Está intui-'irüradb nesta cidade o Dispensa-rio para combate á lepra o asyphiiis, serviço (le alta rolevaa-cia que se (leve nos Drs. RochaWerneclc, prefeito municipal eCai-los Sá, chefe do Serviço deSaneamento Rural no Estado.

A inauguração teve logar bon-t»m. na presença de médicos,pharmaceuticos, jornalistas, com-morcinntos, industriaes, capita-listas c muitas outras pessoasdò destaque social nesta locali-dade. , ,_

Foi nomeado chefe do liispen-cario o Dr. Zacbeu Esmeraldó;delegado do hygiene do nvuriici-pio, que tem como auxiliares osenfermeiros Simão de Castro Me-deiros e D. Altina Oliveira eSilva.

O Disponsario começou a fune-clonar hoje, com o horário de 8ás 10 e dns 18 ás 19 horas.

O povo deste município acha-se muito satisfeito com a Instai-lação do referido serviço.

Um pouco è.z medicinaE' muito commum, èntri nós,

encontrar crianças, typlcos repre-sentàntes do quadro clinico dadiatiiese exsudativa. desci it.lu porCV.erny.

São criaturifihiis obesas, de as-pceío odcimaciádo e multo 1'álli-da;-.. Fiwiiíéhtornefite apresentammanifestaçJ"' cittaneas;' exun-thomas, Inte.rtigoj prurigçm, es-crõphuló. Resfiiuiii-ae com ex-trema, facilidade; vivendo scnipretridéflüxadas é qualquer doença

DO MORREU SOB AS •RODAS DE UM BONDE ..'Domingo, á noite, na rua Co- \>

roriol Pedro Alves, um homem do ^côr brar.oã, já. wllur prc-uriiva, .livrar-so de um bonde, quando •;,foi colhido pnr uin outro, o de ¦n. 447, dá linha "Praia Formo- .If 'Vaa .O infeliz desconhecido tove }

morto immediata- c horrivef, ]>ois j.ílcoii imprensada por nina das re- jÇdas dianteiras do vehiculo, sen- a;do necessária, a utillsação de um.:1,güiridastrè da Light, para retirar ia massa informe, a quo ficou re- *

duzidò o seu corpo. ¦«¦Bando entrada no necrotério co- jv

mo desconhecido^ para essa depen- {dencia do Instituto Medico Legal, \affluirnm vários curiosos, entre ',os quaes o sargento do Corpo deBombeiros Athanazio Vieira, quercconlieceu no niprto, seu tio, José jGomes da Silveira", de 52 annos deidade, sargento reformado da.Po- ,-¦licia Militar.

U motornelro do bonde 447, que ;é o de regulamento n. 3.000, fn- ;giu p esta sendo procurado pela Vpolicia dn 8" distrieto. >

Atiraram, traiçoeiramenteno viuia da Fabrica

EsberardA poiicla dò 10"' distrieto está

cm actividade para descobrir íiautor do um crime decorrido na.noite -de domingo ultimo, na ruaGeneral Bruce.

Misteriosamonte foi ' Tido abala. nas costas, Henrique Diasvigia da fabrica do vidros Esbe-vrard, tendo su dado o facto emfronte ¦•¦ mesma fabrica.

Há suspeitas de que o criml-riósó se ia o indivíduo conhecidopor "Firi-Fin do Caju''", òesor-

que tenham traz sempre pheno- doh.o tU)K mu[g lcnnivolg da praiamenus catharraes. Nestes doen- flb s> christovâo.tes existe muitas vozes íypertro- por [RSíh t(i(]() Q trabíllll0 (]a po.phia das amysdalas ç do outre^ ljf,ia l(j[n H(, conce'ntrado na caoi-"ãos lyrnbhoides

0 DESASTRE DE DELCASTILHO

O estado dos feridosContinuam em tratamento no

Hospital Evangélico, experimen-tando melhoras, os feridos no dc-sastre de Del Castilho e que aliforam internados por conta daCentral do Brasil.

A morte de urn rapazna praia de Icarahy

Na praia dc Icarahy, banha-vam-se (lois aHomi1.cs: CarlosAbramsoh c Ernesto Hescb. Derepente, Carlos afastou-se daV-raia c, vendo-o submergir-se,Ernesto gritou por soccorro.Um barco do Club ile RegatasIcarahy conseguiu salvar Ernes-to, morrendo afogado o infelizCarlos, que veiu ha pouco deHão Paulo e residia á rua An-tonio Barros 22, onde tem pa/-rentes.

A policia dè Nictheroy teveconhí«íüne«Lfi éo facto,.

5o eni goraipreguiçosos, tristes o. irritavei-s, eá;i vezes, apresentam mesmo ümaverdadeira (ietfliidadé inteiiectual.

Acrcilitii-se quo a diáthese cx-súdàtiva decorra do uma o nor-mal composição chiinicíi do meiointerno, nrovavelintinte eoiige-nita.

Como em todos o? desvios con-stitüçiónaes tom a, nlimentação.na diathesè exsudativa, um ii;»ic'lsaliente, sondo os seus portado-res aquejles que mais rebentemns conseqüências dus alimenta-ções unilatcraes. Uma prova íque, nesto indivíduos, feita aanivgdalotomia, não sendo modi-ficado convenientemente, o i'egi-men alimentar, recoi.Hitue-.iedentro do pouco tempo nova by-pertrophia.

Os c-xsudalivodiathesioos sãoquasi sempre victimas de vicio-so regimen dietetico, predonlinan-temer.te lácteo.

Organizado com as melhoresintenções, o regimen do supor-alimentação ot;mcorib flara ac-centua.r cada vez mnis as per-turbações nutritivas.

Ao contrario, a "dieta fortifi-cante" deve ppj: nli^-vl-m.'"1'1 Onumero do refeições dove ser ro-duzido a quatro por dia, q vom-rrie de leite ^no máximo poderáattlhglr 500 grs. e os ovos do-vem ser prohibidos. Deverão fi-gurar nas refeições do doentecarne, legumes, batatais, aveia,cevadinha, frutas.

A therapeutica poderá auxiliará dieta. ,

Será administrada vantajosa»montei n seguinte formulo:

Formiato do cálcio —- 2 0. ií grs.Xarope de çthòr c xarope sim-

pies — ãã HO grs.Uso: duas cçjhercs das dc chá

por dia.Sob a influencia do tratamòn»

1o liem orientado b? cxsudiitivõsmbliiofam facilmente.

JIII.V, MSH 1J.V ülí.VKlItA,

ptui-a dn dcs:.id: iro cm questão',o vigia estfi tri tratamento

íio Hospital de Prompto S x-eor-rn, cm estado bastante grivo.

OS AT-ROPSLABCl^ PORAUTO QUE A ASSIS-

TENCIA MEDICOUForam soccòrridaS licia Assis-

tènc.iá, domingo ultimo, as soguin-toa pessoas atropeladas por auto-moveis:

João Comes Leite, operário,,morador á rua Lauriudo flabellon. 73; Manoel Cardoso, operário,residente á rua America nurne-ro 255; Alexandre dos Santos, mo-rador á rua Benedicto Hyppoliton. 152; Antônio de Almeida, ro-sidente á rua Pereira de Almei-da n. 25 e o carregador Josó Fer-reira, morador á ruaPpmpeü n. 51.

Senador

Urna queda de consequen-cias graves

A viuva Conceição Peregrino,hespnnhola, de 68 annos do idade,foi victima de unia queda em suaresidência, á Avenida. HenriqueVâlladáres n. 2S, ficando grave-mente ferida na cabeça.

A Assistência soecorreu-a, in-Ipriiando-a. depois, no Hospital dePrompto Soccorro.o—— —

Violências do situado-nisssio parahybano

jÉAltANGUAPIOi 31. — Cheiodi' revolta, venho protestar contraas iiiçabivcis licrseguições que oprcuidcnln da Pnrahyba movecr.nlra minha fainiliii, para que (Wmeus cmnnatriotas não me me-ram pela mcsimi bifnlu dc .Mansodc Paiva (.'oimíira. Kni tçnipo res-pousáhiliso o )»r. .Toãq Suassunapor (pmlqunr desacato quo vonliama soffrer meus irmãos. rcço-v'iiiibliciiij (ii) Benedicto i

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Page 8: LE ROÍ S^AMUSE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00500.pdf · nipulação de leis sceleradissimas, ... . '-iM-zr

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Na 1* parte — Grandeacto em variado em «ine to-mam parte todo* on artlntaB.

Na 2" parte — Unica re-prexentai-no do drama em8 aetoot ,

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O concurso do Charlcslon, entre a "torcida"dos namorados o a inveja das concorrentes.

O grande empório dc modas.A hora tia sabida das caixeirinhas que mulli-

plieain os seus encantos para a "pesca" dos mil-lionarios.

A desastrada estréa de uma corisla.MACK SENNETT apresenta o maior suecesso

cômicom MELHOR DA FITA

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VAIIKO. Mns, no melhor da lila... c ns siireulhndns pcrtlu-rarili, por loimo tempo.

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O» e tri/riMA RECITA DE ASSIfiXATl RA DA (ÍRANDECOMPANHIA ITALIANA DU COMÉDIAS

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Ij^ AMANHA — Qii;\r(.l-fi'!ni. ás 21 horns. despedi¦& <isti«»n «lc TATIA.NA r.VVI.OVA. <»«

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I' ! socHALIN

fazendo o papel de MULHER... À' FORÇA... massabendo tirar partido disso, como se vê acima

GLORIA SWANSÓN,' à Itiaisquerida daç estrellas do cínç-ma, surge mais Ibella e maiselegante e mais fascinante doque nunca em um film de,ma-rayiíhosos encantos!O seu primeiro trabalho paraos leaders' da cihématogra-phia--custeado com o seupróprio dinheiro e feito espe-cialmentepara a sua grande eextraordinária personalidade I

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AMANHA — *',Hii.*,n~Esposn»'~Zr7,;Ts~t>TSEXTA.FEIRA. 5^-^„,,eiíelr- ^ d(. ^^ m

•-3Í5^--*a^il«i^teasri---.:;

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