o paráclito - maio 2015

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O Paráclito Diocese de Amparo - Maio de 2015 Genocídio Armênio O termo Genocídio foi cunhado pelo advogado judeu polonês Raphael Lemkin em 1944, cuja família foi uma das vítimas do Holocausto ju- deu. Ao definir este termo, Lemkin procurou descrever a política nazista de assassinato siste- mático, a violência e a crueldade, e atrocidades cometidas também contra os armênios no Império Otomano em 1915. Em 9 de dezembro de 1948, a Organiza- ção das Nações Unidas( ONU) aprovou a Convenção sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio. A Convenção define Genocídio como um crime internacional, que os países signatários se comprometem a pre- venir e a punir. O que é o Genocídio Armênio? É definido como Genocídio Armênio as atrocidades cometidas contra o povo do Império Otomano durante a Primeira Guerra Mundial. Esses massacres foram perpetrados ao longo do tempo a diferentes regiões do Império Otomano por parte do Governo Jovens Turcos que na época governava. A primeira reação internacional à vio- lência resultou em uma declaração con- junta de França, Rússia e Grã-Bretanha, em maio de 1915, onde as atrocidades turcas dirigidas contra o povo armênio foi definido como “novo crime contra a humanidade e a civilização”, concordando que o governo turco deveria ser punido por cometer tais crimes. Por que o Genocídio Armênio perpetrado? Quando eclodiu a Primeira Guerra Mundial, o Governo Jovens Turcos, na esperança de salvar os restos do Império Otomano ,enfraquecido, adotou uma polí- tica de Pan turquismo – o estabelecimento de um mega império turco, composto por todos os povos de língua turca do Cáuca- so e da Ásia Central até a China, com a intenção também de turquificar todas as minorias étnicas do império. A população armênia tornou-se o principal obstáculo no caminho da realização desta política. Embora a decisão para a deportação de todos os armênios da Armênia Ocidental (Eastern Anatólia), ter sida aprovada em 1911, os Jovens Turcos usaram a Primei- ra Guerra Mundial como uma oportunida- de adequada para a sua implementação. Quantas pessoas morreram no Genocídio Ar- mênio? Havia cerca de dois milhões de armênios vivendo no Império Otomano na véspera da Primeira Guerra Mundial. Aproximada- mente 1,5 milhão de armênios morreram entre 1915 e 1923. O mecanismo de aplicação. O Genocídio é o assassinato de um povo, organizado para a finalidade ex- pressa de pôr fim à sua existência coletiva. Devido ao seu escopo, o Genocídio exige planejamento central e um plano interno para ser executado. Em 24 de abril de 1915, a primeira fase dos massacres armênios come- çou com a prisão e o assassinato de intelectuais, principalmente a partir de Constantinopla, capital do Impé- rio Otomano, atual Istambul, capital da Turquia. Armênios no mundo inteiro relem- bram 24 de abril como uma data em memória de todas as vítimas do Geno- cídio Armênio. A segunda fase da “solução final” apa- receu com o recrutamento de homens armênios para o exército turco, que mais tarde foram desarmados e mortos por seus colegas turcos. A terceira fase do Genocídio Composta por massacres, deportações e marchas de morte feitas com mulhe- res, crianças e idosos para os desertos da Síria. Durante essas marchas, centenas de milhares de armênios foram mortos por soldados turcos, gendarmes e curdos. Outros morreram por causa da fome e pelas epidemias de doenças. Milhares de mulheres e crianças foram violadas. Centenas de cristãos armênios foram - à força - convertidos ao Islamismo. Finalmente, a última fase do Geno- cídio Armênio apareceu com a negação total e absoluta pelo governo turco das mortes em massa e eliminação do povo armênio em sua terra natal. Apesar dos esforços pelo reconheci- mento internacional do Genocídio Ar- mênio, a Turquia sempre lutou contra a aceitação do Genocídio Armênio, por qualquer meio, incluindo a falsificação de fatos históricos, campanhas de propaganda e lobby. Fonte: Site oficial do Consulado Geral Honorá - rio da República da Armênia em São Paulo

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Page 1: O Paráclito - Maio 2015

O ParáclitoDiocese de Amparo - Maio de 2015

Genocídio ArmênioO termo Genocídio foi cunhado

pelo advogado judeu polonês Raphael Lemkin em 1944, cuja

família foi uma das vítimas do Holocausto ju-deu. Ao definir este termo, Lemkin procurou descrever a política nazista de assassinato siste-mático, a violência e a crueldade, e atrocidades cometidas também contra os armênios no Império Otomano em 1915.

Em 9 de dezembro de 1948, a Organiza-ção das Nações Unidas( ONU) aprovou a Convenção sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio. A Convenção define Genocídio como um crime internacional, que os países signatários se comprometem a pre-venir e a punir.

O que é o Genocídio Armênio?É definido como Genocídio Armênio

as atrocidades cometidas contra o povo do Império Otomano durante a Primeira Guerra Mundial.

Esses massacres foram perpetrados ao longo do tempo a diferentes regiões do Império Otomano por parte do Governo Jovens Turcos que na época governava.

A primeira reação internacional à vio-lência resultou em uma declaração con-junta de França, Rússia e Grã-Bretanha, em maio de 1915, onde as atrocidades turcas dirigidas contra o povo armênio foi definido como “novo crime contra a humanidade e a civilização”, concordando que o governo turco deveria ser punido por cometer tais crimes.

Por que o Genocídio Armênio perpetrado?Quando eclodiu a Primeira Guerra

Mundial, o Governo Jovens Turcos, na esperança de salvar os restos do Império Otomano ,enfraquecido, adotou uma polí-tica de Pan turquismo – o estabelecimento

de um mega império turco, composto por todos os povos de língua turca do Cáuca-so e da Ásia Central até a China, com a intenção também de turquificar todas as minorias étnicas do império. A população armênia tornou-se o principal obstáculo no caminho da realização desta política.

Embora a decisão para a deportação de todos os armênios da Armênia Ocidental (Eastern Anatólia), ter sida aprovada em 1911, os Jovens Turcos usaram a Primei-ra Guerra Mundial como uma oportunida-de adequada para a sua implementação.

Quantas pessoas morreram no Genocídio Ar-mênio?

Havia cerca de dois milhões de armênios vivendo no Império Otomano na véspera da Primeira Guerra Mundial. Aproximada-mente 1,5 milhão de armênios morreram entre 1915 e 1923.

O mecanismo de aplicação.O Genocídio é o assassinato de um

povo, organizado para a finalidade ex-pressa de pôr fim à sua existência coletiva.

Devido ao seu escopo, o Genocídio exige planejamento central e um plano interno para ser executado.

Em 24 de abril de 1915, a primeira fase dos massacres armênios come-çou com a prisão e o assassinato de intelectuais, principalmente a partir de Constantinopla, capital do Impé-rio Otomano, atual Istambul, capital da Turquia.

Armênios no mundo inteiro relem-bram 24 de abril como uma data em memória de todas as vítimas do Geno-cídio Armênio.

A segunda fase da “solução final” apa-receu com o recrutamento de homens

armênios para o exército turco, que mais tarde foram desarmados e mortos por seus colegas turcos.

A terceira fase do Genocídio Composta por massacres, deportações

e marchas de morte feitas com mulhe-res, crianças e idosos para os desertos da Síria.

Durante essas marchas, centenas de milhares de armênios foram mortos por soldados turcos, gendarmes e curdos. Outros morreram por causa da fome e pelas epidemias de doenças. Milhares de mulheres e crianças foram violadas. Centenas de cristãos armênios foram - à força - convertidos ao Islamismo.

Finalmente, a última fase do Geno-cídio Armênio apareceu com a negação total e absoluta pelo governo turco das mortes em massa e eliminação do povo armênio em sua terra natal.

Apesar dos esforços pelo reconheci-mento internacional do Genocídio Ar-mênio, a Turquia sempre lutou contra a aceitação do Genocídio Armênio, por qualquer meio, incluindo a falsificação de fatos históricos, campanhas de propaganda e lobby.

Fonte: Site oficial do Consulado Geral Honorá-rio da República da Armênia em São Paulo

Page 2: O Paráclito - Maio 2015

2 Diocese de Amparo - Maio de 2015

Palavra do Pároco

Verdades no tempoEstamos em constantes considerações sobre

descobertas científi cas desde o século XV, quando alguns pensadores procuram rein-

ventar o mundo. Quer seja por seu aprimoramento técnico, desenvolvendo a melhor maneira de fazer coisas, das mais simples às mais sofi sticadas, quer pela modifi cação dos afazeres quotidianos, o mun-do já não era mais o mesmo e o nosso atual é resulta-do desse processo de continua transformação.Nos primórdios da cultura o senso religioso apre-

sentou-se integrante da pessoa, como afi rmou São Paulo: “Somos compostos por corpo, alma e espírito.” Mais tarde mostrou-se um entrave para o desenvolvimento no referido período, pois homem é reduzido à sua razão e corpo. Também a susten-tação bíblica e o entendimento da própria revelação estavam abalados diante do racionalismo emergen-te e a crítica protestante à Tradição e ao Magistério da Igreja.O Racionalismo patrocinou teorias e estudos en-

quanto redimensionava a ordem teológica para a

lógica antropocêntrica. A perspectiva de entendi-mento do mundo - como o caso do heliocentrismo - é um exemplo desse redimensionamento, embora não houvesse uma prova verifi cável para provar a teoria do sol como centro do Universo, gerava con-fl ito, pois requeria romper com séculos de história, e poderia ser ridicularizada por causa da inverifi ca-bilidade da proposição.Um cisma foi crescendo na área do conhecimento

e o que antecedera entre fi losofi a e teologia, dava--se entre fé e ciência - uma espécie de subordina-ção suplantada à visão pia - E, de algum modo, essa circunstância de verificabilidade garantiu o sucesso das conquistas tecno-científicas da qual herdamos. Estudar a história das ciências quer cientifica, tecno-

lógica, filosófico-racional, teológicas ou culturais, descortina um horizonte mais amplo a que se vive, e mostr a as fragilidades e sucessos, conquistas e in-fortúnios, acertos e desfalques sofridos por elas no tempo.Cada qual, à sua medida e ao seu tempo, tiveram

sobre a exis-tência da vida após morte (ressurreição) é ridículo para alguns céticos, mas pensar na imortalidade, mais que lon-

uma boa noção epistemológica (averigue se os critérios utili-zados em aná-lises) servem para conferir veracidade a uma teoria, a uma pesqui-sa, ou estudo, a t e n t e m - s e para a cate-goria tempo e nosso limite dentro dele. Se assim o são para estudos, quanto mais o que dizer sobre informações.

erros e acertos e, absolutizá-las con-temporaneamente signifi ca barrar o di-álogo e dogmatizar um discurso.Acreditar em Jesus e

em seus ensinamen-tos de vida, para mui-tos é uma questão de opção, mas negar teorias científi cas, é estupidez. Pensar

ganimidade, é preciso, pois a juventude é para mim, e não para outro que pode nascer.Claro que temos coisas boas em todas as manei-

ras de conhecer, mas desclassifi car como algo ul-trapassado é, no mínimo, ignorância histórica; uma ingenuidade de percepção. Ninguém deixa de ir ao médico porque no passado se usava a sangria para salvar o paciente; mas alguns deixam de ir à igreja ou ter com um sacerdote por causa da inquisição, que levou à fogueira muita gente e, dessa fogueira, morreram os tidos pagãos, católicos e protestan-tes, ou, se não pelo fogo, pela espada. Poucos deixam de se informar sobre novas

questões alimentares, vitaminas, exercícios físi-cos, e coisa do gênero; mas muitos usam da fa-lácia de que a religião cometeu erros e, por isso, não creem mais. A falácia a que me refi ro não se trata de admitir os erros no tempo, mas de crer que algum conhecimento ou saber humano não o tenha cometido em algum momento, ou pior; pen-sar que é imune a erro.Não proponho a ninguém que se torne um

cético da Ciência, nem muito menos que deixe de crer a fé, mas que ao menos use de ar-gumentos criteriosos e verdadeiros e tenham

Page 3: O Paráclito - Maio 2015

3Diocese de Amparo - Maio de 2015

AGENDA DE Maio

SECRETARIA PAROQUIAL2ª – 6ª FEIRA: 07H – 17H

SÁBADO: 08H –11HTELEFONE: 3802 1213

E MAIL: [email protected]

Horário de Atendimento na Paróquia

PADREATENDIMENTRO AO PÚBLICO:

4ª FEIRA – 14H – 17H5ª 6ª E SÁBADO- 09H – 11H

Programação Semanal em sua Comunidade

Mãe Rainha

Receba a Mãe Rainha na sua Casa

SEMANA LOCAL PROGRAMA HORÁRIO LOCAL 2ª feira Cde. N S Rosa Mística – Imigrantes Terço 19h30m Capela 3ª feira Grupo de Oração – Matriz

Cde N S Fátima - Rincão Encontro Terço

Após a missa 20 horas

Igreja Matriz Capela

4ª feira Cde. N S Amparo – Fundão Cde. N S Rosa Mística - Imigrantes

Terço Terço dos Homens

19h30m 19h30m

Residência Capela

5ª feira Cde. N Sra Aparecida – Bairros Grupo de Oração – Rincão Cde. N S Rosa Mística - Imigrantes

Terço Encontro Terço das Mulheres

19h30m 19h30m 20 horas

3ª idade CapelaCapela

1ª 6ª feira do mês Cde. Santa Cruz - Palmeiras Terço 20 horas Capela Sábado Coroinhas – Matriz Encontro 14h30m Igreja Matriz Domingo Grupo de Jovens - Matriz Encontro 17 horas Igreja Matriz

O Dízimo, porém, deve ser visto por dentro, na sua essência, e aí descobri-mos que o dízimo é uma espiritualidade que nos faz viver do jeito de Deus.Deus é Partilha. É o amor partilhado entre as três di-vinas pessoas que formam a comunidade mais perfei-ta: a Santíssima Trindade. Deus que é partilha por natureza, reparte conos-co todos os bens. Reparte conosco sua intimidade e temos a Revelação através da Bíblia Sagrada. Reparte conosco seu próprio Filho e temos o Mistério da En-

Os Paroquianos que tiverem o desejo de re-ceber a Mãe Rainha em suas casas favor entrar em contato com a secre-tária paroquial pelo tele-fone 3802-1213Oração Ó Maria, Mãe, Rainha

e Vencedora, Três Vezes

Admirável de Schoens-tatt , implora para mim a graça da conversão.Ajuda-me a observar

fi elmente os mandamen-tos de Deus e cumprir a sua santa vontade.Que minha vida não seja

obstáculo para o atendi-mento dos meus pedi-

dos, para os prodígios que tu queres alcançar-me, ó bondosa, ó clemente, ó doce Virgem Maria.Nossa Senhora, rogai

por nós. Amém.

Seja anunciante do jornal O Paráclito

Telefone 3802 1213

Tudo que possuímos é partilha de Deus conosco

carnação e da Redenção. Reparte conosco seu Espí-rito que é derramado sobre cada um de nós. Tudo que possuímos é partilha de Deus conosco.

Cada um doa conforme decidir em seu coração.(Sem pena ou Constran-

gimento) 2Cor 9,7

Mãe...Sinônimo de Doação,

Carinho, Afeto e Compre-ensão.É aquela que ama e am-

para pela vida inteira.Com Todo carinho, deseja-

mos a vocês muita paz, ale-gria e a Proteção de Maria.Feliz dia das Mães!

(Pastoral do Dízimo)

DIA SEM HR ATIVIDADE(S)

01/05 6ª 19h Adoração do Santíssimo – Matriz 02/05 SAB 18h

19h

19h30

Missa – Cond. Duas Marias. Celebração da Palavra – Cde N. Sra. da Rosa Mística Missa na Matriz

03/05 DOM 8h 9h

10h19h

Missa – Cde. São José (Bairrinho) Celebração da Palavra – Cde N Sra. de Fátima Missa na Matriz Missa na Matriz

04/05 2ª 19h30 Missa Paróquia N.Sra. de Fátima – Mogi Guaçu

05/05 3ª 19h 19h30

Missa na Matriz Reunião Pastoral Familiar

06/05 4ª 19h30 CPP 07/05 5ª 19h30 Missa – Cde. N. Sra. do Amparo

(Fundão) 08/05 6ª 19h30 Celebração da Palavra (Matriz) 09/05 SAB 9h

19h30Confissão para os Crismandos Missa na Matriz- Aniversário de Ordenação Pe.Paulo

10/05 DOM 9h

10h19h

Celebração da Palavra – Cde. N.Sra. de Fátima (Rincão) Missa na Matriz Missa na Matriz

11/05 2ª 19h30 Reunião Pastoral da Criança 12/05 3ª 19h

19h30Celebração da Palavra – Matriz Tríduo N.Sra. de Fátima (Rincão)

13/05 4ª 19h30 19h30

Tríduo N.Sra. de Fátima(Rincão) Reunião do Dízimo

14/05 5ª 9h

19h30

Reunião da Forania Sant’ Ana – Paroquia Sant’ Ana – Pedreira Missa de Encerramento do Tríduo N.Sra. de Fátima (Rincão)

15/05 6ª 19h 19h30

Celebração da Palavra (Matriz) Celebração da Palavra – Cde.Santa Cruz (Palmeiras)

16/05 SAB 18h 10h14h3019h

19h30

Missa – Cond. Duas Marias. Batizado na Matriz Louva Kids (Matriz) Celebração da Palavra – Cde N Sra. da Rosa Mística Missa- Início da Novena de Pentecostes (Matriz) Festa na Cde. Santa Cruz (Palmeiras)

17/05 DOM 8h 8h

10h19h

Missa – Cde. São José (Bairrinho) Encontro de Preparação para a Crisma- Matriz Missa na Matriz Missa – Novena de Pentecostes (Matriz)

18/05 2ª 19h Missa – Novena de Pentecostes (Matriz) 19/05 3ª 19h Missa – Novena de Pentecostes (Matriz)

Reunião Pastoral da Saúde ( Após a missa)20/05 4ª 19h

19h3020h

Missa – Novena de Pentecostes (Matriz) 1ºEncontro sobre a Peregrinação ECC- Pós Encontro

21/05 5ª 19h 19h30

Missa – Novena de Pentecostes (Matriz) Preparação para o Batismo

22/05 6ª 19h 19h30

Missa – Novena de Pentecostes (Matriz) Preparação para o Batismo

23/05 SAB 19h30 Missa – Novena de Pentecostes (Matriz) 24/05 DOM 8h

9h10h14h30

19h

Missa – Cde. N. Sra. Da Rosa Mística (Imigrantes) Celebração da Palavra - Cde N Sra. de Fátima Missa da Solenidade de Pentecostes – Crisma 2ª Romaria ao Santuário Diocesano Senhor Bom Jesus- Monte Alegre do Sul Missa na Matriz Encerramento da Novena de Pentecostes

25/05 2ª 26/05 3ª 19h Missa na Matriz

Encontro com Ministros da Comunhão (Após a Missa) 27/05 4ª 19h30 Formação Permanente na Fé 28/05 5ª 19h30 Missa – Cde. N. Sra. Aparecida (Pirapitingui) 29/05 6ª 19h

19hCelebração da Palavra (Matriz) Missa na Cde. São Francisco de Assis (Camanducaia)

30/05SAB

8h0019h30

Confissão para a Crisma Missa na Matriz

31/05 DOM 10h 17h3019h

Missa na Matriz e Batizados Missa na Cde. Faz. Universo Missa na Matriz

Page 4: O Paráclito - Maio 2015

Aconteceu na ParóquiaSemana Santa

Louva Kids - C. de. N. Sra de Fátima e Faz. Universo

Investudura de Coroinhas e Auxiliares Solenidade da Misericórdia