o paráclito - junho 2015

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O Paráclito Paróquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo- Junho 2015 O Espírito Santo e o Magistério da Igreja O primeiro âmbito no qual se exer- ce a guia do Espírito Santo é o da consciência. Existe um segundo, que é a Igreja. O testemunho interior do Es- pírito Santo se deve conjugar com o exterior, visível e objetivo, que é o magistério apos- tólico. No Apocalipse, ao término de cada uma das sete cartas, ouvimos a advertência: «Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas» (Ap 2, 7ss). O Espírito fala também às Igrejas e às co- munidades; não só aos indivíduos. São Pedro, em Atos, reúne ambos os testemunhos – inte- rior e exterior, pessoal e público – do Espírito Santo. Acaba de falar às multidões de Cristo entregue à morte e ressuscitado, e aquelas se sentiram «compungidas» (cf. Atos 2, 37); o mesmo faz diante dos chefes do sinédrio, e estes se enfureceram (cf. Atos 4, 8ss). Mesmo tema, mesmo pregador, mas efeito completamente diferente. Como é isso? A explicação se encontra nestas palavras que o Apóstolo pronuncia nessa circunstância: “Deste fato nós somos testemunhas; nós e o Espírito Santo, que Deus deu a todos aqueles que o obedecem” (Atos 5, 32). Dois testemunhos devem unir-se para que possa brotar a fé: o dos apóstolos, que pro- clamam a palavra, e o do Espírito,que per- mite acolhê-la. A mesma ideia se expressa no Evangelho de João quando, falando do Pará- clito, Jesus diz: “Ele dará testemunho de mim e também vós dareis testemunho” (Jo 15, 26). É igualmente fatal pretender prescindir de uma ou de outra das duas guias do Es- pírito. Quando se descuida do testemunho interior, cai-se facilmente no legalismo e no autoritarismo; quando se descuida do exterior, apostólico, cai-se no subjetivismo e no fanatismo. Na antiguidade, os gnósticos rejeitavam o testemunho apostólico, oficial. Contra eles, Santo Irineu escrevia as conhe- cidas palavras: “À Igreja se confiou o Dom de Deus, como o sopro à criatura modelada... Dele não são partícipes os que não seguem a Igreja... Separados da verdade, agitam-se em cada erro deixando- -se sacudir por ele; segundo o momento, pensam cada vez de modo diferente sobre os mesmos temas, sem ter jamais um critério estável.» [9] Quando tudo se reduz à escuta pessoal, privada, do Espírito, abre- -se o caminho a um processo irrefreável de divisões e subdi- visões, porque cada um crê que tem razão; e a própria divisão e multiplicação das denominações e das seitas, com frequência em oposição entre si em pontos essenciais, demonstra que não pode ser em todos o mesmo Es- pírito de verdade o que fala, por- que de outra forma Ele estaria em contradição consigo mesmo. Isso, como se sabe, é o perigo ao qual está mais exposto o mundo protestante, ten- do erigido o “testemunho interno” do Espírito Santo como único critério de verdade, contra todo o testemunho ex- terno, eclesial, a não ser a Palavra escrita [10]. Alguns grupos extremos irão tão longe como para separar a guia interior do Espírito Santo também da palavra da Escritura; existirão então os diversos movimentos de “entusiastas” e de “ilu- minados” que atravessaram a história da Igreja, tanto católica como ortodoxa e protestante. O ponto de chegada mais habitual desta tendência, que concentra toda atenção no testemunho interno do Espírito, é que, inadvertidamente o Espí- rito... perde a maiúscula e termina por coin- cidir com o simples espírito humano. É o que ocorreu com o racionalismo. Mas devemos reconhecer que existe tam- bém o risco oposto: o de absolutizar o teste- munho externo e público do Espírito, igno- rando o individual que se exerce através da consciência iluminada pela graça. Em outras palavras, o de reduzir a guia do Paráclito ao único magistério oficial da Igreja, empobre - cendo assim a variada ação do Espírito Santo. Prevalece facilmente, neste caso, o elemento humano, organizativo e institucional; favore- ce-se a passividade do corpo e se abre a porta à marginalização do laicado e à excessiva cleri- calização da Igreja. Sem contar com que tam- bém por esta rota, pode recair no subjetivis- mo e no sectarismo, assumindo, da tradição e do magistério, só a parte que corresponde à própria escolha ideológica ou política. Igualmente neste caso, como sempre, deve- mos voltar a encontrar a totalidade, a síntese, que é o critério verdadeiramente “católico”. O ideal é uma sã harmonia entre a escuta do que o Espírito me diz, singularmente, e o que diz à Igreja em seu conjunto e, através da Igreja, a cada um. http://www.zenit.org/pt/articles/3-pregacao-de- -quaresma-do-pe-cantalamessa

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Page 1: O Paráclito - Junho 2015

O ParáclitoParóquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo- Junho 2015

O Espírito Santo e o Magistério da Igreja

O primeiro âmbito no qual se exer-ce a guia do Espírito Santo é o da consciência. Existe um segundo,

que é a Igreja. O testemunho interior do Es-pírito Santo se deve conjugar com o exterior, visível e objetivo, que é o magistério apos-tólico. No Apocalipse, ao término de cada uma das sete cartas, ouvimos a advertência: «Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas» (Ap 2, 7ss).O Espírito fala também às Igrejas e às co-

munidades; não só aos indivíduos. São Pedro, em Atos, reúne ambos os testemunhos – inte-rior e exterior, pessoal e público – do Espírito Santo. Acaba de falar às multidões de Cristo entregue à morte e ressuscitado, e aquelas se sentiram «compungidas» (cf. Atos 2, 37); o mesmo faz diante dos chefes do sinédrio, e estes se enfureceram (cf. Atos 4, 8ss). Mesmo tema, mesmo pregador, mas efeito completamente diferente. Como é isso? A explicação se encontra nestas palavras que o Apóstolo pronuncia nessa circunstância: “Deste fato nós somos testemunhas; nós e o Espírito Santo, que Deus deu a todos aqueles que o obedecem” (Atos 5, 32). Dois testemunhos devem unir-se para que

possa brotar a fé: o dos apóstolos, que pro-clamam a palavra, e o do Espírito,que per-mite acolhê-la. A mesma ideia se expressa no Evangelho de João quando, falando do Pará-clito, Jesus diz: “Ele dará testemunho de mim e também vós dareis testemunho” (Jo 15, 26). É igualmente fatal pretender prescindir

de uma ou de outra das duas guias do Es-pírito. Quando se descuida do testemunho interior, cai-se facilmente no legalismo e no autoritarismo; quando se descuida do exterior, apostólico, cai-se no subjetivismo e no fanatismo. Na antiguidade, os gnósticos rejeitavam o testemunho apostólico, oficial. Contra eles, Santo Irineu escrevia as conhe-cidas palavras: “À Igreja se confiou o Dom de Deus, como

o sopro à criatura modelada... Dele não são

partícipes os que não seguem a Igreja... Separados da verdade, agitam-se em cada erro deixando--se sacudir por ele; segundo o momento, pensam cada vez de modo diferente sobre os mesmos temas, sem ter jamais um critério estável.» [9]Quando tudo se reduz à escuta

pessoal, privada, do Espírito, abre--se o caminho a um processo irrefreável de divisões e subdi-visões, porque cada um crê que tem razão; e a própria divisão e multiplicação das denominações e das seitas, com frequência em oposição entre si em pontos essenciais, demonstra que não pode ser em todos o mesmo Es-pírito de verdade o que fala, por-que de outra forma Ele estaria em contradição consigo mesmo. Isso, como se sabe, é o perigo ao qual está

mais exposto o mundo protestante, ten-do erigido o “testemunho interno” do Espírito Santo como único critério de verdade, contra todo o testemunho ex-terno, eclesial, a não ser a Palavra escrita [10]. Alguns grupos extremos irão tão longe como para separar a guia interior do Espírito Santo também da palavra da Escritura; existirão então os diversos movimentos de “entusiastas” e de “ilu-minados” que atravessaram a história da Igreja, tanto católica como ortodoxa e protestante. O ponto de chegada mais habitual desta tendência, que concentra toda atenção no testemunho interno do Espírito, é que, inadvertidamente o Espí-rito... perde a maiúscula e termina por coin-cidir com o simples espírito humano. É o que ocorreu com o racionalismo. Mas devemos reconhecer que existe tam-

bém o risco oposto: o de absolutizar o teste-munho externo e público do Espírito, igno-

rando o individual que se exerce através da consciência iluminada pela graça. Em outras palavras, o de reduzir a guia do Paráclito ao único magistério oficial da Igreja, empobre-cendo assim a variada ação do Espírito Santo. Prevalece facilmente, neste caso, o elemento

humano, organizativo e institucional; favore-ce-se a passividade do corpo e se abre a porta à marginalização do laicado e à excessiva cleri-calização da Igreja. Sem contar com que tam-bém por esta rota, pode recair no subjetivis-mo e no sectarismo, assumindo, da tradição e do magistério, só a parte que corresponde à própria escolha ideológica ou política. Igualmente neste caso, como sempre, deve-

mos voltar a encontrar a totalidade, a síntese, que é o critério verdadeiramente “católico”. O ideal é uma sã harmonia entre a escuta do que o Espírito me diz, singularmente, e o que diz à Igreja em seu conjunto e, através da Igreja, a cada um.

http://www.zenit.org/pt/articles/3-pregacao-de--quaresma-do-pe-cantalamessa

Page 2: O Paráclito - Junho 2015

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Palavra do Pároco

O tempo das perguntas

Paróquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo- Junho 2015

Inúmeras perguntas invadem nosso quotidiano a todo instante: sobre a vida, a saúde, política, fé, agricultura, lazer,

educação, cultura, informática, sobre os es-portes, etc. Para algumas, inventamos as res-postas ou adotamos a de outra pessoa como nossa. Pouco importa; afinal tem questões abertas desde a idade mais remota a se ter notícia. O mundo global e informatizacional reserva uma vasta variedade de propostas para se pensar ou simplesmente se informar, seja por curiosidade, ócio, diversão, trabalho, aventura; quantos motivos não temos?Nossa época se enche cada vez mais de

perguntas. Elas sobram e invadem nossa re-alidade em segundos, e nem precisamos de motivos, pois brotam natural e espontanea-mente. Resultado da aceleração da sensação da passagem do tempo, do racionalismo, do

cientificismo, da superação rápida do mo-mento histórico por outro de maior valor ou interesse. Muita gente se perde no mar das ideias e das perguntas sem respostas, e outras criam uma fantasia, uma realidade alternativa para viver o desencantamento com o mundo.Mesmo em âmbito de fé, muitas das ver-

dades guardadas há séculos são questiona-das; escritos antigos e dados são postos em cheque ou são reelaborados com ajuda de pesquisas que também sofrem alterações de verificabilidade: locais previamente defi-nidos como espaço sagrado ou de encontro com Deus, a arqueologia restabelece e abre novas discussões com infindáveis dúvidas, por exemplo: local onde viveu Moisés, onde se deu parte ou determinada história bíbli-ca, onde Jesus pronunciou algum sermão, e poderíamos citar inúmeras discussões neste

campo. Num âmbito mais prático da vida,

a moral, além de receber o impac-to da relatividade, ainda enfrenta a falta de referência e o turbilhão de informações mal equacionadas e redimensionadas, como a expri-mem máximas atuais: “é proibido proibir”; “a liberdade está acima de tudo”; “os limites são apenas con-venções superáveis”; “eu construo minha verdade”; “quanto mais convivo com pessoas, mais amo animais”; e tantas outras que ou-vimos trazem cada dia mais con-fusão. Perdemos a identidade e absorvemos o que não sabemos, além de nos perdermos num vá-cuo sem sentido.À luz da fé temos nosso ser

alimentado por Deus e por Ele um sentido conferido. O Espíri-to Santo é o causador da ordem, da harmonia, da organização do caos, e doador de esperança. Dele brotam os sete dons, não porque sejam limitados em sete, mas porque exprimem uma to-talidade; são eles: Sabedoria, Ci-ência, Entendimento, Conselho, Fortaleza, Piedade e Temor de

Capela .N.Sra da Rosa Mística (Imigrantes)Dia 20/06/2015 - Horário:14h30

Deus. Este mesmo Espí-rito pode, as-sim como no passado, de-volver ao co-ração humano seu sentido primordial e fazer nova todas as coisas. Em todos os tempos Ele esteve presente, e está habitan-do nosso mundo marcado pelas confusões, pelo caos, pela desordem e pela increduli-dade. É n’Ele que essas feridas da huma-nidade são cicatrizadas, que a vida vence a morte, que a liberdade verdadeira arruína a ilusão do pecado,que a Koinonia(vida co-mum) agrega as dispersões individualistas.Assim, se as perguntas-questões se tor-

nam infindáveis, lancemos muitas semen-tes de questões sobre o Espírito Santo, sobre o plano de Deus, sobre seu amor infinito, sobre sua misericórdia, sua hu-mildade servidora, seu cuidado especial e predileção aos pecadores, e quantas mais questões possamos ter. Usemos da curio-sidade ou da inquietação sobre as coisas para conversarmos com Deus e sobre Ele e seu plano.

COMUNICADO

A comunidade N.Sra da Rosa Mística informa que não haverá sua tradicional festa

no mês de Julho.

Sem o Espírito Santo,Deus está distante,Cristo permanece no passado,O Evangelho é letra morta,A Igreja, uma simples organização,A autoridade, dominação,A missão, propaganda,O culto, uma evocação,O agir cristão, uma moral de escravos.

Com o Espírito Santo, todavia:O cosmos se eleva e geme no parto do Reino,O homem luta contra a carneO Cristo está presente,O Evangelho é poder que dá vida,A Igreja, sinal de comunhão trinitária,A autoridade, serviço libertador,A missão, um novo Pentecostes,A liturgia, memorial e antecipação,O agir humano é divinizado

Page 3: O Paráclito - Junho 2015

3Paróquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo- Junho 2015

AGENDA DE Junho

SECRETARIA PAROQUIAL2ª – 6ª FEIRA: 07H – 11H

12H - 17HSÁBADO: 08H –11H

TELEFONE: 3802 1213E MAIL: [email protected]

Horário de Atendimento na

ParóquiaPADRE

ATENDIMENTRO AO PÚBLICO:4ª FEIRA – 14H – 17H

5ª 6ª E SÁBADO- 09H – 11H

Programação Semanal em sua Comunidade

Mãe Rainha

ComunicadoAs famílias que rece-

bem em suas casas, a Mãe Rainha, devem fi -car com as capelinhas apenas um dia (24 ho-ras). Deve ser entregue sempre às 18h.

Aos paroquianos que tiverem o interesse de receber a Capela da Mãe

Rainha em sua casa, fa-vor procurar a secretá-ria paroquial ou entrar em contato pelo tele-fone 3802-1213.

No dia 14 de Junho haverá Romaria para o Santuário da Mãe Rai-nha, mais informações na secretária.

Contribuir com o dízimo é um ato consciente de devolução a Deus, feito em espírito de fé.

É entrega não só de dinheiro ou de bens, e sim da própria vida, com suas alegrias e tristezas, decepções e esperanças, derrotas e vitórias.

O Dízimo só tem sentido quando é oferecido com fé

Sempre que oferecido com fé, o dízimo se torna um ato de amor.

Como se tornar um Dizimista?Para se tornar um Dizimista

é muito simples. Preencha com seus dados, a fi cha cadastral que está à disposição nos plantões do Dízimo nas missas e na secretaria paroquial.

“Cada um doa conforme decidir em seu coração, sem pena ou cons-trangimento, porque Deus ama quem dá com Alegria’’ (2 Cor 9,7)

DIA SEM HR ATIVIDADE(S)

1ªSe

ma

na

01/06 2ª02/06

3ª19h19h3019h30

Celebração da Palavra-MatrizMissa-Cde. N.Sra do Amparo (Fundão)Reunião da Pastoral Familiar

03/06 4ª CPP04/06 5ª 8h

15hConfecção do Tapete de Corpus ChristiMissa– Corpus Christi

05/06

19h Missa na Matriz-Adoração do Santíssimo-Sagrado Coração de JesusCAEPECC

06/06

Sáb18h19h

19h30

ECCMissa – Cond. Duas Marias.Celebração da Palavra –Cde N. Sra. da Rosa Mística Missa na Matriz

2ªSe

ma

na

07/06

Dom8h9h10h19h

ECCMissa – Cde. São José (Bairrinho)Celebração da Palavra – Cde N Sra. de Fátima Missa na Matriz-CrismaMissa na Matriz

08/06 2ª09/06 3ª 19h

19h30Missa na MatrizPastoral da Criança

10/06 4ª 19h3019h30

Reunião da Pastoral do DízimoTrezena de Santo Antônio-Pedreira (Pe. Paulo)

11/06 5ª Missa- Cde. N.Sra. Aparecida (Bairros/3ªIdade)12/06

09h

19h19h30

Dia de Oração pela Santificação do Clero (Reunião do Clero)-HolambraCelebração da Palavra – MatrizMissa – Cde. Santa Cruz (Palmeiras)

13/06 Sáb 15h19h30

Casamento Comunitário Missa na Matriz

3ªSe

ma

na

14/06Dom

9h10h19h

Missa – Cde. N. Sra. de Fátima (Rincão)Missa na MatrizMissa na Matriz

15/06 2ª16/06

9h

19h

Reunião do Clero-Paroq. N. Sra. das Graças- Águas de Lindóia Missa na MatrizReunião da Pastoral da Saúde (Após a missa)Encontro de Formação com Ministros (Após a missa)

17/06 4ª18/06 5ª 19h30 Missa – Cde. N. Sra. Aparecida (Pirapitingui)19/06 6ª 19h Celebração da Palavra – Matriz20/06

Sáb

14h3018h19h

Louva Kids (Cde N Sra. da Rosa Mística)Missa – Cond. Duas Marias.Celebração da Palavra – Cde. N. Sra. da Rosa Mística

4ªSe

ma

na

21/06

Dom

8h

10h19h

Missa – Cde. São José (Bairrinho)Formação Diocesana da Pastoral Familiar - BatismoMissa na MatrizMissa na Matriz

22/06 2ª23/06 3ª 19h Celebração da Palavra – Matriz24/06 4ª 19h30 Formação Permanente na Fé25/06 5ª 19h

19h30Missa- Cde. N.Sra Aparecida (Bairros/3ªIdade)Preparação para o Batismo

26/06

19h19h3019h30

Celebração da Palavra – MatrizPreparação para o BatismoMissa na Cde. São Francisco de Assis (Camanducaia)

27/06 Sáb 19h3014h30

Missa na MatrizReunião com os Grupos de Canto

5ªSe

ma

na

28/06

Dom

8h10h17h3019h

Missa– Cde N. Sra. da Rosa Mística Missa na Matriz- BatizadosMissa – Cde N. Sra. Aparecida (Faz. Universo)Missa na Matriz

29/06 2ª30/06 3ª 19h Celebração da Palavra – Matriz

HORÁRIO DE ATENDIMENTO NA PARÓQUIAPADRE

ATENDIMENTRO AO PÚBLICO:4ª FEIRA – 14H – 17H

5ª 6ª E SÁBADO- 09H – 11H

SECRETARIA PAROQUIAL2ª – 6ª FEIRA: 07H – 11H

12H- 17H

SÁBADO: 08H –11H

TELEFONE: 3802 1213E MAIL: [email protected]

PROGRAMAÇÃO SEMANAL EM SUA COMUNIDADE

SEMANA LOCAL PROGRAMA HORÁRIO LOCAL2ª feira Cde. N S Rosa Mística – Imigrantes Terço 19h30m Capela3ª feira Grupo de Oração – Matriz

Cde N S Fátima – RincãoCde São José – Bairrinho

EncontroTerçoTerço

Após a missa20 horas18horas

Igreja MatrizCapelaCapela

4ª feira Cde. N S Ampara– FundãoCde. N S Rosa Mística - Imigrantes

TerçoTerço dos Homens

19h30m19h30m

ResidênciaCapela

5ª feira Cde. N Sra. Aparecida – BairrosGrupo de Oração – RincãoCde. N S Rosa Mística - Imigrantes

TerçoEncontroTerço das Mulheres

19h30m19h30m20 horas

3ª idadeCapelaCapela

1ª 6ª feira do mês

Cde. Santa Cruz - Palmeiras Terço 20 horas Capela

Sábado Coroinhas – Matriz Encontro 14h30m Igreja MatrizDomingo Grupo de Jovens - Matriz Encontro 17 horas Igreja Matriz

Page 4: O Paráclito - Junho 2015

Aconteceu na ParóquiaLouva-Kids (Matriz)

GANHADORES DA RIFA DA FESTA DA CDE.SANTA CRUZ PALMEIRAS

1º Prêmio: R$ 1.000,00 = 8586 – Elielson de Góes Albuquerque – Sítio Vale das Flores, Andradas/ MG

2º Prêmio: TV LED 32” = 1489 – Gilberto Falco – Holambra3º Prêmio: Micro ondas = 3829 – Antônia de Campos – B.

Palmeiras – Holambra4º Prêmio: Bicicleta = 9651 – Green House – Rodovia SP

107 Holambra/Jaguariúna5º Prêmio: Eletrodoméstico = 3674 – Angela de Campos P.

dos Santos – B. Alegre – Holambra.

Novena de Pentecostes Encontro Celebrativo Diocesano Pentecostes

Festa da Cde. Santa Cruz-Palmeiras

Solenidade de Pentecostes e CrismaTríduo a N. Sra. de Fátima

Sexto ano da Ordenação Presbiteral do Pe.Paulo