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PUB Edição 1007 Ano XIX 25 de junho de 2013 Semanário Gratuito Sai à 3ª feira Diretor: João Tavares Conceição Siga-nos no PUB “Novo ciclo de desenvolvimento centrado nas pessoas” Página 2 Apresentada candidatura de Paulo Moradias à Câmara de Castelo Branco Castelo Branco Meleira topo de gama para toda a região Página 4 Escalos de Baixo Lar inaugurado por secretário de Estado da Solidariedade Página 5 Câmara reduz IMI em 2014 Página 15 Oleiros Maria do Carmo Sequeira promete continuar a trabalhar para as pessoas de Ródão Página 12 Entrevista Desporto Mulheres do Sporting voltam a realizar jantar Página 19

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  • Edio 1007 25 de junho de 2013 Povo da Beira 1

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    Edio 1007 Ano XIX 25 de junho de 2013 Semanrio Gratuito Sai 3 feira Diretor: Joo Tavares Conceio Siga-nos no

    PUB

    Novo ciclo de desenvolvimento centrado nas pessoas Pgina 2

    Apresentada candidatura de Paulo Moradias Cmara de Castelo Branco

    Castelo BrancoMeleira topo de gama para toda a regio

    Pgina 4

    Escalos de BaixoLar inaugurado por secretrio de Estado da Solidariedade

    Pgina 5

    Cmara reduz IMI em 2014

    Pgina 15

    Oleiros

    Maria do Carmo Sequeira promete continuar a trabalhar para as pessoas de Rdo Pgina 12

    Entrevista DesportoMulheres do Sporting voltam a realizar jantar

    Pgina 19

  • Povo da Beira 25 de junho de 2013 Edio 1007 2 Destaque

    Sbado nas Docas

    Desfi le de moda com materiais recicladosPOR TIAGO CARVALHO

    A Associao do Bair-ro do Cansado promove no prximo sbado, dia 29 de junho, a terceira edio do desfile Design, moda e re-ciclagem.

    O evento decorre no centro cvico de Castelo Branco, vulgo Docas, pe-las 21:30 horas, e apresenta 40 peas de vesturio feitas com material reciclado.

    A atribuio de pr-mios uma das novidades do desfile deste ano, que distingue os trs melhores manequins em palco e os trs vestidos mais origi-nais.

    As peas esto a ser confecionadas desde se-tembro do ano passado por um grupo de seis costurei-ras, coordenado por Ana Belo.

    Segunda esta costurei-ra, excetuando as linhas, todo o material usado nos vestidos reciclado, dado que o desfile chama a ateno para a degradao do ambiente.

    O evento tem tambm uma componente social, materializada na partici-pao como modelos de algumas meninas da Casa da Infncia e Juventude (CIJE) e da Associao Educar, Reabilitar e Incluir

    Diferenas (ERID), ambas de Castelo Branco. Duas meninas da CIJE ajuda-ram ainda na confeo dos vestidos.

    De acordo com o pre-sidente da Associao do Bairro do Cansado, Andr Carvalho, o desfile deste ano ter mais qualidade que o do ano passado, que foi visto por cerca de 400 pessoas.

    A edio 2013, com-posta por duas partes, apresentada por Manuela Cardoso e Jos Paulo Lei-te. No intervalo haver um momento musical propor-cionado pelo grupo Blue In.

    Autrquicas 2013 / PSD

    Moradias quer ciclo de desenvolvimento centrado nas pessoasO candidato do PSD Cmara de Castelo Branco apresentou na passada sexta-feira a sua candidatura. Paulo Moradias criticou o desemprego no concelho e defendeu um novo ciclo de desenvolvimento centrado nas pessoas.POR TIAGO CARVALHO

    Paulo Moradias, candi-dato do PSD Cmara de Castelo Branco, apresentou na passada sexta-feira a sua candidatura, no anfiteatro do Monte do ndio.

    Naquele espao ao ar livre, escolhido por simbo-lizar muito do esprito da candidatura social-demo-crata, Paulo Moradias disse que Castelo Branco tem de entrar num ciclo de de-senvolvimento, focado no imaterial e no emprego, ou seja, centrado nas pessoas.

    Paulo Moradias defen-de que apenas este cami-nho permitir a resoluo das graves situaes a que hoje assistimos em Castelo Branco. Choca, mas cha-ma-se fome, precisou.

    No seu discurso, o candidato do PSD recor-dou ainda o trabalho de investimento em infraestru-turas realizado pelos dois anteriores autarcas, Csar Vila Franca e Joaquim Mo-ro.

    Do primeiro destacou a execuo do sanea-mento, do abastecimento de guas e pavimentaes

    em todas as freguesias e o enorme legado ao nvel econmico; e do segundo recordou a reabilitao urbana, viria e de espao verde, bem como a apos-ta intensiva na criao de infraestruturas diversas.

    Mas todos ns temos a convico que j entr-mos num perodo de hipe-rinfraestruturao, disse Moradias, pelo que segun-do o candidato necessrio entrar num novo ciclo, em que privilegiaremos o de-senvolvimento econmico, a criao de riqueza e de emprego, em quantidade e

    em qualidade.Castelo Branco tem

    de deixar de ser o campeo do desemprego no distri-to, concretizou.

    Entre outras propostas, Paulo Moradias quer apos-tar na valorizao a srio de produtos locais como o queijo, o azeite e o emer-gente vinho, bem como no turismo e na realizao de eventos desportivos e en-contros socioprofissionais em Castelo Branco.

    O candidato sugeriu ainda que as casas adqui-ridas pela autarquia, e recu-peradas na zona antiga do

    castelo, possam ser entre-gues aos estudantes, com rendas sociais. Questionou tambm a razo de nunca ter existido qualquer inten-o de investimento na rea dos recursos energticos, seja na eficincia energti-ca, seja em recursos reno-vveis.

    Em relao s fregue-sias do concelho de Caste-lo Branco, Paulo Moradias quer incentivar projetos de investimento, de modo a fi-xar populao.

    No final da sua inter-veno, o candidato do PSD revelou que h meca-

    nismos para que os valores de IMI desam.

    um candidato que no quer ser herdeiro do papel de ningum

    O lder da bancada parlamentar do PSD, Lus Montenegro, esteve presen-te na apresentao pblica da candidatura de Paulo Moradias.

    Na sua interveno, Lus Montenegro exortou o candidato autrquico a colocar os interesses de Castelo Branco acima dos interesses do PSD.

    Momentos antes des-ta declarao, o dirigente social-democrata observara que a candidatura de Paulo Moradias rene mais pes-soas do que aquelas que se juntam normalmente vol-ta do PSD.

    Numa aluso ao can-didato socialista Cmara de Castelo Branco, que atualmente vice-presidente desta autarquia, Lus Mon-tenegro afirmou que Paulo Moradias um candidato que no quer ser herdei-ro do papel de ningum. Quer valer-se por si, pela

    equipa que o vai acom-panhar e sobretudo pelas ideias e pelos projetos que tem para esta terra, conti-nuou.

    Por seu lado, o presi-dente da distrital do PSD, Antnio Carvalho, usou da palavra para enaltecer as caractersticas de Paulo Moradias: tranquilidade, tenacidade, capacidade de entusiasmo, fora e dedica-o.

    J o presidente da con-celhia social-democrata, Joo Paulo Benquerena, responsabilizou o atual exe-cutivo camarrio por Caste-lo Branco ter deixado de ser o grande motor do desen-volvimento da regio.

    O lder do PSD de Cas-telo Branco reconheceu que muita coisa foi bem feita pelos socialistas, mas Ben-querena considera que tal aconteceu graas fora do presidente da Cmara, Joaquim Moro. Para Ben-querena, o candidato do PS e atual vice-presidente da autarquia, Lus Correia, no tem um verdadeiro projeto para Castelo Bran-co. uma fraude polti-ca, concretizou.

    Paulo Moradias discursa no auditrio do Monte do ndio

  • Edio 1007 25 de junho de 2013 Povo da Beira 3Destaque

    EDITORIAL

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    A Autoglorifi caoA Autoglorifi caoA Autoglorifi caoDIRETOR

    JOO TAVARES CONCEIO

    Ordem dos Mdicos

    Maternidade vai acabar por ela prpria

    POR TIAGO CARVALHO

    A maternidade em Castelo Branco vai deixar de existir por ela prpria, afirmou na passada quar-ta-feira o presidente do conselho distrital da Or-dem dos Mdicos, numa observao sobre a dificul-dade em fixar mdicos na regio.

    H mais um mdico que se vai reformar, o di-retor de servio [de Obste-trcia], e no h atrativos para a vinda de novos m-dicos, pelo que aquilo que era um problema poltico e de bairrismo torna-se num problema tcnico, dis-se Ernesto Rocha.

    No se pode ter ape-nas um obstetra para fazer uma maternidade, acres-

    centou, frisando que no conta apenas o nmero de partos, os obstetras tam-bm so necessrios.

    O dirigente, que falava margem de um jantar de homenagem aos mdicos que completam 25 e 50 anos de inscrio na Or-dem dos Mdicos, revelou--se mais otimista quanto resoluo de problemas de acesso a especialidades bsicas.

    A falta de mdicos tem-se notado at agora, mas se houver racionali-zao destes profissionais em especialidades como a Medicina Geral e Familiar, que a coluna vertebral da sade de um pas, a si-tuao vai ficar resolvida a breve prazo, preconizou Ernesto Rocha. Essa racio-

    nalizao colocaria ainda fim importao de m-dicos de outros pases

    A homenagem distri-tal aos mdicos que com-pletam 25 e 50 anos de inscrio na Ordem dos Mdicos decorreu no Ho-tel Colina do Castelo, em Castelo Branco. Foram distinguidos oito mdicos com 25 anos de inscrio e assinaladas as bodas de ouro de um mdico.

    agradvel que haja colegas que deixam o seu cunho no distrito de Caste-lo Branco aps 50 anos de atividade, afirmou Ernes-to Rocha.

    Antnio Neves Gama foi o mdico que, este ano, atingiu 50 anos de inscri-o na Ordem dos Mdi-cos.

    Ernesto Rocha, presidente da Ordem dos Mdicos de Castelo Branco

    Rosa Alves Carvalho Vaz, lhas, netos e genros expressam o seu maior reconhecimento por toda a ateno e solidariedade de-monstrada durante os dias que rodearam o falecimento de seu marido, pai, av e sogro Jos Manteigas Vaz, a toda a equipa e administrao do Hotel H2OTEL, em Unhais de Serra.

    Autrquicas 2013 / CDS-PP

    Carlos Batata o candidato presidncia da Cmara de Vila de Rei

    O arquelogo Carlos Antnio Moutoso Batata, de 53 anos, o candidato do CDS-PP presidncia de cmara de Vila de Rei. O candidato do CDS, que gerente de uma empresa de servios arqueolgicos, licenciado em Histria pela Faculdade de Letras da Universidade de Coim-bra, mestre em Arqueolo-gia Romana pela mesma instituio acadmica e, no presente momento, est a fazer o doutoramento em Arqueologia pela Universi-dade de vora.

    Carlos Batata refere que a ligao a Vila de Rei profunda: so 20 anos de trabalhos e de investiga-o desenvolvidos sempre em prol do concelho. Para alm de escavaes arque-

    olgicas efetuadas num castro do concelho, editei duas obras de arqueologia sobre Vila de Rei e, ao lon-go destes anos todos, tenho participado em diversas ini-ciativas no territrio, prin-cipalmente na promoo turstica das Conheiras de Vila de Rei, que identifiquei e certifiquei como sendo a maior explorao romana de ouro de Portugal.

    Sobre as razes da sua candidatura, Carlos Batata salienta que conhece bem

    a terra e a desiluso cres-cente, o olhar triste e a au-sncia de futuro nas popu-laes que j no acreditam em promessas e hipteses de uma vida melhor no seu concelho.

    Para o candidato do CDS-PP, um presidente de cmara dos tempos moder-nos no pode ser um man-gas-de-alpaca que se limi-ta a fazer a obra de rotina, mas sim algum que deve procurar incansavelmente o investimento onde ele exis-te e no ficar espera que ele caia do cu.

    Os postos de trabalho s acontecem se a iniciati-va privada e o investimento estrangeiro forem fomenta-dos em Vila de Rei e, nesse sentido, nada foi feito, re-mata.

    Cada vez so mais as vozes que cri-ticam a poltica de austeridade que foi grandemente impulsio-nada por Merkel. A di-vida pblica maior, o desemprego continua a aumentar e as janelas de oportunidade fecham-se a velocidades estontean-tes. Os jovens, que dizem ser o nosso futuro, cada vez descreem mais do que lhes querem apre-sentar.

    Entretanto, Soares apela a uma esquerda que no existe. Aquela a que ele apela, a que cr na sociedade de mer-cados, no autoritarismo financeiro e num futuro, todavia, igual ao que vi-venciamos. A apologia esquerda contestatria mais fruto da sua senili-dade que de qualquer op-o politica de fundo. Se-no vejamos a fortuna e os seus proventos pagos, ainda, por este Estado. Soares, enquanto gover-nante, sempre ignorou esta esquerda que hoje pretende ter como leg-tima. Estamos cansados das suas opinies, res-

    peitamos a sua velhice, mas no temos mais de o ouvir. Parece mesmo um general filipino que no perodo de reforma dizia ter descoberto a demons-trao do ltimo teore-ma de Fermat. Como dizia Hersh o mnimo que se poderia fazer era receber os seus escritos, porque tudo o resto re-sulta sempre numa enor-me perda de tempo.

    Da mesma forma temos o comentador que a RTP1 no consegue consagrar. Num apelo cansativo sua autoglo-rificao continua a ter uma opinio maniques-ta sobre os polticos atu-ais. Adjetiva estes gover-nantes com a constante sigla de arrogantes. Se bem nos lembramos era exatamente esse epteto com que o consideravam na sua altura. E foi este atributo que o levou a assinar o memorando com a troika com tanto

    atraso, depois de imple-mentar sucessivos PECs que no nos conduziram a lado algum. Com a agravante que somos ns os responsveis: segundo diz se lhe tivssemos dei-xado assinar o PEC IV nunca estraramos a pas-sar pela atual conjuntu-ra. E o mais grave que ainda h quem acredite nele.

    Por ltimo Passos Coelho tirou outro co-elho da cartola. pena que seja um terico con-ceituado, qual Gaspar, que no tem experincia de vida, mas tem um belo emprego no estran-geiro donde o poder prescindir de ser gover-nante e permite-se ser o grilo falante deste Go-verno. No cobramos, porque algum tem de fazer o papel que os ou-tros no querem. Mas, no mnimo, deveria ter um discurso linear e aceitvel.

  • Povo da Beira 25 de junho de 2013 Edio 1007 4

    POR CRISTINA VALENTE

    A Central Meleira de Castelo Branco, foi inau-gurada na passada quarta--feira, pelo secretrio de Estado da Alimentao e Investigao Agroalimen-tar, Nuno Vieira e Brito.

    A estrutura, que repre-senta um investimento um milho de euros da Cma-ra de Castelo Branco, tem capacidade para extrair 15 toneladas de mel por dia. Joaquim Moro, presiden-te da Cmara de Castelo Branco, explicou na inau-gurao, que foi inteno da autarquia dar apoio aos apicultores, tal como tem feito noutros sectores, a autarquia fez o edifcio e equipou-o com o que de melhor existe, a partir hoje,

    esta Central Meleira per-mitir aos apicultores da regio extrair o seu mel nas melhores condies.

    Nesta campanha a Me-laria funcionar de forma gratuita, e nos prximos anos ter um custo de uti-

    lizao, queremos que ve-jam que tm aqui uma boa unidade afirmou Joaquim Moro, explicando que o

    custo a pagar, nos prxi-mos anos, no ser elevado, no servir para a Cmara ganhar dinheiro".

    O autarca lanou o desafio aos apicultores pre-sentes na cerimnia, para que tirem partido da infra-estrutura, agora est nas vossas mos o xito desta infraestrutura.

    A Central Meleira, para alm da extrao do mel, permite o embalamen-to do produto e possui um laboratrio de anlises. En-tretanto decorre o processo de certificao do produto, para a marca Mel de Cas-telo Branco.

    Nuno Vieira e Brito, incentivou os produtores a produzir com qualidade, Portugal s se consegue diferenciar com qualidade,

    quantidade encontramos noutros pases e impor-tamos de outros pases, quantidade que muitas ve-zes est associada menor qualidade .

    Para o membro do governo importante que o produto final seja reco-nhecido pela sua diferena, No vale a pena produzir apenas, temos que produ-zir com qualidade, e que essa qualidade signifique confiana e diversidade no consumidor.

    O secretrio de Esta-do, recordou que apesar de Portugal importar mel, tambm j o exporta para pases como a Tunsia, Arbia Saudita e Rssia, pases onde o nosso mel de qualidade muito apre-ciado.

    Castelo Branco

    Secretrio de Estado assistiu extrao de mel

    Apicultores da regio ganham Meleira topo de gamaA Central Meleira construda pela autarquia e colocada ao servio dos apicultores da regio, o mais recente investimento autrquico no sector Agroalimentar.

    Catedrais nacionais consagradas em edio fi latlica

    S Catedral em selo A Catedral de Castelo

    Branco est agora represen-tada em selo de correio.

    Os CTT - Correios de Portugal lanam uma edio em selos Rota das Catedrais dedicada s marcantes catedrais portu-guesas, como a Catedral de Castelo Branco. Com esta coleo os CTT pretendem prestar homenagem a al-guns dos melhores exem-plares da herana arquitec-tnica, cultural e religiosa do pas.

    Os CTT editaram 155 mil blocos de 6 selos cada com um valor facial de 0,36 e separadamen-te 115 000 mil blocos de 2 selos com um valor facial de 0,80 que representam a Catedral de Aveiro; a Ca-tedral de Castelo Branco; a

    S Nova de Coimbra; a S Velha de Coimbra; a Cate-dral de Leiria; a Catedral de Portalegre; a Catedral de Angra e a Catedral do Funchal.

    Os selos tm por base um levantamento fotogr-fico realizado localmente Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja. O Design esteve a cargo do Atelier Design&etc.

    Taxistas mais protegidosPOR CRISTINA VALENTE

    A delegao da AN-TRAL de Castelo Branco j tem a funcionar uma Central Nacional de T-xis Digital.

    Florncio Almeida, presidente da ANTRAL- Associao Nacional dos Trabalhadores Rodovi-rios em Automveis Li-geiros, explicou na inau-gurao da central, que o objetivo primeiro do investimento, a segu-rana de quem trabalha.

    A central est aberta a industriais de todo o territrio do continente que vo poder beneficiar das vantagens resultan-tes das centrais de rdio, sem terem de suportar os elevados custos que a sua constituio resultaria.

    De entre os benef-cios, Florncio Almeida destaca a maior seguran-a para os motoristas e para os passageiros.

    O sistema estar equipado com um boto de pnico ligado cen-tral de txis, que por sua

    vez contactar de imedia-to as autoridades compe-tentes. A central tem o nmero nico a nvel na-cional; 707 277 277.

    Joaquim Moro, lembrou que esta cen-tral importante para a segurana dos taxistas e

    naturalmente de todo o concelho, esta central pode tambm ser utili-zada para transmitir pro-blemas que ocorram no concelho, s autoridades competentes e isso uma mais valia para todos ns.

    Foto: dinheirovivo.pt

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  • Edio 1007 25 de junho de 2013 Povo da Beira 5Castelo BrancoEscalos de Baixo

    Marco Antnio Costa inaugura Lar de So SilvestreO secretrio de Estado da Solidariedade e da Segurana Social, Marco Antnio Costa, presidiu inaugurao do Lar de So Silvestre, em Escalos de Baixo. O governante deixou a promessa de que o Estado vai cofinanciar o funcionamento da instituio.

    POR TIAGO CARVALHO

    O Lar de So Silvestre, na freguesia de Escalos de Baixo, foi inaugurado ofi-cialmente no passado do-mingo, pelo secretrio de Estado da Solidariedade e da Segurana Social.

    Na cerimnia de inau-gurao da obra, Marco Antnio Costa prometeu que at ao final do ano o Estado vai cofinanciar 10 das 45 vagas do lar e que em 2014 chegar s 20 vagas.

    O apoio financeiro, prestado atravs de um acordo de colaborao, vai comparticipar o acesso ao lar de pessoas que no dispem de rendimento suficiente para pagarem na totalidade o custo das vagas, referiu Marco An-tnio Costa.

    O governante realou que a Segurana Social j cofinancia a instituio de Escalos de Baixo nas va-lncias de apoio domicili-rio e de centro de dia, at porque considera as par-cerias pblico-sociais os melhores negcios que o Estado alguma vez fez.

    Segundo o presidente da direo do Lar de So Silvestre, Antnio Prata, o empreendimento custou cerca de dois milhes de euros. O valor foi suporta-do pela prpria instituio (500 mil euros), capital prprio e donativos v-rios (400 mil), programa POPH (455 mil), Segu-rana Social (150 mil) e Cmara de Castelo Branco (400 mil).

    A comparticipao do programa POPH na obra dever, porm, ser refora-

    da, adiantou Marco Ant-nio Costa. O secretrio de Estado recordou, em Esca-los de Baixo, que o Gover-no reforou recentemente todas as comparticipaes do POPH, pelo que a verba

    vai ser revista em alta.Neste momento esto

    ocupadas 16 das 45 vagas disponveis no Lar de So Silvestre, cuja abertura em abril deste ano criou dire-tamente 21 postos de tra-

    balho.Para o presidente da

    direo do Lar, esta foi uma obra de vontades, ansiada h uma dcada pela populao de Escalos de Baixo. Apenas com a

    contribuio de entidades pblicas e de benemritos foi possvel tornar o so-nho realidade, afirmou Antnio Prata.

    Na inaugurao ofi-cial do novo equipamento social, o presidente da C-mara de Castelo Branco, Joaquim Moro, afirmou que esta obra de impor-tncia para toda a regio de Castelo Branco.

    Agora h que encon-trar formas de sustentabili-dade desta casa, porque as pessoas destas terras no tm posses para pagar os preos que muitas vezes so exigidos, acrescentou o autarca.

    Joaquim Moro con-sidera que, nesse sentido, essencial o envolvimento da comunidade local e das entidades pblicas com responsabilidade social.

    A inaugurao ofi cial do novo equipamento social

    APPACDM abre espao de convvio dos laresPOR TIAGO CARVALHO

    A Associao Portu-guesa de Pais e Amigos do Cidado Deficiente Mental (APPACDM) de Castelo Branco abriu no domingo um Espao de Convvio nas instalaes desta instituio na Quinta da Carapalha.

    O equipamento, que nasce da recuperao de um edifcio que se encon-trava degradado, vai servir os 94 utentes dos dois lares residenciais instalados na-quela quinta, 50 destes de-ficientes profundos.

    O Espao de Convvio constitudo por uma sala de confraternizao, uma sala de atividades informa-tizada e uma sala de auto--imagem, que permite aos utentes cuidarem da sua aparncia.

    Na inaugurao da obra, a diretora da APPA-CDM, Maria de Lurdes Pombo, afirmou que o novo espao permite otimizar a qualidade de vida dos resi-dentes dos lares.

    A cerimnia foi teste-munhada pelo Secretrio de Estado da Solidarieda-de e da Segurana Social,

    Marco Antnio Costa, a quem Maria de Lurdes Pombo recordou que as ins-talaes da APPACDM da Quinta da Carapalha, com 22,5 hectares, foram cedi-das instituio em 1990, pelo ento primeiro-minis-tro Cavaco Silva.

    Estava tudo muito degradado, e para recu-perao e construo dos imveis indispensveis s atividades [dos utentes] e reabilitao da quinta, a instituio j investiu nes-te espao a quantia de 5,4 milhes de euros, afirmou Maria de Lurdes Pombo, explicando que deste valor apenas 1,2 milhes de eu-ros foram financiados pela

    Segurana Social.Marco Antnio Costa

    elogiou a opo do ento primeiro-ministro, por con-siderar que a entrega de equipamentos do Estado gesto da rede social e solidria resulta num tra-balho de maior qualidade.

    O Secretrio de Estado frisou que a rea da defici-ncia uma prioridade do Governo, embora admita que h um longo caminho para percorrer no apoio do Estado a instituies que trabalham a deficincia no numa lgica protetora, mas numa lgica de reabilitao e incluso.

    O presidente da Cma-ra de Castelo Branco, Joa-

    quim Moro, usou da pala-vra para enaltecer a gesto da APPACDM: com instituies como esta, bem administradas e com boas condies tcnicas, que o pas resolve o problema daqueles que mais necessi-tam.

    A APPACDM come-mora 40 anos de atividade este ano. Atualmente apoia 442 pessoas com deficin-cia, intervindo em nove dos 11 concelhos do distrito de Castelo Branco.

    Em Castelo Branco tem instalaes junto ao Hospital Amato Lusitano e na Quinta da Carapalha, e possui ainda uma delega-o na Sert.

    O secretrio de Estado da Solidariedade visitou as instalaes da APPACDM

    Foto: Anselmo C

    unha

    Urban SketchersDesenhos da cidade de Castelo Branco reunidos em livro

    POR TIAGO CARVALHO

    Um livro que coloca lado a lado desenhos do patrimnio albicastrense e versos de poetas locais vai reunir os trabalhos realiza-dos no primeiro Encontro Ibrico de Urban Sketchers, que se realizou em Castelo Branco no passado fim de semana.

    A informao foi adian-tada ao POVO DA BEIRA por Jorge Neves, presiden-te da Junta de Freguesia de Castelo Branco, entidade que organizou o evento em parceria com o coletivo de desenhadores Urban Ske-tchers Beiras.

    Em Castelo Branco esti-veram reunidos 36 membros portugueses e espanhis da comunidade Urban Ske-tchers, designao dada a pessoas de todo o mundo que desenham em cadernos as cidades onde vivem e os lugares que visitam.

    Ao longo de dois dias, os traos dos desenhadores registaram os largos e praas da zona histrica da cidade, bem como a ruralidade de zonas como a Sra. de Mrco-les e o Monte de So Marti-nho.

    Para Jorge Neves, o pa-trimnio de Castelo Branco sai valorizado do encontro de desenhadores. Caso per-manea na Junta de Fregue-sia aps as eleies autrqui-cas deste ano, o autarca quer repetir a iniciativa em 2014, mas em moldes ainda mais ambiciosos.

    Para o ano vamos ten-tar alargar o evento para alm da Pennsula Ibrica, dar um nvel mais europeu, afirmou.

    As jornadas tcnicas do encontro, em que os partici-pantes apresentaram os tra-balhos grficos e trocaram experincias, tambm po-dero vir a ser editadas em livro.

  • Povo da Beira 25 de junho de 2013 Edio 1007 6 Castelo Branco

    Orfeo de Castelo Branco comemora o seu 56 aniversrioPOR JOS MANUEL R. ALVES

    O Orfeo de Castelo Branco comemora, no pr-ximo dia 29 de junho, o seu 56 aniversrio com uma missa na S Concatedral da cidade, por alma dos orfeo-nistas falecidos, e um jantar no Hotel Rainha D. Am-lia, com a participao dos atuais e antigos elementos, seguindo-se um momento musical com a interpreta-o de vrios temas. Depois do inovador trabalho com vrios concertos intitula-dos "Espirituais Negros", destinado a jovens e outras faixas etrias, que tem tido um enorme sucesso, o ex--libris de Castelo Branco tem levado a nvel nacional e internacional todo o seu vasto repertrio, sempre acarinhado e fortemente aplaudido pelas pessoas presentes nos concertos.

    Rui Barata, maestro

    do Orfeo, que tem sido o obreiro da profunda remo-dulao musical, considera que, "todos os elementos do Orfeo tm sido enor-mes no seu talento, estan-do fortemente motivados com esta mudana e estilo musical, pelo que estamos no caminho certo, dignifi-cando com esta nova atitu-de, a cidade albicastrense

    e a regio onde estamos inseridos", considera o res-ponsvel, prometendo para setembro, um novo traba-lho que visa reforar ain-da mais a diversidade dos temas. "Face ao xito e boa aceitao por parte do pblico, iremos prosseguir com este projeto de reno-vao, na certeza de que o Orfeo conseguir ir cada

    vez mais longe", acredita Rui Barata, deixando uma mensagem aos jovens e a todos aqueles que queiram integrar o Orfeo de Caste-lo Branco. "No mbito do trabalho que vimos desen-volvendo, necessitamos de mais jovens, e pessoas de outras faixas etrias, pelo que todos sero bem-vin-dos".

    Cebolais de Cima

    Agrupamento 624 em vrias atividadesDesde o dia das suas

    Promessas de 2013, 14 de abril, que as vrias seces do Agrupamento 624 do Corpo Nacional de Escu-tas, em Cebolais de Cima, tm participado em diver-sas atividades.

    Para alm das ativida-des habituais de sbados tarde em que procuram aprender e viver os valo-res do escutismo, os jovens escuteiros participaram em eventos regionais ou inter-agrupamentos como

    o Dia de S. Jorge, em Proena-a-Nova, a Esca-padinha dos Moures, em Rossio ao Sul do Tejo, o

    Dia Regional do Lobito e Explorador, em Vila Velha de Rodo, e atividades na Sert.

    Agora com o calor a comear a apertar as ativi-dades na gua so, natural-mente, as preferidas e a ca-noagem e a natao foram o tema forte dos ltimos sbados de junho.

    Ainda na senda das atividades no campo, os pioneiros iro participar no Dia Regional do Pionei-ro, em Belver, e o Agrupa-mento prepara, para julho, o seu acampamento de fi-nal de ano, em Lavacolhos, no concelho do Fundo.

    CGTP

    Armnio Carlos veio apelar grevePOR CRISTINA VALENTE

    O secretrio-geral da CGTP, Armnio Carlos, esteve no distrito de Cas-telo Branco, apelando mobilizao de todos para a greve de dia 27.

    No final do plenrio em Castelo Branco, com trabalhadores de um hiper-mercado, o secretrio-geral da CGTP condenou a hi-ptese de reduo dos dias de frias para os trabalha-dores da funo pblica.

    " mais um roubo a juntar ao que j fizeram de trs dias dos trabalha-dores do setor privado e aos quatro de feriado que nos tiraram a todos", disse o dirigente sindical, para quem a medida nada tem a ver com o dfice "mas com a transferncia dos rendi-mentos do trabalho para o capital".

    Em Castelo Branco o Secretrio Geral da CGTP afirmou que os descontos previstos nos ordenados

    dos professores que fazem greve s reunies das ava-liaes uma deciso "fora da lei".

    Armnio Carlos con-sidera que os autores desta medida "devem ser respon-sabilizados", dirigindo-se ao Governo e em particu-lar ao Ministrio da Edu-cao e Cincia.

    " o Governo que est a violar constantemente a lei e neste caso concreto d o sinal ao pas que no sabe respeitar o direito

    greve", disse Armnio Carlos.

    O sindicalista diz que o povo portugus est a perder o medo e que o governo tem a atitude de quem est a perder em toda a linha, veja-se por exemplo a alterao da data dos exames de mate-mtica do dia 27 para o dia 26, um sinal claro que o governo est a reconhecer que a greve desse dia vai ter uma enormssima ade-so.

    Autrquicas 2013

    CDU apresenta candidatos a Castelo Branco

    A Coligao Democr-tica Unitria (CDU) apre-senta esta sexta-feira, dia 28, os candidatos presidncia da Cmara Municipal e As-sembleia Municipal de Cas-telo Branco, nas eleies au-

    trquicas de 29 de setembro.A apresentao dos

    candidatos da CDU est agendada para as 18 horas e tem lugar na Casa do Arco do Bispo, em Castelo Bran-co.

    Domingo

    Colheita de sangue em Escalos de Baixo e Lardosa

    A Associao de Da-dores de Sangue da Beira Interior Sul vai realizar no prximo domingo, dia 30 de junho, duas brigadas para recolha de sangue.

    Estas colheitas decor-rero na sede da Junta de

    Freguesia dos Escalos de Baixo e na casa do povo da Lardosa, entre as 9 e as 17 horas.

    Podem ser dadores de sangue todas as pessoas saudveis dos 18 aos 65 anos.

    Retaxo comemora ltimo Dia da Freguesia

    A Junta de Freguesia do Retaxo assinala o dia desta freguesia na tarde do prxi-mo domingo, 30 de junho.

    Esta dever ser a ltima vez que a efemride cele-brada, dado que a reforma administrativa estabelece a agregao das freguesias de Retaxo e Cebolais de Cima.

    As atividades tm lugar no salo sede, a partir das 15 horas, e vo ser apre-sentados os trabalhos A Freguesia de Retaxo na Im-prensa Regional" (por Dinis Salgueiro) e Memrias de uma Vida (por Vasco Sa-lavessa), includos nos est-gios que os autores esto a

    efetuar na autarquia.Os trabalhos vo dar

    a conhecer o que de mais relevante foi noticiado ao longo de algumas dcadas sobre a freguesia, no caso de Dinis Salgueiro, e a recolha em filme sobre al-gumas das memrias vivas (residentes com muitos anos de vida e bem lcidos) que foi importante ouvir para memria futura, tema do trabalho de Vasco Salavessa.

    Para alm da apresen-tao dos dois trabalhos, a Junta vai proceder entrega dos subsdios e homenagem s associaes da fregue- sia.

    Assembleia Municipal dia 27CDU no vai a reunio no dia da Greve Geral

    O eleito da CDU na Assembleia Municipal de Castelo Branco, no ira participar na sesso da As-sembleia de 27 de Junho, como forma de protesto contra a marcao da reu-nio para o dia da Greve Geral.

    Em comunicado a CDU diz que a Comisso Coordenadora da CDU de Castelo Branco no admite o que considera uma pro-vocao, e repudia fron-talmente esta tentativa de fazer com que este rgo autrquico passe ao lado, de olhos fechados, da luta mais geral dos trabalhado-

    res e do povo portugus.Segundo a CDU a reu-

    nio da Assembleia Muni-cipal no dia da Greve Geral pode contar com a presena dos que defendem o gover-no e as suas polticas, mas no contar, com toda a certeza, com a participao daqueles que apoiando a Greve Geral esto solid-rios com a luta do povo.

    Para a CDU no faz qualquer sentido a realiza-o de uma sesso da As-sembleia Municipal preci-samente no mesmo dia da Greve Geral, nem h nada que impea a sua marcao noutro dia.

  • Edio 1007 25 de junho de 2013 Povo da Beira 7

    A ptica Alain Affle-fou deu a conhecer as ten-dncias deste vero em cu-los, roupa, maquilhagem e acessrios, num desfile de moda que tambm envol-veu outras marcas instala-das no centro de Castelo Branco.

    O evento decorreu na noite de sbado, na loja da Alain Afflefou, e contou com 30 modelos, que des-filaram perante largas deze-nas de amigos, familiares e entusiastas da moda.

    A iniciativa foi promo-vida pela Afflefou de Cas-telo Branco, que desafiou

    outras lojas da Avenida 1 de Maio a participar no desfile.

    uma maneira de dinamizar o centro de Cas-telo Branco e atrair pessoas para o comrcio tradicio-nal, que uma atividade essencial para o desenvol-vimento da cidade, expli-cou ao POVO DA BEIRA o dono da ptica, Lus Na-bais.

    Entre as muitas pesso-as que assistiram ao desfile, esteve o estilista Joo Rolo, um dos principais nomes da moda portuguesa. Joo Rolo desenhou alguns dos

    64 modelos de cu-los que desfila-ram pela passe-relle.

    Alm da ptica Alain Afflefou, par-t i c i p a r a m no evento as lojas Lion of Porches, Foreva, Quinta Essn-cia, GraZie, Silvie Cabelei-reiros, Moss e Foto Green. A marca Anne Moller ofe-receu a todos os modelos auto bronzeadores da mar-ca, em agradecimento sua participao.

    A msica ficou a cargo do DJ Giga e, no interva-lo, os alunos da Escola de

    Dan-a Silvina C a n d e i a s en tus ia s -maram o p b l i c o com uma apresen-t a o de hip hop.

    A cadeia de pticas Alain Afflelou instalou-se em outubro de 2008 em

    Castelo Branco e revolucio-nou o mercado ptico da cidade com colees exclu-

    sivas e ofertas comerciais nicas.

    O sucesso da marca reside num conceito de ne-gcio inovador e em artigos de qualidade certificada, apostas que tm recebido uma excelente aceitao por parte da populao lo-cal.

    Aps 40 anos, desde a primeira abertura em Bordus, a Alain Afflelou assume-se como uma mar-ca dinmica, democrtica e acessvel. Por isso, reco-nhecida internacionalmen-te por criar produtos que vo ao encontro da ltima moda em design de culos

    e ao alcance de todas as bolsas.

    As propostas inova-doras e nicas desta pti-ca permitem-lhe fidelizar clientes e diferenciar-se da oferta mais clssica da concorrncia. No surpre-

    ende, portanto, que a loja em Castelo Branco, loca-lizada na Avenida 1 de Maio, seja hoje uma pea importante no crescimento do centro da cidade.

    Acompanhados por um optometrista, os clien-

    tes encontram na loja uma enorme variedade de arma-es, lentes e outros acess-rios, sempre com a garantia de qualidade dos melhores fabricantes.

    Economia

    Nas pticas Afflelou surpreenda-se com a quali-dade e variedade da oferta e com a campanha Tchin--Tchin, onde por apenas mais 1 euro leva um 2 par completo (armao + lentes), equipado com len-tes da mesma graduao e geometria que o primeiro par. Vlido tambm para culos progressivos e de sol.

    Para comemorar os 5 anos da campanha TCHIN-TCHIN, este ve-ro a ALAIN AFFLE-LOU criou uma campanha de loucos oferecendo na compra do 1 par de cu-los graduados mais dois pares. 3 Pares de culos, para si ou para oferecer a quem quiser. O 2 e o 3 par podem ser de sol ou graduados. Decida o que fazer com o 2 e o 3 par,

    pode ficar com todos para si uns para ver ao longe, outros para ver ao perto, uns graduados de sol mil combinaes poss-veis, ou ento porque no presentear um amigo ou familiar oferecendo-lhe o carto oferta Tchin-Tchin para que tambm eles pos-sam usufruir de uns culos novos.

    Campanha Tchin-Tchin

    Morada: Avenida 1 de Maio, 166000-086 Castelo BrancoTelf.: 272 323 460Site: www.alainafflelou.ptHorrio do estabelecimento:Segunda a Sbado: 9h30 13h00 e 14h30 19h00

    ptica Alain Af elou faz sucesso em Castelo Branco

    O franchising Alain Afflelou foi criado em Frana em 1979, pelo p-tico Alain Afflelou, e du-rante estes 40 anos de tra-jetria, transformou-se na primeira rede europeia de franchising ptico e numa referncia neste sector.

    Atualmente, o grupo Alain Afflelou conta com mais de mil pontos de ven-da em toda a Europa. Em

    Portugal tem vindo a abrir vrias lojas desde 2008, lo-calizadas nas principais ci-dades portuguesas. Hoje um dos principais players do mercado ptico nacio-nal.

    Cada uma das lojas dirigida por um optome-trista, o que oferece ao consumidor uma compra com total garantia, con-fiana e tranquilidade.

    Mais de mil pontos de venda

    Variedade: Pode escolher o seu 2 par en-tre uma vasta coleo de elegantes armaes.

    Qualidade: As len-tes quer do primeiro quer do segundo par de oferta, so certificadas pelos me-lhores fabricantes.

    Garantia: 3 anos de garantia para as arma-es Alain Afflelou, con-tra defeitos de fabrico.

    Facilidades em pagar as suas com-pras: Pode pagar at 12 meses, sem juros nem co-misses (TAEG0%).

    Na Alain Af elou Encontra a Campanha Tchin-Tchin ao longo de todo o ano e ainda.

    moda em design de culos

    e ao alcance de todas as

    Desfi le apresenta tendncias do vero

    64 modelos de cu-los que desfila-ram pela passe-

    Alm da ptica Alain Afflefou, par-t i c i p a r a m no evento as

    Foreva, Quinta Essn-cia, GraZie, Silvie Cabelei-

    Dan-a Silvina a Silvina C a n d e i a s en tus ia s -maram o p b l i c o com uma apresen-t a o

    a Silvina

    outras lojas da Avenida 1

    uma maneira de dinamizar o centro de Cas-telo Branco e atrair pessoas para o comrcio tradicio-nal, que uma atividade essencial para o desenvol-vimento da cidade, expli-cou ao POVO DA BEIRA o dono da ptica, Lus Na-

    Entre as muitas pesso- 64

  • Povo da Beira 25 de junho de 2013 Edio 1007 8 PublicidadePUB

    Municpio do FundoEDITAL

    Miguel Tarouca Gavinhos, Vice-Presidente da Cmara Municipal do Fundo, torna pblico que, nos termos do n. 2 do artigo 29. do Regulamento do Cemitrio Municipal do Fundo, so noti cados todos os interessados que tenham familiares inumados nas sepulturas temporrias abaixo indi-cadas no Cemitrio Municipal do Fundo, de que podem re-querer, no prazo de 30 dias a contar da data da a xao do presente edital, no Balco nico Municipal, a exumao ou conservao de ossadas. No o fazendo no prazo indicado a exumao ser levada a cabo pelos servios municipais, considerando-se abandonadas as ossadas existentes.

    N da Sepul-

    turaLeiro Data de Inumao Falecido

    1 A-1 16/05/2004 Maria Celeste Gonalves Machado

    2 A-1 30/05/2004 Joaquim Jos Alexandre Cruz

    3 A-1 16/06/2004 Antnia Jesus Marques

    4 A-1 18/06/2004 Eugnio Carvalho Pedroso

    7 A-1 09/02/2000 Francisco Santos Couto

    46 A-2 21/11/1996 Ana Marques de Jesus

    2 A-3 19/12/1994 Manuel Correia de S

    4 A-3 24/12/1994 Ana Celeste

    5 A-3 28/12/1994 Manuel Santos Leito

    6 A-3 14/02/1995 Maria Espirito Santo Reis

    14 A-3 04/04/1995 Maria da Luz do Nascimento de Sousa Dia-mantino

    18 A-3 27/04/1995 lvaro Gonalves Santos

    19 A-3 06/10/2008 Domingos Dias

    20 A-3 12/05/1995 Maria Cristina Silva S. Marques Oliveira

    21 A-3 25/05/1995 Ildebrando Tavares

    22 A-3 29/05/1995 Albino Diamantino

    23 A-3 30/05/1995 Joo Martins Roxo

    25 A-3 03/06/1995 Emdio Bernardo Gomes

    27 A-3 04/06/1995 Maria Salete Hiplito

    28 A-3 09/06/1995 Maria Anglica Gil Hiplito

    29 A-3 16/06/1995 Manuel Campos Nabais

    33 A-3 26/07/1995 Laura Pais

    35 A-3 11/08/1995 Maria Ilda Silva Paulo

    36 A-3 25/03/1994 Maria Helena Leito de Matos Flores Dia-mantino

    40 A-3 30/08/1995 Cristiano Nunes Brs

    41 A-3 20/09/1995 Antnio Fradinho Garcia

    47 A-3 06/11/1995 Jos Cassiano Gonalves Santos

    9 A-4 01/12/1995 Maria Alexandrina J. Ladeira

    10 A-4 05/12/1995 Manuel Neves da Silva

    12 A-4 08/12/1995 Antnio Lus Jacinto

    13 A-4 18/12/1995 Ana Lusa

    14 A-4 23/12/1995 Antnio Jos Malcata Tomaz

    17 A-4 27/12/1995 Jos Gil Esteves

    18 A-4 26/04/1994 Rogrio dos Santos Almeida

    19 A-4 15/01/1996 Joo Pinheiro Pscoa

    20 A-4 03/02/1996 Maria Jos Antunes

    28 A-4 19/03/1996 Mariana Rita Ventura

    29 A-4 28/03/1996 Jos Manuel Canio

    32 A-4 03/04/1996 Maria Jesus Ramos

    36 A-4 21/04/1996 Maria Nascimento Santos

    37 A-4 22/04/1996 Maria Lopes da Cruz Amoreira

    38 A-4 23/04/1996 Benvinda Augusta Glria

    41 A-4 25/12/1992 Antnio dos Santos

    42 A-4 28/04/1996 Francisco Bernardo Brito

    43 A-4 06/05/1996 Jos Carvalho Ribeiro

    44 A-4 16/05/1996 Joo Baptista Nobre

    46 A-4 16/05/1996 Manuel Raimundo Salvado

    48 A-4 17/05/1996 Antnio Pereira Rebordo

    3 A-5 04/04/1996 Maria do Cu Salvado Valente

    4 A-5 05/06/1996 Jos Carvalho Vaz

    10 A-5 11/07/1996 Adriano Morais Guimares

    11 A-5 17/07/1996 Francisco Roxo de Ascenso

    13 A-5 04/08/2006 Trindade Rosa Gonalves

    15 A-5 07/09/1996 Maria Jos Santos Brito Barata

    16 A-5 12/10/1996 Beatriz Cardoso Corucho

    17 A-5 16/10/1996 Maria Conceio Nobre

    18 A-5 22/11/1996 Antnio Atalaia Fernandes

    20 A-5 25/11/1996 Eurico Claudio E. Silva X. Bastos

    22 A-5 13/08/1992 Maria do Nascimento da Cruz

    24 A-5 27/12/1996 Joo Proena

    27 A-5 29/12/1996 Maria da Glria Fradinho Monteiro

    28 A-5 04/01/1997 Antnio Dinis Pires

    30 A-5 14/01/1997 Jos Campanha Nunes

    31 A-5 16/01/1997 Maria do Carmo Cordeiro

    33 A-5 02/02/1997 Manuel Mendona Rodrigues

    34 A-5 04/02/1997 Antnio Correia

    35 A-5 11/02/1997 Jos da Horta Leito

    38 A-5 23/03/1997 Maria Joaquina Nunes

    40 A-5 09/12/1991 Francisco dos Santos Lambelho

    41 A-5 27/03/1997 Esmeralda Jesus Gonalves

    46 A-5 14/05/1997 Joaquim Robalo Santos

    48 A-5 26/05/1997 Antnio Joaquim Gago

    2 A-6 18/05/1997 Fernando Manuel Gonalves Flores

    4 A-6 03/06/1997 Ana Antnia P. Farinha

    6 A-6 20/07/1997 Jos Alberto Gomes

    8 A-6 02/08/1997 Maria Joaquina Martins

    9 A-6 03/08/1997 Elisa Ramos

    10 A-6 11/02/2000 Maria Agapito Amaral Correia

    12 A-6 06/10/1997 Maria do Carmo Gaspar Lindeza

    13 A-6 14/11/1997 Jos Sanches Mouro

    14 A-6 11/11/1997 Maria da Glria Clemente

    15 A-6 12/11/1997 Lus Marques Sena

    17 A-6 09/04/1996 Antnio Jesus Ribeiro

    18 A-6 22/11/1997 Lus Pinheiro

    19 A-6 25/11/1997 Joaquim Horta Serdio

    20 A-6 30/03/1986 Carlos Correia S

    24 A-6 16/12/1997 Maria Jesus Mota

    28 A-6 23/12/1997 Ana Maria da Conceio Cavaco

    29 A-6 26/12/1997 Beatriz Geraldes Madeira

    30 A-6 26/12/1997 Benvinda Maria Almeida

    32 A-6 01/01/1998 Antnio Fernandes P. Nabais

    33 A-6 03/01/1998 Jos Gomes Barroca

    37 A-6 04/01/1998 Jlia Maria

    40 A-6 06/01/1989 Jos Leal Valente

    42 A-6 07/01/1998 Maria Carmo de Brito

    1 A-7 12/01/1998 Florncia Ferreira

    3 A-7 19/01/1998 Eullio Pereira Santos

    4 A-7 31/01/1998 Maria da Conceio Nunes Leito

    5 A-7 02/02/1998 Joo de Ascenso Bernardo

    8 A-7 20/03/1998 Maria do Carmo Jacinto

    9 A-7 08/02/1999 Maria Jos

    14 A-7 16/04/1998 Alexandrina Conceio Flores

    15 A-7 20/04/1998 Joaquim dos Santos Nascimento

    17 A-7 28/04/1998 Joo Lopes Gonalves

    18 A-7 10/05/1998 Maria Estela Marques

    19 A-7 11/05/1998 David Alexandre Forte Pais

    21 A-7 17/05/1998 Maria Jesus Campos

    23 A-7 30/05/1998 Maria Esperana Cruz Pinto

    24 A-7 07/06/1998 Maria Jos Carvalho

    25 A-7 17/06/1998 Adlia da Paixo Alonso

    26 A-7 30/04/1975 Manuel Correia

    28 A-7 13/06/1998 Adelino Ramos Gonalves

    30 A-7 25/01/1987 Joaquim Canhoto

    33 A-7 26/06/1998 Maria Salete Fradinho Monteiro

    37 A-7 24/02/1987 Maria Antnia Salvado

    39 A-7 09/08/1998 Artur de Jesus

    40 A-7 10/08/1998 Rosa de Deus

    41 A-7 12/08/1998 Jos Ascenso Fojo

    43 A-7 01/09/1998 Maria do Carmo Nabais Santos

    47 A-7 24/09/1998 Alexandre Agapito Laranjo

    49 A-7 24/10/1998 Maria da Conceio Marques Cruz

    51 A-7 26/10/1998 Jorge Manuel Santos Menje

    53 A-7 01/11/1998 Joo Andr da Silva

    55 A-7 17/11/1998 Sebastio Nunes

    56 A-7 18/11/1989 Manuel Jesus Ferreira

    1 A-8 22/11/1998 Manuel Adelino Gil

    4 A-8 29/12/1989 Joaquim Tomas Agapito

    5 A-8 06/01/1999 Rosa da Conceio Loureno

    6 A-8 10/01/1999 Amlia Nunes Almeida

    8 A-8 12/01/1999 Jos Gonalves Catorze

    10 A-8 04/11/1987 Deolinda de Jesus Gomes

    13 A-8 14/01/1999 Jos Paulo Marques Cruz

    15 A-8 27/01/1999 Celeste da Silva Nobre

    17 A-8 30/11/1987 Jos Rodrigues Catalo

    18 A-8 30/01/1999 Joaquim Sebastio Calvrio

    19 A-8 14/02/1999 Maria Lurdes Neves G. Venncio

    20 A-8 16/11/1999 Maria da Glria F. P. Soares

    23 A-8 24/05/1996 Saul Pires de Sousa

    26 A-8 12/03/1999 Maria Pires Afonso

    28 A-8 06/02/1988 Srgio Bento Antunes

    31 A-8 08/04/1999 Manuel Cardoso Gonalves

    34 A-8 12/05/1999 Jos Emilio Jesus da Silva

    35 A-8 18/03/1988 Felisberto Henriques Nunes

    36 A-8 19/05/1999 Joaquim Teixeira Cardoso

    37 A-8 19/05/1999 Domitilia Conceio Matos Leito Flores

    38 A-8 06/06/1999 Antnio Miguel

    42 A-8 28/09/1999 Ana Maria Roxo

    44 A-8 19/07/1999 Ana Jesus Guedes

    46 A-8 23/07/1999 Antnio Geraldes Batista

    47 A-8 25/07/1999 Maria Lurdes Ramos

    50 A-8 13/08/1999 Rute Louise Costa

    51 A-8 03/09/1999 Jos Garcia Calvrio

    52 A-8 20/09/1999 Joaquim Nunes

    55 A-8 04/10/1999 Maria do Cu Santos

    56 A-8 08/10/1999 Manuel de Almeida

    2 A-9 29/10/1999 Joaquim Antunes

    3 A-9 29/10/1999 Maria Salete Fradinho Leito

    4 A-9 30/10/1999 Maria Jos Pires Esteves

    6 A-9 11/11/1999 Rodrigo Milheiro Ponciano

    8 A-9 12/12/1999 Jos de Jesus Curto

    10 A-9 19/12/1999 Maria Conceio Amaral

    14 A-9 14/09/1988 Manuel Martins Fernandes

    15 A-9 14/01/2000 Maria Lurdes Rodrigues Dias

    18 A-9 26/05/1996 Joo Jos de Brito

    24 A-9 28/01/2000 Francisco Jos Brito Nunes

    25 A-9 04/02/2000 Maria do Carmo Correia Ramos

    26 A-9 04/02/2000 Amrico Anjos Branco

    37 A-9 05/01/1989 Maria Jos da Silva

    38 A-9 05/01/1989 Amlia da Encarnao

    39 A-9 10/01/1989 Joo Baslio

    41 A-9 19/02/2000 Maria Lucrcia Henriques Costa

    42 A-9 24/02/2000 Joaquim Aristides

    49 A-9 02/02/1989 Manuel dos Ramos Ponciano

    50 A-9 03/04/2000 Maria Jos Nevado

    51 A-9 10/04/2000 Joaquim Roxo Asceno

    53 A-9 07/05/2000 Ana Maria Nogueira Hiplito

    54 A-9 11/05/2000 Maria Lurdes Conceio Fernandes

    55 A-9 13/05/2000 Joo Sebastio Vaz

    56 A-9 14/05/2000 Joo Ventura Gonalves Jana

    5 A-10 18/05/2000 Maria Emilia Santos Ferreira Caetano

    7 A-10 08/06/2000 Maria Conceio Henriques

    8 A-10 26/06/2000 Joo Loureno Ramos

    9 A-10 10/07/2000 Antnio Carvalho Galante

    12 A-10 20/07/2000 Francisco Roxo Esteves

    14 A-10 23/07/2000 Joaquim Antnio Caixinha Gago

    15 A-10 24/07/2000 Antnio Pereira do Carmo

    16 A-10 20/04/1989 Fernanda Antunes Gomes Pereira de Almeida

    17 A-10 27/07/2000 Joo Couto Honorato

    18 A-10 28/07/2000 Maria Clementina Garcia Flores

    19 A-10 16/08/2000 Ricardo Eugnio Forja Rua

    23 A-10 08/09/2000 Alfredo Francisco Pinto

    24 A-10 25/06/1989 Joo Faustino Chasqueira

    25 A-10 12/10/2000 Moiss Henriques Antunes

    26 A-10 19/04/2000 Jos Adrio Marques

    27 A-10 11/10/2000 Ana Amaral Gonalves

    28 A-10 19/10/2000 Maria do Carmo

    31 A-10 20/10/2000 Francisco Jos Nobre Pereira

    33 A-10 28/10/2000 Anglica Jesus dos Santos

    36 A-10 06/11/2000 Clementina Lindeza Martins

    37 A-10 13/11/2000 Maria Albertina Ventura G. Jana

    39 A-10 12/11/2000 Silvestre Alegria do Couto

    43 A-10 20/11/2000 Manuel Sousa Nobre

    44 A-10 25/11/2000 Francisco Fernandes Freitas

    45 A-10 11/12/2000 Idlia Gil Mendes

    46 A-10 07/01/2001 Prazeres Correia Santos

    47 A-10 14/01/2001 Lus Dionisio da Fonseca

    48 A-10 18/01/2001 Maria Celeste dos Santos

    50 A-10 23/01/2001 Eduardo dos Santos Martins

    51 A-10 08/06/2000 Maria Amaral Gonalves

    52 A-10 09/02/2001 Maria Jos Monteiro

    53 A-10 06/03/2001 Clementina Gonalves Amaral

    55 A-10 04/12/1997 Rita Peixota

    76 5 22/04/2001 Antnio Calvrio Garcia

    77 5 19/02/1999 Maria Piedade Campanha

    78 5 17/05/2001 Bruno Miguel Miranda Pires

    80 5 18/05/2001 Maria de Jesus

    81 5 25/05/2001 Jos Raimundo Ponciano

    83 5 28/05/2001 Maria Orlanda Rodrigues Pinto Gouveia

    84 5 22/06/2001 Maria Benvinda de Jesus Correia

    85 5 02/07/2001 Joaquim Duarte Gavinhos

    87 5 05/07/2001 Maria Conceio Vaz Carrolo

    90 5 19/08/2001 Antnio Alves Leito

    91 5 20/09/2001 Maria Antnia

    92 5 25/09/2001 Jos do Nascimento

    93 5 28/09/2001 Maria Jos Amaral Lindeza

    140 8 29/09/2001 Joaquim da Cunha

    188 11 20/11/2001 Maria Olinda Martins Choro

    192 11 21/11/2001 Maria da Natividade

    211 12 03/06/1995 Ana Maria Freire

    220 13 26/12/2001 Maria d'Anunciao Manique

    222 13 24/11/2002 Maria Rosa Serdio

    235 13 26/12/2001 Rosa de Jesus Ferreira Vaz

    257 14 03/01/2002 Albertina Maria Figueira

    258 14 03/01/2002 Maria Rosa Raposo Ferreira

    265 14 21/12/2012 Joaquim Casimiro de Sousa S

    266 14 18/12/1990 Lus Alberto

    269 14 05/01/2002 Jos Nunes Ribeiro

    272 14 13/01/2002 Filomena Jesus Caixinhas

    273 14 20/01/2002 Antnio Luis Verissimo

    274 15 05/02/2002 Joaquim Gonalves

    275 15 07/02/2002 Guilhermina Celeste da Cruz

    276 15 08/02/2002 Albano Roxo Oliveira Leito

    279 15 17/02/2002 Beatriz Neves do Nascimento

    282 15 25/02/2002 Jos Batista Tomz

    283 15 25/08/2002 Maria da Soledade J. Gonalves

    284 15 05/03/2002 Ana Joaquina Salvado Ponciano

    285 15 21/07/2000 Anibal Campos Damaso

    287 15 07/03/2002 Antnio das Neves Arraiano

    290 15 09/03/2002 Maria da Paixo Beleza

    291 15 20/03/2002 Teresa de Jesus Calvrio

    292 15 22/03/2002 Maria Conceio Farinha

    293 15 29/04/2002 Manuel Ascenso Fojo

    294 15 03/05/2002 Antnio Verssimo

    295 15 10/05/2002 Piedade Maria do Cu

    297 15 16/05/2002 Antnio Machado Mateus

    302 15 26/06/2002 Maria Correia Ceriz

    304 15 28/06/2002 Antnio Luis Mendes Isidro

    305 15 04/02/2011 Maria do Rosrio Ricardo

    307 15 09/07/2002 Joo Jos Gravito Marques

    310 15 07/05/1998 Edulinda Alves

    312 15 07/08/2002 Jos Salvado Calvrio

    313 15 20/08/2002 Augusto Cesar da Cruz Gonalves

    314 15 23/08/2002 Jos Antnio dos Santos

    315 15 10/01/1992 Maria Lurdes Ferreira Silva Gonalves

    317 15 24/10/2002 Henrique Ascenso Martins

    321 15 19/11/2002 Carlos Paiva

    324 15 11/12/2002 Julieta Freira Cunha

    326 15 19/12/2002 Maria Jesus Robalo

    327 15 20/12/2002 Antnio Boavida Simo

    328 15 22/12/2002 Joo Bernardo Salvado

    329 15 24/12/2002 Jos Filipe Duarte Roxo

    330 15 23/12/2002 Maria Irene Gil F. dos Reis

    332 15 29/12/2002 Manuel Domingos Ivo

    333 15 28/12/2002 Anibal Alada Paiva Tavares

    334 15 07/01/2003 Maria Suzal Pombos Carrio

    336 15 09/01/2003 Dlia da Conceio Lacerda

    337 15 14/01/2003 Maria da Conceio Simes

    338 15 23/01/2003 Antnio Afonso Pires

    339 15 24/01/2003 Maria Joana

    340 15 03/02/2003 Joo Vitor Faria

    343 15 08/09/1992 Ablio Gil

    346 15 24/10/1992 Antnio Manuel Gonalves Nunes

    347 15 16/02/2003 Jos Roxo Correia

    348 15 14/04/2003 Manuel Verssimo

    352 15 16/03/2003 Maria Conceio Mendes Gaiolas

    354 15 18/03/2003 Lucinda Jesus Almeida

    355 15 19/02/2000 Antnio Mendes Gil

    357 15 01/04/2003 Maria de Assuno Lopes

    361 15 03/05/2003 Antnio Loureno Miguel

    363 15 21/05/2003 Jos Gil Pio

    366 15 21/03/1993 Antnio Silvestre Frores

    368 15 12/06/2003 Maria Lusa Fernandes Barbosa

    369 15 05/07/2003 Jos Farinha Toms dos Santos

    371 15 18/07/2003 Armando Santos Ferreira

    372 15 13/08/2003 Maria Ramos Santos

    410 16 08/09/2003 Albertino Augusto Afonso

    429 16 11/09/2003 Maria Conceio Lindeza Amaral

    438 16 20/09/2003 Maria Candida Gil Galvo da Fonseca Pau-louro

    452 16 29/09/2003 Joo da Horta Aristides

    454 16 16/10/2003 Manuel Gonalves Horta

    478 17 18/10/2003 Ana Jesus Roxo Salvado

    496 17 20/10/2003 Ramiro Augusto

    504 17 26/10/2003 Joaquim Martins Nogueira

    507 17 30/10/2003 Ana Maria Rocha

    516 17 20/08/1993 Joaquim Pereira Gaspar

    531 17 05/12/2003 Maria Nobre Salvado

    545 17 01/10/1993 Antnio Diamantino

    560 18 14/12/2003 Jos Antnio Trindade Branco

    593 18 25/12/2003 Cidalina da Silva

    620 18 03/01/2004 Jos Gonalves Crespo

    626 18 06/01/2004 Maria do Carmo Evangelista

    633 18 26/02/2003 Jos Antnio Garcia Flores

    637 18 16/01/2004 Virginia Salvado

    643 18 22/01/2004 Adrio Carlos Marques Cerieiro

    644 18 01/02/2004 Erminda Jesus

    646 18 18/02/2004 Jlio do Esprito Santo Xavier

    647 18 28/02/2004 Teresa Rebelo Alves

    649 18 18/03/2004 Fernando Alves Matos

    650 18 11/04/2004 Maria do Carmo F.M. Lopes Curto

    E para constar se passou este e outros de igual teor que vo ser a xados nos lugares de estilo.

    Paos do Municpio do Fundo, 16 de maio de 2013

    O Vice-Presidente,(Miguel Tarouca Gavinhos)

  • Edio 1007 25 de junho de 2013 Povo da Beira 9Fundo

    Inscries at dia 4 de julho

    Concurso de Fado Amlia RodriguesInserida na iniciativa

    A Casa dAmlia, o Mu-nicpio do Fundo ir orga-nizar, no prximo dia 7 de julho, na cidade do Fun-do, a primeira edio do Concurso de Fado Amlia Rodrigues.

    O concurso destina-se a todos os fadistas amado-res, encontrando-se subdi-vidido em dois escales: o primeiro dos 8 aos 15 anos de idade, inclusive, e o se-gundo destinado a maiores de 16 anos, inclusive.

    As eliminatrias do concurso tero lugar s

    14.30h, no Casino Funda-nense, e as finais iro de-correr s 21.30h, no Largo da Capela do Calvrio.

    Este concurso tem como intuito divulgar os novos talentos na rea do Fado, denominando-se Amlia Rodrigues uma vez que a cantora conside-rada como o expoente m-ximo do fado e considerada a maior fadista de todos os tempos, tendo ao mesmo tempo razes no concelho do Fundo.

    Os vencedores do con-curso tero a oportunida-

    de de gravar uma maquete profissional nos estdios Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Po-litcnico de Castelo Branco (ESART) para reproduo fonogrfica com a produ-o de Custdio Castelo.

    Os interessados pode-ro consultar o regulamen-to no site do Municpio do Fundo, www.cm-fundao.pt, e devero efetuar a sua inscrio at ao dia 4 de julho, via internet, atravs do endereo de correio ele-trnico [email protected].

    Sbado, 29

    Pecha Kucha Night regressa cidade do FundoNo mbito do Li-

    ving Lab Cova da Beira, o atelier Pedro Novo Ar-quitetos, com o apoio do Municpio do Fundo, ir realizar a segunda edio do Pecha Kucha Fundo, no dia 29 de junho, s 20.20h, na Antiga Praa, no Fundo.

    A Pecha Kucha Night uma iniciativa concebida por Astrid Klein e Mark Dytham, da Klein Dytham architecture, que teve ori-gem em 2003, na cidade de Tquio, com o objetivo de criar uma plataforma para jovens profissionais das diversas reas criativas se reunirem, conhecerem e apresentarem publicamen-

    te o seu trabalho. Os organizadores de-

    linearam e patentearam um formato especfico de conferncia que promove a fluidez do discurso dos oradores, mantendo eleva-do o nvel de interesse da assistncia e dando opor-tunidade a mais pessoas para apresentarem o seu trabalho.

    O seu formato espe-cfico constitudo por 20 oradores por sesso, 20 imagens por orador, 20 segundos de exposio predefinidos para cada imagem num total de 640 minutos por interveno.

    Nesta segunda edio do Pecha Kucha Fundo

    os oradores sero: Lus Monteiro (Altran Busi-ness Manager Nearshore), Mrcia Santos (Compo-

    sitora), Valter Fernandes (Roca Sanitrios), Vanda Seixas (Designer Comuni-cao), Andr Amaro (Bee

    Aventura em Movimento), Ricardo Silva (Is2you Intelligent Systems), Rita Correia (Ilustradora), Car-

    los Gil (Estilista), Filipe Carvalho (Empreende-dor), Fernando Dinis (Do-cente UBI Arquiteto), Nuno Garcia (Professor e Arquiteto), Virgnia Valen-te (Designer), Joo Correia (Realizador), David Mi-guel (Compositor), Pedro Prncipe (Gestor de Infor-mao), Nuno Leo (As-sociao Terceira Pessoa), Srgio Castanheira (Ho-mem do Campo), Andr Ladeira (FunJovem), Igor Costa (Arquiteto) e Nuno Dias (3DVirtualSolutions).

    A entrada para este evento ser gratuita e no final haver msica com atuaes de Mrcia e DJ Lollipopz.

    At 7 de julho

    Rota Gastronmica da Cereja do Fundo nos melhores restaurantes de LisboaInserida na Campanha

    da Cereja 2013, ir decorrer entre os dias 21 de junho e 7 de julho, em dez restau-rantes de prestgio, a Rota Gastronmica da Cereja do Fundo em Lisboa.

    Os chefs dos restauran-tes que iro participar nesta iniciativa foram desafiados a confecionar uma recei-ta de Cereja do Fundo, incluindo essa receita na carta. Para alm disso ser distribuda Cereja do Fun-do, enquanto fruto de ex-celncia.

    Iro participar nesta iniciativa os seguintes res-taurantes:

    - Cervejaria da Esquina (Chef Vtor Sobral) Sala-

    me de Chocolate com Ce-rejas do Fundo em vrias texturas;

    - O Largo (Chef Mi-

    guel Castro e Silva) Ce-reja em calda de Porto e especiarias com gelado de arroz doce;

    - Cantinho do Avillez (Chef Jos Avillez) Che-esecake com coulis de cere-jas do Fundo;

    - Tasca da Esquina (Chef Vtor Sobral) Fi-que nas mos do chefe, que muda diariamente sem-pre com cerejas do Fundo;

    - Cantina da Estrela Creme Brule de Cereja do Fundo;

    - Eleven (Chef Joachim Koerper) Floresta Negra by Eleven, com cerejas do Fundo, e Clafoutis de Cereja do Fundo com ge-lado de baunilha;

    - Cantina Ministerium (Chef Nuno Bergonse) Daiquiri de Cereja do Fun-do e Cerejas do Fundo recheadas com foie gras, frutos secos caramelizados e leite de amndoa;

    - Laurentina O Rei

    do Bacalhau (Chef Lus Casinhas) Sangria de Ce-reja do Fundo e Tarte de Cereja do Fundo;

    - Claro! (Chef Vtor Claro) - Creme de chocola-te preto, calda de cereja do Fundo e massapan;

    - Chapit (Chef Ber-tlio Gomes) Queijo de cabra da Granja em crosta de frutos secos e salteado de Cerejas do Fundo; Sor-vete de Cerejas do Fundo com souffl de chocolate 70% cacau.

    Para alm dos restau-rantes em Lisboa, a Ice Gourmet, em Troia, deci-diu associar-se a esta ini-ciativa com um sorvete de Cereja do Fundo.

    No Chiado, Cascais e S. Joo

    Gelado de Cereja nas lojas da SantiniA Santini j tem dis-

    posio nas suas lojas no Chiado, Cascais e S. Joo, o gelado com sabor a Ce-reja do Fundo. Alm do gelado, a Cereja do Fun-do vai ser o elemento em destaque nas lojas, que es-taro decoradas com mo-tivos alusivos a este fruto.

    A parceria com uma das mais reconhecidas gelatarias nacionais re-fora ainda mais o reco-nhecimento da Cereja do Fundo como produto de excelncia. a primeira vez que a Santini se as-

    socia a uma instituio que defende um produ-to regional, fortalecendo dessa forma a aposta nos produtos portugueses de qualidade.

    Durante a campanha da cereja, poder encon-trar na Santini, para alm do gelado de cereja, as ce-rejas e o Pastel de Cereja do Fundo.

  • Povo da Beira 25 de junho de 2013 Edio 1007 10 RegionalProjeto est integrado na incubadora de base rural

    Jovem veterinrio de Idanha ganha prmio nacional agrcolaO jovem agricultor,

    Diogo Guilherme de Mei-reles, mdico veterinrio de profisso, instalado na incubadora de base rural de Idanha-a-Nova, desde Janeiro deste ano, acaba de ganhar um prmio na-cional, conjuntamente com outros quatro jovens portu-gueses.

    O projecto Proder de melhoramento gentico das raas bovina Aberdeen--Angus e suna bzara, ir contemplar um efectivo de 50 vacas adultas e 10 por-cas.

    A iniciativa deste jo-vem agricultor assenta na utilizao de biotecnolo-

    gias reprodutivas, nome-adamente a inseminao artificial e transferncia

    embrionria, bem como a testagem e venda de ani-mais reprodutores, adapta-

    dos regio, uma vez que os embries so oriundos do Reino Unido.

    Diogo Meireles re-cebeu o prmio na Feira Nacional de Agricultura (Santarm), no dia 10 de Junho, no decorrer de um seminrio alusivo ao tema.

    O concurso em Portu-gal valorizou principalmen-te o coeficiente de inovao e empreendedorismo, alm da viabilidade tcnica e fi-nanceira do projecto.

    Importa referir que este jovem, instalado na Incubadora de Base Rural

    de Idanha-a-Nova, acom-panhado de mais quatro projectos inovadores iro a Bruxelas, representar Portugal, no Concurso Eu-ropeu de Jovens Agriculto-res, antes de final deste, a convite do eurodeputado Nuno Melo.

    O presidente da Cma-ra Municipal de Idanha-a--Nova, Armindo Jacinto, regozijou-se com o prmio deste mdico veterinrio uma vez se trata de uma notcia que leva tambm o nome e o mrito do conce-lho mais longe.

    Covilh

    Grupo de Percusso da Beira Interior gravou novo CDO Grupo de Percusso

    da Beira Interior gravou este passado fim-de-sema-na um novo CD denomi-nado Suite Espanhola. Esta obra de cariz pedaggica, foi composta por Luis Ci-priano e composta por 8 andamentos tendo como solistas um Glokenspiel e um Xilofone Soprano se-cundados por um Tutti com mais oito instrumentos de lminas.

    Baseada em muito na cultura andaluza, as cas-tanholas esto presentes em todos os andamentos havendo a caracterstica de no sexto andamento ser utilizado o canjon, instru-mento de tradio cigana. Toda a obra evoca as ca-ractersticas musicais desta regio espanhola havendo

    por vezes alguma influn-cia rabe o que no espanta pois o nome original desta regio Al Andaluz vindo da ocupao rabe que dei-xou de forma muita acentu-ada as suas influncias na msicas.

    Mesmo sendo uma suite, muitos dos seus anda-

    mentos tm a forma sonata muito utilizada na compo-sio de concertos para um ou mais solistas.

    O lanamento do CD est previsto para setembro, assinalando a abertura do novo ano escolar.

    Tambm em setem-bro, ser gravado um novo

    CD intitulado Msicas do Mundo e que passar por temas oriundos dos vrios continentes sendo um CD que se pretende tambm com objetivos didticos. Este CD ser lanado no ms de Dezembro com dois concertos em Lisboa e no Porto.

    Sbado, 29

    Municpio do Fundo promove Mercado de Trocas e Usados

    O Municpio do Fun-do ir organizar no sba-do, dia 29, entre as 8.30h e as 17.00h, na Praa Ve-lha, na cidade do Fundo, mais uma edio do Mer-cado de Trocas e Usados.

    Esta iniciativa tem como objetivo promover a venda, compra e troca de objetos que as pessoas tm em casa e que j no querem.

    O Mercado de Trocas e Usados inclui ainda um espao Mercadito dedi-

    cado s crianas e respeti-vas famlias, aberto par-

    ticipao de crianas entre os 3 e os 15 anos, com o

    objetivo de promover a ex-posio, venda, compra e troca direta de brinquedos usados, tais como jogos, CD, DVD, livros, bonecos, carros, bolas, legos, cro-mos e outros artigos edu-cativos.

    Pela ocupao de cada lugar de venda e por dia ser devida a taxa de 2,20 para lugares de venda no Mercado de Trocas e Usa-dos e 1,10 para os lugares no Mercadito. A inscrio pode ser feita no local.

    Em Idanha-a-Nova de 31 julho a 4 agosto

    Feira Raiana promove Produtos da Terra

    De 31 de Julho a 4 de Agosto vai realizar-se em Idanha-a-Nova a 17 edio da Feira Raiana, um certa-me de cariz econmico e cultural, que constitui o exemplo mais significativo de promoo e cooperao entre os municpios da Bei-ra Interior Sul e da Provn-cia de Cceres.

    Desde a sua origem, a Feira Raiana tem assumido um papel central na pro-gressiva integrao socioe-conmica das duas regies onde se realiza, sendo j considerada um dos certa-mes mais importantes do interior de Portugal.

    A Feira, que decor-re em anos alternados em Portugal e Espanha, este ano, organizada pelo Mu-nicpio de Idanha-a-Nova (em conjunto com o Cen-tro Municipal de Cultura e Desenvolvimento) e, como sempre, insere-se no mbito da cooperao transfron-teiria da Associao La Raya/A Raia.

    Funcionando como uma grande mostra dos sectores Agro-Industriais, Turismo e Cultura, a Feira Raiana tem como princi-pais objetivos fomentar as relaes econmicas trans-fronteirias e dinamizar o mundo rural, estimulando o desenvolvimento susten-tvel da regio e contri-buindo para a dinamizao do sector agrcola e da ativi-dade turstica.

    Nesta 17 edio da Feira Raiana, a temtica volta a ser os Produtos da Terra, continuando, desta forma, o Municpio de Ida-nha a enfatizar a importn-cia estratgica da promo-o dos produtos regionais de qualidade de Idanha-a--Nova, do Geopark Natur-tejo, da Beira Interior e da Extremadura Espanhola.

    A Feira Raiana traz a Idanha-a-Nova milhares de visitantes, portugueses e espanhis, que durante v-rios dias tm contacto com empresas dos dois lados da fronteira, gastronomia, ar-tesanato e demonstraes de cultura popular. De des-tacar igualmente o carcter pedaggico da Feira, com a realizao de conferncias, exposies e diversas ativi-dades ligadas natureza e agricultura.

    Para alm das compo-nentes econmica e peda-ggica, os espetculos e a animao de rua marcaro uma forte presena nesta edio.

    Rui Veloso vai atuar em Idanha-a-Nova

  • Edio 1007 25 de junho de 2013 Povo da Beira 11Educao

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    Agrupamento Cidade de Castelo Branco

    Homenagem s crianas no Cineteatro Avenida com A Fada Oriana

    O Clube de Teatro do Agrupamento de Escolas Cidade Castelo Branco le-vou cena uma adaptao da obra de Sophia de Mello Breyner Andresen, A Fada Oriana, no dia 1 de junho, no Cineteatro Avenida.

    A pea, representada em trs atos, contou com a participao de cerca

    de 30 alunos do Clube de Teatro, do 4 ao 9 ano de escolaridade, e contou com a presena de muitas crian-as do Agrupamento e da cidade.

    Atravs da msica e da expresso dramtica, as crianas entraram num mundo maravilhoso, onde foi possvel aprender que

    o altrusmo o segredo da felicidade de todos.

    Mais uma vez, o Clube de Teatro do Perdigoto leva cena uma obra inscrita no Plano Nacional de Leitura e no Programa da discipli-na de Portugus, revelando a preocupao pedaggica e didtica das suas repre-sentaes.

    Faria de Vasconcelos no Concurso de Ditado interescolar

    O Agrupamento de es-colas Faria de Vasconcelos participou na entrega dos prmios do Concurso de Ditado, realizado na Bi-blioteca Municipal de Cas-telo Branco. Este concurso coordenado pelo Depar-tamento de Lnguas da Es-cola Secundria Nuno l-vares, com a colaborao de todas as Escolas/Agru-pamentos do Concelho.

    Celina Caldeira, repre-sentante da organizao do concurso, explicou que este concurso se destina a premiar um ditado produ-zido a partir de um texto de expresso portuguesa.

    Os textos foram retira-dos de livros produzidos por autores de referncia, integrados no Plano Na-cional de Leitura. Assim, desenvolve-se o gosto pela leitura, enriquece-se o vocabulrio e, ao mes-mo tempo, incentiva-se o aperfeioamento da escrita e valoriza-se a correo or-togrfica.

    O concurso decorreu ao longo do ano letivo e, nesta terceira edio do evento, participaram os alunos do 4., 5.. 6., 7., 8. e 9 anos de escolari-dade, de todas as Escolas/Agrupamentos do conce-

    lho de Castelo Branco. Na fase final, participaram 109 alunos, tendo sido apura-dos os 18 melhores ditados (trs premiados por ano de escolaridade).

    Do Agrupamento Fa-ria de Vasconcelos, a aluna do 4 ano, Andreia Cos-ta, foi galardoada com o 1 Prmio. A aluna do 6 ano, Alcia Lus, recebeu o 2 prmio. aluna do 9 ano, Ins Mendes foi tam-bm atribudo o 2 prmio. Todos os outros alunos participantes na fase final foram nomeados e foi-lhes entregue um certificado in-dividual de participao.

    Agrupamento de Escolas Cidade de Castelo Branco

    Defender o ambiente, ser solidrioComo vem sendo h-

    bito desde h alguns anos, o Agrupamento Cidade de Castelo Branco promo-veu, mais uma vez, uma campanha de recolha de tampinhas de plstico que decorreu ao longo do ano letivo e que envolveu alu-nos, pais, professores e fun-cionrios, mas tambm se alargou alm da comunida-de escolar, contando com a colaborao de vrios esta-belecimentos comerciais da cidade e com alguns parti-culares que se disponibili-zaram para cooperar nesta causa ambiental e solidria.

    Inserida no projeto Escola + Amiga do Am-biente, esta campanha visa, por um lado, sensibilizar os alunos para os problemas ambientais e para a necessi-dade de preservar os recur-sos do planeta e, por outro, desenvolver a sua conscin-cia cvica e o seu esprito solidrio, uma vez que o valor das tampinhas reverte a favor de uma instituio,

    neste ano, a Santa Casa da Misericrdia de Castelo Branco.

    Numa cerimnia rea-lizada na Semana do Am-biente, promovida pelo Agrupamento, as tam-pinhas foram simbolica-mente entregues Santa Casa da Misericrdia. Na mesma cerimnia foi atri-budo o Galardo Amigo do Ambiente a Joo Sola-no e aos estabelecimentos comerciais Minimercado Avenida da Carapalha e Pingo de Mel, na Avenida de Espanha, pela colabora-o prestada na recolha de

    tampinhas. A campanha insere-

    -se num mbito mais vasto de recolha seletiva de ma-teriais que o Agrupamen-to desenvolve, como por exemplo, a recolha de ele-trodomsticos de pequenas dimenses, de papel, rolhas de cortia, pilhas, etc. Pe-quenos gestos que j fazem parte do quotidiano dos alunos e que no s contri-buem para a preservao de recursos naturais, mas tam-bm para o desenvolvimen-to do esprito solidrio das crianas e jovens do Agru-pamento.

    IPCB

    Escola Superior de Artes Aplicadas vence Internacional Trumpet Guild

    Ricardo Matos, aluno finalista do curso de licen-ciatura da Escola Superior de Artes Aplicadas em Ins-trumento, variante Trompe-te, acaba de vencer a Com-petio Individual da 38 Conferncia Anual da In-ternacional Trumpet Guild, que teve lugar em Grand Rapids, Michigan, EUA, de 11 a 15 de junho.

    O jri desta prova era composto por Stephen Burns (Yamaha performing artista), Thomas Hooten (principal Trumpet LA Phi-

    lharmonic) e Jens Linde-mann (Yamaha performing artista).

    Ricardo Matos perten-cente classe do docente

    da ESART Antnio Qutalo que , desde 1993, 1 Trom-pete Solista na Orquestra Sinfnica Portuguesa do Te-atro Nacional de S. Carlos.

  • Povo da Beira 25 de junho de 2013 Edio 1007 12 Destaque

    Serenidade na hora da despedidaMaria do Carmo Sequeira, foi a mulher que nos ltimos 12 anos liderou o concelho de Vila Velha de Rdo, a lei da limitao de mandatos dita a sua sada no prximo ato eleitoral. Na hora do balano a autarca diz que o trabalho realizado positivo, e afirma que tem projetos para continuar a trabalhar no concelho.

    POR CRISTINA VALENTE

    POVO DA BEIRA: Que balano faz destes quase 12 anos frente dos destinos do concelho de Vila Velha de Rdo?

    MARIA DO CAR-MO SEQUEIRA: So 12 anos de muito trabalho, mas o balano muito po-sitivo. Tnhamos um pro-jeto definido que cumpri-mos. Hoje podemos dizer que realizamos aquilo que tnhamos planeados. 90% dos projetos foram realiza-dos.

    A satisfao minha, mas o trabalho foi de uma equipa que esteve comigo ao longo destes anos todos, que trabalhou e esteve sem-pre empenhada.

    Saio com a sensao de dever cumprido, e com a serenidade de quem aca-ba um projeto e est pronta para outros desafios.

    PB: Qual a obra que considera ficar sempre associada sua ges-to?

    M C S : Acho que a Casa de Artes / Biblioteca. uma obra que faz a ligao entre a zona norte da vila e o Porto do Tejo, mas que simultane-amente est ao servio de todo o concelho.

    Quando chegmos o concelho no tinha um espao onde pudesse ser apresentada uma pea de teatro, onde se pudesse re-alizar um espetculo musi-cal, no tinha uma biblio-teca qual todos tivessem acesso. Esta uma obra para toda a populao, dos alunos e jovens do conce-lho, aos idosos dos nossos lares.

    PB: A cultura e o tu-rismo foram apostas for-tes dos seus mandatos.

    MCS: Sempre enten-demos que no h desen-volvimento sem cultura, sem acesso educao. Tudo isto tem a ver com a qualidade de vida dos

    nossos muncipes. Mas so tambm eixos importantes para o turismo. Depois do trabalho realizado em prol

    dos mun-cipes pude-mos voltar--nos para o turismo.

    N i n -gum vir

    ao concelho se no exis-tirem infraestruturas para acolher os turistas, numa primeira fase tivemos que dotar o concelho dessas in-fraestruturas. Hoje todas as freguesias tm locais onde os turistas podem pernoi-tar.

    PB: Foi um trabalho realizado por todas as fre-guesias.

    MCS: Sim. Depois de realizadas as infraestrutu-ras importantes para todos na sede de concelho, foi preciso t r aba lha r t a m b m em todas as fregue-sia.

    Crimos em cada sede de freguesia um polo mu-seolgico, que eu gosto de chamar de Museu descen-tralizado. Cada freguesia

    tem o seu tema, que tem a ver com a sua memria e a sua histria.

    O objetivo que ao visitarem as freguesias, os turistas , l possam dormir, comer e comprar os produ-tos do concelho.

    P B : Um gran-de desa-fio dos autarcas esti-mular a criao de emprego, para fixar pessoas e contrariar a desertificao e o enve-lhecimento. uma bata-lha difcil.

    MCS: Foi uma batalha muito complicada. Numa altura em que todo o inte-rior est a perder popula-o de uma forma impres-sionante, o nosso objetivo

    era perder o menos p o s s v e l , e isso foi consegui -do.

    A t 2001 tnhamos perdido 20% da populao, com a agravante de a maioria se-rem jovens. Em 2011, nos ltimos Censos, verdade que perdemos, mas no

    como tinha acontecido at 2001.

    O que conseguimos foi estancar um pouco a sada de populao para as cida-des, porque conseguimos fixar aqui algumas empre-sas, que criaram postos de trabalho.

    P B : Como deixa as contas da autarquia ?

    M C S : Temos as

    nossas contas em ordem. Felizmente numa altura como esta, com tantas difi-culdades temos tudo pago, e temos dinheiro dispon-vel para assumir os nossos compromissos.

    F i z e -mos muito, muito tra-balho para as pessoas e deixamos a Cmara numa situao financeira saudvel. Sem dvidas.

    PB: Dos trs manda-tos qual foi o mais compli-cado?

    MCS: Foi sem dvida o primeiro mandato. Depa-ramo-nos com diversas ca-rncias para poder realizar

    o nosso projeto. Foi difcil planear de forma estrat-gica, de forma a que todas as pessoas ficassem satis-feitas. Isso foi difcil porque ti-vemos que a d q u i r i r t e r r e n o s, fazer projetos e candidatu-ras e mostrar trabalho feito ao fim de quatro anos.

    PB: Qual o grande desafio de quem vier a se-guir ?

    MCS: um grande desafio. muito difcil pla-near e fazer obra, difcil continua-la. O desafio de quem assumir os destinos do concelho, manter

    tudo isto em funcio-namento e continuar a fazer novas obras.

    PB: Decidiu que no queria ser candidata nas prximas eleies autr-quicas a nenhum rgo. Concorda com a lei da li-mitao de mandatos?

    MCS: Concordo. E mais, acho que a lei devia ser para todos os rgos. No vejo nenhum drama

    nisso. Entendo que as pes-soas no podem ficar inde-finidamente nos lugares.

    E porque sou a favor desta lei, entendo que no devo fazer parte de ne-nhum rgo autrquico nos prximos quatro anos. No quero ficar com um p dentro e outro fora.

    PB: O que que vai fazer quando sair da c-mara?

    MCS: Tenho muitos projetos que posso desen-volver sem estar em ne-nhum rgo autrquico. Vou ser voluntria, vou trabalhar na rea da cultu-ra, em coisas que gosto e s quais acho que posso ser til dando a minha contri-buio. Vou continuar por aqui.

    PB: No prximo fim de semana vai inaugurar um Certame que tam-bm uma referencia do concelho.

    MCS: verdade. um exem-plo que como as coisas de-vem fazer--se. Este

    um certame que vem do tempo do meu antecessor, eu acho que estava bem, e continuei a sua realizao.

    Este ano vamos mos-trar o trabalho que foi reali-zado com o Tejo por terras de Oiro, e mostrar o tal mu-seu descentralizado.

    PB: Quer deixar uma mensagem aos Muncipes do seu concelho?

    MCS: Quero dizer--lhes que estarei sempre presente em Vila Velha de Rdo, a colaborar com to-dos os projetos que eu en-tendo que so importantes para as pessoas. E queria dizer que durante estes 12 anos estive aqui porque tive gosto em trabalhar para o concelho, e esse gosto no vai terminar no dia em que deixar de ser presidente da cmara. Eu vivo em Vila Velha de Rdo, gosto des-te concelho e adoro as pes-soas do meu concelho.

    Maria do Carmo Sequeira promete continuar a trabalhar no concelho

    Saio com a sensao

    de dever cumprido

    Deixamos a cmara numa situao

    financeira saudvel

    A Casa de Artes uma obra

    emblemtica

    Sou a favor da limitao

    de mandatos

    Adoro as pessoas do meu concelho

  • Edio 1007 25 de junho de 2013 Povo da Beira 13Destaque

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    Feira

    Sabores de Perdio animam centro de Castelo BrancoO centro de Castelo Branco transformou-se durante o fim de semana numa montra dos melhores produtos da regio. A feira Sabores de Perdio, que promove o setor agroalimentar, fez as delcias de milhares de pessoas.POR TIAGO CARVALHO

    A feira Sabores de Perdio reuniu durante o fim de semana, no centro de Castelo Branco, mais de uma centena de produ-tores locais, que conquis-taram o paladar de milha-res de visitantes.

    O certame, organiza-do pela Cmara Munici-pal, decorreu numa ten-da montada na Devesa, inspirada pela roda dos alimentos, que promoveu a divulgao e comercia-lizao de produtos de excelncia da Beira Baixa.

    Na inaugurao da feira, o presidente da C-mara de Castelo Branco, Joaquim Moro, recordou a aposta da autarquia na promoo dos produtos da terra e outros pro-dutos emblemticos da

    regio. uma estratgica

    que temos vindo a seguir h algum tempo, em par-ticular no que se refere ao setor agroalimentar. J construmos estruturas como o Centro de Apoio Tecnolgico [Agroali-mentar] e uma melaria,

    e desenvolvemos uma estratgia para levar para o exterior os nossos pro-dutos, afirmou Joaquim Moro.

    Segundo o autarca, o evento Sabores de Per-dio, alm de ser uma grande mostra do que de melhor h na regio,

    representa uma mais-valia para a atividade econ-mica de Castelo Branco.

    No futuro, este tipo de atividades e de eventos vai ter um grande sucesso, porque significa vender aquilo que produzimos. importante produzirmos, mas tambm dar queles

    que produzem uma opor-tunidade para escoar os seus produtos, concluiu Moro.

    Queijo, azeite, vinho, mel, enchidos, bolos e ar-tesanato foram alguns dos produtos regionais em ex-posio na feira.

    Entre os ingredientes

    que animaram a edio deste ano, destaque para um concerto da artista urea, um festival de ban-das filarmnicas do con-celho, atelis de cozinha para crianas, um concur-so de montras, esculturas e provas cegas de produ-tos.

    Milhares de pessoas provaram os sabores da Beira Baixa

  • Povo da Beira 25 de junho de 2013 Edio 1007 14 Proena-a-Nova

    POR PAULO JORGE MARQUES

    Comemoraes do Dia de Portugal

    Grupo Coral fez sucesso em Londres, na festa dos emigrantesPOR PAULO JORGE MARQUES

    O Grupo Coral de Proena-a-Nova, sob a direco artstica do seu maestro, professor Carlos Gama, chefiado por toda a direco e composto pela quase totalidade dos seus elementos, esteve em Lon-dres, entre os dias 8 e 11 do corrente ms de junho, participando nas comemo-raes do Dia de Portugal, integradas na festa dos emi-grantes, que encheram de actividade musical e gastro-nmica o vasto Kennington Park, em Londres.

    Correspondendo ao convite da organizao da festa, o coral presidiu abertura das comemora-es, entoando o hino na-cional perante o senhor em-baixador, o senhor cnsul

    e demais entidades repre-sentativas da comunidade portuguesa, colaborando tambm na solenizao da missa campal e partindo cabea das inmeras re-presentaes musicais e folclricas, que haveriam

    de preencher toda a tarde, com um miniconcerto de composies populares re-presentativas da nossa terra e do universo portugus. Aquela abertura propor-cionou umas breves pala-vras de agradecimento do

    nosso presidente, Francisco Grcio, bem como a troca de lembranas (medalha do municpio, monografia e vrias brochuras) com a embaixada e a organizao do evento.

    A deslocao incluiu

    tambm um priplo tursti-co pela monumental capital do imprio, que culminou com um to inolvidvel quanto imprevisto momen-to musical, concedida a espontnea licena, com a execuo do Ave-maria

    de Arcadelt, com o grupo coral, em traje de passeio, postado frente ao altar-mor da musicalmente emblem-tica Igreja de Saint Martin in-the-Fields, proporcio-nando ao coral, e sobretudo ao seu maestro, o cumpri-mento parcial de um desejo antigo, e dezena e meia de turistas o espanto do belo saindo do imprevisto.

    A direco do Gru-po Coral agradece a todos os coralistas a proveitosa oportunidade que mutua-mente se proporcionaram, dedicando-se e comparti-cipando nas despesas, que, de tanta monta, no seriam possveis sem os subsdios camarrios e das juntas de freguesia do Concelho, bem como da ptica Jacin-to e do Eco-march, loja de Proena-a-Nova.

    rea superior a 7500 metros quadrados

    Concluda pavimentao do PEPAPOR PAULO JORGE MARQUES

    A primeira fase de requalificao do Parque Empresarial de Proena--a-Nova (PEPA) est con-cluda, tendo sido recente-mente feitos trabalhos de pavimentao numa rea superior a 7500 metros qua-drados. Foram igualmente concludas as infraestru-turas que criam condies adequadas para a fixao de novas empresas.

    Nos ltimos meses fo-ram executadas todas as in-fraestruturas subterrneas para alojar o abastecimen-to eltrico aos lotes, assim como as redes de abasteci-mento de gua e drenagem de guas pluviais. A inter-veno foi objeto de um es-tudo de impacte ambiental.

    Instalado num anti-go complexo industrial, o PEPA dispe de uma rea coberta superior a 20 mil metros quadrados, a que se juntam 58 lotes industriais para construo, com reas

    que podem variar entre os 700 e os 6 mil metros qua-drados. Alm de uma in-cubadora de empresas que funciona no antigo edifcio administrativo e que est j a acolher os primeiros pro-

    jetos de empreendedores do concelho, o parque ir dispor de oficinas de manu-teno, ecocentro, posto de abastecimento de combus-tvel e outras infraestrutu-ras de apoio.

    Julho e agostoFrias profissionais

    Acompanhar profis-sionais de diferentes reas, descobrindo as suas rotinas e misses,oquepropeoprogramaparafriasdestinado-amaioresde12anos.

    So ocupadas duas tardes por semana (segun-da e tera), entre as 14 e as 17h30, com inscries gra-tuitas.

    Data da atividade

    1 de julho Canil2 de julho Viveiro8 de julho Cozinha9 de julho Informtica

    Maiores de 12Tardes de 2 e 3, julho e agosto 14.00/17.30Mn 5, Mx. 12 partici-pantes

    15 de julho Eletricidade16 de julho Jornalismo

    22 de julho Cincia23 de julho Topografia29 de julho Calada

    portuguesa30 de julho Oficina /

    Mecnica5 de agosto Proteo Civil6 de agosto Viveiro12 de agosto Canalizao13 de agosto Segurana19 de agosto Canil20 de agosto Arqueologia26 de agosto Cozinha27 de agosto Proteo

    Civil

    Animao de vero

    Parque Urbano e Jardim Santa Margarida

    Depois do lanamen-to das atividades de ani-mao, com uma noite de karaoke na Rua de Santa Cruz.

    O programa contem-pla iniciativas para todos os gostos, que vo circular por vrios locais de Proen-a.

    Festa do Alvito dia 19 de julho

    Praia Fluvial de Alvito da Beira

    Uma festa beira da ri-beira do Alvito vai mostrar que as praias fluviais convi-dam (tambm) noite.

    Quem ainda no co-

    nhece ter oportunidade de descobrir o alvito, uma bebida inspirada na caipiri-nha mas com medronho a substituir a cachaa.

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  • Edio 1007 25 de junho de 2013 Povo da Beira 15Oleiros

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    Diminuio do imposto entre 25 a 28,5%

    Cmara de Oleiros aprova reduo do IMI para 2014POR PAULO JORGE MARQUES

    A Cmara Municipal de Oleiros acaba de apro-var uma proposta de re-duo do Imposto Muni-cipal sobre Imveis (IMI) para 2014, numa variao entre os 25 e os 28,5%.

    De acordo com a pro-posta levada reunio do executivo, a taxa de IMI para os prdios urbanos

    j avaliados nos termos do Cdigo do Imposto

    Municipal sobre Imveis (CIMI) vai descer dos atu-

    ais 0,4 para 0,3, numa di-minuio de 25%. Para os

    restantes prdios urbanos, o municpio passar a co-brar 0,5, em detrimento da atual taxa de 0,7 o que representa um reduo de 28,5%.

    Tambm no que se refere participao va-rivel no IRS, a exemplo de anos anteriores, a C-mara de Oleiros prope prescindir dos 5% a que tem direito anualmente,

    em benefcio dos contri-buintes residentes no con-celho.

    Com esta medida pretende-se fomentar a melhoria das condies de vida dos residentes, aliviando a sua carga fis-cal e aumentando o seu rendimento disponvel, ao mesmo tempo que se potencia a atrao de no-vos habitantes.

    Cmara de Oleiros refora apoio aos BombeirosCmara de Oleiros ajuda Associao Humanitria dos Bombeiros Voluntrios a suportar custos com aquisio de equipamento de salvamento e transporte de doentes.

    POR PAULO JORGE MARQUES

    A Cmara Municipal de Oleiros transferiu nos l-timos dias para a conta da Associao Humanitria dos Bombeiros Volunt-rios de Oleiros a primeira de trs prestaes de uma verba de 70.000 euros, a

    qual se destina aquisio de equipamento de salva-mento e de transporte de doentes.

    Atendendo ao pedi-do de apoio efetuado por aquela associao, a qual se encontra atualmente con-frontada com dificuldades financeiras para fazer face

    s suas necessidades, a au-tarquia no ficou indiferen-te a tal solicitao. Assim, em reunio de executivo, pese embora a conjuntura atual e o compromisso de honorabilidade do ora-mento camarrio, foi deli-berada a realizao dessa transferncia, subdividida

    em trs prestaes.Recorde-se que o mu-

    nicpio tem estado sem-pre disponvel para apoiar aquela instituio, tendo desenvolvido todos os es-foros nesse sentido e valo-rizando a sua nobre misso ao servio de toda a comu-nidade.

    Exposio de artes decorativas POR PAULO JORGE MARQUES

    Est patente, no Posto de Turismo Municipal de Oleiros, at 29 de junho, a exposio de artes deco-rativas da autoria de Clia Martins, residente no con-celho.

    Nesta mostra a reuti-lizao de materiais estar em evidncia, com grande destaque para o trapilho, um fio, normalmente gros-

    so, que resulta de desper-dcios base de algodo e lycra. Da juno de vrios fios, cortados uniforme-mente ou esfarrapados, com recurso imaginao, d para fazer muitas peas utilitrias e decorativas tais como malas, tapetes, etc

  • Povo da Beira 25 de junho de 2013 Edio 1007 16 Sert

    POR PAULO JORGE MARQUES

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    Concurso "Uma Cano para o Concelho"POR PAULO JORGE MARQUES

    Esto abertas as inscri-es para o concurso Uma Cano para o Concelho. Promovido pelo Municpio da Sert, aquele concurso tem como principais obje-tivos a divulgao turstica do Concelho, dando a co-nhecer todas as potenciali-dades, os usos e costumes assim como o patrimnio natural, histrico, religioso e arquitetnico.

    Os participantes pode-ro concorrer, individual-mente ou em grupo, com um tema em portugus com msica e letra inditas,

    que dever aludir ao Con-celho da Sert. Cada parti-cipante poder enviar mais do que um projeto concor-rente. Os projetos devero ser enviados por email ([email protected]) at s 24 horas do dia 1 de setembro

    ou por correio (Municpio da Sert, Largo do Muni-cpio, 6100-738 Sert) com data de carimbo at 30 de agosto.

    O jri que vai avaliar os projetos a concurso ser constitudo por cinco ele-

    mentos: um representante do Municpio da Sert, dois msicos profissionais, um representante da impren