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    Saúde Suplementar

    em Exame nº 4

    Edição No. 4 - Maio 2015

    Esta é a quarta edição do “Saúde Suplementar em Exame”, um boletimpreparado pelos integrantes da   Área Especializada em Saúde Suplementarde   Pinheiro Neto Advogados, que tem como objetivo reunir informaçõesrelevantes a respeito do mercado de saúde suplementar brasileiro, e que possamter impacto aos seus diversos players.

    DESTAQUES DO BOLETIM

    Seminário   - “Desafios Legais e Regulatórios dos Planos de Saúde ColetivosEmpresariais”, em 12.6.2015, às 8h 30min, no Auditório de Pinheiro NetoAdvogados, em São Paulo/SP. Informações sobre a programação e forma deinscrição.

    Legislação e Regulamentação -   Lei Estadual nº 15.759, de 25 de março de2015 - Assegura o direito ao parto humanizado nos estabelecimentos públicosde saúde do Estado de São Paulo.

    Decisões administrativas e judiciais - Agravo Regimental no Recurso Especialnº 1.315.668 – STJ autoriza reajuste nas mensalidades de beneficiários comidade superior a 60 anos.

    Seleção de notícias relevantes– TJ-SP cria núcleo para mediar ações contra os planos de saúde.– Enunciados aprovados na II Jornada de Direito da Saúde.

    Caso Você tenha indicação de outros destinatários que possam se interessar pelo

    conteúdo deste boletim, envie o nome e email para [email protected].

    Com os cumprimentos de,

    PINHEIRO NETO ADVOGADOS

    Este Boletim foi redigido meramente par a fins de informação e debate, não devendo ser considerado opinião legal paraqualquer operação ou negócio específico.

    © 2014. Direitos autorais reservados a Pinheiro Neto Advogados.

    mailto:[email protected]:[email protected]

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    Saúde Suplementarem Exame nº 4

    Edição No. 4 – Maio 2015

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    CURSOS E SEMINÁRIOS

    Data: 12 de junho de2015 Horário: 8h 30min

    Pinheiro Neto Advogados promoverá o Seminário “Desafios Legais e Regulatórios dos Planos de SaúdeColetivos Empresariais”, no Auditório do escritório deSão Paulo/SP. Palestrantes:- Dr. Leandro Reis Tavares (Diretor DIOPE/ANS)

    - Exmo. Sr. Dr. Francisco Loureiro (DesembargadorTJ/SP, Coordenador EPM e Professor da Escola deDireito da FGV)- Théra van Swaay De Marchi e Maria Silvia L. A.Marques (Sócia e Associada Senior de Pinheiro NetoAdvogados)

    Inscrições com Angela Baptista no [email protected]  (enviar nome completo, cargo,e-mail e telefone).

    Inscrição gratuita sujeita a confirmação. VagasLimitadas.

    LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO

    Lei Estadual nº15.759, de 25 demarço de 2015 – SãoPaulo

    Assegura o direito ao parto humanizado nosestabelecimentos públicos de saúde do Estado e dáoutras providências.

    Clique aqui para acessar a Lei na íntegra

    Resolução Normativa- RN Nº 372, de 30 demarço de 2015 

    Dispõe sobre a celebração do Termo de Compromissode Ajuste de Conduta -TCAC previsto no artigo 29 daLei nº 9.656, de 03 de junho de 1998.

    Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra

    mailto:[email protected]://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc1.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc2.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc2.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc1.pdfmailto:[email protected]

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    Saúde Suplementarem Exame nº 4

    Edição No. 4 – Maio 2015

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    Resolução Normativa- RN Nº 373, de 7 deabril de 2015 

    Altera e revoga dispositivos da Resolução Normativa -RN n° 209, de 22 de dezembro de 2009, que dispõesobre os critérios de manutenção de RecursosPróprios Mínimos e constituição de Provisões Técnicasa serem observados pelas operadoras de planosprivados de assistência à saúde.

    Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra

    Resolução Normativa- RN Nº 374, de 16 deabril de 2015 

    Altera o Regimento Interno da Agência Nacional deSaúde Suplementar instituído pela ResoluçãoNormativa - RN nº 197, de 16 de julho de 2009; e aRN nº 198, de 16 de julho de 2009, que define oquadro de cargos comissionados e cargoscomissionados técnicos da ANS.

    Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra

    Resolução Normativa- RN Nº 375, de 28 deabril de 2015 

    Altera a Resolução Normativa nº 227, de 19 deagosto de 2010, que dispõe sobre a constituição,vinculação e custódia dos ativos garantidores dasProvisões Técnicas, especialmente da Provisão deEventos / Sinistros a Liquidar.

    Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra

    Resolução Normativa- RN Nº 376, de 28 de

    abril de 2015 

    Altera a Resolução Normativa - RN nº 295, de 9 demaio de 2012, que dispõe, em especial, sobre a

    geração, a transmissão e o controle de dadoscadastrais de beneficiários do Sistema de Informaçõesde Beneficiários da Agência Nacional de SaúdeSuplementar - SIB/ANS; e a RN nº 360, de 3 dedezembro de 2014, que estabelece o conteúdomínimo obrigatório a ser observado pelas operadorasde planos privados de assistência à saúde paraidentificação unívoca de seus beneficiários, bem comosua disponibilização obrigatória de formaindividualizada da Identificação Padrão da SaúdeSuplementar.

    Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra

    http://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc3.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc4.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc5.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc6.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc6.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc5.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc4.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc3.pdf

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    Resolução Normativa- RN Nº 377, de 8 demaio de 2015 

    Altera a Resolução Normativa nº 358, de 27 denovembro de 2014 que dispõe sobre osprocedimentos físicos e híbridos de ressarcimento aoSUS, previsto no art. 32 da Lei n° 9.656, de 3 de junho de 1998, e estabelece normas sobre a cobrançareferente ao ressarcimento ao SUS.

    Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra

    Instrução Normativa -IN Nº 57, de 28 deabril de 2015 – DIDES

    Altera a Instrução Normativa - IN nº 50, de 25 desetembro de 2012, que dispõe sobre o formato XML(Extensible Markup Language) para a transmissão dasinformações para o Sistema de Informações deBeneficiários da Agência Nacional de SaúdeSuplementar - SIB/ANS e sobre procedimentos para ageração, validação, transmissão e controle de dadoscadastrais de beneficiários do SIB/ANS.

    Clique aqui para acessar a Instrução na íntegra

    Instrução Normativa -IN Nº 58, de 8 demaio de 2015 –DIDES

    Altera a Instrução Normativa nº 54 da Diretoria deDesenvolvimento Setorial, de 27 de novembro de2014, que dispõe sobre os procedimentos físicos ehíbridos de ressarcimento ao SUS, previsto no artigo32 da Lei n° 9.656, de 3 de junho de 1998, e naResolução Normativa n° 358, de 27 de novembro de2014

    Clique aqui para acessar a Instrução na íntegra

    Instrução Normativa -IN Nº 51, de 18 demaio de 2015 –DIOPE 

    Altera e acrescenta dispositivos na InstruçãoNormativa - IN n° 14, de 27 de dezembro de 2007,que regulamenta os critérios e diretrizes parasubstituição da formulação de cálculo da Margem deSolvência pela utilização de modelo próprio baseadonos riscos das operadoras de planos de saúde.

    Clique aqui para acessar a Instrução na íntegra

    http://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc7.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc8.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc9.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc10.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc10.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc9.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc8.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc7.pdf

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    Retificação   Anexo da Resolução Normativa - RN nº 374, de 16 deabril de 2015.

    JURISPRUDÊNCIA SELECIONADARecurso Especial nº1.305.861 – RS –Quarta Turma do

    Superior Tribunal de Justiça

    A Quarta Turma, por unanimidade de votos, negouprovimento ao recurso especial, afirmando que o

    artigo 31 da Lei nº 9.656/98 não exige que a extinçãodo contrato de trabalho em razão da aposentadoria sedê no exato momento em que ocorrer o pedido demanutenção das condições de cobertura assistencial.Exige apenas que, no momento de requerer obenefício, já tenha preenchido os requisitos legais,dentre as quais ter a a condição de aposentado,independentemente de ser este o motivo dodesligamento da empresa.

    Clique aqui para acessar a íntegra do acórdão

     Agravo Regimental noRecurso Especial nº1.315.668 – TerceiraTurma do Superior Tribunal de Justiça

    A Terceira Turma, por maioria de votos, deu parcialprovimento ao agravo regimental no âmbito da açãocivil pública ajuizada pelo Ministério Público do Estadode São Paulo, para autorizar a operadora a aumentaro valor das mensalidades de clientes com idadesuperior a 60 anos de idade.

    Conforme voto vencedor prolatado pelo Ministro JoãoOtávio de Noronha, a cláusula de reajuste por faixa

    etária nos planos de saúde são legais quandoguardam proporção com o aumento da demanda dosserviços prestados. Portanto, o reajuste aplicado aosbeneficiários idosos não é discriminatório, na medidaque estes utilizam o serviço ofertado com maiorfrequência.

    Clique aqui para acessar a íntegra do acórdão

    http://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc11.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc12.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc12.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc11.pdf

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     Agravo deInstrumento nº 953-76.2011.5.04.0022 –6ª Turma do TST 

    O Itaú Unibanco S.A. interpôs agravo de instrumentoem recurso de revista visando a reforma da decisãoproferida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4ªRegião, que entendeu pela impossibilidade demudança no plano de saúde oferecido aosempregados da empresa antes da fusão entre o Itaú eo Unibanco.

    A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalhodeixou de apreciar o mérito da questão por demandarreexame de provas, mantendo a decisão proferidapela instância inferior que declarou lesiva a alteraçãounilateral do plano de saúde, e determinou amanutenção do benefício oferecido aos empregadosantes da fusão entre as instituições financeiras.

    Clique aqui para acessar a íntegra do acórdão

    NOTÍCIAS

    Expansão médica

    A DG Participações, que administra planos de saúde,investirá R$ 45 milhões em um pacote de ações aolongo deste ano.

    A companhia, que controla as administradoras debenefícios Unifocus e PrevQuali, aportará R$ 24milhões para ampliar seu programa de vendas em

    parceria com 18 operadoras de planos.

    A meta é chegar em cinco novos mercados: Bahia,Espírito Santo, Piauí, Paraíba e Rio Grande do Norte.Hoje, o grupo possui 250 mil beneficiários em dezEstados, além do Distrito Federal.

    "O plano é intensificar o número de corretoresterceirizados para vendermos mais planos. Tambémfaremos parcerias com operadoras regionais queainda têm possibilidade de crescer", diz José LuizJúnior, diretor-presidente da empresa.

    http://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc13.pdfhttp://www.pinheironeto.com.br/emailmarketing/ssh/doc13.pdf

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    Os R$ 21 milhões restantes serão alocados emferramentas de TI e na reestruturação dodepartamento de call center, que terá 140 posiçõesde atendimento --o dobro da estrutura atual.

    R$ 115 milhões foi o faturamento em 2014R$ 240 milhões é o faturamento projetado para esteano

    600 são os funcionários do grupo250 mil são os beneficiários pelo país

    Fonte: Folha de S. Paulo - Caderno Mercado - pg.B2 –31.3.2015

    UnitedHealth faz aquisição de quase US$ 13 bi 

    A maior seguradora de saúde americana deverágastar quase US$ 13 bilhões na compra de umagestora de medicamentos vendidos sob receitamédica a 35 milhões de pacientes. Esse é o maior

    negócio registrado na enxurrada de fusões eaquisições de empresas de saúde, em meio a umaconsolidação no setor que continua em ritmodesenfreado.

    A UnitedHealth anunciou que vai adquirir aCatamaran Rx, quarta maior administradoraamericana de benefícios farmacêuticos, por US$61,50 por ação em dinheiro e a fundirá à OptumRx,sua própria companhia do segmento. A proposta,

    totalizando US$ 12,8 bilhões, representa um prêmiode 27% sobre o preço das ações no fechamento desexta-feira.

    As gestoras de benefícios farmacêuticos atuam comointermediárias entre as indústrias farmacêuticas e asseguradoras de saúde, um papel que se tornou cadavez mais importante, à medida que o sistema desaúde americano tenta enfrentar a inflação galopanteno preço dos medicamentos.

    Juntas, a Optum e a Catamaran controlarão cerca de1 bilhão de prescrições médicas por ano, o que,

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    esperam elas, lhes dará força para conseguir grandesdescontos das empresas farmacêuticas em troca deacesso a seus pacientes.

    Os medicamentos representam cerca de 10% dasdespesas com saúde nos EUA, mas os preços estãosubindo rapidamente. Os preços dos medicamentosde marca subiram 15,4% no ano passado, segundo a

    Express Scripts, maior gestora de benefíciosfarmacêuticos, em comparação com uma alta de5,6% nos custos gerais com saúde, em parte pelofato de que uma nova geração de caros remédiosespeciais está chegando ao mercado.

    A Teva entrou na onda de fusões e aquisições aoadquirir, ontem, por US$ 3,2 bilhões em dinheiro, aAuspex, uma desenvolvedora californiana demedicamentos focados em distúrbios do sistemanervoso central, inclusive o mal de Huntington.

    A empresa israelense vem buscando identificar novosativos para preparar-se para a iminente concorrênciade genéricos ao Copaxone, seu medicamento maisvendido para o tratamento de esclerose múltipla,responsável por um quinto de seu faturamento emetade de seu lucro.

    Seu executivo-chefe, Erez Vigodam, descreveu onegócio como "um primeiro passo importante" no

    sentido de incrementar o crescimento, sugerindo quepoderá haver mais aquisições.

    A proposta de US$ 101 por ação ficou 42% acima dacotação de fechamento da Auspex na sexta-feira,evidenciando os substanciais prêmios que companhiasfarmacêuticas estão aceitando pagar, em meio à ondade crescimento via aquisições que já dura um ano.

    Em outro negócio, a Horizon Pharmaceuticals, umaempresa com sede na Irlanda, disse que pagará US$

    1,1 bilhão em dinheiro ao comprar a HyperionTherapeutics, uma empresa de biotecnologia sediada

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    na Califórnia e especializada em doenças raras,muitas vezes negligenciadas pelos grandes gruposfarmacêuticos devido ao número reduzido depacientes.

    A oferta de US$ 46 por ação pela Hyperion representaum prêmio de 35% sobre o preço médio ponderadopelo volume negociado nos últimos 60 dias e um

    prêmio de 7,6% sobre a cotação de fechamento nasexta-feira.

    Em outro negócio, a Novartis, da Suíça, anunciou umaparceria com a Aduro Biotech, que receberá US$ 750milhões. As duas empresas vão colaborar em imuno-oncologia, tipo de tratamento contra o câncer.

    No Brasil

    A americana UnitedHealth é dona da Amil, maior

    operadora de planos de saúde e dental do país comcerca de 6 milhões de usuários. A aquisição foifechada em outubro de 2012 numa transação dequase R$ 10 bilhões e ainda colocou o fundador daAmil, Edson Bueno, entre os maiores acionistasindividuais da UnitedHealth. Adepta de uma políticadiscreta, a empresa americana está promovendo umareestruturação na Amil que inclui mudanças nacontabilidade de seu balanço. Em 2014, a operadorabrasileira teve prejuízo de R$ 259,4 milhões, o que

    representa quase sete vezes mais do que o apuradoem 2013. A UnitedHealth também está promovendona Amil mudanças no alto escalão e implantando umaplataforma tecnológica dedicada à saúde, um dosseus principais negócios nos Estados Unidos.

    Fonte: Valor Econômico - David Crow; Andrew Ward -Caderno Serviços e Tecnologia - pg.B7- 31.3.2015

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    Plano de saúde individual: mais raro e caro

    De 12 operadoras consultadas pelo GLOBO, apenas

    quatro vendem produtos voltados para pessoa física

    O aumento do desemprego e o envelhecimento dapopulação trazem um problema adicional para quem édemitido ou se aposenta e perde plano de saúde da

    empresa: os planos individuais estão cada vez maisraros e caros. Em pesquisa com corretores de 12planos e seguros-saúde comercializados no Rio, oGLOBO só encontrou oferta de planos individuais daUnimed-Rio, Assim, Medial e Omint.

    A Unimed-Rio, que enfrenta problemas financeiros eestá sob supervisão da Agência Nacional de Saúde(ANS), tem opções com mensalidades de R$ 604 a R$843, na simulação feita para uma mulher autônoma,de 45 anos, moradora da Zona Sul. A Assim oferecepreço menor (R$ 399,29), mas a rede de atendimentoé restrita, sobretudo para consultas médicas. No casoda Omint, operadora que oferece produtosconsiderados top, a barreira é o preço que cabe nobolso de muito poucos: para o mesmo perfil daconsumidora, as mensalidades vão de R$ 3.695,35 aR$ 10.375,84, dependendo das características doplano. Já na Medial o valor ficou em R$ 1.267,86,além das franquias.

    COLETIVOS POR ADESÃO

    Com o sumiço dos planos individuais, o vácuo éocupado pelos planos coletivos “por adesão” amplamente ofertados — há corretoras dedicadasapenas a eles — e preços, inicialmente, menores. Nãoé difícil entender o porquê. Nos planos individuais, aANS fixa o valor do reajuste anual. Nos coletivos, asoperadoras negociam os índices com a empresa ouassociação contratante, levando em conta asinistralidade, ou seja, os gastos de seus

    participantes. Além do mais, há regras rígidas para arescisão dos contratos individuais. Para os coletivos,

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    não. Podem ser cancelados unilateralmente, ou seja,por decisão de uma das partes.

    Outra razão para o desinteresse das empresas peloplano individual é característica da carteira. Como ospreços são altos, a maioria das pessoas só paga planode saúde por conta própria quando envelhece, sofrede alguma doença que exija tratamento constante ou

    tem filhos pequenos. São clientes considerados caros,porque usam muito os serviços.

    Segundo dados da ANS, dos 50,6 milhões de planos eseguros-saúde em vigor no Brasil, menos de 20% oucerca de dez milhões, são individuais. E a fatia doproduto no mercado continua encolhendo. Segundo aagência, o número de planos individuais cresceu cercade 7,5% desde 2010, quando eram 9,3 milhões. Nomesmo período, o número total de planos, que era de44,9 milhões, subiu 12,6%.

    — As empresas vêm pressionando pela venda deplanos coletivos no lugar de individuais — contaRonaldo Carvalho, presidente da Associação dosVendedores de Planos de Saúde do Rio de Janeiro.

    A advogada Renata Vilhena, especialista na área desaúde, frisa que o tipo de contrato é o X da questãopara as operadoras, que não são obrigadas a oferecerplanos individuais e familiares.

    — Os individuais e familiares estão quase extintos esão pouco comercializados, restando ao consumidoros planos empresariais, quando trabalha em umaempresa que oferece o benefício, ou os coletivos poradesão.

    Foi o que aconteceu com a organizadora de eventosNilza Briggs, que há três anos migrou de um planoindividual para um coletivo:

    — Estava ficando muito caro. Mudei para o coletivo afim de manter a rede de atendimento e as

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    mensalidades em linha com o que tinha antigamente.

    Ao ser empurrado para o segmento “por adesão”, oconsumidor fica sujeito a levar gato por lebre, já quemuitos vendedores tentam convencer os clientes deque as regras são equivalentes às dos planosindividuais, o que não é verdade.

    — No primeiro momento, o coletivo é mais barato.Com a maior liberdade para reajustes, porém, tende aficar caro a longo prazo — analisa Rafael Couto,assessor jurídico do Procon-RJ.

    Para se ter uma ideia, enquanto a ANS autoriza, emmédia, aumento anual de 9% nos planos individuais,as mensalidades dos coletivos por adesão ouempresariais sofrem reajustes médios de 15% a 20%,afirma Renata:

    — No plano coletivo, o reajuste é aplicado sempreque as despesas da operadora com o grupoultrapassam 70% do valor que ela arrecada commensalidades. E como, em geral, são gruposmenores, isso pode ocorrer, por exemplo, quando umdos beneficiários passa por tratamento contra ocâncer — explica Renata. — E eles têm cláusulas queautorizam a rescindir o contrato de forma unilateral eimotivada — acrescenta.

    Além do mais, para conquistar clientes e estimular aassinatura de contratos coletivos, o setor lança mãode estratégias que se aproveitam da zona cinzenta daregulação. Uma delas é sugerir às famílias que umdos membros abra uma empresa, para dar ao grupo apossibilidade de contratar com um plano empresarial.

    — Não é ilegal, a não ser que empresa seja abertaexclusivamente para driblar a regulação. Daí é fraude— diz Couto.

    Outro caminho são os convênios com entidades,independentemente de sua representatividade e, às

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    vezes, sem que o usuário tenha, de fato, relação como grupo. Assim, quem tem um diploma de nível médioou superior consegue acesso por meio de associaçõesde classe ou de profissionais liberais. Crianças a partirde 4 anos podem ter contratos por meio de entidadesestudantis. Parentes nos diversos graus — inclusivenetos, bisnetos, noras, genros, sogros e sogras —têm acesso a associações de servidores públicos

    conveniadas às operadoras.

    — Se a pessoa precisar de tratamento de custo maisalto, a operadora vai estudar o caso mais a fundo e,verificando que a pessoa não tem verdadeiramenteum vínculo com a entidade conveniada, como temsido visto, vai negar o atendimento — alerta o diretordo Procon-RJ.

    O QUE DIZEM AS EMPRESAS

    Entre as empresas consultadas no levantamento doGLOBO, Alianz, Amil, Amico, Bradesco Saúde, Dix,Golden Cross, Hapvida e SulAmérica só trabalhamcom planos empresarias ou coletivos. A BradescoSaúde (maior do país, conforme a ANS) informou quedesde 2007 não comercializa mais os planosindividuais, “pois seu foco estratégico está voltadopara o segmento corporativo”. A Amil (segundamaior), que controla também a Medial, Dix e Amico,não quis se manifestar. A Hapvida (terceira) informou

    que só oferece planos individuais no Norte eNordeste, onde tem rede de atendimento própria, queviabiliza o negócio, afirma a diretora de marketing,Simone Varella.

    A SulAmérica (quarta no ranking) deixou decomercializar planos individuais em 2008, por umadecisão estratégica, afirmou a empresa por meio denota. A Allianz frisou que, desde que foi fundada, em1992, nunca atuou no ramo de planos individuais,tendo sempre sua carteira composta apenas por

    planos empresariais. Por sua vez, a Golden Cross(cuja carteira de clientes individuais foi comprada

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    pela Unimed-Rio) informa que, desde 2013, tem focoem coletivos e pretende continuar prestando serviçossó para esses nichos.

    Procurada, a Associação Brasileira de Medicina deGrupo (Abramge), que congrega 240 operadoras,afirmou que os planos individuais tiveram expansãode 0,9% no ano passado. A Federação Nacional de

    Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa 17grupos de seguradoras, informou que suas associadas “desconhecem práticas restritivas na comercializaçãode planos de saúde e não aprovam essa conduta”.

    Fonte: O Globo – Juliana Garçon - Caderno Economia- pg.27 -12.4.2015

     Aparelhos vestíveis e apps de saúde geram novo

    filão de dados pessoais

    Monitoramento de hábitos e dados de saúde se

     populariza pelo mundo; em entrevista ao Estado,

    Dave Eggers, autor de 'O Círculo', prevê que

    empresas coletarão dados para reduzir custos.

    No livro O Círculo, do escritor americano DaveEggers, a protagonista, uma jovem recém-formada,entra na maior empresa de tecnologia do mundo.Além de trabalhar com as principais mentes do país eestar na vanguarda de todas as discussões

    tecnológicas e sociais, a moça terá direito a privilégioscomo um refeitório de primeira linha, eventosexclusivos para os funcionários do Círculo e um planode saúde que cobre praticamente tudo. A únicacondição para ter acesso a esse benefício é engolirum sensor que, uma vez dentro do corpo, passa amonitorar todos os sinais do indivíduo. A empresatem acesso a essa informação 24 horas por dia.

    É fato que ainda estamos muito longe dessa realidadeimaginada, mas o cenário atual parece apontar nessa

    direção.

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    Com o lançamento do Apple Watch e a incorporaçãodo app Saúde ao iOS 8, a maior empresa do mundoentrou de vez em um mercado que vem crescendonos últimos anos e deve dominar as atenções pelospróximos: o da coleta de dados a respeito de nossocorpo e saúde. Os médicos vêm usandoacelerômetros para estudar atividades físicas desdeos anos 80, mas a partir da revolução dos

    smartphones, eles passaram a ser item quaseobrigatório nos chamados wearables, dispositivostecnológicos de vestir.

    Usando relógios, pulseiras, garfos e até meias (vejaabaixo), é possível acompanhar alguns dados como adistância caminhada, número de passos, estimar aqueima de calorias e a rotina de atividades físicas emgeral. Dotados de acelerômetros esses dispositivospodem dar uma ideia do nível de atividade realizadapor seus usuários.

     “Nós olhamos para vários aspectos dos dados, porexemplo, os passos que uma pessoa deu, horasdormidas, refeições registradas e mais”, explicaPatrick Sebastian Henkel, coordenador internacionalde relações públicas da Jawbone. A empresa produz oUP, monitor de pulso que se liga ao smartphoneatravés de um aplicativo.

     “O coração do nosso sistema é ‘registrar, entender e

    agir’. Nossa função é ajudar as pessoas a entender osdados que estão gerando – compreendê-los, saber oque fazer com isso e mudar suas vidas.” 

    Hoje existem diversas opções de apps, aparelhos esistemas de leituras desses dados disponíveis nomercado, ao alcance de esportistas profissionais eamadores. Segundo Henkel, “espera-se que ocrescimento global desse mercado seja muito grande,de acordo com diversas fontes de pesquisa naindústria”.

    No ano passado, nos EUA, foram vendidas 70 milhões

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    de unidades de “fitness trackers”, segundo a Gartner.Em 2014, foram gerados mais de US$ 2 bilhões; aprevisão é que até 2019 esse ramo movimente US$5,4 bilhões, segundo a consultoria Parks Associates.

     “Percebemos que, universalmente, as pessoasquerem viver melhor, mas isso pode ter diferentessignificados para diferentes pessoas. Portanto, cada

    um pode ter benefícios únicos ao acompanhar suasaúde”, diz.

    Mas o “self-tracking” na saúde não é novidade para osportadores de certos problemas. Quem tem pressãoalta e diabetes tem de monitorar constantemente ocorpo para garantir o controle sobre essas doenças.Porém aparelhos medidores de glicose, por exemplo,atendem a especificações exigidas pelas associaçõesmédicas. “Existe sempre uma questão quandofalamos sobre a precisão dos aparelhos que usamos

    para acompanhar nossas vidas”, afirma ErnestoRamirez, diretor do Quantified Self, organização quese dedica a espalhar a cultura da “autoquantificação” ao redor do mundo.

     “A questão é saber o quão precisa a informaçãoprecisa ser. Se você está acompanhando problemasmédicos, é importante ter leituras muito precisas, e épor isso que existem regulamentações e testesexaustivos nesses aparelhos”, diz. A Jawbone, por

    exemplo, reconhece que seus produtos são feitos “para o consumidor” e não para uso médico.

    Apesar de não fornecerem dados 100% precisos,esses gadgets estão ajudando cientistas acompreender melhor os hábitos das pessoas. Antes,usava-se questionários para entender melhor comoera a rotina de um determinado indivíduo. Com ostrackers, é possível reunir dados mais precisos e ricosa respeito de como as pessoas se relacionam com osexercícios físicos. “Com o tipo de equipamento que se

    usa hoje, captura-se toda a atividade física – todos osperfis de movimentos, em contextos diferentes. As

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    perguntas (que os pesquisadores faziam) pegavamapenas uma parte das atividades”, disse ao siteLiveScience Richard Troiano, epidemiologista doprograma de pesquisa aplicada do National CancerInstitute, nos EUA.

    No mundo pós-Edward Snowden, a questão daprivacidade invadiu também o nosso corpo. Com

    tantos dados sobre hábitos, capacidade física e malesde saúde sendo armazenados em servidores deempresas, estamos correndo o risco de termos nossasentranhas expostas ao mundo? As empresas, claro,não creem em problemas.

     “Na Jawbone nós respeitamos totalmente aprivacidade de nossos usuários. Somentecompartilhamos o dados se eles assim desejarem –por exemplo, na integração com um app de terceiros.Temos a custódia dos dados dos usuários. Coletamos,

    analisamos e os apresentamos ao usuário comsignificado. Se o usuário quiser, nós deletamos tudo”,afirma Henkel.

    Para Ramirez, não faz sentido manter os dadosprivados, já que eles podem fornecer dados apesquisas. “Muitas pessoas usam a privacidade comoum escudo sem realmente discutir o que significa.Hoje, com a enorme quantidade de dados que écoletada, sempre vemos uma variedade de histórias

    sobre vazamentos e privacidade das informações. Nãodevemos ter medo de uma base de dados”, diz.

     “No entanto, devemos ter atenção quando formos daras chaves do ‘reino’ aos apps de terceiros que podemnão ter os melhores interesses. Nossos dados nãodeveriam ser selados numa base de dados a qual nãopodemos ver, a qual não temos acesso, não podemoscontrolar. Nós, como consumidores e criadores dedados, precisamos lutar pelo acesso.” 

    Ainda não está claro que tipo de consequências oacompanhamento de nosso corpo em tempo real pode

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    ter, tanto para a melhora de nossa saúde, quantopara a nossa privacidade. A julgar pela visão de DaveEggers (leia entrevista abaixo), esse é o só o começode uma era de monitoramento mais do que íntimo.

    Em seu livro, a empresa O Círculo monitora a saúdedos empregados usando sensores que ficam dentrodo corpo. De onde veio sua inspiração para criar esse

    cenário?Aqui nos EUA, a maioria das pessoas tem seguro-saúde através das empresas nas quais trabalham. Eelas dão descontos se você se exercita comregularidade, se não fuma etc. Você ganha descontospor bom comportamento. Dada a habilidade demonitorar dados de saúde, pensei que seria apenaslógico que uma empresa como o Círculo começaria amonitorar os dados de saúde de seus empregados, eos recompensaria ou puniria por seuscomportamentos. Acho que isso tem chance de virar

    parte da política de saúde das empresas num futuropróximo. Existe muito dinheiro em jogo.

    Quais podem ser as consequências dessa coleta dedados de saúde?É uma preocupação muito grande. Quando dados sãocoletados, é possível que ele sejam espalhados eusados inapropriadamente. Logo veremosvazamentos de dados de saúde – a começar pelo tipode invasão que almeja celebridades e se tornou muito

    comum. Quando essas bases de dados se tornammais e mais centralizadas, então os hackers serãocapazes de encontrar qualquer tipo de informação. Equando essa informação inclui DNA, entramos numterritório muito perigoso. Os empregadores poderiamescolher alguém com um DNA por conta do que elediz a respeito do futuro de sua saúde, níveis de riscopara certas doenças, aptidão para certas tarefas etc.

    O caso do Círculo é extremo, mas não é impossívelque empresas, escolas e governos passem a obrigar a

    coleta de dados – tudo em nome de prover o melhorcuidado com o menor preço. O estranho é que se

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    tivéssemos dados minuto a minuto em todo mundo, ocuidado médico iria de fato melhorar e os custosdiminuiriam de maneira significativa, porqueproblemas poderiam ser antecipados. Mas, claro,todos esses dados viriam com um custo alto: aeliminação da pessoa privada.

    Fonte: O Estado de São Paulo – Diogo Antonio

    Rodriguez- Caderno Economia - pg. B12 – 20.4.2015

     Atendimento terceirizado é saída para planos

    Empresas perceberam que a melhor forma de reduzir 

    custos é com o cuidado prévio dos clientes. A

     prevenção de doenças, acompanhamento de casos

    crônicos e conscientização são estratégicos

    Para reduzir o uso desnecessário do plano de saúde,operadoras e empresas estão adotando ferramentasde atendimento a distância que permitem aconscientização e o acompanhamento do paciente atéo pré-atendimento.

    Um exemplo é o da AzimuteMed, que garante reduzirem 25% os custos desnecessários dos planos. Oserviço consiste em acompanhar pacientes comdoenças crônicas, ou ainda conscientizar as pessoasde que elas podem desenvolver algum problema desaúde devido às suas condições físicas. Atualmente, a

    empresa atende quatro empresas e três operadorasde saúde, entre elas a SulAmérica. Entre osprofissionais estão: nutricionista, enfermeira,educador físico e fisioterapeuta. "Temos 30 milpacientes", diz a sócia da AzimuteMed, LucianaLauretti.

    O acompanhamento inclui contato telefônico, visitaem domicílio e, recentemente, contato pela internet."O que é ideal para quem está distante". Aferramenta foi iniciada em março, com 200 pacientes.

    Apesar de não ser o foco da empresa, os serviços da

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    AzimuteMed são muito procurados pela indústriafarmacêutica e tem 12 clientes do ramo. "Ascompanhias perceberam que muitos clientesdeixavam de comprar os medicamentos pordescontinuar o tratamento. Oferecendo o sistema, asfabricantes agregam serviços ao produto e aumentamainda mais a retenção de freguês."

    Pré-atendimento

    A empresa Axismed também realiza oacompanhamento de doenças crônicas, em quelocaliza os clientes dos planos e depois passa amonitorá-los, através de ligações telefônicas. Mas, umdos diferenciais, afirma a empresa, tem sido o serviçode pré-atendimento Axisline. Antes de ir ao hospital,o paciente faz uma ligação à central de atendimento eexplica os sintomas a uma enfermeira, que lançará osdados em um sistema e classificará a gravidade da

    ocorrência.

    "A enfermeira sob supervisão médica realizaperguntas para descartar as possibilidades maisgraves, até verificar se o paciente deve ir a umpronto-socorro ou se pode localizar posteriormenteum especialista", ressalta o diretor executivo daAxismed, Fábio Abreu.

    Ele ainda explica que o sistema não realiza

    diagnóstico, mas ajuda no pré-atendimento. SegundoAbreu, o sistema foi criado na Inglaterra e já trouxeresultados. "Uma pesquisa realizada no país mostrouque 59% dos pacientes que pensavam em ir a umpronto-socorro não precisavam e que 11% dos queforam encaminhados para emergência não iriam aohospital. "Ir ao pronto-socorro sem necessidade geraum alto custo e o sistema elimina este desperdício",completa.

    A empresa recebe 6 mil contatos por mês, dos 22

    clientes, entre eles Abet e Unimed. A perspectiva decrescimento da companhia varia entre 10% e 15% do

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    faturamento e atingir 35 clientes até dezembro.

    Fonte: DCI - Caderno Serviços- Vivian Ito –27.4.2015

    Operadoras terão que informar diferenças entre

    modalidades de planos de saúde

    Uma medida, publicada hoje (29) no Diário Oficial daUnião pela Agência Nacional de Saúde Suplementar(ANS), obriga as operadoras de planos de saúde ainformar aos consumidores as peculiaridades ecaracterísticas de todos os tipos de planos disponíveisno mercado. O objetivo é facilitar a compreensão eeliminar dúvidas dos clientes na hora da contratação.De acordo com a Resolução Normartiva 376, osesclarecimentos serão prestados aos consumidoresque já têm planos e também aos novos usuários, nahora da adesão.

    As operadoras terão que disponibilizar as informaçõessobre os planos e os respectivos contratos de maneirafácil, rápida e acessível aos consumidores. Entre osdados que serão exigidos das operadoras, comdetalhes, estão o tipo de acomodação, de contrataçãoe a área de abrangência. Outros aspectos que aresolução destaca dizem respeito à rescisão, carênciae cobertura dos planos.

    A diretora-presidenta substituta da ANS, MarthaOliveira, disse à Agência Brasil que a medida integraum projeto amplo que será desenvolvido ao longo doano, no sentido de aprimorar a informação aoconsumidor, o que a ANS está chamando de"empoderamento do beneficiário”. A norma entraráem vigor a partir de janeiro de 2016. A ideia émuniciá-lo de informações que possam contribuir paraauxiliá-lo em suas escolhas na saúde suplementar.

    Martha Oliveira acrescentou que tanto na identificação

    quanto na hora em que estiver negociando, oconsumidor terá de receber as informações em

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    linguagem “diferenciada, organizada e consolidada” sobre os tipos de contratação que vai ter à disposiçãoe as características desse contrato.

     “Porque a gente vê que essa é uma das principaisdemandas de dúvida que a pessoa tem na hora decontratar. Não sabe qual é a diferença de um planoindividual para um plano coletivo por adesão, um

    plano coletivo empresarial, o que tem decaracterística em um que não tem em outro. Àsvezes, ela vê que o preço é diferenciado, mas e aí, oque isso tem na regulamentação, na legislação? Oque os planos trazem de diferença uns dos outros? Éisso que a gente está levando para essas pessoas,obrigatoriamente”, explicou a diretora-presidentasubstituta da ANS.

    As operadoras terão que fornecer aos usuários essematerial impresso ou dispor as informações em sua

    página na internet, em espaço onde o cliente tenhaacesso fácil. Os dados deverão ser disponibilizadostambém por meio de aplicativos para tablets ecelulares.

    Fonte: Agência Brasil- Geral – Alana Gandra -Edição Talita Cavalcante – 29.4.2015

    CCJ dá sinal verde ao VGBL Saúde

    Para isso, o PL propõe que sejam alteradas as regrasdo seguro de vida com cobertura por sobrevivência

     para estimular empregadores a participarem do

    custeio desses planos em favor de empregados e

    dirigentes

    A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) daCâmara dos Deputados aprovou parecer favorável aoprojeto de lei (PL 10/2015) que estabelece o chamadoVGBL Saúde. Para isso, o PL propõe que sejamalteradas as regras do seguro de vida com cobertura

    por sobrevivência para estimular empregadores aparticiparem do custeio desses planos em favor de

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    empregados e dirigentes. Nesse tipo de seguro, égarantida renda de aposentadoria ao participanteapós o período de acumulação ou contribuição.

    Pelo texto, a participação do empregador no custeiodo seguro terá as mesmas vantagens asseguradas àscontribuições de pessoas jurídicas aos programas deaposentadoria complementar, como determina o

    Decreto-Lei 2.296/86, que concede estímulos aosprogramas de previdência privada para incentivar aformação de poupança de longo prazo.

    Segundo o autor do projeto, deputado Lucas Vergílio(SDGO), a participação do empregador no custeio dosplanos implicaria na redução da base de cálculo paraapuração do lucro real e da Contribuição Social sobreo Lucro Líquido (CSLL). Isso porque o valor total dosprêmios pagos será deduzido em, no máximo, 20%do total dos salários dos empregados e da

    remuneração dos dirigentes da empresa vinculados aoplano.

    O projeto também altera a Lei Orgânica daSeguridade Social (Lei 8.212/91) para deixar claroque os beneficiários dos seguros de vida comcobertura por sobrevivência ficarão isentos doImposto de Renda na fonte e na declaração de ajusteanual de modelo completo. A isenção só será dada seos recursos forem usados para pagamento de

    mensalidade de plano ou seguro-saúde, devidamenteregistrado na Agência Nacional de Saúde Suplementar(ANS). Caso contrário, o montante (principal maisrendimentos) das contribuições pagas peloempregador será considerado como rendimento e,portanto, sujeito à tributação.

    O projeto ainda será analisado pelas comissões deSeguridade Social e Familiar e de Finanças eTributações (inclusive quanto ao mérito). Mas, comum requerimento de urgência aprovado em março, o

    PL poderá ser analisado simultaneamente por todasas comissões ou votado diretamente pelo Plenário.

    http://capitolio.com.br/noticias/2015/04/24/projeto-ccj-da-sinal-verde-ao-vgbl-saude/http://capitolio.com.br/noticias/2015/04/24/projeto-ccj-da-sinal-verde-ao-vgbl-saude/

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    Na CCJ, os deputados do PT se posicionaram contra oPL. Segundo relato da Agência Câmara, o deputadoLuiz Couto (PT-PB) defendeu a tese de que o textocontraria a legislação fiscal vigente, além de geraruma renúncia fiscal que deve ser mensurada. ParaCouto, o mérito da proposta também deveria seranalisado. "Não dá para votar projeto que vai

    prejudicar o trabalhador, ele é o grande prejudicadonessa situação", sustentou o parlamentar paraibano.

    SINDSEGSP – Jornal do Commercio – Rio de Janeiro –24.5.2015 – Disponível em www.sindsegsp.org.br

    Tribunal de Justiça cria Núcleo para mediar 

    liminares nas questões que envolvem cobertura

    de planos de saúde

    TJSP, ANS, Abramge e FenaSaúde unidos para

    resolver, em 24 horas, questões que envolvem a

    assistência à saúde suplementar 

    Em benefício do consumidor, e atendendo aRecomendação 36/11, do Conselho Nacional deJustiça, que recomenda aos Tribunais mais eficiênciana solução das demandas que envolvem a assistênciaà saúde, o Tribunal de Justiça de São Paulo assinou,hoje (13), dois termos de cooperação técnica para ofuncionamento do Núcleo de Apoio Técnico e de

    Mediação (NAT), que mediará liminares nas açõesdistribuídas no Fórum João Mendes Júnior. Oprimeiro, com a   Agência Nacional de SaúdeSuplementar (ANS); o segundo, com a   AssociaçãoBrasileira de Medicina de Grupo (Abramge) ea Federação Nacional de Saúde Suplementar(FenaSaúde), entidades que representam operadorasde planos de saúde.

    Solução em 24 horas  – Com a criação do NAT, quecomeça a funcionar no próprio FJMJ em 30 dias

    (assim que a reforma do local estiver concluída),haverá análise e oferta de proposta de composição

    http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66309http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66309http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66310http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66310http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66310http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66310http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66310http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66310http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66310http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66310http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66310http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66310http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66309http://www.tjsp.jus.br/Handlers/FileFetch.ashx?id_arquivo=66309

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    amigável, sobre os pedidos que envolvem asoperadoras de saúde filiadas às entidades, no prazomáximo de 24 horas. Além de garantir o atendimentoe a observância das coberturas legais e contratuais deassistência à saúde por planos privados de plano desaúde, o NAT oferecerá também aos magistradosferramentas e informações técnicas da área da saúde,instrumentos que auxiliam, previamente, o exame

    dos pedidos de concessão de provimentos jurisdicionais em caráter de urgência.

    Segundo as entidades que representam operadorasde planos de saúde, o Estado de São Paulo abriga omaior número de beneficiários de planos de saúde doBrasil – mais de 19 milhões de pessoas, incluindoplanos coletivos e individuais. Somente na cidade deSão Paulo, a taxa de cobertura de planos privados deassistência médica é de 59,6% da população – sendoos beneficiários contratantes de planos de 814

    operadoras, das quais 102 sediadas na capitalpaulista.

    Cerimônia – Embora a solenidade tenha sido singela,todos os envolvidos com o NAT fizeram questão de semanifestar. Segundo o presidente Nalini, parceriasdesse porte permitem soluções efetivas “para resolveros problemas e não para institucionaliza-los”. Aconselheira Deborah, que integra o Comitê Nacionaldo Fórum da Saúde, lembrou que “temos muitos

    caminhos e não precisamos seguir pelas viascongestionadas”. A conciliação foi exaltada naunanimidade dos pronunciamentos. “O futuro não émais a litigância, essa fase já está superada”, disseSimone Sanches Freire. O desembargador NevesAmorim disse ter orgulho de ver tantas pessoasreunidas em prol da mediação e conciliação. Segundoele, “fica a esperança de o modelo possa sercapitaneado para o Brasil inteiro”.

    Além do presidente do TJSP, desembargador José

    Renato Nalini, a cerimônia no Gabinete da Presidênciado TJSP, no Palácio da Justiça, contou a presença do

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    vice-presidente do TJSP, desembargador Eros Piceli;do coordenador do Núcleo Permanente de MétodosConsensuais de Solução de Conflitos do TJSP,desembargador José Roberto Neves Amorim; daConselheira do Conselho Nacional de Justiça DeborahCiocci; da professora titular da Faculdade de Direitoda USP Ada Pellegrini Grinover; do juiz assessor daPresidência Ricardo Felício Scaff; do juiz assessor da

    Presidência de Direito Criminal João Baptista GalhardoJúnior; do coordenador do Cejusc Central e integrantedo Nupemec, juiz Ricardo Pereira Júnior; dopresidente da Associação Brasileira de Medicina emGrupo, Cyro Alves de Britto; do presidente daComissão de Cooperatisvismo da OAB SP, ConstantinoSalvatore Morello Júnior; do vice-presidente daFederação Nacional de Saúde Suplementar, Maurícioda Silva Lopes; da diretora de fiscalização da AgênciaNacional de Saúde Suplementar, Simone SanchesFreire; dos diretores da Associação Brasileira de

    Medicina em Grupo, Pedro Luís Gonçalves Ramos,Antonio Carlos Abbatepaolo e Reinaldo CamargoScheibe; da secretária-geral da Agência Nacional deSaúde Suplementar, Carla de Figueiredo Soares; dodiretor executivo da Federação Nacional de SaúdeSuplementar, José Cechin; do superintendente deoperações da Unimed Paulistana, Marcos da CostaKawasaki; do advogado Aluizio Barbosa e da senhoraConceição Herrera Sanches Freire.

    Fonte: Comunicação Social TJSP – Disponível emhttp://www.tjsp.jus.br – 13.4.2015

    Conheça os Enunciados da II Jornada de Direito

    da Saúde

    A II Jornada de Direito da Saúde, realizada peloConselho Nacional de Justiça (CNJ) nos dias 18 e 19de maio em São Paulo, com apoio do Tribunal deJustiça, aprovou   23 enunciados   interpretativos cominformações técnicas para subsidiar os magistrados

    na tomada de decisões em ações judiciais sobredireito à saúde.

    http://www.tjsp.jus.br/http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/destaques/arquivo/2015/05/96b5b10aec7e5954fcc1978473e4cd80.pdfhttp://www.cnj.jus.br/files/conteudo/destaques/arquivo/2015/05/96b5b10aec7e5954fcc1978473e4cd80.pdfhttp://www.tjsp.jus.br/

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    Um deles refere-se a processos com pedidos pormedicamentos, próteses ou procedimentos nãopadronizados pelo Ministério da Saúde. O enunciadorecomenda a intimação judicial do médicoresponsável pelo paciente, para que ele presteesclarecimentos sobre a necessidade da prescrição.Também, que o médico assine declaração informando

    se há conflito entre sua atuação profissional e outrosinteresses, sejam pessoais, comerciais ou financeiros.

    Outro enunciado trata das situações em que o médicose nega a fornecer o prontuário ao paciente autor daação judicial. Segundo o texto, “poderá constituirquebra de confiança passível de condenação por danoà recusa imotivada em fornecer cópia do prontuárioao próprio paciente ou seu representante legal oucontratual, após comprovadamente solicitado, porparte do profissional de saúde, clínica ou instituições

    hospitalares públicos ou privados”.

    Os enunciados interpretativos foram aprovados pelaplenária final da II Jornada. As propostas surgiram apartir de grupos de trabalho, divididos em SaúdePública, Saúde Suplementar e Biodireito. Asdiscussões envolveram cerca de 400 pessoas:cidadãos comuns, juízes, representantes do MinistérioPúblico, defensores públicos, advogados, médicos,farmacêuticos, gestores do Sistema Único de Saúde

    (SUS) e dos planos de saúde, além de estudantes depós-graduação.

    Fonte: Comunicação Social TJSP – Disponível emhttp://www.tjsp.jus.br – 26.5.2015

    http://www.tjsp.jus.br/http://www.tjsp.jus.br/

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    CÂMARAS TÉCNICAS EM ANDAMENTO - ANS

    Câmara Técnica da Regulamentação do Pedido de Cancelamento/Exclusão deBeneficiários em Planos de Saúde

    Câmara Técnica sobre a Qualificação da Entrada de Beneficiários em Planos deSaúde: Doenças ou Lesões Preexistentes

    Câmara Técnica: configuração da infração às normas sobre suspensão e rescisãounilateral de contrato individual

    GRUPOS TÉCNICOS EM ANDAMENTO - ANS

    Grupo Técnico Permanente de Estudos da Metodologia do Monitoramento daGarantia de Atendimento

    Grupo Técnico de Medicamentos Antineoplásicos Orais

    Grupo Técnico FormSUS – Procedimentos – DUT

    Grupo Técnico Genética

    Informações a respeito das Câmaras e Grupos Técnicos podem ser obtidas nowebsite da ANS (www.ans.gov.br)

    http://www.ans.gov.br/http://www.ans.gov.br/

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    CONSULTAS PÚBLICAS (CP)

    Norma /

    Consulta

    Pública (CP)

    Assunto  Data de

    Publicação  Prazo

    ANS – CP nº 57

    Fica aberto, a contar de 7 dias da data de

    publicação desta Consulta Pública, o prazo de

    30 dias para que sejam apresentadas críticas e

    sugestões relativas à proposta de Agenda

    Regulatória 2015/17, contendo 3 eixos

    temáticos e 7 macroprojetos.

    29.4.2015  6.5.2015 a

    4.6.2015

    ANS – CP nº 58

    Fica aberto, a contar de 7 (sete) dias da data

    de publicação desta Consulta Pública, o prazo

    de 40 (quarenta) dias para que sejam

    apresentadas críticas e sugestões relativas àProposta de Resolução Normativa que dispõe

    sobre o atendimento das Operadoras de

    Planos Privados de Assistência à Saúde -

    Operadoras às solicitações de garantia de

    cobertura assistencial apresentadas por

    beneficiários de planos privados de assistência

    à saúde de qualquer modalidade de

    contratação - beneficiários.

    19.5.2015  27.5.2015

    a 5.7.2015

  • 8/16/2019 saude_04_maio_2015

    30/30

    Saúde Suplementarem Exame nº 4

    Edição No. 4 – Maio 2015

    GLOSSÁRIO

    ANS – Agência Nacional de Saúde SuplementarCNJ - Conselho Nacional de Justiça

    Essa edição foi compilada pelas integrantes da área especializada em SaúdeSuplementar de Pinheiro Neto Advogados.

    Colaboraram com esta edição: Théra van Swaay De Marchi (Sócia), MariaSilvia L. A. Marques, Luciana Mayumi Sakamoto e Sasha Roéffero.

    RUA HUNGRIA, 1.100,

    01455-906 SÃO PAULO, SP

    T.: +55 (11) 3247-8400

    F.: +55 (11) 3247-8600

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    22261-005 RIO DE JANEIRO, RJ

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