solucoes_9ano_v3

7/18/2019 solucoes_9ano_v3

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EssencialSoluções Fichas de Revisão 9. anodo ºLíngua Portuguesa

Matemática

Inglês

Ciências Físico-Químicas

História

Ciências Naturais

Geografa

TODAS AS

DISCIPLINAS

NUM ÚNICO

VOLUME!

uma marca da i-zone



Soluções 9.º ano

Ficha 1 – Noções de versificação > Página 4

1.1 Três estrofes.

1.2

1.3 É cada uma das linhas que compõem o poema.

1.4 Com / mãos / se / ras / ga o / mar / Com / mãos / se / la / vra

1.5 a) Interpolada. b) Cruzada. c) Emparelhada.

1.6 ABAB. Rima cruzada.

2.1 a) Recurso: anáfora. Valor expressivo: realça o papel intervent ivo, ativo, das mãos.

b) Recurso: metáfora. Valor expressivo: reforça a ideia de que as mãos estão nabase de qualquer atividade humana ou de qualquer valência,pois sem mãos as pedras não seriam transportadas paraa casa – elas são o pré-requisito, sendo que simbolizam avontade de fazer (como se costuma dizer: “Está nas tuasmãos”).

c) Recurso: polissíndeto. Valor expressivo: a repetição da conjunção “e”, em vezdo uso da vírgula, enfatiza a quantidade de elementos aenumerar, aqueles em que as mãos estão presentes.

d) Recurso: metáfora. Valor expressivo: aponta aspetos da vida – positivos (canto)e negativos (armas) – que as mãos podem criar, por isso écomo se elas fossem essas duas vertentes do mundo.

e) Recursos: metáfora e hipérbole. Valor expressivo: Metáfora: são comparadas a espadas, porpoderem ferir tal como elas e por funcionarem como umaarma, pois são símbolo da ação humana. Hipérbole: enfatizaa força das mãos enquanto arma, conferindo-lhes um poderinvencível.

3. Resposta livre.

4. Resposta livre.

Ficha 2 – Os Lusíadas > Página 6

1.1

Língua Portuguesa

Estrofe Classificação Número de versos1.ª: desde “Com mãos…”até “… a paz.”2.ª: desde “Com mãos…”até “… são as armas.”3.ª: desde “De mãos…” até“… a liberdade.”

Quadra

Quadra

Terceto

Quatro

Quatro

Três

Planos Temas

Quando se narra a viagem de Vasco daGama e dos marinheiros portugueses,desde que partiram de Lisboa até àchegada à Ilha dos Amores.

Quando se narram os factos queconstituem a História de Portugal,desde a génese da nação até à partidadaquelas naus.

Plano da Mitologia

Plano das Intervenções doPoeta

Plano da Viagem

Quando se narra a intervenção dosdeuses na ação e se dá conta de toda adinâmica que os caracteriza.

Quando o poeta apresenta, na 1.ª pes-soa, a sua visão crítica, tecendo consi-derações ou desenvolvendo reflexões a

propósito dos acontecimentos narradose do estado da nação.

Plano da História de Portugal

1.1.1 Plano da viagem.

1.1.2

1.2 Proposição, invocação, dedicatória e narração.

1.2.1 Narração.

1.2.2 Narração in media res.

1.2.2.1 Significa que se começa a narração a meio daação, portanto quando a viagem já vai a meio –“Já no largo Oceano, navegavam”.

Ficha 3 – História da Língua Portuguesa > Página 8

1. A língua portuguesa é das mais faladas no mundo. Porém, apresenta,nos vários locais, formas bem diferentes; são as variedades do

português, como é o caso do Português do Brasil, comummenteapelidado de brasileiro, ou o das diferenças dentro do portuguêsfalado em Portugal, a que damos o nome de dialetos ou variedadesregionais. Mesmo dentro de cada variedade, a língua não foisempre como hoje a conhecemos e de certo não se manterá igual

no futuro. As línguas são organismos vivos e é por isso que falamosde mudança linguística.

Podemos estruturar a história da língua portuguesa em três fases:1.ª fase: Português antigo: também designado de galaico-

-português, que corresponde à Idade Média, entre os séculos XIIe XV. Foi em 1175 que foi escrita a Notícia de Fiadores, de PaioSoares Romeu, e é o texto mais antigo que se conhece, emboradurante muito tempo só se conhecesse a Notícia de Torto, quedata de 1215.

2.ª fase: Português clássico: do século XVI a XVIII.3.ª fase: Português contemporâneo: do século XIX ao presente.Pressupõe-se, ainda, a existência de uma fase muito primitiva da

língua portuguesa, falada a partir do século VI, a que se dá o nome

de romance galego-português.

A língua portuguesa deriva, essencialmente, da língua faladapelos romanos, o latim, que entrou em Portugal em resultado doprojeto de conquista romano, a Romanização. O latim falado pelopovo romano era o latim vulgar , e o falado pelas classes cultas erao latim clássico ou literário. Embora o português derive da formavulgar , em palavras como solteiro e areia, há também palavras queentraram por via erudita, como solitário e arena (de SOLITARIU e

ARENA ). A estas palavras, que derivam do mesmo étimo latino,damos o nome de palavras divergentes. As palavras convergentes são aquelas que, tendo étimos diferentes, se tornaram homónimasna forma atual: rio (n.m.) e rio (v.) provêm dos étimos RIVU e RIDEO,respetivamente.

Planos Dados textuais

“… Cantando espalharei por toda aparte / Se a tanto me ajudar o engenhoe arte / (…) Que eu canto o peito ilustre

lusitano…” (est. 2, 3)

“… Mais do que prometia a forçahumana / (…) o peito ilustre lusitano, / Aquem Neptuno e Marte obedeceram…”(est. 1, 3)

“… Que da Ocidental praia lusitana /Por mares nunca dantes navegados /Passaram ainda além da Taprobana…”(est. 1)

“… E também as memórias gloriosas /Daqueles reis que foram dilatando / AFé, o Império, e as terras viciosas / De

África e de Ásia andaram devastando…”(est. 2)

Plano das Intervenções doPoeta

Plano da Mitologia

Plano da Viagem

Plano da Históriade Portugal

Variação histórica

Mudança linguística



Soluções 9.º ano

Porém, quando os romanos trouxeram o latim para a PenínsulaIbérica, já aí se falavam outras línguas, deixadas pelos povosceltas, iberos e fenícios. Assim, ao latim, por ser a língua basedo português, damos o nome de estrato e às línguas anteriores,que, apesar de submetidas ao latim, deixaram os seus vestígios noportuguês, atribuímos a designação de substrato. São exemplodessa influência palavras como: camisa, cerveja, carro, saia,

carpinteiro, barro.Posteriormente à Romanização, o contacto entre línguas voltou

a dar-se, através da invasão de povos Bárbaros, os Vândalos, osSuevos, os Visigodos e, mais tarde, os Árabes. Estes venceramterritorialmente, mas não linguisticamente, mantendo-se o domíniodo latim na boca do povo; todavia, introduziram na nossa línguavocábulos que se mantêm até hoje ( algarismo, almirante, azul ).Essas palavras constituem um superstrato.

Ficha 4 – Fenómenos fonéticos > Página 10

1. A B C D E F G H I J K L M N O P

1 E N V D I T O N G A Ç A O

2 S A M O I E S E T O R P

3 E S E C S P C R A S E4 P R A T A S E I

5 A E L A L I N N

6 R N I T I M T A P O C O P E

7 A I Z E Z I E O

8 G S A S A L S P

9 O Ç E Ç A E S E R E F A

10 G A O A Ç A L I M I S S A

11 E O O A Ç A Z I R O N O S

12 O

2.1

2.1.1 Apócope.

2.2

3.

Palavras Fenómeno FenómenoPalavras

gracia > graça molier > mulher

seendo > sendo filios > filhos

sano > são regno > reino

saluo > salvo depos > depois

Síncope Palatalização

Crase Palatalização

Nasalização Vocalização

Dissimilação Epêntese

Palavras Fenómenos

rei > ree > REGE

saúde > salude > SALUTE

alma > anma > anima > ANIMAM

todo > TOTU

Síncope (do G); sinérese

Sonorização (T para D); síncope

Apócope; síncope; dissimilação

Sonorização

Étimo Fenómenos Atual

PLANUM Chão

DOLORE Dor

NOCTE Noite

MANUM Mão

SPECULU Espelho

Apócope planu > palatalização chano > nasalização chão

Apócope dolor > síncope door > crase dor

Vocalização noite

Apócope manu > nasalização mão

Síncope speclo > palatalização spelho > prótese espelho

Ficha 5 – Discurso direto > Página 12

1.1 a) V.

b) F. O cornaca e Subhro são a mesma personagem, poisSubhro é o nome do tratador do elefante.

c) F. O autor utiliza a vírgula.

d) V.

e) V.

f ) F. Sempre que se inicia o discurso direto o texto começa commaiúscula; no texto do narrador mantém-se a minúscula.

1.2 – Favores de vossa senhoria.– Que mais é que produziste nessa tua cabeça privilegiada?

– Pensei que iríamos bem organizados se vossa senhoria fosseatrás com os soldados a fechar a caravana (…), depois eu como elefante, a seguir os de a pé, e o carro da intendência.– Muito bem, a isso se chama uma ideia!– Assim me pareceu.– Uma ideia estúpida, quero eu dizer!– Porquê? – perguntou Subhro.– Porque eu e os meus soldados iríamos a comer a poeira queas patas de vocês todos fossem levantando!

2.

Amanhã irão ler excertosdo livro A Viagem do

Elefante , da autoria deJosé Saramago.

Professora, já o tem aíconsigo?

Tenho sim senhora! E jáassinalei os parágrafosque leremos / lerão na

próxima aula.

Ficha 6 – Discurso indireto / indireto livre > Página 14

1.1 O texto A é mais expressivo. Porque a pontuação é maisdiversificada, permitindo-nos captar melhor as intenções dapersonagem.

1.2 Texto A Texto B

É um misto de discurso direto e indireto.Marcas de discurso indireto:

• encontra-se na 3.ª pessoa;• apresenta alterações nos tempos

verbais;• não apresenta travessão nem aspas;• não apresenta verbo introdutório do

discurso direto;• é texto do narrador.Marcas de discurso direto:

• apresenta pontuação diversificada eexpressiva;

• apresenta interjeições;• mantém as marcas do registo de lín-

gua da personagem;• não apresenta verbo declarativo nem

estrutura de subordinação.

Trata-se de discurso indireto:• encontra-se na 3.ª pessoa;• há alteração nos tempos verbais;• há alteração nos deíticos;• apresenta verbos declarativos;• apresenta estruturas de coordenação

e subordinação;• introduz articuladores;• substitui a pontuação expressiva por

verbos declarativos;• é texto do narrador.

1.2.1 Alínea b).

1.2.1.1 a) É a reprodução exata do texto enunciado pelaspersonagens.

b) É a reprodução do texto das personagenspelo narrador, representando o seu relato dodiscurso.

c) É a reprodução pelo narrador das falas daspersonagens, procurando manter-se o mais fielpossível à expressividade e características dodiscurso original.

d) Não existe.



Soluções 9.º ano

1.3.1

Discurso direto Discurso indireto

Teixeira declarou que, se não se soubesse agrande paixão do avô pela criança, poderiapensar-se que a queria morta; referiu mesmoque ele próprio chegara a pensá-lo. Noentanto, acabou adiantando que não seria

assim, e exclamou que parecia tratar-se deum sistema inglês, o qual levava o avô adeixar o neto correr, cair, trepar às árvores,molhar-se, apanhar soalheiras, tal como sefosse o filho de um caseiro.

Então, o Teixeira explicou:- Se não soubéssemos a grande paixão doavô pela criança, havíamos de dizer que aqueria morta. Deus me perdoe, eu, Teixeira,cheguei a pensá-lo… Mas não, parece que

é sistema inglês! Deixa-o correr, cair, treparàs árvores, molhar-se, apanhar soalheiras,como um filho de caseiro!

Ficha 7 – Pronomes > Página 16

1.1

Pronome Subclasse Função sintática

dele (l. 2)

o (l. 3)

lhe (l. 3)

ele (l. 4)

se (l. 4)

me (l. 5)

lo (l. 6)

se (l. 6)

(de) si (l. 19)

(de + ele) pessoal

Pessoal

Pessoal

Pessoal

Reflexo

Pessoal

Pessoal

Reflexo

Pessoal

Complemento indireto

Complemento direto

Complemento indireto

Sujeito

Complemento direto

Complemento direto

Complemento direto

Complemento direto

Complemento preposicional

1.2 a) despedimo-nos (l. 24)

b) apercebi-me (l.16); Não me atrevi (l.19)

1.3 Alínea c).

1.3.1 Na alínea d), porque é equivalente a uma frase na formapassiva: “Nesta conversa foram dadas respostas poucoalegres.”

2.

2.1 Resposta livre, de acordo com a tipologia dos pronomes.

a) “Que é feito de si?” (l. 19)b) “Cara Alegre”… Podia ter uma alcunha, mas já não

aquela!

c) “Pena que o meu reencontro (…) fosse tudo menos

alegre.” (l. 25)

d) Terá ficado o reencontro na sua memória como ficou

na minha…

e) “… uma longa série de anos em que não lhe tinha

posto os olhos em cima.” (l. 3)

••

••

••

••

••

1 ) Demonstrativo

2) Possessivo

3) Indefinido

4) Relativo

5) Interrogativo

Frases Subclasse

Ficha 8 – Sintaxe > Página 18

1.1 a) Sujeito: um grande temor

Complemento direto: o paláciob) Sujeito: o homem de rapina que errava no cimo das serras

Complemento preposicional: à planície

c) Complemento preposicional do nome: de matança e ruínas

d) Sujeito: As portas da c idade

e) Modificador do nome restritivo adjetival: fiel

f ) Frase coordenada copulativa: e chorar

g) Predicativo do sujeito: segura

1.2 Resposta livre. Porém, apresentam-se exemplos.

a) A rainha e a aia estavam assustadas.

b) Vamos ao palácio.

c) Hoje, choveu bastante.

d) A rainha, que se mostrou agradecida, deu um presente à aia.

1.3 a) Agora reinava a rainha que era muito nervosa.

b) O palácio onde viviam a rainha e o príncipe já não era seguro.

c) O bebé, cuja mãe era a rainha, corria perigo.

O berço no qual o príncipe dormia era de marfim e brocados.

d) Deu-se uma batalha na qual toda a nobreza fiel morreu.

e) A ama, de quem a rainha gostava bastante, era muito segura.

Ficha 9 – Correção linguística > Página 20

1.1 Resposta livre.

1.2 (1) deitar

(2) insiro

(3) ter colocado

(4) ponho

(5) preparava(6) incluir

(7) Arrumaste

Os sinónimos colocar e pôr poderiam ser utilizados em todos os contex-

tos dados exceto em (1).

2.1

Nota

Faltade coerência

Impropriedadelexical Erro de conteúdoRedundância

g)

h)

i)

j)

b)

c)

e)

f)

a)d)

k)

2.2 b) Querem fazer do Boavista um bode expiatório.

c) O processo de naturalização do jogador pertence ao forointerno do clube.

d) Nem que eu tivesse três pulmões eu alcançava essa bola.

h) Inácio fechou os olhos e pensou no céu.

Ficha 10 – Texto narrativo > Página 22

1.1 Quanto ao tipo, o narrador é participante e, quanto à posição,é subjetivo. Classifica-se como participante porque é uma daspersonagens intervenientes na ação, o que se comprova pelouso da primeira pessoa, tanto nas formas verbais como nospronomes e determinantes: “… eu seguia viagem”; “… vêm-meperguntas…”, “… enquanto me dava…”; “… do meu barco…”. A subjetividade verifica-se pela presença de comentár ios edivagações paralelos à narração da ação, conforme se constataem “… a onda é água que sobra do mar?” ou “Por certo, eraum pescador.”

1.2 Entre a ilha e o continente ele seguia de viagem. (…)De cada vez que barqueja vêm-lhe perguntas que não perten-cem à duvidação terrestre.

1.3

Principais Secundárias Figurantes

Narrador PilotoPescador

Restantes passageiros(que riem no convés)

Caracterização Dados textuais

- dado a reflexões- invulgar- bem disposto- paciente- observador / amante do ar livre- criativo / com sentido de humor

- “De cada vez que barquejo vêm-me perguntas…”- “… vêm-me perguntas que não pertencem à duvi-dação terrestre…”- “Sorri-me daquelas perguntas…”- “… perguntas, feitas só para distrair o tempo daviagem”- “Inspirei profundo enquanto me dava à visão doazul extenso.”- pela invenção de neologismos: “gaivoteava”;“dançaricava”; “ondapés”; “raivecido”; “Aproxima-rejamos”.

1.3.1



Soluções 9.º ano

1.3.1.1 O modo de caracterização usado foi o indireto,visto que as características apontadas nãosurgem expressa e diretamente referidas notexto, é o leitor que as depreende através doscomportamentos e discurso da personagem.

1.4 A personagem principal, que é também o narrador, é invadida

por questões insólitas, como: o saber se as ondas se formampor representarem um excesso de água no mar, ou se seformarão devido à rebeldia do mesmo, que não sabe manter-seno seu lugar; a hipótese de os animais aquáticos não chorarem,por se encontrarem sempre dentro de água, ou se assim nãofor, para onde irá, então, a água resultante das suas lágrimas.

1.4.1 Resposta livre.

1.5 O alarme soou por terem avistado uma pequena embarcação,com um homem a pedir auxílio.

1.6 Após o soar do alarme, o piloto do barco em que viajava onarrador aproximou-se da pequena embarcação e o homemque nela se encontrava justificou a navegação à deriva, bemcomo o consequente pedido de socorro, pelo facto de nãohaver vento suficiente para manobrar o barco, o que nos permite

depreender que navegava à vela; já o barco do narrador eramovido a motor – “O piloto do meu barco reduziu o motor…”.



Soluções 9.º ano

Ficha 1 – Funções > Página 24

Variação de uma função

1.1 [2, 12] e [18, 21]

1.2 [0, 2], [16, 18] e [21, 24]

1.3 [12, 16]

Variação direta, variação inversa, proporcionalidade direta eproporcionalidade inversa

1.1 III.

1.2 II.

1.3 I.

1.4 IV.

2.1 Número de bolos e quantidade dos ingredientes utilizados(p. ex.)

2.2 Tempo de confeção de bolos e números de pasteleiros a

trabalhar (p. ex.)Proporcionalidade inversa em tabelas

1.

2.1 Não pode, pois os produtos de valores correspondentes nãoé constante.

2.2 Sim pode, pois a constante é 20.

3. A relação III, pois o gráfico é uma hipérbole.

4.1

4.2

4.3 t = ____

Funções quadráticas do tipo y = ax2

1.

2. Quanto maior é o valor de a, mais fechada é a parábola, sendo aconcavidade sempre para cima.

Matemática

X

Y

3

4

0,5

24

1,5

8

2

6

12

1

5

2,4

Velocidade (km/h)

Tempo de viagem (h)

100

1

200

0,5

5

2

120

___

180

___56

59

100v

3.

4. f – lilás; g – verde; h – azul, i – vermelho

Problemas

1.1

1.2 1 segundo.

Ficha 2 – Equações > Página 27

Equações do 2.º grau completas – aplicação da fórmularesolvente

1.1 x = 2 ∨ x = 1 1.2 x = 2 ∨ x = 3

1.17 x = -2 1.18 Impossível

1.9 x = 2 ∨ x = -3 1.10 x = 4 ∨ x = -3

1.3 x = 2 ∨ x = 4 1.4 x = 2 ∨ x = -1

1.19 x = 3 ∨ x = -3 1.20 x = ∨ x =

1.11 x = 0 ∨ x = 0,5 1.12 x = 1

1.5 x = -2 ∨ x = -3 1.6 Impossível

1.13 x = 2 ∨ x = 4 1.14 Impossível

1.7 x = -1,5 ∨ x = 4 1.8 x = ∨ x =

1.15 Impossível 1.16 x = 1 ∨ x = -0,5

-1 + √52

-1 + √376

-1 - √52

-1 - √376

1.21 x = ∨ x = 1.22 x = 1 + √2 ∨ x = 1 - √2-3 + √13

2-3 - √13

2

Binómio discriminante

1. 1.2, 1.8 e 1.9

2.1 A - VI B - IV C - III D - I E - II F - V

3. a) x 2 = 14 x (p. ex.)

b) x 2 - 11 = 0 (p. ex.)

c) x 2 - 3 x + 2 = 0 (p. ex.)d) x 2 + x + 1 = 0 (p. ex.)

Problemas

1.1 10 + 20t – 5t 2 = 0

1.2 4,45 segundos.

2. 2,73 segundos.

3. Nunca parou, pois a equação t 2 - 5t + 7 = 0 é impossível, ou seja,o atleta nunca chegou à velocidade nula.

4. _________ ≈ 1,6181 + √52



Soluções 9.º ano

Ficha 3 – Circunferência > Página 30

Ângulo ao centro e área do setor circular

1.1 180º; 39,3 cm2 1.2 90º; 19,6 cm2

1.3 60º; 13,1 cm2 1.4 210º; 45,8 cm2

Ângulo inscrito e ângulo excêntrico

1.1 50º 1.2 55º 1.3 20º

Ângulos ao centro, ângulos inscritos e ângulos excêntricos

2.1 [DB] (p. ex.)

2.2 [DF] (p. ex.)

2.3 ACB (p. ex.)

2.4 FDB (p. ex.)

2.5 GED (p. ex.)

3.1 α = 25º , β = 50º 3.2 α = 20º , β = 20º

3.3 α = 45º , β = 45º

4. AB = BD = 80º

5.1 90º

5.2 30º

5.3 150º

6.1 α = 90º , β = 66º 6.2 α = 100º , β = 66º

Lugares geométricos

1.1 Mediatriz do segmento de reta [AB].

1.2 Plano mediador do segmento de reta [AB].

1.3 Circunferência.

1.4 Superfície esférica.

1.5 Círculo.

1.6 Esfera.2.

3.1 Circunferência.

3.2 Mediatriz do segmento de reta.

3.3 As possibi lidades são os pontos a preto.

Polígonos inscritos numa circunferência

1.1 α = 20º , β = 80º , γ = 80º

1.2 α = 90º , β = 60º , γ = 30º

1.3 120º

1.4 α = 120º , β = 90º , γ = 90º , δ = 60º

2.1 2.2

3.1 60º e 120º 3.2 108º e 72º

3.3 120º e 60º 3.4 135º e 45º

Ficha 4 – Probabilidade > Página 33

Experiências aleatórias e experiências deterministas

1. 1.1 e 1.5

2. Experiências aleatórias: extrair uma carta de um baralho de 40cartas e verificar o naipe da carta saída; mandar uma moeda ao are verificar a face que fica voltada para cima (p. ex.); Experiências

deterministas: aquecer um recipiente com água e verificar atemperatura que atinge em graus Celsius quando entra em

ebulição; mergulhar um corpo dentro de um recipiente cheio deágua e verificar o volume de água que transborda (p. ex.).

Resultados possíveis numa experiência aleatória

1.1 {1, 2, 3, 4, 5, 6}

1.2 {1, 2, 3}

1.3 {Face nacional, face comum}

1.4 {2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12}

2.

3.

Conjunto dos resultados possíveis:

{ (1, 1); (1, 2); (1, 3); (1, 4); (2, 1); (2, 2); (2, 3); (2, 4); (3, 1); (3, 2);

(3, 3); (3, 4); (4, 1); (4, 2); (4, 3); (4, 4) }

Contagens 1. A Maria pode vesti r-se de 3 x 4 x 2 = 24 maneiras diferentes.

1 2 3 4

1 (1, 1) (1, 2) (1, 3) (1, 4)

2 (2, 1) (2, 2) (2, 3) (2, 4)

3 (3, 1) (3, 2) (3, 3) (3, 4)

4 (4, 1) (4, 2) (4, 3) (4, 4)

2.º lanç.

1.º lanç.



Soluções 9.º ano

2.

São 36 resultados possíveis.

3. São 8 resultados possíveis.

4.

1 2 3 4 5 6

1 (1, 1) (1, 2) (1, 3) (1, 4) (1, 5) (1, 6)

2 (2, 1) (2, 2) (2, 3) (2, 4) (2, 5) (2, 6)

3 (3, 1) (3, 2) (3, 3) (3, 4) (3, 5) (3, 6)

4 (4, 1) (4, 2) (4, 3) (4, 4) (4, 5) (4, 6)

5 (5, 1) (5, 2) (5, 3) (5, 4) (5, 5) (5, 6)

6 (6, 1) (6, 2) (6, 3) (6, 4) (6, 5) (6, 6)

2.º dado

1.º dado

1 2 3 4

1 (1, 1) (1, 2) (1, 3) (1, 4)

2 (2, 1) (2, 2) (2, 3) (2, 4)

3 (3, 1) (3, 2) (3, 3) (3, 4)

4 (4, 1) (4, 2) (4, 3) (4, 4)

5 (5, 1) (5, 2) (5, 3) (5, 4)

6 (6, 1) (6, 2) (6, 3) (6, 4)

tetraedro

cubo

Ficha 5 – Probabilidade > Página 35

Probabilidade de acontecimentos

1. a) A probabi lidade não pode ser maior que 1.

b) A probabi lidade não pode ser negat iva.

c) A soma das probabilidades de acontecimentos contrários é 1,pois ou chove, ou não chove.

d) A soma das probabil idades de acontecimentos contrár ios é 1,pois ou sai branca ou sai preta.

2. Significa que se espera que em cada 100 vezes, sai o setor 2 cercade 40 vezes.

Probabilidade de Laplace

1.1 Podemos, pois o dado é equilibrado.

Face saída

Probabilidade

1 2 3 4 5 6

16__ 1

6__ 1

6__ 1

6__ 1

6__ 1

6__

1.2

1.3 0,5.

2. ___

=___

3.1 ___ = 0,4(6) ≈ 47%

3.2 ___ = 0,(3) ≈ 33%

3.3 ___ = 0,6 = 60%; ___ = 0,4 = 40%

Probabilidade frequencista

1.1 Resposta livre.

1.2 Resposta livre.

1.3 Lançando mais vezes.

Acontecimentos disjuntos ou mutuamente exclusivos

1.1 A = {2, 4, 6, 8, 10}; B = {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19};C = {11, 13, 15, 17, 19}

1.2 A e C

Ficha 6 – Números reais > Página 37

Números racionais e números irracionais

1.1.1 2,3; 1,(31); - ___ ; ___ 1.1.2 √2

2.1 -5 < - √17 < 1,08 < 1,(08) < ___ < 1,8

2.2

4

16

715

13

35

25

1

4

57

32

53

O número √ 2 e marcação de irracionais na reta real

1. √2

2.

Valores aproximados

1.1 2 < √7 < 3 1.2 3 < √13 < 4 1.3 7 < √50 < 8

2.1 1,4 < √2 < 1,5 2.2 1,7 < √3 < 1,8 2.3 3,3 < √11 < 3,4

3.1 7√2 3.2 -2√7 3.3 2 + √3

Problema com valores aproximados

1.1 √2 e √5

1.2 142 centímetros



Soluções 9.º ano

Intervalos de números reais

1. ]3, 6]

2.

3.1 [1, 5]

3.2 [1, 4[

Ficha 7 – Inequações > Página 39

Resolução e conjunto solução de inequações

1.1 x > -1 1.2 x ≥ 4 1.3 x < -2 1.4 x ≤ 6

1.5 x > 0 1.6 x ≤ ___ 1.7 x < 0 1.8 x ≤ -2

2.1 adicionarmos; membros; equivalente.

2.2 dividirmos; valor; equação.

2.3 dividirmos; valor; equação.

1

3

3.1 x > - ___

3.3 x ≤ - ___

3.5 x ≤ ___

3.2 x ≤ 2

3.4 x < -6

3.6 x ≥ -4

12

15

76

4.1 Sim 4.2 Não 4.3 Sim

Problemas

1. x ≥ 100

2. 2x - 2 > x + 7 ⇔ x > 9; {10}; O menor número natural cuja subtraçãodo seu dobro por 2 é maior que a sua soma com 7 é 10.

Ficha 8 – Trigonometria do triângulo retângulo > Página 40

Seno, cosseno e tangente de ângulos agudos

1.1 0,68 1.2 0,73 1.3 0,92

2. sen(50º) ≈ 0,77, cos(50º) ≈ 0,64 e tg(50º) ≈ 1,19.

3.1 x ≈ 6,71; sen α ≈ 0,45; cos α ≈ 0,89; tg α ≈ 0,5; sen β ≈ 0,89;

cos β ≈ 0,45; tg β ≈ 2.

3.2 x ≈ 5,29; sen α ≈ 0,66; cos α ≈ 0,75; tg α ≈ 0,88; senβ ≈ 0,75;

cos β ≈ 0,66; tg β ≈ 1,13.

4.1 8 cm e 6 cm.

4.2 cos(α) = 0,6; tg(α) = ___.

5. Hipotenusa: 6,71; catetos: 3 e 6 (p. ex.)

43

6.1 Não, pois o seno é menor ou igual a 1.

6.2 sen2 (α) + cos2 (α) = 1

6.3 Sim.

Relação entre seno, cosseno e tangente

1.1 a = sen α ; b = cos α

1.2 a2 + b2 = 1

1.3 Os valores de a e de b ficam: a = hipotenusa x sem α ;b = hipotenusa x cos α ; a condição a2 + b2 = 1 mantém-se.

1.4 1

2.1 sen (α) = ___ ; cos (α) = ___ e tg (α) = ___ .

2.2 ___

2.3 _________ = tg (α)

Ficha 9 – Trigonometria do triângulo retângulo > Página 42

Determinação de medidas em polígonos

1. Aproximadamente 16,48 cm.

2. É igual a tg (70º).

3. Aproximadamente 10,06 cm.

Problemas resolvidos com trigonometria

1. Aproximadamente 6,93 km.

2. Aproximadamente 871 m.

3.1 Aproximadamente 342 m.

3.2 Aproximadamente 2349 m.

4. Aproximadamente 22,4 m.



ac

bc

ab

ab

sen (α)cos (α)



Soluções 9.º ano

Ficha 1 – BrE vs AmE, proverbs, verb tenses > Página 44

1.

Inglês

The UK The USA Ireland Australia Canada

LondonStonehengeBritish

Tower Bridge

IrishDublinU2Guinness

Australian Ayers Rock CanberraSydney Opera

Niagara FallsCanadianOttawaBryan Adams

AmericanMount RushmoreWashington, D.C.Statue of Liberty

2.

4. a) 4b) 2

c) 1

d) 5

e) 3

5. a) Uma maçã por dia traz saúde e alegria.

b) Está a chover a potes.

c) Os amigos são para as ocasiões.

d) Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar.

e) Nem só de trabalho vive o homem.

6. a) Present Continuous

b) Past Simple

c) Present Simpled) Present Perfect

e) Past Continuous

f ) Future (going to)

g) Future (will)

7.

8. a) will… buy

b) Was

c) go

d) are planninge) Are … going to meet

f ) was surfing/was studying

g) has … visited

9. Resposta livre.

Ficha 2 – Cinema and music / Past Simple, pronouns,adjectives, used to > Página 46

2. a) He was born in 1969 in Texas.

b) Where did he spend his adolescence?

c) When did he go to Australia?

d) He took Science in Radio-Television-Film.

3. a) color

b) program

c) traveling

d) center

e) favorite

f ) dialog

1. a) wasf ) lived

b) divorcedg) graduated

c) reachedh) began

d) movedi) came

e) attended j) married

British English American English

biscuits

gas

subway

chips

apartment

highway

autumn

British English American English

holidays

flat cookies

motorway French fries

fall underground

vacation petrol

Pres. Simple Pres. Cont. Past Simple Past Cont. Pres. Perf. Fut.(will)

Fut.(going to)

usuallyoftennever

nowtoday

at the moment

last weeklast nightyesterday

while yetalreadysince

next yearin 5 years

tomorrowtonight

e) His first big success was in the film A Time to Kill .

f ) Who did he marry?

3. a) yours / mine b) His c) theirs d) Hers e) ours

5. a) disappointing b) tired c) interesting d) terrified6. B

nominatedup

fashionablelooking

time

C

woman job

clothesdirector

boy

goodOscar

fullgrown

old

A

7. a) We used to go to the cinema on Saturdays.

b) The Keatons didn’t use to wake up so early.

c) Did you use to buy DVDs?

8. a) soundtrack b) hilarious c) a must-see d) tear-jerkere) trailer f ) blockbuster g) cast

Ficha 3 – Music / Verbs > Página 48

1. V

P I A N O

O

C E L L O

I D

S Y N T H E S I Z E R

R U

G U I T A R M

M

P

E

F L U T E

1

6

7

8

2

3

4

5

2. a) orchestra b) concert c) album d) rock e) lyrics f ) bandg) musician h) conductor

3. a) The band was giving an interview at 8.30 p.m. yesterday evening.

b) We weren’t rehearsing for the prom last night.

c) The class was singing beauti fully at the music class.

d) We weren’t studying music.

e) Was John playing the piano this morning?

4. a) tidying up / were listening

b) showed up / was rehearsing

c) wasn’t paying / was speaking

d) didn’t applaud

e) Were … downloading / arrived

f ) didn’t take / cameg) wasn’t playing / was singing

5.

Infinitive Past Simple Past Participle Translation

to be

sang

spoken

quebrar, partir

encontrar, conhecer

become

felt

took

got

to hear

to lie lay

was / were

to take taken levar

conseguir, adquirirgot

met

became tornar-se

spoke falar

broke

heard

met

broken

heard

felt

sungto sing

to feel

ouvir

sentir

cantar

to get

to meet

to become

to speak

to break

lain

been

estar deitado, jazer

ser ou estar

4. a) their / theyf ) us / you

b) me / heg) him

c) hish) them

d) their / theirsi) ours

e) mine j) It / hers



Soluções 9.º ano

Ficha 4 – The human body, health problems / verbs > Página 50

3. a) have been b) Did … have c) has … gone d) wasn’te) have … done f ) visited

4. a) have been feeling

b) hasn’t been eating

c) Have … been taking

d) haven’t been doing

e) has … been cooking

f ) has been studying5. Resposta livre.

6. a) how old are you?

b) what seems to be the problem?

c) I haven’t been feeling that good.

d) I’ve been feeling

e) Have you been forgetting things?

f ) I think I know what your problem is.

g) what’s wrong with me?

h) Let me examine you first.

i) What should I do?

j) I’m sure you’ll be fine.

Ficha 5 – Healthy lifestyles / prepositions, adjectives,verbs > Página 52

1. a) reduce stress b) exercise regularly c) avoid excessive drinkingd) keep a positive mental outlook e) avoid harmful food

2.

Eat moderately!

Eat rarely!

Eat often!

Bread, rice, milk, pasta, cereals

Fish, watermelon, peas, cheese,yogurt, grapes, carrots, pork, eggs,onions, orange juice, butter, pears

Biscuits, cake, coke, peanuts, snacks,chips, sweets

3. a) to b) in c) of d) towards e) in f ) to g) of h) between

4. Adjective SuperlativeComparative

light

far

tasty

slim

bad

dangerous

lighter

farther/further

tastier

slimmer

worse

more dangerous

the lightest

the farthest/the furthest

the tastiest

the slimmest

the worst

the most dangerous

5. a) Frutarianism isn’t as healthy as vegetarianism.

b) Alice is thinner than Brenda, but Judie is the thinnest.

c) Nicole Kidman is more beautiful than Natalie Portman.

d) Hamburgers are good but fish is better .

e) Tom is heavier than Tim but Tony is the heaviest.

6. a) Past Simple b) Past Perfect

1. An action that started and finished in a specific time in the past.2. An action that happened at an earlier time in the past.

8. Resposta livre.

Ficha 6 – Jobs and careers / noun suffixes, verbs > Página 54

1.

Job

lawyernurse

kindergarten teacherstewardshop-assistant

mechanicactor

managerfactory worker

policeman

Type of jobs

services

manual job

professional

emergency services

Place of work

factorygarage

schoolofficestudio

police stationairplane

courthospital

shop

2. a) An engineer is someone who plans buildings, bridges and otherstructures.

b) An electrician is someone who repairs electrical systems andinstalls electrical appliances.

c) A judge is someone who judges over crimes in a court.

d) A firefighter is someone who puts out fires and rescues peopleand animals.

e) A hairdresser washes and arranges people’s hair.

f ) An accountant keeps and examines money accounts.3. a) designer

b) director

c) punctuality

d) biologist

e) information

f ) investigator

g) government

h) politeness

i) psychologist

j) interpreter

4. a) Past Perfect Continuous / Past Simple

b) Past Perfect / Past Simple

1. A complete action that happened at an earlier time in the past.

2. An action that took place in the past and the results of whichwere visible after its completion; an action that happened overa period up to a past time.

5. a) It hadn’t been raining since this morning.

b) We hadn’t been driving for several hours.

c) What had you been doing before I arrived?

d) The secretary hadn’t been sending emails all day.

e) Had factory workers been working hard all week?

f ) The students had been studying most of the evening.

6. a) had had

b) had graduated

c) had been waiting

d) had been studying

e) had finished

f ) hadn’t been feeling

7. Resposta livre.

8. Resposta livre.

6. a) listeningf ) to go

1. a) head

f ) nosek) neck p) handu) ankle

b) to takeg) playing

b) hair

g) mouthl) shoulderq) fingerv) knee

c) lendh) to go

d) rehearsingi ) to give out

e) take j ) worrying

c) eye

h) earm) chestr ) leg

d) eyebrow

i ) skinn) elbows) foot

e) eyelash

j ) cheek o) armt ) toe

2. a) Flue) Stress

b) Stomachachef ) Chicken-pox

c) Asthmag) Earache

7. a) had put ond) hadn’t doneg) had … cooked

b) had startede) Had … livedh) had … left

c) had forgottenf ) hadn’t receivedd) Toothache

h) Measles



Soluções 9.º ano

Ficha 7 – Technology / reported speech, relative pronouns > Página 56

2. a) printer b) MP3 c) laptop d) mouse pad

3. a) said b) told c) asked d) wanted to know

4. a) Paul told us he was chatting with his friends on line at thatmoment.

b) My mother asked me to turn the stereo off.

c) Jane said that Peter had had a good mobile phone but it wasbroken now.

d) The Keatons said they would buy a GPS the following month.

5. a) Jim wanted to know what my favourite social network was.

b) The teacher asked i f youths were addicted to technology.

c) Kate wanted to know if I had downloaded that film the day before.

6. a) that b) who c) whose d) that

7. a) This is a nice photo that Jane took with her new camera.b) Andy is the boy whose father owns an IT company.

c) That is the mobile phone I broke yesterday.

d) Alex works in a company which has got very high-tech computers.

e) He is an IT specialist who works for a bank.

8. Resposta livre.

Ficha 8 – Addictions / pronouns, modal verbs, active vs passive voice > Página 58

1. a) drugs b) tobacco c) alcohol d) gambling

3. a) May b) Can c) may d) might e) could / can’t

4. a) shouldn’t b) must c) should d) mustn’t e) shouldn’t

6. a) Alcohol and drugs have been already tried by Peter.

b) Mary’s life was ruined because of marijuana.

c) Andy wil l be sent to a summer course by his parents.

d) A report is being written by my class for the school newspaper.

e) The class is being explained the dangers of drug abuse by theteacher.

7. a) The police had rescued John the previous month.

b) The clin ic promised the youngsters help.

c) The doctors wil l give the students a talk about drug abuse.

d) Some youngsters are attending a rehabilitation programme.

e) Alex’s parents were watching him.

8. Resposta livre.

Ficha 9 – Eating disorders / quantifiers, if-clauses, unless > Página 60

2. a) sufferers b) disorders c) typical d) vomit e) bulimicsf ) large

3. a) Someone b) something c) anything d) everythinge) nothing f ) somewhere

4. a) Some/many/a lot of b) Few c) any d) Every e) somef ) Many

5. a) If it is fine tomorrow, we will go for a walk.b) Jane will lose some weight if she avoids fat things.

c) If Anthony doesn’t pay the bill, he won’t be able to finish thetreatment.

d) She will go to the doctor if she feels sick.

e) If John exercises regularly, he will feel better.

6. a) were / would eat

b) wouldn’t be / didn’t meet

c) knew / would call

d) wouldn’t feel / didn’t purge

e) didn’t take / would put on

f ) went / would choose

7. a) Unless Tina doesn’t purge too much, she will have to go to thehospital.

b) Unless my children ate enough vitamins, they would have healthproblems.

c) Unless teenagers get enough information, they can becomeanorectic.

d) Unless Liz went to the hospital, she would have serious healthproblems..

e) Unless Lynn didn’t take the doctor’s advice, she would feel tiredand ill.

8. Resposta livre.

Ficha 10 – Environment / clauses of reason, contrast andpurpose, verbs > Página 62

1. Resposta livre.

2. a) Peter bought a computer to get in touch with his friends online.

b) John left a message so that his friends would know where hewas.

c) Some activists send many emails to alert people.

d) Many people recycle so that they help the environment.

e) Lots of people visit Greenpeace website to have more informationabout the organization.

3. a) because b) because of c) because d) because ofe) because of

4. a) Although Lynn had been doing voluntary work all day, she lookedquite fresh.

b) Despite being dangerous, John wants to be an environmentalactivist.

c) Alex joined the Greenpeace in spite of being very young.

d) Even though CFCs destroy the ozone layer, people continue tobuy products containing them.

e) I disagree with your point of view. However, I support your rightto express it.

f ) While Tom works for an international company, his wife is anantiglobalization activist.

5. a) is b) are going to meet c) are going to talk d) are note) offer f ) are going to send

7. Resposta livre.

Causes Consequences

Peer pressure, depression, insecurity,family/school problems, bad companies,loneliness, etc.

Dependency, mental disturbances, healthproblems of many sources, social problems,loss of family and friends, loneliness, death,etc.

1. a) MP3e) keyboardi) mobile phonem) printer

b) digital cameraf ) desktop j ) screenn) mouse pad

c) monitorg) GPSk) CD

d) laptoph) webcaml) iPod

2. a) fruite) illnesses

5. a) yourself e) themselves

b) exercisef ) expectancy

b) each otherf ) ourselves

c) healthyg) cigarette

c) herself g) himself

d) lungh) smokers

1. a) differente) trulyi) Treatment

b) eating habitsf ) Anorexia j ) yourself

c) eating disorderg) life

d) lose weighth) change

d) myself

6. a) will bed) is going to riseg) is staying

b) are leavinge) won’t haveh) will … close

c) there is going to bef ) will sendi ) aren’t demonstrating



Soluções 9.º ano

Ciências Físico-Químicas

a

v

Ficha 1 – Segurança rodoviária > Página 64

1.1

1.2 48m

1.3 116m

1.4 164m

2. a) V.

b) V.

c) F. Estão em movimento relativamente ao observador C.

3.1 t = 4,3s

3.2 57m3.3 Distância de paragem

3.4 Sim, porque ele para a 57m após ver o animal.

3.5 -4,65m/s2

3.6

4.1 7,5m

4.2 -3,47m/s2

4.3 -1041, 67N; Sentido – contrário ao movimento; Direção –horizontal; Ponto de aplicação – na mota; Módulo – -1041, 67N

4.4 18,75m

4.5 26,25m

5.1 A - 14m; B - 21m

5.2 A - 41m; B - 85m

5.3 A - 27,5m; B - 53m

Ficha 2 – Distância, deslocamento, velocidade e rapidezmédia > Página 66

1.1 ]0;15[ ; ]25;30[ ; ]35;50[ s

1.2 4000m

1.3 v = 1,33 m/s ; v = 4,8km/h

1.4 0m

1.5 Na posição inicial.

2. Gráfico II.

3.1

3.2 a) M.R.U. Acelerado

b) M.R. Uniforme

c) M.R.U. Retardado

d) M.R. Uniforme

e) M.R.U. Retardado

4.1 28m/s

4.2 M.R.U. Acelerado

4.3 22,5m4.4 A mota parou.

5. Não consegue evitar o acidente, dadas as características doautomóvel este irá parar ao fim de 278m.

Ficha 3 – Aceleração média e Leis de Newton > Página 68

1.1.1 ]4;5[ s

1.1.2 ]2;3[; ]5;6[

1.1.3 ]3;4[

1.2 6m/s

2.1.1 F1 e F

7; F

2 e F

4

2.1.2 F3

e F4

; F5

e F1

2.1.3 F4 e F

5

2.2

2.3

3. C

4.1 F9; F

10; F

14

4.2 Fr = 4x5N = 20NDireção: HorizontalSentido: Esq./Dir.

4.3 F3; F

4; F

11; F

15

4.4 25N

4.5 10m/s2

5.1 490N

5.2 24m/s2

Ficha 4 – Energia e impulsão > Página 70

1. A

2. c)

3.1 Fontes de energia primárias são todos os tipos de energia que

provêm de fontes naturais podendo ser usadas diretamente.Fontes de energia secundárias são aquelas que provêm datransformação de fontes de energia primárias.

3.2.1 A, C e E

3.2.2 B, D e H

4. 260J

5. A - RadiaçãoB - ConvecçãoC - Condução

6. a) 3

b) 1; 2

c) 1

d) 2e) 3



Soluções 9.º ano

6.1 Maior

6.2 Igual

6.3 Maior

Ficha 5 – Circuitos elétricos > Página 72

1.1 a) V.

b) F. Para o mesmo valor de I, Ux > U

y, logo R

x > R

y.

c) F. Para o mesmo valor de U, quando I diminui, R aumenta.

d) V.

2.1 10 pilhas.

2.2 Em série.

3. A 1 = 0,100 A

4.

5.1

5.2 Não, a lâmpada 1 está no circuito principal onde se situa ogerador.

5.3 Permaneciam acesas.

6.1 Dois, uma lâmpada e um motor.

6.2 I2 = 0,9 A

6.3 16v, está em paralelo com v2

6.4 8v

6.5 Igual, é a intensidade que percorre aquela ramificação docircuito.

7.1 resistência / ohm / U/I

7.2 intensidade / menor / bom condutor

Ficha 6 – Circuitos elétricos e eletrónicos > Página 74

1.1 6003100,1 ohm2.1 Transformadores

2.2 50 vezes

3.1 4,5v

3.2 1,64 ohm

3.3 X = 200 ohm; Y = 0,25A; Z = 10v

4.1 a) Lâmpada

b) Amperímetro

c) Interruptor

d) Pilhas

e) Voltímetro

f ) Resistência

g) Motor

h) Fios de ligação

i) Campainha

j) Gerador

4.2

5.1 O valor da resistência deve manter-se constante.

Ficha 7 – Tabela Periódica dos Elementos > Página 76

1.1

Símboloquímicodo ele-mento

Númeroatómico

Confi-guração

eletrónicado átomo

Repre-sentaçãosimbólica

do ião

Confi-guração

eletrónicado ião

Núme-ro de

protõesdo ião

Númerode massa

Grupo daT.P.

Períododa T.P.

O

Mg

8

11 Na+

2 8 2

16

23

24

Na 2:8:1 2:8 11 1 3

2:8Mg2+12 12 2 3

2:6 2:8O2- 8 16 2

1.2 8O

17

1.3 Porque tem apenas um eletrão na última camada, para que setorne estável tem tendência a perdê-lo.

2.1

E G A

D

J

L

3.1.1 A, C, F, J e K;3.1.2 C, K;

3.1.3 A, F e J

3.1.4 D, E, H e I

3.1.5 B e I

3.1.6 E e H

3.2.1 A, F e J

3.2.2 B e I

3.2.3 A,B ; C,D,E ; F,G,H,I ; J,K

3.2.4 C e K

3.2.5 D

3.2.6 A,F,J; C,K; E,H; B,I

3.3 J, a reatividade aumenta com o período.

3.4 I, o tamanho diminui com o grupo.

4.1 16

4.2 6

4.3 3

4.4 13

4.5 Não metal.

4.6 X 2-, como possui 6 eletrões na última camada tende a captar 2de forma a ficar estável.



Soluções 9.º ano

5.1 1

5.2 Y +

5.3 Y

6.1 7

6.2 U-

Ficha 8 – Estrutura Atómica > Página 78

1.1 Não está, seria: 2Ca (s) + H2O (l) → Ca(OH)

2 (aq) + H

2 (g)

1.2 74,1g/mol

2.1 X = 23

2.2 Corresponde ao sódio.

3.

4.1 C

4.2 D

5.

a) Número de protões.

b) Elemento químico de menor número atómico.

c) Número total de protões e neutrões.

d) Partículas sem carga elétrica.

e) Partículas com carga elétrica positiva.

f ) Partículas com carga elétrica negativa.

g) Zona do átomo onde se encontra a maior parteda sua massa.

•

•

•

•

•

•

•

1 ) Número atómico

2) Nucleões

3) Hidrogénio

4) Eletrões

5) Núcleo

6) Neutrões

7) Protões

•

•

•

•

•

•

•

A B

Elementoquímico

Berílio

Alumínio

Azoto

Enxofre

Símboloquímico

N.º deprotões

N.º deeletrões

N.º deneutrões

N.º demassa

N.ºatómico

Carganuclear

Eletrõesde

valência

Ião queorigina

Distri-buiçãoeletró-

nica

Be

Al3+

S2-

N

4

7

5

5

16 16

+4

2-8-3

15

26 Al 13 +13131313 3

2-5

S 16 +1616 62-8-632

7 +77 N3-8

4 22-24 Be2+9

6.1 Número atómico é 10, número de massa é 20.

6.2 10 neutrões.

6.3 Sim, Y e R, tem o mesmo número atómico e números demassa diferentes.

6.4 Y e R

6.5 Z, tem 8 eletrões na última camada logo não forma ião.

6.6 X 2+; 2: 8: 8: 2

6.7 Protões: 19; neutrões: 21 e eletrões: 18

6.8 2: 8: 8

6.9 X 2+

Ficha 9 – Ligação química > Página 80

1. Ligação covalente.

2. A

3.1 A - ApolarB - Polar

3.2 A - H2

B - HCl

4. a) Ligação metálica

b) Ligação iónica

c) Ligação covalente

d) Ligação covalente

e) Ligação iónica

5.1 60,04 g/mol

5.2 98,09 g/mol

5.3 164,10 g/mol

5.4 98,00 g/mol

5.5 58,33 g/mol

5.6 17,04 g/mol

5.7 58,45 g/mol

6.1 A

B

C

6.2 A - Ligação tripla, entre os átomos de NB - Ligação simples, entre os átomos de N e HC - Ligação dupla, entre um dos átomos de O e o átomo de N

7.1 Ceder 2 eletrões.

7.2 Receber 2 eletrões.

7.3 Já está estável, não cede nem recebe eletrões.

8.1 A - LinearB - TriangularC - LinearD - TetraédricaE - PiramidalF - Angular

8.2 Polar - D, E, F Apolar - A, B, C

Ficha 10 – Química dos compostos de carbono > Página 82

1.1 Alcanos

1.2 Etano

2. A - Simples (entre C e H) e dupla (entre C e C)B - Apenas simplesC - Simples (entre C e H) e triplas (entre C e C)D - Simples (entre C e H) e dupla (entre C e O)

3.1 Hidrocarbonetos são todos os compostos formados apenaspor átomos de carbono e átomos de hidrogénio.

3.2 A e E

4. a) C2H

4

b) C2H

2

c) CH4O

d) C3H

6O

2

5. A - Alcanos; B - Ácido carboxilico; C - Alcoois; D - Alcinos

6.1 a) Nenhum deles

b) C

c) A e D

6.2 A - ÁlcooisB - CetonasC - Aldeidos

D - Álcoois



Soluções 9.º ano

7.

8.1 H - C = C - H

8.2 3CO2 + 4H

2O

H -

H -

Nome do hidrocarboneto Fórmula molecular Fórmula de estrutura

HH - C - H

H

Etino

C3H8

C6H12

Penteno

Butano

Metano

Pentano

C4H

10

C3H

6

C2H

2

CH4

Ciclo-hexano



Soluções 9.º ano

Ficha 1 – Imperialismo e Colonialismo > Página 84

1.1 Inglaterra, França, Alemanha, EUA e Japão.

1.2 Belle Époque.

1.3 A expressão Belle Époque vem de França, a qual estava a pas-sar tempos de paz, propriedade, ostentação e luxo e extrava-gância da classe alta da sociedade. Foi uma época marcadapor profundas transformações culturais: multiplicavam-se oscafés-concerto, os cabarets, as óperas, os teatros, os ateliês eas galerias de arte.

2.1 Império Britânico era um império composto por territórios,domínios e colónias em todos os continentes e zonas tropicais.

2.2 Os ingleses tinham levado segurança, paz e prosperidaderelativa a esses povos.

2.3 Em 1984-85, realizou-se a Conferência de Berlim com oobjetivo de organizar a ocupação de África pelas potênciascoloniais, não dividindo o continente africano em colónias

mas fixando princípios para evitar conflitos entre as potênciaseuropeias que se lançaram à partilha de África.

2.4 As teses defendidas na Conferência de Berlim foram a dodireito de ocupação e a do direito histórico.

2.5 Alemanha e Bélgica.

3.1 Portugal organizou viagens de exploração ao interior de Angolae Moçambique.

3.2 Foi devido ao projeto inglês de Cecil Rhodes que pretendia ligara cidade do Cabo, na África do Sul, à cidade do Cairo no Egito.

3.3 A Inglaterra enviou um ultimato a Portugal a exigir que astropas portuguesas saíssem dos territórios entre Angola eMoçambique.

3.4 O rei D. Carlos percebeu que se não cedesse às pretensõesdos ingleses poderia entrar em conflito com os britânicos epoderia perder as restantes colónias.

3.5 A população não aceitou com agrado esta decisão do reidestruindo estabelecimentos britânicos e boicotando produtosingleses.

4.

História 1.2

1.3 O povo alemão tinha a necessidade de territórios para asobrevivência da sua população – trabalho e alimentação.

1.4 “Espaço cada vez mais perigosamente estreito”. (l.2)

1.5 Os países europeus criaram alianças políticas e militares.

1.6 A Tríplice Aliança formada pela Alemanha, Áustria-Hungriae Itália e a Tríplice Entente Cordiale constituída pela França,Rússia e Inglaterra.

2.1 O herdeiro do trono do Império Austro-húngaro foi assassinadoem Sarajevo por um nacionalista sérvio.

2.2 A Áustria-Húngria culpou os sérvios do atentado e exigiu o fim

da propaganda contra a Áustria-Hungria o que não foi aceite. A Alemanha e a Áustria-Hungria declaram guerra à Sérvia, osrussos vieram em socorro dos sérvios, tendo os dois impérioscentrais declarado guerra à Rússia e mais tarde à Inglaterra eà França.

2.3 1.ª fase - Guerra de Movimentos2.ª fase - Guerra de Trincheiras3.ª fase - Guerra de Movimentos

2.4 As condições eram mínimas, pois nas trincheiras os soldadoseram submetidos a condições de vida extremas. Eram espaçosinsalubres onde os soldados estavam enterrados na lama,tinham frio e fome, existiam parasitas e ratos, para além dosbombardeamentos e dos ataques com gás.

2.5 Batalha de Verdun e Primeira Batalha do Marne.

2.6 Avião, torpedo, gás, granada de mão e blindado.

3.1 Portugal entrou na guerra para defender e preservar as suaspossessões em África, ameaçadas pela cobiça das grandespotências, como foi o caso da Alemanha. Portugal tinha aindaa necessidade de afirmar o prestígio e a influência do EstadoRepublicano entre as potências europeias.

3.2 Foi criado o Corpo Expedicionário Português (CEP), comandadopelos generais Gomes da Costa e Simas Machado, que seguiupara a guerra na Europa em 1917 com o objetivo de conseguirapoio dos seus aliados e evitar a perda das suas colónias.

3.3 Batalha de La Lys.

4.

E A P F I R R T G D T Q C S P

O R X C A I Z F E O E E E P E

A N E L E M A V M S I X B V P

X F W T E P H G D T X P E M I

D P R R A E N S C E M E E E R

O I R I U R R F C T P D G E D

T R C L C I R V T R I I E J F

O M S I L A I N O L O C F O N

W M L O R L L L N I N O A U EM A D E M I C E R F E E T Z J

E A I R T S U D N I O S O A H

T K O T A M I T L U P E P H H

T M E E F O X C E K R I Y A J

S G D E A J E E A E E L E L S

T E A G E S A N K R E J P R W

Ficha 2 – Primeira Guerra Mundial > Página 86

1.1 a) Na zona ocidental existiam as democracias democráticas eparlamentares enquanto que a oriente existiam os regimesautoritários.

b) Existiam zonas fortemente industrializadas, como a Inglaterra,França e Alemanha e zonas muito rurais como a Itália, Rússiae Áustria-Hungria.

Países Rivalidades

Alemanha / Inglaterra

Alemanha / França

Rússia / Áustria-Hungria

Polónia

Itália / Áustria-Hungria

Industriais e Coloniais

A questão da Alsácia-Lorena e Marrocos

Disputa sobre a zona dos Balcãs

A Itália queria territórios ocupados pela Áustria

Queria a sua independência

B

F P E

R A L

P A N G E R M A N I S M O

N I G

C S E I

I R T

S L U S I T A N I A

C N L

O A R M I S T I C I O

E A

N A C I O N A L I S M O

1

6

7

8

2

3

4

5



Soluções 9.º ano

Ficha 3 – O mundo Pós-Guerra > Página 88

1.1 Versalhes, 1919.

1.2 Alemanha.

1.3 A Alemanha considerou as condições do Tratado de Versalhesmuito exigentes, considerando que se encontrava indefesa

perante os aliados. 1.4 A Alemanha restituiu a Álsacia-Lorena à França, entregou

territórios à Polónia, Bélgica e Dinamarca, teve de desmilitarizaro país, pagar indemnizações e reconhecer a independência da Áustria, Checoslováquia e da Polónia e perdendo, assim, assuas colónias.

1.5 Sociedade das Nações (SDN).

1.6 Preservar a paz e a independência dos países membros,proteger as minorias nacionais, organizar o desarmamento epromover a cooperação económica, financeira, social e culturalentre as nações.

1.7

2.1 Estados Unidos da América.

2.2 Os EUA conseguiram aumentar a sua produção através daaplicação de métodos de produção em massa, nomeadamenteo Taylorismo onde cada empregado desempenha uma funçãoassociado ao Fordismo, onde se aplica o trabalho em cadeia e

à estandardização.

2.3 Henry Ford.

2.4 Os salários aumentaram, facilitou-se a compra a crédito, apopulação teve acesso ao carro, a eletrodomésticos, rádio,telefone e acesso a divertimentos noturnos.

Ficha 4 – O mundo Pós-Guerra > Página 90

1. Portugal no início do século XX era um país com uma agricultura pouco desenvolvida, mas que continuava a ser a base económica do reino. Apesar de se assistir a um aumento da produção industrial a balança comercial continuava a ser deficitária, poiscontinuávamos a importar mais do que aquilo que conseguíamosexportar . Para melhorar as infraestruturas do país, tais como

estradas, pontes e vias-férreas, o governo teve de contrair

M R J J F E V D M L A G N U E E

N A A I U Q R U T K W O O J N K

S U D T G G F I L N C W N S C A E F H E A R O Q N A O E R S H O

Y R Q A I R T S U A B Q W O E A

O F R D N O O H L A G E Y W C E

S N S S O A D O O A I O N H O E

S B Y J L O K N L Y V E A O S E

T R T S O F I L A N D I A S L P

F G I G P X I I E I N P A Z O D

E H Y E S A N L S O N R V E V T

A U A G A O D C T L O A A I A A

E R A L T C M E N S P D U F Q P

R M D S Z K L J S I D E X T U A

L E E G E P E R E H U N G R I A

H R N E N I U H K W N U L W A L

1.8 Diminuição da população

Diminuição da produção agrícola e industrial

O proletariado conseguiu manter o seu poder de compra

Enriquecimento dos grandes industriais

Aumento do desemprego

Desvalorização das moedas europeias

Cerca de 6 milhões de inválidos

Desequilíbrio entre a população feminina / masculina

D

E

S

E

S

E

D

D

empréstimos ao estrangeiro. As condições de trabalho eram más e os salários baixos o que provocava grande descontentamento no operariado e nas classes médias, encontrando nos governosmonárquicos a razão para os problemas de Portugal.

1.1 Ultimato britânico de 1890, a Revolta de 31 de janeiro de 1891,os governos de João Franco e o Regicídio.

1.2 D. Manuel. 1.3 O monarca restabeleceu as instituições monarquias e demitiu

João Franco do governo.

1.4 5 de outubro de 1910.

1.5 a) F. Criou a Guarda Nacional Republicana.

b) V.

c) F. Revogou a lei da imprensa.

d) V.

e) F. Fixou o horário semanal em 48 horas.

f ) F. Elaborou uma nova Constituição em 1911.

g) V.

2.1 Instrução oficial e livre para todas as crianças, aos níveis infantil

e primário e escolaridade obrigatória dos 7 aos 10 anos.2.2 Criaram escolas primárias e escolas para adultos, criaram

escolas técnicas, comerciais e industriais, escolas normaispara a formação de professores e fundaram as universidadesde Lisboa e Porto e reformaram a universidade de Coimbra.

2.3 A taxa de analfabetismo baixou relativamente pouco: 75% em1911, 70% em 1920, 68% em 1930.

2.4 Porque existiu sempre uma grande instabilidade política, osgovernos caiam facilmente por falta de apoio na Assembleia,pois apesar dos esforços não conseguiam aumentar aprodução agrícola e industrial para níveis satisfatório e socialporque existia uma grande contestação da classe média.

2.5 Deu-se início a uma revolução militar que pôs termo à Primeira

República Portuguesa, levando à implementação da DitaduraNacional.

2.6 General Gomes da Costa.

2.7 Ditadura Militar.

2.8 Os militares dissolveram o parlamento, suspenderam asliberdades individuais e assumiram o poder.

2.9 Os militares chamaram Salazar para Ministro das Finanças poisnão conseguiam parar o défice financeiro.

2.10 Salazar afirma que sabe quais são as medidas que deveimplementar em Portugal e qual o caminho a seguir para aspôr em prática.

Ficha 5 – Sociedade e Cultura > Página 92

1.1 a) Imprensa

b) Rádio

c) Cinema

1.2 a) Descobriu a Penicilina

b) Teoria da Relatividade

c) Investigação sobre a radioatividade

d) Invenção da Aspirina

e) Teoria do Bing Bang

1.3 a) Teoria dos reflexos condicionados

b) Psicanálise

c) Existencialismo

d) História

e) Socialismo



Soluções 9.º ano

1.4

1.5

E

X

P

R

F E

A S

C U B I S M O

V I

S U R R E A L I S M O

S N

M I

A B S T R A C I O N I S M O

M

F U T U R I S M O

1

6

2

3

4

5

Enigma Resposta

kdknnyais

tsaisme

geatrimt

ilda

chlaalg

Kandinsky

Matisse

Magritte

Dali

Chagall

Enigma Resposta

cpiaoss

igganu

neznaec

avggnoh

eruqab

Picasso

Gaugin

Cézanne

Van Gogh

Braque

2.1 O início do século XX é um período de renovação daarquitetura. Na Europa, o movimento Arte Nova privilegiouas formas ondulantes e a decoração exuberante e exótica,enquanto nos EUA , a introdução do cimento armado permitiaresolver os problemas urbanísticos tendo adequado a formado edifício à sua função, e que tem na escola de Chicago oseu expoente. Na Alemanha desenvolve-se o Bauhaus. Walter

Gropius defendia a unificação de todas as artes e que estasdeviam estar ao serviço do público. Esta corrente fundouo funcionalismo que teve em Le Corbusier um entusiastadefensor. Porém outras correntes arquitetónicas defendiama harmonia da construção com o espaço envolvente sendo

o melhor exemplo a casa da cascata de Frank Lloyd Wright.

3.1 Lisboa, Porto e Coimbra.

3.2 Orpheu.

3.3 Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros.

3.4 Modernismo.

3.5 Santa-Rita Pintor e Amadeo de Souza-Cardoso.

Ficha 6 – A grande crise do capitalismo > Página 94

1.1 A agricultura e a indústria atingiam elevados níveis de produçãoe a na bolsa de Nova Iorque as ações atingiam valores muitoelevados.

1.2 Deu-se o crash da bolsa de Nova Iorque.

1.3 O que contribuiu para esse acontecimento foi o problema dasuperprodução, pois não havia escoamento da produção o quefez com que os stocks fossem aumentando pois não existiamcompradores para esses produtos, logo as empresas nãoconseguiam vender os produtos e foram à falência.

1.4 A crise iniciou-se na bolsa porque tentou-se vender cerca de12 milhões de ações, mas não existia, compradores para essasações o que contribuiu para a desvalorização das mesmas.

1.5 Especulação bolsista é a previsão que os investidores fazemsobre uma determinada ação. É um dos pilares de influênciassobre os valores das ações.

1.6 As empresas foram à falência, o desemprego aumentou, houvediminuição do poder de comprar e diminuição da procura.

2.1 Grande Depressão.

2.2 Os EUA retiraram o seu capital financeiro que estava investidona Europa e todos os países reduziram as suas importações,o que contribuiu para que muitos países não conseguissemescoar a sua produção.

2.3 New Deal.

2.4 Franklin Roosevelt.

2.5 O New Deal, programa económico e social, financiou umconjunto de projetos de obras públicas gerando milhões de novosempregos, introduziu o subsídio ao desemprego, diminuiu o horáriode trabalho para 40 horas semanais, instituiu o salário mínimo ea concessão de subsídios a empresas que empregassem novostrabalhadores.

2.6 a) Apoio às empresas e aplicação de medidas protecionistas.

b) Aumento de salários, estabelecimento de 40 horas detrabalho semanal e 15 dias de férias pagas nacionalizaçãode empresas.

c) Subida ao poder da extrema-direita.

3. A I M H H O W D L R N K M R T N

L N E T I P E E E H S X E O U Z

U O I M N E X S N U S I A N E S

I Q A R O H H S A R C C E E Z P

K C C C T N E L X I A W N P H N

C O A C A L F E D L D P S D L I

L U S C X Z P A U E H K C E R G

A C P S E R I C A L O I S P Q Y

P S A I C N E L A F T Q E R S G

O M P D E P E J A E L E A E T F

O P V O S M O S A N D L G S O U

I N T E R V E N C I O N I S M O

W T G M T E H N A P P I R A Y C

F D V T F T F S O R N X C O S O

S U P E R P R O D U C A O A E E

R S N C C F G A M O I P R T N R

4.

Enigma Resposta

rãeupdpçosoru

edfçloãa

cçãoa

archs

epãosedsr

Enigma Resposta

eewnald

çioãcizoalnaan

eitvoicnnmnrosei

naflaiscê

eloaeãpcsçu

New dealsuperprodução

nacionalizaçãodeflação

intervencionismoação

falênciascrash

especulaçãodepressão

Ficha 7 – Autoritarismos > Página 96

1.1

Regime Países

Comunista

Democracia liberal

Estados fascistas ouautoritários

URSS

Islândia, Noruega, Suécia, Finlândia, Irlanda, Inglaterra,Holanda, Bélgica, França, Suíça, Checoslováquia

Portugal, Espanha, Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, Alemanha, Áustria, Hungria, Roménia, I tália, Jugos lávia,

Bulgária, Albânia, Grécia, Turquia

2.1 a) Benito Mussolini b) Adolf Hitler c) Francisco Franco

3.1 As cláusulas do Tratado de Versalhes, a situação económica,o desemprego e o pagamento de indemnizações, levaram aocrescimento de um sentimento nacionalista que foi aproveitadopelos nazis.

3.2 Existência de forças militarizadas, polícia secreta e organizações

juvenis.



Soluções 9.º ano

3.3 Os nazis defendiam que os territórios que tinham sido retiradosà Alemanha no final da Primeira Guerra Mundial deviam serdevolvidos, para além do facto de existirem alemães a residiremnoutros territórios e que estavam sujeitos a represálias feitaspelos povos locais.

3.4 a) Controlo da sociedade por parte do estado

b) Exaltação da figura do líderc) Não existe controlo efetivo sobre o governo

d) Associações de patrões e empregados

e) Rejeição da existência de uma Assembleia multipartidária

f ) Dominação política e económica de nações mais fracas

g) Exaltação das figuras e glórias do passado

4. a) Joseph Stalin b) Nicolau II da Rússia c) Vladimir Lenin

Ficha 8 – Segunda Guerra Mundial > Página 98

1.1 a) Ocupa a zona desmilitarizada da Renânia

b) Anexa a Áustria

c) Anexa a região dos Sudetas

d) Ocupa a Boémia e a Morávia

e) Ataca a Polónia 1.2 Consistia na utilização de forças blindadas apoiadas pela

aviação e pela artilharia.

1.3 Batalha de Inglaterra.

1.4 Ataque japonês a Peral Harbour.

1.5 Os EUA entraram na guerra o que implicou o reforço ao nívelhumano e material.

1.6 Os aliados desembarcaram na Normandia - Dia D.

2.1 Bomba Atómica.

2.2 Hiroxima e Nagasaki.

2.3 As cidades ficaram arrasadas, milhares de pessoas morreram

e as que sobreviveram tiveram enormes queimaduras e foramafetadas pelo efeito das radiações.

3.1 Consistia no aniquilamento daqueles que os nazis consideravamcomo dispensáveis, tais como os judeus, ciganos, eslavos,etc. Essas comunidades eram levadas para campos deconcentração onde eram gaseadas e depois queimadas emfornos.

3.2 Birkenau - Auschwitz.

3.3 O julgamento de Nuremberg teve como objetivo julgar os crimesde guerra cometidos pelos dirigentes do nazismo e que feriramo direito internacional, ante o Tribunal Militar Internacional.

3.4 Consistiu na destruição de todos os símbolos do regimenazi e uma reeducação da população baseada em princípios

democráticos.3.5

R

E S T A L I N E G R A D O

F E

S P

B L I T Z K R I E G A

E S N

R T Z

L D U N Q U E R Q U E

I N R

M C

I

L U F T W A F F E

1

6

7

8

2

3

4

5

Ficha 9 – Do Estado Novo à atualidade > Página 100

1.1 a) Ministro das Finanças

b) Ato colonial

c) Presidente do Conselho de Ministros

d) Constituição que cria o Estado Novo

1.2 Deus está no crucifixo em cima da cómoda; Pátria está nocastelo com a bandeira que se vê pela janela e a família estárepresentada na sala.

1.3

1.4 C D

L O E

E R C

G P M A

U N I A O N A C I O N A L

A R C O

O A S I G

Ç P I D E O

O N A

E D

C E N S U R A E

1

6

7

8

2

3

4

5

2. a) Partido Comunista

b) Movimento de Unidade Democrática

c) Goa, Damão e Diu

d) Angola

e) 1961-1974

f ) Emigrantes

g) Bairros de lata

h) Marcello Caetano

i ) Primavera marcelista

j ) DGS

k) 25 de abril de 1974

3. a) Norton de Matos

b) Salgueiro Maia

c) Álvaro Cunhald) Mário Soares

e) Francisco Sá Carneiro

f ) António de Spínola

Ficha 10 – O mundo atual > Página 102

1. No final da década de 40, o mundo ocidental, liderado pelosEUA , estava já numa fase de crescimento económico acelerado. Toda a produção americana cresceu a um ritmo nunca visto tendoexportado os seus produtos para todo o planeta.Existiram vários fatores que contribuíram para este desenvolvimento,nomeadamente o aumento de natalidade no período pós-guerraque ficou conhecido por baby boom, um aumento progressivodo poder de compra dos trabalhadores, a utilização de técnicas



Soluções 9.º ano

de vendas cada vez mais agressivas e o surgimento das grandessuperfícies comerciais e um novo modelo de capitalismo industrial apoiado na constituição de grandes empresas, que ultrapassaramas suas fronteiras.

1.2

G

M A J A P A O A V G P

R O B O T I Z A C A O

S E R L

H S P U T N I K O

A N N

L A

L M

K E N N E D Y

1

6

7

8

2

3

4

5

1.3 Constituição da comunidade europeia do Carvão e do Aço.

1.4 Tratado de Roma.

1.5 Criação de um mercado comum, aberto à livre circulação depessoas e capitais.

1.6 1986.

2.1 Via pacífica e via armada.

2.2 África e Ásia.

2.3 Apartheid.

2.4 Nelson Mandela.

2.5 a) Países capitalistas

b) Países socialistas

c) Países subdesenvolvidos

2.6 Conferência de Badung.

2.7 a) Ghandi

b) Ho Chi Minh

c) Sukarnod) Nehru



Soluções 9.º ano

Ficha 1 – Indicadores do estado de saúde > Página 104

1. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é oestado de completo bem-estar físico, mental, social e não apenasa ausência de doenças ou enfermidades.

2.1 O gráfico 1 refere-se à taxa de mortalidade infantil anual emPortugal, desde 1970 até 2009.

2.2 Desde 1970 até 2009, a taxa de mortalidade infantil foidiminuindo, de um modo geral.

2.3 A taxa de mortalidade infantil tem vindo a diminuir devido àmelhoria do nível de vida, cuidados de saúde e a vacinação.

2.4 A taxa de mortalidade infantil é expressa em permilagem, ouseja, o número de óbitos de crianças com menos de um ano deidade durante 1 ano por 1000 nados vivos no mesmo período.

3.1 Taxa de natalidade é o número de nados-vivos durante um anopor cada mil habitantes, numa determinada área.

3.2 Só é possível uma renovação de gerações com 2,1 crianças

por mulher porque sendo dois os seus progenitores, duascrianças seriam o número necessário para “repor” o número deindivíduos na população. Deste modo, terá que ser um númerosuperior.

4.1 Entre 2001 e 2008 a esperança de vida à nascença em Portugalaumentou de 77,1 para 78,9 anos.

4.2 Entre 2002 e 2008, a esperança de vida à nascença emPortugal foi maior para as mulheres do que para os homens.

4.3 A esperança de vida à nascença é uma média calculada a partirde todas as situações. Há mulheres que viverão muito menosque 81,9 anos e outras que poderão viver mais. O valor médiositua-se nos 81,9 anos.

5.1 A doença referida no filme é a diabetes.

5.2 A jornalista aconselha as pessoas obesas, as pessoas comfamiliares obesos ou mulheres que tiveram filhos com mais de4kg e os hipertensos a prevenir a doença fazendo o rastreio dadiabetes. Alguns sintomas são: problemas oculares ou renais,cansaço extremo, muita sede, visão turva ou fome constante.

6.1 Segundo Alberto Galvão Teles, a forma mais eficaz de combatera obesidade infantil é a prevenção.

6.2 A notícia refere que a diabetes e os problemas cardíacospoderão estar associadas à obesidade infantil.

7. Taxa de mortalidade infantil , taxa de natalidade, esperança de vidaà nascença, percentagem de diabéticos tipo 2 e percentagem deobesos/obesidade infantil.

Ficha 2 – Medidas de promoção da saúde > Página 106 1.1 A – O exercício fís ico é necessário para sermos saudáveis;

B – A hortaliça e a fruta devem ser alimentos preferenciaisdiariamente;D – Lavar os dentes após as refeições é um hábito necessáriopara uma boa higiene oral;E – O nosso organismo é composto por água em cerca de65%, por isso devemos ingerir cerca de 2 litros de água por dia;G – A vacinação das crianças é necessária para as protegercontra os vários agentes infeciosos, bem como proteger apopulação dessas doenças;H – Frequentar espaços verdes e ter acesso a zonas poucopoluídas é um modo de combater o stress e prevenir a doença;J – Dormir é uma necessidade do ser humano; as crianças, osadolescentes e os jovens devem dormir entre 8 e 10h diárias.

1.2 Alguns dos comportamentos a evitar são: gastar horas dianteda televisão ou outros equipamentos tecnológicos, fumar,sofrer bullying ou ser vítima de comportamentos agressivos.

2.1 As doenças que estão abrangidas no Programa Nacionalde Vacinação são: a tuberculose, a poliomielite, a difteria, otétano, a tosse convulsa, a influenzae tipo B, a hepatite B, o

sarampo, a parotidite ou papeira, a rubéola, a meningite (peloMeningococus C), o cancro do colo do útero e a pneumonia.

2.2 DTP é o nome dado à vacina contra a difteria, tétano e tosseconvulsa (pertussis) e VASPR é a vacina antissarampo, papeirae rubéola.

2.3 Segundo o plano de vacinação atual deve ser ministrada aos13 anos.

2.4.1 O indivíduo fica imunizado contra essa doença,conseguindo resistir à infeção pela mesma.

2.4.2 Por outro lado, ao ser vacinado impede a propagaçãoda doença pela população, diminuindo a sua incidência.

3.1 Pode considerar-se que uma doença está eliminada de um paísou região após três anos consecutivos sem registo de novos

casos locais.3.2 A doença que se considera erradicada mundialmente, desde

1977, é a varíola.

3.3 As condições que levaram à erradicação da varíola foram umaestratégia bem delineada de aplicação da vacina, uma vacinaestável, muito eficaz e barata.

Ficha 3 – Bases morfológicas da reprodução > Página 108

1.1 Os caracteres sexuais secundários surgem mais cedo nasraparigas do que nos rapazes pois, segundo a figura 1, podeverificar-se que nas raparigas há início do aumento dos seiospelos 9 anos, crescimento dos pelos nas zonas genitais ealteração das formas do corpo pelos 9,5 anos, enquanto quenos rapazes as primeiras alterações, o crescimento do escrotoe dos testículos, se dão pelos 9,5 anos. Nos rapazes, a maioriadas alterações dão-se a partir dos 11 anos, como se podeobservar na figura.

2.1 As figuras 2 e 3 referem-se ao Sistema Reprodutor Masculino.1 – Canal deferente2 – Pénis3 – Uretra4 – Glande5 – Orifício genital6 – Escroto7 – Testículo8 – Epidídimo9 – Próstata10 – Vesícula seminal

11 – Bexiga12 – Ânus

3.1 A figura 4 e 5 referem-se ao Sistema Reprodutor Feminino.1 – Ovário2 – Trompa de Falópio / oviduto3 – Útero4 – Bexiga5 – Uretra6 – Colo do útero7 – Orifício urinário8 – Vagina9 – Lábios (juntamente com o orifício urinário, o orifício genitale o clítoris constituem a vulva)10 – Ânus.

Ciências Naturais



Soluções 9.º ano

4.1

4.2 O líquido seminal é segregado pelas vesículas seminais.

4.3 O líquido prostático é produzido na próstata.

4.4 Os espermatozoides são formados nos tubos seminíferos (nostestículos) e, em seguida, são armazenados nos epidídimos.Por contração do canal deferente, são lançados na uretra juntamente com o l íquido seminal, segregado pelas glândulasseminais, e com o líquido prostático, segregado pela próstata.Saem pelo pénis em ereção, a que se chama ejaculação.

5.1

5.2.1 O oócito, formado nos folículos ováricos (ovários), élibertado na ovulação, entra na trompa e desce atravésdela em direção ao útero. Se houver espermatozoidesna trompa, um deles e apenas um poderá fecundar o

oócito. As duas células fundem-se originando uma únicacélula, o ovo.

5.2.2 O oócito, formado nos folículos ováricos (ovários), élibertado na ovulação, entra na trompa e desce atravésdela em direção ao útero. Se não houver fecundação, ooócito segue em direção ao útero onde ficará até sair napróxima menstruação após cerca de 14 dias.

6.1 1) cabeça do espermatozoide 2) flagelo ou cauda doespermatozoide 3) oócito

6.2 O oócito (gâmeta feminino) é muito maior do que oespermatozoide (gâmeta masculino). É o espermatozoide quetem mobilidade e se desloca em direção ao oócito.

6.2 Ovo é a célula resultante da união do oócito com o

espermatozoide, enquanto que o embrião é um conjunto decélulas que surgem a partir das divisões da célula inicial, o ovo.

Ficha 4 – Bases fisiológicas da reprodução > Página 111

1.1 Ciclo uterino e ciclo ovárico.

1.2 As fases do ciclo ovárico são: fase folicular, ovulação e fasede corpo amarelo ou luteínica. O ciclo desenrola-se no ovário.

1.3 As fases do ciclo uterino são: fase menstrual, fase de reparaçãoou proliferativa e fase de secreção. Este ciclo ocorre no útero.

1.4 A menstruação começa, aproximadamente, em cada 28 dias,dependendo de mulher para mulher. Ou seja, dá-se no iníciode um novo ciclo. A duração do ciclo deve ser contabilizadapela mulher que, à medida que vai conhecendo o seu corpo,

consegue prever o tempo que demorará até surgir a novamenstruação. No entanto, esta regularidade pode ser afetada

por fatores como alterações alimentares, alterações do sistemanervoso, entre outras.

1.5 Geralmente a concentração de estrogénios aumenta desde oprimeiro dia do ciclo até à ovulação. Em seguida, a concentraçãodiminui ligeiramente e volta a diminuir muito nos últimos diasdo ciclo. A concentração de progesterona mantém-se baixa

durante a maior parte do ciclo elevando-se a concentração nafase de secreção.

1.6 O nível destas hormonas baixa ao 28.º dia pois o corpo amarelodegenera e deixa de produzir estas hormonas.

2.1 As imagens B, E e G referem-se a métodos naturais.

2.2 A – Preservativo masculinoB – Método das temperaturasC – EspermicidasD – Anel vaginalE – Método do mucoF – Adesivo ou implante contracetivoG – Método do calendárioH – DIU (dispositivo intrauterino)I – Pílula

J – Diafragma2.3 As imagens que se referem a métodos químicos são a C, a D,

a F, e a I. As imagens que se referem a métodos mecânicossão a A, a H e a J.

2.4 O método que pode prevenir do contágio de infeções / doençassexualmente transmissíveis é o preservativo masculino (etambém o feminino que não está representado nas imagens).

3.1 A sigla IST significa Infeções Sexualmente Transmissíveis oudoenças sexualmente transmissíveis.

3.2 a) Hepatite

b) Hepatite

c) SIDA

d) VIH

e) Contacto sexual, pelo sangue

Ficha 5 – Noções básicas de hereditariedade > Página 113

1.1 Os cromossomas são as moléculas que contêm a informaçãogenética e se localizam no núcleo. Formam filamentos quecoram com determinadas técnicas citológicas, por isso sechamam cromo = cor + soma = corpo.

1.2 Na célula eucariótica, o material genético localiza-se no interiordo núcleo.

1.3 A sigla ADN ou DNA resulta da nomenclatura que tem estamolécula: ácido desoxirribonucleico ou desoxiribonucleic acid (em Inglês).

1.4 O cariótipo expresso na figura 2 pertence a um homem poispossui um cromossoma X e um cromossoma Y no par decromossomas sexuais (par 23).

1.5.1 c) uma unidade de informação genética que correspondea uma porção da molécula de ADN.

1.6 O genoma da espécie humana possui 23 pares de cromossomas(ou 46 cromossomas). Destes, 22 pares (ou 44 cromossomas)são autossomas e 1 par (ou 2 cromossomas) são cromossomassexuais.

2.1 O fenótipo do Luís, quanto à cor dos olhos, é “olhos azuis”.

2.2 O genótipo do Luís, relativamente a esta característica, é cc.

2.3 A mãe do Luís terá genótipo Cc pois o Luís, tendo olhos azuis,teve de receber um gene do pai para a característica “olhos

azuis” e um gene da mãe com a mesma característica, demodo a ser cc.



Soluções 9.º ano

2.4

2.5

2.2

4.1

C c

c Cc cc

c Cc cc

n n

N Nn Nn

N Nn Nn

A probabilidade de a menina ter olhos azuis (cc) é de 50%, ouseja, de ½.

3.1 A caracter ística dominante é aquela que se manifestano fenótipo, independentemente da informação do outroalelo. Neste exercício, é representada com A maiúsculo. Acaracterística recessiva é aquela que apenas se manifesta nofenótipo se houver dois genes (alelos) iguais. Representa-sepelo a minúsculo.

3.2 Genótipos dos indivíduos:

I – AA II – AaIII – aaIV – Aa.

Os indivíduos I e III são homozigóticos. Os indivíduos II e IV sãoheterozigóticos.

4.1 Estão representadas quatro gerações.

4.2 O casal 10 e 11 teve quatro filhos.

4.3 Os indivíduos 8 e 9 são primos.

4.4 Os indivíduos que apresentam o fenótipo albinismo são o 1, o12, o 13 e o 21.

4.5 O albinismo será uma característica recessiva pois surgeem poucos indivíduos; além disso, os indivíduos 12, 13e 21 apresentam a característica sem que nenhum dosseus progenitores a apresente. Podemos concluir que estacaracterística pode estar nos genes sem se manifestar nofenótipo.

4.6 8 – Nn9 – Nn10 – Nn11 – Nn21 – nn

4.7

Não poderá ter filhos albinos pois todos os fenótipos dãoorigem a indivíduos “normais”, apesar de os filhos seremportadores de um gene para o albinismo (n).

Ficha 6 – Sistema neuro-hormonal > Página 115

1.1 Outra designação para célula nervosa é neurónio.

1.2 1 – Corpo celular2 – Dendrites3 – Axónio4 – Arborização terminal

2.1 A zona de ligação de duas células nervosas é a sinapse.

Dendrites Corpo celular Axónio Arborização terminal

Neurónio pré-sináptico Sinapse Neurónio pós-sináptico

3.1 1 – Cérebro 2 – Cerebelo 3 – Bolbo raquidiano 4 – Medulaespinal (que não faz parte do encéfalo)

3.2 Sistema Nervoso

Sistema Nervoso Central

Medula espinalEncéfalo

Cérebro Cerebelo Bolbo r aquid iano Nervos raqu idianos Nervos cr an ianos

Nervos Gânglios

Sistema Nervoso Periférico

4.2.1 Sequência que está a preto em 4.1.

4.2.2 Sequência que está a vermelho em 4.1.

4.3 O ato reflexo refere-se à resposta involuntária, ou seja, éum comportamento automático involuntário em resposta aestímulos exteriores enquanto que o arco reflexo é a sequênciade estruturas implicadas na realização de um ato reflexo.

5.1 1 – Hipotálamo2 – Tiroide3 – Glândulas suprarrenais4 – Testículos5 – Hipófise6 – Paratiroide7 – Pâncreas8 – Ovários

5.2 3 – Adrenalina4 – Testosterona7 – Insulina8 – Estrogénios e progesterona

6.1

7.1 a) elétrico

b) neurónios

c) corrente sanguínea

d) Rápido

e) Duradouro

2.3 a) impulso

d) impulsosg) pós-sináptico j) dendrite

b) dendrites

e) terminalh) impulso nervoso

c) corpo celular

f ) neurotransmissoresi ) corpo celular



Soluções 9.º ano

Ficha 7 – Sistema cárdio-respiratório > Página 118

1.1 1 – Aorta (crossa da aorta)2 – Artéria pulmonar3 – Veias pulmonares4 – Aurícula esquerda5 – Válvula mitral ou bicúspide

6 – Ventrículo esquerdo7 – Miocárdio8 – Veia cava superior9 – Válvulas semilunares ou sigmoides10 – Aurícula direita11 – Válvula tricúspide12 – Ventrículo direito13 – Veia cava inferior

1.2 O músculo que constitui o coração é o miocárdio.

1.3 A membrana que envolve o coração é o pericárdio.

2.2.1 As cavidades do coração que recebem e enviam sanguearterial são a aurícula esquerda e o ventrículo esquerdo.

2.2.2 As cavidades do coração que recebem e enviam sanguevenoso são a aurícula direita e o ventrículo direito.

2.2.3 As veias em que circula sangue arterial são as veiaspulmonares.

2.2.4 A artéria em que circula sangue venoso é a artériapulmonar e as artérias que se ramificam desta para ospulmões.

3.1 Elementos celulares do sangue: glóbulos vermelhos (hemáciasou eritrócitos), glóbulos brancos (ou leucócitos) e plaquetas.

3.2 A função dos glóbulos vermelhos é o transporte de oxigénio

e de dióxido de carbono; a função dos glóbulos brancosé de defesa do organismo e as plaquetas têm a função decoagulação do sangue.

3.3 a) glóbulos brancos

b) leucócitos

c) fagocitose

3.4 A linfa é constituída pelo plasma (exceto as proteínas) e porglóbulos brancos.

4.1 1 – Fossas nasais2 – Faringe3 – Laringe4 – Traqueia5 – Pulmão

6 – Diafragma7 – Bronquíolos8 – Brônquios9 – Alvéolos pulmonares10 – Parede alveolar11 – Capilares sanguíneos

4.2 1 – Fossas nasais2 – Faringe3 – Laringe4 – Traqueia7 – Bronquíolos8 – Brônquios

4.3 Ao nível dos alvéolos pulmonares, as trocas gasosas dão-seatravés das finas paredes dos alvéolos. No interior dos alvéolos,existe maior pressão ou concentração de oxigénio que passapara o sangue, ou seja, para os capilares sanguíneos querodeiam os alvéolos. A pressão ou concentração de dióxido decarbono é superior no sangue e, por isso, passa para os alvéolospulmonares, através dos quais sai para o exterior. Deste modo,

o sangue venoso transforma-se em sangue arterial.4.4 O nome dado ao processo de trocas gasosas que se dá ao

nível dos alvéolos pulmonares é hematose pulmonar.

5. a) contraem

b) aumenta

c) aumentam

d) diminui

e) entra

f ) Expiração

g) sobe

h) diminui

i ) diminuem

j ) aumenta

k) sai

Ficha 8 – Sistema digestivo > Página 120

1.1 1 – Glândulas salivares2 – Boca3 – Faringe4 – Esófago5 – Estômago6 – Fígado7 – Vesícula biliar8 – Pâncreas9 – Intestino delgado10 – Intestino grosso11 – Reto12 – Ânus

1.2 Os órgãos anexos do sistema digestivo são as glândulassalivares, o fígado e o pâncreas.

1.3 Os sucos produzidos pelas glândulas salivares é a saliva, pelofígado é a bílis e pelo pâncreas é o suco pancreático.

1.4 A bílis tem a função de emulsionar as gorduras, ou seja, torná--las em pequenas gotículas, o que facilita a ação das lipasessobre os lípidos.

2.1 Os fenómenos físicos visíveis são os fenómenos peristálticos.

2.2 Os fenómenos físicos permitem tornar o alimento mais acessívelà atuação de enzimas, quer por o degradar em pedaços, querpor o envolver com os sucos ou por garantir a progressão

sequencial dos alimentos, como é o caso dos movimentosperistálticos.

2.3 O alimento mastigado que entra no esófago é o bolo alimentar.

2.4.1 A transformação do bolo alimentar para o quimo dá-seno final da digestão no estômago.

2.4.2 A transformação do quimo para o quilo dá-se no final dadigestão no intestino delgado.

2.5.1 As pregas existentes na parede do intestino delgadochamam-se válvulas coniventes.

2.5.2 As estruturas mais pequenas, em forma de dedo de luva,são as vilosidades intestinais.

2.5.3 A função destas pregas, bem como das vilosidadesintestinais, é aumentar a área de absorção dos nutrientespara o sangue e linfa ao nível do intestino delgado.

2.1 a) Válvulas abertas;d) Abertas;g) Sístole; j ) Abertas;

b) auricular;e) Fechadas;h) Ventrículos;k) artérias.

c) Aurículas;f ) ventrículos;i) Fechadas;



Soluções 9.º ano

3.1 a) salivares

b) Boca

c) Maltose

d) gástricas ou estomacais

e) Pepsina

f ) Polipéptidos

g) Pâncreash) Intestino delgado

i) Amido

j) Polipéptidos

k) Lípidos

l) Glândulas intestinais

m) Intestino delgado

n) Maltose

o) Sacarose

p) Lactose

q) Péptidos

r) Lípidos

4.1 Os compostos necessários são o oxigénio e a glicose

(compostos orgânicos).

4.2 Os produtos de reação são o dióxido de carbono, a água e aenergia utilizável pela célula.

4.3 Na expiração o dióxido de carbono e a água são libertadospelas vias respiratórias sob a forma de gases.

Ficha 9 – Sistema excretor > Página 122

1.1 O sistema representado é o Sistema Urinário.

1.2 1 – Cápsula renal (membrana que envolve o rim)2 – Uréter3 – Bacinete4 – Medula / Zona medular5 – Córtex / Zona cortical

1.3 O rim funciona como filtro eliminando do sangue os produtostóxicos e certas substâncias que se encontram em excesso noplasma.

1.4 A estrutura representada no esquema B da figura é o nefrónio.

1.5 Diz-se que esta estrutura é a unidade estrutural e funcionaldo rim porque o rim é constituído por cerca de um milhão denefrónios. E o nefrónio é a estrutura responsável pela filtraçãodo sangue.

1.6 Os três processos que ocorrem na estrutura B são a filtração, areabsorção e a secreção.

1.7 Na cápsula de Bowman dá-se a filtração do sangue. Assubstâncias que circulam no sangue e que conseguematravessar as paredes dos vasos sanguíneos passam doglomérulo para o interior da cápsula de Bowman. Este processodeve-se essencialmente à pressão exercida no glomérulo.

1.8 O tipo de substâncias que não atravessam as paredes dascápsulas de Bowman, permanecendo na corrente sanguíneasão: as proteínas e os lípidos, devido às suas grandesdimensões, tal como os elementos celulares.

1.9 Algumas substâncias reabsorvidas no tubo urinífero são a água,a glicose, os aminoácidos e os sais minerais.

1.10 As substâncias secretadas pelas células das paredes dostubos uriníferos são a ureia, o ácido úrico e a creatinina.

2. 1 – Rim2 – Uréter3 – Bexiga4 – Uretra

2.1 A função da bexiga é armazenar a urina e expeli-la para oexterior, de forma descontínua.

Ficha 10 – Equilíbrio do organismo > Página 123

1.1 Estão representados 7 grupos de alimentos e a água.

1.2 A dimensão de cada grupo indica a proporção de peso comque cada um deve estar presente na alimentação diária.

1.3 O grupo que devemos ingerir em maior quantidade é o grupodos cereais e derivados e tubérculos. E em menor quantidadeé o grupo das gorduras e óleos.

1.4 Resposta livre.

1.5 O exercício físico e a água são considerados essenciais paraa nossa saúde porque permitem a manutenção do nossoorganismo. Somos constituídos por cerca de 65% de água eé necessário repô-la. A prática de exercício físico permite o

fortalecimento muscular, a eliminação de toxinas, melhora onível de oxigenação dos tecidos e proporciona uma sensaçãode bem-estar que favorece o sono, ajuda a prevenir as doençase a depressão, melhora a postura corporal e aumenta acapacidade de concentração e aprendizagem.

2. a) 5

b) 8

c) 6

d) 3

e) 4

f ) 2

g) 1

h) 7

Cereais, derivados e tubérculos

28%

Hortícolas23%

Fruta

20%

Gorduras e óleos

2%

Lacticínios

18%

Carnes, pescado e ovos

5%

Leguminosas

4%



Soluções 9.º ano

Ficha 1 – A atividade piscatória > Página 124

1.1 Pesca artesanal.

1.2 A pesca artesanal caracteriza-se por utilizar meios e técnicas

tradicionais, como a linha ou os anzóis, embarcações depequena tonelagem, sem motor e é praticada junto à costa. Atripulação é reduzida, assim como as capturas.

1.3 Países em desenvolvimento.

2.1 O tipo de pesca predominante nos países desenvolvidosquanto à tecnologia é a industrial.

2.2 É um tipo de pesca que utiliza técnicas de deteção doscardumes, como o sonar, meios aéreos e informações viasatélite. Recorre ao uso de técnicas de captura, como oarrasto, o cerco e as redes de deriva, utiliza modernas frotasconstituídas por embarcações especializadas como o navio –fábrica.

3.1 A – Plataforma continental

B – Talude continentalC – Zona abissal

3.2 Fraca profundidade, logo maior penetração da luz solar,existência de plâncton, menor salinidade e abundância denutrientes.

4.1 Profundidade das águas, grau de salinidade das águas,abundância de nutrientes e plâncton.

4.2 Plataformas continentais, correntes marítimas e zonas deupwelling.

4.3 O Pacífico Noroeste é rico em pescado porque é uma áreade contacto entre as correntes frias e as correntes quentes(correntes marítimas) que provocam uma permanenterenovação da água e arrastam consigo grandes quantidadesde plâncton e nutrientes.

4.4 Correntes marítimas são deslocações de grandes massas deágua com a mesma densidade e temperatura.

5.1 A sardinha.

5.2 Upwelling é a ascensão à superfície de águas profundas efrias, que trazem consigo grandes quantidades de nutrientesdepositados nos fundos marinhos.

5.3 O sudeste do Pacífico.

6.1 Zona económica exclusiva é a área marítima que se prolongaaté 200 milhas da costa, sobre a qual cada país costeiro detémos direitos de exploração, gestão e preservação de todos osrecursos existentes.

6.2 Sobrepesca.

6.3 A intensificação do estudo e inventariação das espécies, adefinição de quotas e de tamanhos mínimos de desembarque,a criação de normas que regulamentam os instrumentos depesca, como a dimensão das redes e a limitação do uso detécnicas como o arrasto, nas épocas de defeso.

Ficha 2 – A atividade industrial > Página 126

1.1 Conjunto de processos técnicos que transformam as matérias--primas noutros produtos.

1.2 Setor secundário.

2.1 Indústrias de bens de equipamento são as que fornecem energia,matérias-primas e bens elaborados ou semielaborados aoutras indústrias ou a outras atividades económicas. Indústrias

de bens de consumo transformam as matérias-primas brutas

ou semielaboradas em produtos que são adquiridos pelapopulação sem fins produtivos ou económicos.

2.2 Bens de equipamento – indústria química, indústria demaquinaria pesada e indústria dos transportes.Bens de consumo – indústria de calçado, alimentar e deeletrodomésticos, vestuário.

2.3 Indústrias de bens de consumo.2.4 Indústria bens de consumo (alimentar).

3.1 A proximidade das matérias-primas e dos locais de produçãode energia porque existia uma grande dependência da indústriaem relação ao ferro como matéria-prima, e ao carvão comofonte de energia.

3.2 As boas vias de comunicação, a mão de obra qualificada,a proximidade do mercado, a facilidade de transporte dasmatérias-primas, das fontes de energia e dos bens produzidosquando preferem as áreas portuárias, a instalação em parquesindustriais.

3.3 Acesso a redes de água e eletricidade, a infraestruturas decomunicação e a serviços de transporte.

4.1 Novos Países Industrializados.

4.2 Coreia do Sul, Singapura e China.

4.3 Mão de obra barata e abundante, desenvolvimento dostransportes e a crescente importância do Japão na economiamundial.

4.4 Indústria têxtil e confeção, calçado, eletrónica e automóveis.

5.1 A poluição atmosférica.

5.2 A poluição do ar, com a emissão de gases poluentes, problemasde armazenamento e destruição de resíduos e degradação dapaisagem pela acumulação de sucatas e outros materiais.

5.3 Cria riqueza e emprego e contribui para uma melhoria do nívelde vida da população.

6.1 O principal fator que influenciou a indústria em Portugal foi amão de obra.

6.2 A química, a metalúrgica de base, os produtos metálicos, aconstrução naval, têxtil e calçado.

6.3 O tipo de indústria que predomina na região de Lisboa é aindústria de ponta (farmacêutica, biotecnologia, aeronáutica,telecomunicações, informática e produtos eletrónicos).

6.3.1 O tipo de indústria que predomina na região norte é aindústria de bens de consumo ou leve (calçado, têxtil,vestuário e cortiça).

Ficha 3 – Os transportes > Página 128

1.1 Diminuem a distância/tempo e distância/custo, o que aumentaa acessibilidade, aproximando os lugares e os povos; diminuemo isolamento das áreas rurais, intensificam as trocas comerciais,entre países ou entre regiões de um país, etc.

1.2 Fluvial, marítimo, ferroviário, rodoviário, aéreo, condutas ecabos.

1.3 A – CarroB – AutocarroC – NavioD – ComboioE – AviãoF – MetroG – BicicletaH – Mota

Geografia



Soluções 9.º ano

1.4 a) Rodoviário

b) Rodoviário

c) Marítimo

d) Ferroviário

e) Aéreo

f ) Ferroviário

g) Rodoviárioh) Rodoviário

2. a) V.

b) F.

c) F.

d) F.

e) V.

f ) V.

g) F.

3.1 Rede de transporte é um conjunto de vias de comunicação,como estradas, vias-férreas, canais, rios navegáveis,oleodutos, gasodutos, etc., que se encontram interligadas edão origem a uma malha mais ou menos densa, por onde os

meios de transporte circulam.3.2.1 As redes de transporte são mais densas, mais completas,

extensas, funcionais e de melhor qualidade.

3.2.2 As redes de transporte são menos densas, incompletas,de menor qualidade e em muitos casos limitadas àsáreas litorais.

4.1 Transporte intermodal é a articulação entre vários modos detransporte de forma a tornar mais rápido e eficaz o transportepara locais de difícil acesso.

4.2 Comboio, metropolitano, autocarros urbanos, autocarros delongo curso e táxis.

4.3 Permite uma deslocação mais rápida dos passageiros,diminuindo a distância/tempo e a distância/custo, ofereceemprego e contribui para o desenvolvimento das áreasurbanas.

Ficha 4 – O turismo > Página 130

1.1 Setor terciário.

1.2 Cria emprego, gera riqueza e tem registado um forte crescimentoem todo o mundo, devido ao desenvolvimento dos transportese à melhoria do nível de vida da população sobretudo nospaíses desenvolvidos.

2.1 Turismo balnear.

2.2 Turismo de montanha, turismo rural e turismo cultural.

2.3.1 Turismo cultural.

2.3.2 Turismo de aventura.

2.3.3 Turismo religioso.

2.3.4 Turismo rural.

2.3.5 Turismo sénior.

2.3.6 Turismo de natureza.

3.1 A poluição e o crescimento desordenado das áreas urbanassão duas consequências negativas do turismo balnear.

4.1 A entrada de divisas, a criação de emprego nos serviços ligadosao turismo e a promoção de outras atividades económicascomo os transportes, comércio, artesanato, bancos e seguros,e ajuda a divulgar as tradições locais.

5.1 O relevo, o clima, a vegetação e a água.

5.2.1 Clima.

5.2.2 Clima e relevo.

5.2.3 Vegetação.

5.2.4 Vegetação.

5.2.5 Água.

5.3 Construção de infraestruturas, oferta de alojamentos, apublicidade e a intervenção de operadores turísticos.

5.4 Cordilheira dos Andes, Himalaias e Serra da Estrela.

5.5 Fátima.

5.6 Viseu.

6. D B

D E A V E N T U R A A

E G C U L T U R A L

S M R O N

P O O T E R M A L E

O N T U E A

R T U R L U R B A N O

T A R I I

I N I S G

V H S M I

O A M O O

O E S P A C I A L

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8 9

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11

2

3

4

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Ficha 5 – Países desenvolvidos e em desenvolvimento > Página 132

1.1

2. a) PD

b) PD

c) PED

d) PD

e) PED

f ) PED

g) PD

h) PED

3.1 A – Subnutrição.B – Sobrenutrição.

3.2 Imagem A

3.3 Imagem A – África; Imagem B – Europa.



Soluções 9.º ano

4. África – Angola, Moçambique, Tanzânia. Ásia – Índia, Bangladesh, Afeganistão. América do Sul – Equador, Bolívia, Peru.

5. Austrália e Nova Zelândia – Oceânia.Estados Unidos da América e Canadá – América do Norte.França e Suécia – Europa.

6. África7.1 Países desenvolvidos também se designam por países

industrializados, países ricos e países do Norte.

7.2 Os países em desenvolvimento também se designam porpaíses pobres, países em vias de desenvolvimento e paísesdo Sul.

8. a) País em desenvolvimento

b) País em desenvolvimento

c) País em desenvolvimento

d) País desenvolvido

e) País desenvolvido

f ) País em desenvolvimento

g) País desenvolvido

Ficha 6 – Crescimento e desenvolvimento > Página 134

1.1 Crescimento é o aumento do rendimento produzido por umpaís ou região enquanto que desenvolvimento é a melhoria daqualidade de vida da população de um país ou região.

1.2 Produto Nacional Bruto (PNB) ; Produto Interno Bruto percapita (PIB per capita)

2.1 a) Luxemburgo, Noruega, EUA, Canadá.

b) Burundi, República Democrática do Congo, Etiópia, Guiné--Bissau.

2.2 Luxemburgo, Noruega – EuropaEUA e Canadá – América do NorteRepública Democrática do Congo, Etiópia, Guiné-Bissau – África

2.3 São indicadores que refletem, apenas aspetos de naturezaquantitativa, nomeadamente a riqueza produzida, sem avalia-rem a forma como esta se distribui.

3.1 Índice de Desenvolvimento Humano.

3.2 As dimensões são: uma vida longa e saudável, o nível deconhecimentos e um padrão de vida digno.

3.3 Esperança média de vida à nascença, PIB per capita, taxa dealfabetização de adultos e taxa de escolarização bruta.

4.1.1 Áustrália, Noruega e EUA.

4.1.2 Arábia Saudita, Brasil e Argélia.

4.1.3 Índia, China e África do Sul.4.1.4 Angola, Moçambique e Afeganistão.

4.2 África Subsariana.

4.3 O baixo IDH dessa região explica-se pela existência de conflitosarmados, períodos de seca e subnutrição.

4.4 Os países de desenvolvimento humano elevado são de ummodo geral, países desenvolvidos. Apenas na América Latinahá muitos países que atingiram um desenvolvimento elevado(ex.: Brasil).

5. O crescimento económico é um meio para alcançar o desenvolvi-mento humano. Para haver desenvolvimento é fundamental que ocrescimento económico seja utilizado na melhoria das condições devida da população.

Ficha 7 – Desigualdades na alimentação > Página 136

1.1 Subnutrição é o estado de carência nutricional que resulta daingestão insuficiente de alimentos devido a uma dieta pobre.

1.2 África Subsariana.

1.3 Predomínio de agricultura tradicional, ocorrência de conflitos

armados e períodos de seca e crescimento demográficoelevado.

2.1 Sobrenutrição é o estado de desequilíbrio nutricional, queresulta da ingestão excessiva de alimentos ou de vitaminas ououtros suplementos.

2.2 Doenças cardiovasculares, tensão arterial elevada e obesidade.

3.1 Esperança média de vida é o número de anos que, em média,uma pessoa tem a probabilidade de viver.

4.1.1 Japão.

4.1.2 Moçambique.

4.2 Japão – Ásia;Islândia, Suíça e Portugal – Europa; Austrália – Oceânia;Suazilândia, Moçambique, Zâmbia, Angola e Serra Leoa – África.

4.3 Avanços na medicina e utilização generalizada de medicamentosmais eficazes.

4.4 Carências alimentares, falta de abastecimento de água potávele deficientes condições médicas.

5. Na África Subsariana a diminuição da esperança média de vida emalguns países aparece essencialmente, relacionada com a propa-gação da SIDA.

6.1 A esperança média de vida é geralmente mais elevada nasmulheres em relação aos homens, pois estas consomemmenor álcool e tabaco têm maiores acidentes de viação e detrabalho e menos ocorrências de doenças cardiovasculares.

Ficha 8 – A importância da atmosfera > Página 138

1.1.1 Litosfera.

1.1.2 Atmosfera.

1.1.3 Biosfera.

1.1.4 Hidrosfera.

2.1 Protege a superfície terrestre da queda de meteoros e dasradiações solares ultravioletas, regulariza as temperaturasatravés do efeito de estufa e contém o oxigénio essencial àrespiração.

3. A temperatura aumenta a partir dos 25 km devido à presença dacamada de ozono que absorve grande parte das radiações ultra-

violetas.4. a) V.

b) F.

c) F.

d) V.

e) F.

f ) V.

g) V.

h) V.

i ) V.

j ) F.



Soluções 9.º ano

5.1 A – Absorção de parte da radiação solar pela atmosfera.B – Reflexão da radiação solar pela atmosfera.C – Reflexão pela superfície terrestre.D – Absorção pela superfície terrestre.E – Contrarradiação.

5.2 Nem toda a radiação solar atinge a superfície terrestre porque

grande parte desta energia é refletida e absorvida pelaatmosfera. Da energia solar que atinge a superfície da terra,uma pequena parte é refletida e a restante absorvida pelasuperfície terrestre.

5.3 O efeito de estufa ocorre quando uma parte da radiaçãosolar refletida pela superfície terrestre, é absorvida por gasespresentes na atmosfera, fazendo com que o calor fique retido,não sendo libertado para o espaço.

5.4 Dióxido de carbono, óxido nitroso, ozono e vapor de água.

5.5 Os transportes, a agricultura moderna e a indústria.

6.1 Chuvas ácidas.

6.2 O consumo de combustíveis fósseis origina a emissão degases tóxicos para a atmosfera, como o dióxido de enxofre e

o óxido de azoto que reagem quimicamente com o vapor deágua, existente na atmosfera, originando o ácido sulfúrico eácido nítrico. Estes ácidos dissolvem-se nas gotículas de águadas nuvens acidificando-as e originando, posteriormente, aschuvas ácidas.

6.3 Dióxido de enxofre e óxido de azoto.

6.4 Desaparecimento da vida aquática, danos na vegetação, neveácida, corrosão de monumentos e edifícios.

Ficha 9 – O aquecimento global > Página 140

1.1 O aquecimento global é um fenômeno climático à escalaglobal relacionado com o aumento da temperatura média daatmosfera e dos oceanos.

1.2 A principal causa do aquecimento global é o aumento de gasespoluentes, como por exemplo o dióxido carbono, emitidos peloHomem, que geram o efeito de estufa e destroem a camadade ozono.

1.3 A fusão dos glaciares, o aumento do nível médio da água domar e a ameaça da destruição da vida marinha.

1.4 Migrações da população e salinização das fontes de água doce.

2.1 O degelo do oceano Ártico.

2.2 O degelo do Ártico tem aumentado e entre 2005 e 2007 o geloestival sofreu uma quebra de 23%.

3. O aquecimento global provocou o aumento das temperaturas mé-dias da terra em todas as regiões. Em algumas regiões, a precipita-ção é elevada devido a uma maior evaporação dos oceanos e em

outras áreas a precipitação é escassa.

4. Redução da qualidade e da quantidade de água, alterações dabiodiversidade e agravamento dos incêndios florestais.

5.1 No interior Norte e Centro de Portugal Continental.

5.2 Redução da quantidade e da qualidade da água, principalmenteno Sul; o aumento do risco de cheias no inverno e oagravamento dos incêndios florestais no verão, a diminuiçãodos rendimentos agrícolas.

6.1 A agricul tura.

6 2 Aumento dos períodos de seca diminuição na produção de

7.1 Fornece água à população, pois são fonte de duas das maioresbacias hidrográficas: a bacia do rio Indo e a bacia do Ganges--Brahmaputra.

7.2 Aumento dos caudais dos rios, cheias e numa segunda fasediminuição da quantidade de água.

Ficha 10 – Desflorestação, desertificação e perda dabiodiversidade > Página 142

1.1 A desflorestação.

1.2 As causas da destruição das florestas implícitas no texto são: aextração de madeira intensiva, plantação comercial de palma ea madeira para a pasta de papel.

1.3 Bornéu, localizada na Ásia, é uma das maiores ilhas do mundoe a maior da Insulíndia. A parte meridional pertence à Indonésia,a parte setentrional à Malásia e outra parte (encravada na parteda Malásia) pertence ao sultanato Brunei, localizado na costanorte da ilha do Bornéu.

1.4 A ausência de cobertura vegetal facilita o escoamentosuperficial das águas das chuvas, o que aumenta o desgaste e

o transporte dos constituintes dos solos para os rios.2.1 Desertificação é a degradação da terra nas regiões áridas,

semiáridas e sub-húmidas secas, resultante de vários fatores,entre eles as variações climáticas e as atividades humanas.

2.2 O Mali na África Subsariana.

2.3 O desalojamento de 50 milhões de pessoas.

2.4 As populações afetadas pela desertificação enfrentam a fome ea pobreza, pelo que migram para outras regiões onde possamencontrar solos para cultivar, pastagens para o gado e lenhapara queimar.

2.5 Diminuição da precipitação e períodos de seca.

3.1 O urso polar.

4. Biodiversidade ou diversidade biológica é a variedade de vida animale vegetal que existem no planeta Terra. Refere-se tanto ao número(riqueza) quanto à abundância relativa e varia com as diferentesregiões ecológicas.

5. Florestas tropicais.

6.

Redução da biodiversidade

Causas Consequências

Desflorestação que implica a destruiçãode habitats com a perda de muitasespécies animais e vegetais e asobrepesca que conduz à extinção demuitas espécies marinhas.

Desaparecimento de espécies edesequilíbrio nos ecossistemas.

7.1 Região do mar Cáspio, Ásia Central, Ilhas de Bali e Java naIndonésia.

7.2 O elevado crescimento demográfico e a perda de habitats , acaça ilegal e o comércio de peles e ossos de tigre ameaçam apreservação da espécie.

8.1 A foca monge ou lobo-marinho, o lince ibérico e o lobo ibér ico.

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