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CLIPPING ANO I NÚMERO 25 AGOSTO/02

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Page 1: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

CLIPPING

ANO I NÚMERO 25 AGOSTO/02

Page 2: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPING

2

Esta pergunta leva prati-

camente todos a responderem

da mesma forma: “as pequenas

empresas devem pagar o Simples

Nacional”.

Sim, isto não deixa de ser

verdade, mas a resposta é muito

mais complexa e demanda uma

reflexão profunda, com risco de

você empresário, perder din-

heiro, por desconhecimento ou

comodidade.

Inicialmente vamos

tratar um pouco do Simples Na-

cional. Este é um regime tribu-

tário diferenciado, aplicável às

Microempresas e às Empresas

de Pequeno Porte, com fatura-

mento anual máximo de R$

3.600.000,00.

No Simples, a empresa

paga mensalmente todos os trib-

utos em um único documento

de arrecadação. Desta forma,

o pagamento unificado com-

preende o IRPJ, a CSLL, o PIS, a

COFINS, o IPI, o ICMS, o ISS e

o INSS.

Apesar do nome, o Sim-

ples Nacional não é tão simples

assim e requer conhecimento

da legislação para que os em-

presários não se cometam irreg-

ularidades, não paguem tributos

a mais e nem fiquem expostos

a questionamentos fiscais. Em

linhas gerais, a empresa deve

aplicar um percentual estabelec-

ido em Lei para calcular o mon-

tante do tributo devido e neste

ponto surge o ponto crucial de

análise:

Os percentuais das alí-

quotas variam de acordo com a

atividade e com o

faturamento dos

últimos 12 meses

da empresa.

De acordo com a

tabela acima, fica

evidente que as

alíquotas iniciais

são baixas, en-

tretanto tornam-

se extremamente

onerosas para

quem possui um

faturamento próximo ao limite

máximo.

O optante pelo Simples

goza de outras vantagens, como

facilidade para apuração men-

sal dos tributos, poucas obriga-

ções acessórias, dispensa da ma-

nutenção de uma contabilidade

de acordo com as Leis Comerci-

ais etc.

Apesar destas facili-

dades, o empresário precisa con-

hecer e analisar as alternativas

legais para a eventual economia

de tributos: o Lucro Presumido e

o Lucro Real.

Uma empresa optante

por estes regimes está sujeita ao

pagamento de todos os tributos

separadamente, entretanto, de-

pendendo de algumas variáveis,

o somatório de todos estes tribu-

Eame.com 21.08

Afinal, quais impostos um pequena empresa precisa pagar?

Page 3: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPING

3

CONTINUAÇÃO Eame.com 21.08

tos pode resultar em carga tribu-

tária inferior à do Simples.

Destacamos algumas de-

stas variáveis:

1. Qual é a atividade da sua em-

presa? Dependendo da respos-

ta, a alíquota do Simples pode

ser extremamente alta, quando

comparada com o Lucro Pre-

sumido e o Lucro Real;

2. Quanto custa a sua folha de

pagamentos? Quanto mais oner-

osa a sua folha de pagamentos,

mais atrativo se torna o Simples,

haja vista que no Lucro Presum-

ido e Real o INSS corresponde

a aproximadamente 20% deste

montante;

3. Qual a lucratividade da sua

empresa em relação ao fatura-

mento? No Lucro Presumido,

o IRPJ e o CSLL são calculados

com base em uma presunção de

lucro que pode variar de 1,6% a

32%. Já no Lucro Real, estes trib-

utos devem ser pagos de acordo

com o volume do Lucro auferi-

do, ou seja, não há pagamento

de IRPJ e CSLL se a empresa não

auferir lucro;

4. Quais seriam as alíquotas do

ICMS e do IPI, caso a sua em-

presa não fosse optante pelo

Simples? Estes tributos em geral

possuem elevadas alíquotas e

podem ser o fator decisivo na

tomada de decisão. Apenas não

se esqueça de que as compras

de mercadorias e insumos con-

ferem o direito ao crédito destes

tributos, ou seja, o ônus tribu-

tário recai apenas sobre a mar-

gem aplicada.

No Lucro Presumido há

obrigatoriedade de manutenção

da contabilidade apenas para

distribuição de lucro superior

aos percentuais de presunção do

lucro. Já no Lucro Real, a em-

presa deve manter mensalmente

uma contabilidade adequada

às Leis Comerciais. Em ambos

os casos há obrigatoriedade de

cumprimento de inúmeras ob-

rigações acessórias.

Em resumo, a escolha

do melhor regime tributário

demanda muito conhecimento

da legislação tributária e das

peculiaridades de cada negócio.

Neste complexo ambiente da

legislação tributária brasileira

não existe uma resposta pronta e

não há espaço para amadores.

Esta análise deve ser re-

alizada anualmente e um erro na

tomada de decisão pode prejudi-

car a sua competitividade e por

em risco a saúde financeira do

seu negócio.

Page 4: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

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Exame.com 20.08

O que não fazer no primeiro minuto com o seu cliente

Quando o assunto é relacionamento inter-

pessoal, dizem que a primeira impressão é a que

fica. Será que o ditado se aplica às relações de com-

pra e venda?

No relacionamento interpessoal, acho que

se cometem muitos equívocos ao considerar a pri-

meira opinião sobre alguém como definitiva. Não

é incomum, na medida em que o tempo passa,

mudar-se de ideia ao se conhecer mais profunda-

mente a pessoa. Em vendas muitas vezes o tempo

é curto o suficiente para que uma má impressão

causada pelo profissional de vendas não possa ser

mais revertida. Principalmente em processos de

venda com alta pressão competitiva.

Dependendo de cada negócio, o ciclo de

vendas pode ser mais curto ou mais longo. Nas

vendas de ciclo muito curto como as do varejo, ou

o vendedor acerta o tom do relacionamento no pri-

meiro momento ou a venda estará comprometida.

Quanto menos o vendedor entende o que o cliente

quer, mais difícil será a venda e mais desconto terá

que ser dado. Em vendas de ciclo médio ou longo,

esta situação tem mais chances de ser revertida,

mas sair em desvantagem em relação à concorrên-

cia é sempre ruim.

Muitos vendedores têm o hábito de “atirar”

imediatamente. Quer dizer, antes mesmo de saber

o nome do cliente, faz um discurso de seus produ-

tos, dos descontos que poderá dar e tenta vender

no primeiro minuto. É um erro que pode sair caro.

No caso de uma venda de ciclo curto

como a do varejo, o primeiro minuto ou primeiros

minutos, ou dias no caso de vendas de produtos

ou serviços mais complexos, devem ser usados

para o profissional de vendas se posicionar e com-

preender como aquele indivíduo compra e qual a

sua necessidade. É um passo importante que pode

determinar o sucesso. A disposição de entender

antes de oferecer cria empatia além de ser coer-

ente. Como oferecer alguma coisa sem saber o que

o cliente procura ou precisa?

O processo de vender é cada vez mais en-

tendido pelo mercado como uma prestação de ser-

viços. O cliente muitas vezes quando procura uma

Page 5: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

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Exame.com 27.08

10 dicas simples para passar pela crise sem perder dinheiro São Paulo – O tema crise econômica pode ser um pouco cansativo, mas aparentemente veio

pra ficar, ao menos por algum tempo - e ignorá-lo pode ser perigoso. Caso você queria manter o as-

sunto em mente, mas sem permitir que ele cause muitos desgastes, o jeito é se prevenir. A seguir,

EXAME.com reuniu dez dicas para enfrentar os tempos de vacas magras sem sofrimento. Confira.

1) Organize-se

Um planejamento anticrise começa pela

análise da sua situação financeira. Para isso, é im-

portante se organizar e colocar na ponta do lápis

todas as suas receitas e despesas (veja nove dicas

para organizar suas finanças já).

Pesquisa do SPC Brasil, realizada em

2014, revelou que 42% das pessoas não sabem ex-

atamente qual é sua renda. Para controlar melhor

as finanças, é essencial saber qual é o seu salário

líquido, que é o valor que de fato cai na sua conta

depois de descontados o Imposto de Renda, a

contribuição ao INSS e eventuais contribuições

ao plano de previdência da empresa e plano de

saúde.

Levante também todas suas dívidas - com

o cartão de crédito, financiamentos de carros e

imóveis, etc. - e estime suas despesas, incluindo

os gastos essenciais (condomínio, aluguel, contas

de luz e água) e não essenciais (academia, celular

e gastos com lazer).

Esse exercício de organização permite

identificar gastos que estão mais pesados do que

você desejaria e verificar se suas despesas são

compatíveis com sua renda. Para facilitar a tarefa,

vale usar planilhas em Excel, apps, cadernos, ou a

ferramenta que você considerar mais efetiva para

não deixar o controle do orçamento de lado (con-

fira 15 opções de planilhas e ferramentas para

controlar o orçamento).

loja ou uma empresa, já pesquisou bastante sobre

os produtos ou serviços que você oferece. Esteja

preparado para ajudá-lo e use o primeiro minuto

para mostrar que este é o seu papel e que você está

disponível para ouvi-lo e entender sua necessidade.

Se você capturar a atenção do cliente neste tempo,

será muito menos árduo o caminho que terá até

fechar o negócio. Se perdâ-la, talvez nunca mais a

recupere.

Uma dica simples que sempre funciona.

Cada um tem o seu tempo. Respeite isto. Não atro-

pele o cliente com a sua ansiedade. O ciclo de ven-

das tem o seu tempo e ele vai seguir o seu curso,

independentemente de sua vontade ou de sua pres-

sa. Você pode ser um parceiro de seu cliente neste

caminho ou se perder dele para sempre.

Não acredite na ideia que poderão ter lhe

passado de que você faz o caminho da venda. Não

é verdade. No máximo você poderá responder bem

às demandas de seu cliente durante o processo de

compra. Se fizer isto, suas chances de vender au-

mentarão muito e, melhor ainda, com menos

descontos e com seu cliente satisfeito.

Exame.com 20.08

Page 6: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPING

2) Mantenha-se informado

Quanto maior seu conhecimento sobre a

situação econômica, mais conscientes serão suas

decisões e mais prevenido você ficará. Busque

diferentes fontes para evitar visões distorcidas e

discuta as notícias com familiares, amigos e con-

hecidos para digerir melhor as informações e ob-

servar as questões sob diferentes perspectivas.

Mas também não peque pelo exagero. Em

tempos de crise, as notícias que correm pela mí-

dia podem ser bem negativas, afinal o trabalho da

imprensa muitas vezes é noticiar o que de mais

dramático está acontecendo. Procure ler não só

as notícias pessimistas, como aquelas que trazem

histórias de empresas e pessoas que conseguiram

se sobressair na crise.

“É fundamental estar bem informado,

mas também é essencial não se deixar contaminar

pelo tom negativo”, diz Olivia Paganini, gerente

de investimentos da Guide.

Ela afirma que profissionais do mercado

financeiro não estão tão otimistas quanto no pas-

sado, reconhecem que o país tem problemas, mas

sabem que, de qualquer forma, são problemas que

já estão “dados”, ou seja, já estão na conta. “Não é

o fim do mundo. Nós já passamos por isso antes

e as crises acontecem de maneira cíclica”, opina

Olivia.

CONTINUAÇÃO Exame.com 27.08

3) Avalie sua situação de forma realista

Para driblar os obstáculos que uma crise

econômica traz é importante não ficar alheio. De-

pois de se informar, busque analisar se seu setor

de atuação pode ser afetado pela crise, ou se even-

tuais investimentos que você tenha realizado em

ações ou títulos podem correr riscos.

Esse pode ser o antídoto para um compor-

tamento extremamente danoso para as finanças: a

autoconfiança exagerada, sentimento que te leva

a achar que outras pessoas podem se endividar ou

perder o emprego, mas não você.

A autoconfiança exagerada é um dos

chamados vieses comportamentais, estudado

pelas finanças comportamentais, vertente da psi-

cologia econômica que analisa as emoções que

estão por trás das nossas decisões financeiras.

Ao deixar de lado esse viés e entender que

ninguém é imbatível, você pode ter um contato

mais próximo com a realidade e perceber a ne-

cessidade de ativar sua rede de networking, por

exemplo, ou criar uma poupança para lidar com

imprevistos

4) Tenha um plano B

Com um olhar mais realista é possível

encarar melhor os imprevistos, como o desem-

prego, uma nova restrição para financiamentos de

imóveis, a alta do dólar, etc. Todas essas situações

podem ser encaradas sem grandes dificuldades se

você tiver um plano B, mas podem causar grandes

estragos se te pegarem de surpresa.

Um dos planos B mais fáceis de elabo-

rar é a formação de uma reserva financeira para

emergências. Não requer grandes habilidades,

apenas um esforço de poupança.

Page 7: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPINGCONTINUAÇÃO Exame.com 27.08

5) Elimine dívidas

O passo inicial para colocar qualquer pro-

jeto financeiro em prática – como este, de passar

pela crise sem sufoco – é a eliminação das dívidas.

Para isso, comece com o levantamento de todas as

suas dívidas, descrevendo o tipo de pendência e

os juros incidentes.

Antes de tentar renegociar a dívida é im-

portante refletir sobre o que você pode pagar de

fato. Além de fazer um acordo compatível com

suas contas, sem criar uma nova dívida impagáv-

el, ao fazer a negociação com mais consciência e

sem desespero você fica menos vulnerável a even-

tuais abusos por parte dos credores.

Existem dívidas mais agressivas, como as

trabalhistas, que imediatamente lapidam seu pat-

rimônio e dívidas menos agressivas, como as do

cartão de crédito.

Depois de entender o tamanho das dívi-

das e qual seria sua disponibilidade de pagamen-

to, separe os débitos por prioridade, colocando à

frente as dívidas mais agressivas, como a mensali-

dade escolar, que pode gerar problemas na edu-

cação do seu filho, e em seguida o pagamento do

cartão, que pode ser negociado com mais facili-

dade.

Depois de elencar as dívidas mais urgen-

tes, ordene-as pelo tamanho dos juros. Mesmo se

uma dívida for de 1.000 reais e outra de 1.500, se

a primeira tiver juros de 15% e a segunda de 5%,

apesar de a primeira dívida ser menor, no pri-

meiro caso seriam pagos juros de 150 reais e no

segundo de 75 reais, portanto é preferível quitar

antes a dívida com maior taxa de juro (confira 5

passos para se livrar das dívidas).

6) Gaste de maneira inteligente

Cortar gastos é importante para passar

pela crise sem dificuldades, mas para que eles não

sejam dolorosos e suguem seu ânimo, busque

enxugar o orçamento de forma inteligente. “Refl-

ita em suas decisões se a compra é necessidade ou

desejo e priorize”, orienta a educadora financeira

Ana Paula Hornos.

Alguns especialistas recomendam que a

reserva tenha uma quantia equivalente a seis me-

ses da sua renda, outros dizem pelo menos um

ano, mas uma boa dica é observar o tempo médio

de recolocação profissional da sua área. Assim, é

possível casar a quantia poupada com o tempo

que você demoraria para encontrar um novo tra-

balho, caso fosse demitido.

É importante manter os valores da reser-

va investidos em aplicações conservadoras e evi-

tar investimentos que passam por grandes os-

cilações, como ações e títulos públicos com taxas

pré-fixadas, que podem gerar prejuízo se forem

resgatados antes do vencimento.

Como essa reserva é formada para

emergências, ao investir em ações, por exemplo,

você corre o risco de precisar resgatar o din-

heiro para fazer frente a um imprevisto em um

momento de baixa da bolsa, o que pode gerar

grandes prejuízos (veja algumas opções de inves-

timento conservadoras para formar sua reserva).

Page 8: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPINGCONTNUAÇÃO Exame.com 27.08

Olivia Paganini recomenda observar as

contas fixas e mais antigas, que você paga sem

nem perceber, como aquelas que entram no

débito automático. O exemplo clássico é o celu-

lar, diz Olivia. “Algumas pessoas têm planos de

100 minutos e usam 150 minutos de ligações por

mês. Elas acabam pagando mais pelos 50 minu-

tos adicionais do que se fizessem um plano que

já inclui 150 minutos”, diz.

Outras despesas que podem ser reduzi-

das são: as tarifas bancárias, já que existem op-

ções de contas que chegam a ser gratuitas; as

altas taxas de financiamentos e planos de previ-

dência, uma vez que é possível fazer a portabili-

dade para planos e empréstimos mais baratos; e

os gastos com telefone fixo, caso você não use a

linha (veja 10 coisas pelas quais você pode estar

pagando mais do que deveria)

Se você já tentou de tudo para reduzir as

despesas e não conseguiu, talvez seu problema

seja tentar atacar as beiradas e não combater

uma questão central: os custos fixos e mais pesa-

dos, como as contas de luz, água, condomínio,

transporte e prestações de financiamentos.

Ainda que cortar esses gastos possa im-

plicar grandes decisões, como mudar para um

apartamento menor, eles podem trazer uma

liberdade gigantesca ao orçamento (confira

como a estratégia de reduzir os gastos fixos pode

ser mais eficaz).

Mas tudo é questão de escolha: tem

quem prefira manter um apartamento caro, que

elimina qualquer possibilidade de folga no orça-

mento e gera uma insegurança financeira maior;

e quem prefira um lugar menor, mas que gera

menos despesas e mais liberdade para a realiza-

ção de gastos com lazer.

7) Analise sentimentos que podem te levar a ga-

star mais

Entender os motivos por trás dos gastos

pode ajudar. Ao perceber que você gasta mais

sempre que tem um dia difícil no trabalho, é pos-

sível refletir e concluir que talvez o problema a

ser solucionado é o seu trabalho, e fazer algumas

comprinhas no shopping não resolverá a questão.

Um viés comportamental que costuma

nos levar a gastar mais é o viés da contabilidade

mental: que mostra que muitas vezes nós fe-

chamos na cabeça uma conta, que, se fosse feita

em uma calculadora, não fecharia.

Um exemplo típico disso ocorre em rela-

ção ao salário: você recebe 10 mil reais no começo

do mês e começa a gastar desenfreadamente. Na

sua cabeça, os 10 mil reais continuam lá, mas se

uma calculadora estivesse registrando seus gas-

tos, ela mostraria que metade do valor já foi em-

bora. Resultado: a conta que você fez de cabeça

não fecha na realidade e você pode acabar con-

traindo dívidas pela falta de organização.

Para controlar o ímpeto de gastar, a edu-

cadora Ana Paula Hornos também recomenda

realizar doações. “Além de fazer o bem ao próxi-

mo, a doação te regula emocionalmente perante

ao dinheiro. E um momento de cenário econômi-

co mais apertado, é uma hora muito favorável a

fazer o bem a quem precisa”, diz.

Page 9: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPING

CONTINUAÇÃO Exame.com 27.08

8) Adapte planos e sonhos

As condições de crédito estão mais res-

tritas e seu futuro mais incerto? Melhor do que

desistir de alguns planos, como a compra da casa

própria, pode ser adaptá-los ao novo cenário.

Pode não ser fácil, mas talvez seja melhor com-

prar um imóvel menor, por exemplo, do que in-

sistir em comprar aquela casa dos sonhos, mas

cujas parcelas podem transformar sua vida em

um pesadelo.

Para Ana Paula Hornos, o segredo é elen-

car os objetivos que são prioritários. “Prefira os

sonhos que impliquem realizações de propósitos,

que tragam renda, crescimento e desenvolvim-

ento pessoal ou profissional aos que se limitam

ao consumo e trazem despesas. Estes podem ser

postergados para um momento de maior estabi-

lidade econômica”, afirma.

A educadora financeira acrescenta que as

crises são boas oportunidades para trilhar novos

caminhos e inovar. “Quer seja em sua atividade,

carreira, em sua empresa, nos serviços que pres-

ta, aproveite o momento para caprichar em seu

planejamento, projetar sonhos e projetos, refletir

sobre seus propósitos e dar espaço a alternativas

e caminhos inovadores”, diz.

9) Busque oportunidades de investimento

Apesar de todos os pesares, o momento é

ótimo para quem tem dinheiro na mão. Além de

alguns de setores em crise oferecerem descontos

em produtos para conter a redução da demanda,

a taxa básica de juros da economia, Selic, subiu

bastante nos últimos anos, elevando a régua dos

rendimentos dos investimentos de renda fixa.

Algumas opções de investimento que sur-

fam nas altas da taxa Selic são: os títulos públicos,

os títulos de bancos, como CDBs, LCIs e LCAs,

que são atrelados à taxa DI (taxa que tem com-

portamento semelhante à Selic) e os fundos DI,

que investem em aplicações que acompanham a

taxa DI.

O cuidado a ser tomado é com os títulos

prefixados, que pagam uma taxa determinada no

momento da aplicação. Com a alta do juros, eles

podem se tornar desvantajosos, já que eles são

vendidos a uma taxa “X” e o aumento da Selic

pode levar à emissão de novos títulos com taxas

superiores. Assim, quem comprou o título antes,

pode precisar vendê-lo com desconto se quiser

fazê-lo antes do vencimento.

Já os títulos pós-fixados, que acompan-

ham a Selic, flutuam de acordo com a taxa, então

sempre estão em linha com os juros que balizam

o mercado, o que impede que eles fiquem mais ou

menos vantajosos em relação aos juros básicos.

Olivia Paganini recomenda diversificar

os investimentos. “Nós vemos a possibilidade de

queda dos juros no segundo semestre de 2016,

então pode ser bom aproveitar agora os títulos

prefixados, que estão com taxas altas, para cravar

um rendimento alto. Para um cliente moderado

temos recomendado entre 10% e 20% dos recur-

sos em títulos atrelados à inflação, 20% em títu-

los pré-fixados e o restante em títulos pós-fixado

Page 10: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPING

CONTINUAÇÃO Exame.com 27.08

atrelados à Selic ou à taxa DI”, diz.

Entre as opções para acompanhar a infla-

ção, ela recomenda o Tesouro IPCA+, título pu-

blico que paga uma taxa prefixada mais a varia-

ção do IPCA e as debêntures de infraestrutura,

títulos de dívidas de empresas ligadas ao setor de

infraestrutura, que são isentas de IR e pagam a

variação do IPG-M ou IPCA mais taxas (mas é

preciso consultar o rating dessas empresas para

evitar altos riscos).

10) Aproveite para criar bons hábitos financeiros

Para manter as finanças sob controle, seja

em momentos de crise ou não, é importante fazer

um esforço para ampliar sua educação financeira.

E a crise pode contribuir positivamente para isso.

Segundo pesquisa realizada pela Consul-

toria de Marketing e da Ricam Consultoria, os

hábitos financeiros dos brasileiros têm melho-

rado muito com a crise. Enquanto em 2014, 32%

dos entrevistados anotavam todos os seus gastos,

em 2015, o percentual subiu para 38%. Também

houve uma queda de 32% para 25% no número

de entrevistados que declararam não anotar ne-

nhum de seus gastos.

Outro dado positivo revelou que na ed-

ição de 2014 do levantamento 69% das pessoas

com dívidas no cheque especial não sabiam

quanto pagavam de juros. Neste ano, o percentual

caiu para 53%.

Para Olivia Paganini, ser educado finan-

ceiramente não se trata de entender se a inflação

e a taxa Selic vão subir ou não, mas sim de manter

bons hábitos no dia a dia.

“Quando alguém fica doente, o trata-

mento da doença é delegado ao médico, mas não

é possível delegar 100% das responsabilidades

financeiras aos consultores. Eles podem ajudar

muito, mas no dia a dia mesmo, as decisões de

não comprar e se organizar dependem de você”,

diz Olivia.

Page 11: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPING

Contábes 26.08

Pesquisa com 1.200 pessoas de 72

municípios do país constatou que 25%

dos consultados - um em cada quatro - ig-

noram que pagam impostos no seu dia a

dia, contra 73% que sabem estar pagando

algum tipo de imposto.

“Surpreendentemente, nós ainda

temos um em cada quatro brasileiros que

afirma não pagar impostos no dia a dia. É

uma parcela minoritária, que associa im-

posto apenas a Imposto Predial e Territo-

rial Urbano (IPTU), Imposto de Renda

(IR) ou Imposto sobre a Propriedade de

Veículos Automotores (IPVA). Ele deduz

que, por não pagar esses impostos, acaba

esquecendo do imposto indireto”, diz o

economista Christian Travassos, da Feder-

ação do Comércio do Estado do Rio de Ja-

neiro (Fecomércio-RJ), autora da pesquisa

em parceria com o Instituto Ipsos.

Ao serem formuladas novas per-

guntas, relativas à incidência de impostos

no momento do consumo, a percepção se

amplia dos 73% que

dizem pagar para até

96%, no caso de im-

postos embutidos em

alimentos e em en-

ergia, por exemplo.

Com base no resulta-

do apurado, Christian

Travassos destacou a

necessidade de se “lan-

çar luz” sobre o tema, mesmo sendo uma

minoria que desconhece pagar impostos

indiretos.

Dentre os 73% que afirmam pagar

algum tipo de imposto, 69% destacaram

impostos municipais, como IPTU e taxas

de iluminação e de lixo; 54% citaram im-

postos indiretos sobre serviços e produtos;

39% salientaram impostos estaduais; e 17%

lembraram dos impostos federais, como o

Imposto de Renda.

Os entrevistados admitiram tam-

bém pagar impostos sobre telefonia, ves-

tuário e higiene (93% cada), produtos de

saúde (90%), serviços bancários e serviços

pessoais (89% cada) e combustível (86%).

A incidência de impostos em habitação

foi reconhecida por 86% dos consultados.

Esse foi o único segmento em que houve

queda nas respostas.

Fonte: Agência Brasil

Um em cada quatro brasileiros desconhece que paga impostos no dia a dia

Page 12: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPINGContábeis 25.08

Alterações na Nota Fiscal Eletrônica? Saiba como proceder

A Nota Fiscal Eletrônica (NF-

e) surgiu no contexto fiscal e

tributário do Brasil em 2006,

em empresas de Goiás e Rio

Grande do Sul. Desde então,

tem se firmado como um dos

braços mais importantes do

projeto SPED. Porém, a carga

de informações e processos,

por vezes, pode ocasionar um

equívoco na hora da emissão

de uma NF-e. Você, como

contador, precisa estar ci-

ente dos procedimentos de

alterações na nota fiscal ele-

trônica para poder orientar

o seu cliente e evitar que ele

perca uma venda ou caia num

prejuízo por conta de um erro

que poderia ter sido solucio-

nado.

Na postagem de hoje,

vamos comentar as três for-

mas de alteração de uma NF-

e: cancelamento,

carta de correção

eletrônica e nota

fiscal eletrônica

c omp l e m e nt ar.

Vamos lá?

Cancelamento de

NF-e

Uma nota fis-

cal eletrônica que

esteja em situação de uso

autorizado pelo fisco pode

ser cancelada desde que ai-

nda não tenha ocorrido o

fato gerador, ou seja, a saída

da mercadoria do estabeleci-

mento.

Antes, o emitente pos-

suía um prazo de 168 horas

(7 dias úteis) contadas a par-

tir da autorização de uso para

recorrer ao cancelamento,

mas, desde o Ato Cotepe

35/10, o tempo foi reduzido

para 24 horas em 1º de janeiro

de 2012.

Ainda existe a possib-

ilidade de cancelamento após

esse prazo, porém, cada fisco

estadual tem suas normas que

regem essa situação. Informe-

se com a Secretaria da Fazen-

da em seu estado e procure as

legislações competentes.

Carta de Correção Eletrônica

(CC-e)

A Carta de Correção

Eletrônica (CC-e) é mais uma

forma de alteração de nota fis-

cal eletrônica, implantada em

algumas Secretarias da Fazen-

da e nas duas Sefaz virtuais

— a SVAN (Sefaz Virtual do

Ambiente Nacional) e SVRS

(Sefaz Virtual do Rio Grande

do Sul). Suas especificações

técnicas estão na Nota Téc-

nica 2011.003, disponível no

Portal da NF-e.

Um erro em uma nota

fiscal eletrônica pode ser cor-

rigido pelo emitente via CC-e

quando não envolve variáveis

que influenciem o valor do

imposto, correção de da-

dos cadastrais que implique

mudança do remetente ou

do destinatário e a data de

emissão da NF-e ou saída da

mercadoria.

O prazo para envio da

Carta de Correção Eletrônica

é de 720 horas (30 dias corri-

dos), contadas do momento

da autorização de uso con-

cedida pelo fisco. Não existe

Page 13: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPINGCONTINUAÇÃO Contábeis 25.08

um padrão para o texto a ser

escrito, entretanto, a correção

deve ser descrita entre 15 e

500 caracteres.

É importante obser-

var que cada NF-e possui um

limite de 20 cartas de correção

para retificar seus dados,

sendo que a última será con-

siderada como única válida.

Isso implica que cada CC-e

que for emitida deve conter as

informações relatadas nas an-

teriores. Nos estados em que

a CC-e ainda não foi implan-

tada, segundo o Ajuste Sinief

01/07, é permitido o uso da

carta de correção em papel.

Nota Fiscal Eletrônica Com-

plementar

O emitente poderá uti-

lizar uma NF-e complemen-

tar quando o caso estiver re-

lacionado com quantidade de

mercadorias ou o preço infor-

mado anteriormente seja infe-

rior ao da efetiva negociação.

É obrigatório que o número

e a data de emissão da NF-e

original sejam mencionados

no novo documento. Eventos

mais complexos, como es-

crituração de estoque final no

encerramento das atividades

de um estabelecimento, tam-

bém permitem a emissão de

uma NF-e complementar.

Estar em sintonia com os pro-

cedimentos relativos à nota

fiscal eletrônica tornará você

um profissional que fará a

diferença na vida das empre-

sas que contratarem seus ser-

viços. Não perca a oportuni-

dade de aprender mais e leia

nosso artigo sobre NF-e para

fortalecer sua experiência

nesse assunto!

Fonte: SAGE

Contábeis 21.08

5 fatos sobre acúmulo de função e desvio de função

Este é um dos temas que pode gerar mais

controvérsia no Direito do Trabalho e, por isso,

acaba gerando posicionamentos tão diferentes nos

julgamentos.

Antes de tudo, é precso diferenciar desvio

de função e acúmulo de função. Acúmulo

de função ocorre quando um trabalhador

exerce, além da sua função, atividades de

um cargo diferente. Já o desvio de função

ocorre quando o empregado é obrigado a ex-

ercer função distinta daquela para a qual foi

contratado, afeta a outro cargo.

Para sanar algumas dúvidas sobre o tema,

reunimos cinco curiosidades que todo trabal-

hador e empregador devem saber sobre o acúmulo

de função.

Page 14: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPING

1 – Acarreta ou não aumento salarial?

Para cada atribuição do trabalhador

deve haver uma contraprestação correspon-

dente e tanto as atividades como o salário de-

vem constar no contrato de trabalho. Assim, as

atribuições do empregado e seu salário devem

estar de acordo com o cargo para o qual foi

contratado.

Portanto, se lhe forem designadas ativi-

dades distintas, que exijam outra qualificação

técnica, estará caracterizado o desvio de fun-

ção, ou se ainda houver acúmulo de funções, e

o empregador deverá pagar um aumento sala-

rial.

CONTINUAÇÃO Contábeis 21.08

2 – O dever de provar é de quem?

O dever de provar o desvio de função

ou acúmulo de função é do empregado, se-

gundo artigo 818 da CLT e artigo 333 do CPC.

Isso quer dizer que, numa ação judicial, cabe

ao funcionário comprovar que exerceu função

distinta daquela para a qual foi contratado.

Se o empregado presta serviços estra-

nhos ao contrato juntamente com atividades

inerentes à função efetiva, também deve provar

os fatos por meio de provas e testemunhas pe-

rante o Juízo.

3 – Cada caso é um caso

Se o empregador exigir atividade que

não esteja especificada no contrato de trabalho,

mas for afeta, por sua natureza, ao cargo por

ele ocupado, não caracteriza como desvio de

função. O desvio de função acontece quando o

empregado passa a exercer outra função, com

maior responsabilidade e remuneração, mas

permanece com os vencimentos inalterados.

Por outro lado, para que se configure

acúmulo de função é necessário que haja dis-

tinção entre a função inicial e a nova, e o exer-

cício concomitante das duas. Geralmente isso

ocorre quando algum funcionário da empresa

é dispensado, e suas atividades são repassadas a

um empregado que exerce outra função.

3 – Cada caso é um caso

Se o empregador exigir atividade que

não esteja especificada no contrato de trabalho,

mas for afeta, por sua natureza, ao cargo por

ele ocupado, não caracteriza como desvio de

função. O desvio de função acontece quando o

empregado passa a exercer outra função, com

maior responsabilidade e remuneração, mas

permanece com os vencimentos inalterados.

Por outro lado, para que se configure

acúmulo de função é necessário que haja dis-

tinção entre a função inicial e a nova, e o exer-

cício concomitante das duas. Geralmente isso

ocorre quando algum funcionário da empresa

é dispensado, e suas atividades são repassadas a

um empregado que exerce outra função.

Page 15: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPING

Exame.com 19.08

O que fazer quando seu funcionário está infeliz no trabalho? Motivação talvez seja o

tema mais complexo da gestão

de pessoas. As empresas vivem

criando programas para motivar

seus funcionários. Na visão do

empreendedor, tais programas

são perfeitos, mas eles nem sem-

pre funcionam, ao menos não

para todos os funcionários. É

nessa hora que a grande questão

da motivação aparece: afinal,

quem é o responsável pela moti-

vação de uma pessoa, ela mesma

ou o outro?

Eugenio Mussak, em seu

livro “Com gente é diferente”, co-

loca a seguinte questão: “...você

trabalha só pela necessidade ou

também pelo prazer? Se você

mira apenas evitar o sofrimento,

jamais terá motivação plena. E

se lidera uma equipe, saiba que

as pessoas precisam do trabalho,

mas desejam a felicidade. O que

multiplica resultados faz crescer

os lucros e pereniza as empresas é

essa dupla de área: a necessidade

e o prazer”.

Diante disso, precisamos

conhecer melhor nossa equipe e

entender que motivo leva cada

uma dessas pessoas a trabalhar

na nossa empresa. O empreend-

edor precisa criar um ambiente

em que o funcionário consiga

agregar o prazer à necessidade de

trabalhar. Seja através de um elo-

gio a uma tarefa bem-feita, um

programa de incentivo ao atingi-

mento das metas de empresa ou

mesmo de um bom convívio com

os colegas de trabalho.

Na Viva, recentemente

criamos um programa chamado

Viva Saudável, que incentiva a

4 – Se o chefe exigir...

À princípio, o empregador não pode

exigir uma tarefa que não seja própria do car-

go ocupado pelo empregado.

Por exemplo: se o empregado é

contratado para ser motoqueiro, está espe-

cificado no contrato de trabalho que ele deve

exercer atividades como entregar e receber

correspondências, cumprir horários etc.

Por causa da sua função, tal trabal-

hador poderá ser responsável por realizar

outras tarefas que não estão discriminadas

no contrato, mas que são compatíveis com

a natureza da atividade, tal como fazer a co-

brança do cliente, sem que isso caracterize

desvio de função.

CONTINUAÇÃO Contábeis 21.08

5 – A regra é clara

Conforme expresso no artigo 468 da

CLT, qualquer alteração no contrato de trabal-

ho do empregado deve ser feita com o seu con-

hecimento, ou seja, o empregador não pode,

unilateralmente, efetuar qualquer modificação

prejudicial.

Além disso, o empregado poderá so-

licitar seu desligamento por falta grave do em-

pregador, quando este exigir serviços alheios

ao contrato, conforme determina o artigo 483,

alínea “a”, da CLT.

Fonte: JUSBRASIL

Page 16: Clipping Exacta Contabilidade - Agosto 02

p CLIPPING

Pela primeira vez, os analistas de mer-

cado preveem contração da economia brasileira

em 2016, de acordo com o boletim Focus, do

Banco Central (BC). A mediana das estimativas

pra o Produto Interno Bruto (PIB) do próximo

ano passou de estabilidade para recuo de 0,15%.

A expectativa para 2015 se deteriorou mais um

pouco, indo de contração de 1,97% para 2,01%.

Algumas instituições já estão revisando

seu cenário para o próximo ano, à espera de um

período mais negativo. Na semana passada, o

Itaú revisou sua projeção do PIB de 2016 de re-

cuo de 0,2% para queda de 1%, enquanto o Bank

of America (BofA) cortou sua estimativa de cres-

cimento de 0,7% para retração de 0,4%.

O Focus mostra ainda que os analistas

ajustaram a estimativa para a queda da produção

industrial neste ano, de 5,21% para 5%, e di-

minuíram a projeção de crescimento em 2016, de

1,15% para apenas 1%. Fonte: Valor Econômico

CONTINUAÇÃO Exame.com 19.08

Mercado prevê pela primeira vez contração da economia em 2016

Contábeis 18.08

prática esportiva e o cuidado

com a saúde do funcionário.

Além disso, há algum tempo

foram adotados sistemas de

premiação por metas, seções de

feedback e cafés da manhã com

reuniões motivacionais.

A nossa cultura de em-

presa jovem é outro fator que

nos ajuda a motivar os fun-

cionários. Muitos tratam o fato

de trabalhar na Viva como a

realização de um sonho e isso

acontece porque fortalecemos

a marca ao longo de nossa

história e sempre mantivemos o

clima descontraído e propício à

relação de trabalho prazerosa.