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1 Dr. Pa blo Fabrício Flôres Dias CREFITO51432 F www.sogab.com.br Sistema Linfático Anatomia Fisiológica Fisiopatologia do Linfedema Tratamento do Linfedema Dr. FlôresDias Dr. Pablo Flôres Dias Vice-Presidente da SBRTO  ______________________ SBRTO - Sociedade Brasile ira de Reabilitação Traumatológica e Ortopédica www.floresdias.com.br www.sogab.com.br Dr. Pablo Fabríci o Flôres Dias CREFITO51432 F www.sogab.com.br Circu lação Sangu ínea Descoberta por Willian Harvey em 1628 Vasos Sangu íneo s Artérias e Veias Carregam :Sangue Arterial ( Rico em O2) Carregam :Sangue Venoso ( Pobre em O2) Dr. Pa blo Fabrício Flôres Dias CREFITO51432 F www.sogab.com.br Artérias: São Amareladas ou cinzento azuladas Saem do Coração em direção aos tecidos ( Aorta) muita Pres são dentro delas (12 0/80 mm hg) Arteríolas: Menores divisões das artérias, com divisòe s de 100 microns , porém com parede relativamente espessa. São responsáveis pela máxima resistência ao fluxo sanguíneo São Alvo da arterioesclerose. Dr. Pablo Fabríci o Flôres Dias CREFITO51432 F www.sogab.com.br Veias: Cor azul escuro São mais numerosas que as artérias Diâmetro maior Paredes mais finas Capacitância maior ( maior elasticidade) Vênulas: Recolhe o sangue dos plexos capilares Dr. Pa blo Fabrício Flôres Dias CREFITO51432 F www.sogab.com.br O Sistema Linfático Compreende os vasos linfáticos e o tecido linfático ou linfóide. Hist órico:Aselli 1627 primeira descrição (mesentério de cão) Batholin 1653 o termo linfáticos Dr. Pablo Fabríci o Flôres Dias CREFITO51432 F www.sogab.com.br Desenvolvimento do Sistema Linfático Os primeiros vasos aparecem no mesênquima do embrião como espaços ou fendas denominados sacos linfáticos. Parecem surgir como brotos endoteliais de veias, mas na opinião de outras correntes da embriologia, teriam se associado ao sistema venoso posteriormente a serem desenvolvidos de forma independente.

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Dr. Pablo Fabrício Flôres DiasCREFITO51432 Fwww.sogab.com.br

Sistema Linfático Anatomia Fisiológica

Fisiopatologia do Linfedema Tratamento do Linfedema

Dr. FlôresDias

Dr. Pablo Flôres Dias

Vice-Presidente da SBRTO

 ______________________ 

SBRTO - Sociedade Brasileirade ReabilitaçãoTraumatológica e Ortopédicawww.floresdias.com.br

www.sogab.com.br

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Circulação Sanguínea

Descoberta por Willian Harvey em 1628 Vasos Sanguíneos Artérias e Veias Carregam :Sangue Arterial ( Rico em O2) Carregam :Sangue Venoso ( Pobre em O2)

Dr. Pablo Fabrício Flôres DiasCREFITO51432 Fwww.sogab.com.br

Artérias:

São Amareladas ou cinzento azuladas Saem do Coração em direção aos tecidos

( Aorta) Há muita Pressão dentro delas (120/80 mm hg) Arteríolas: Menores divisões das artérias, com

divisòes de 100 microns, porém com parederelativamente espessa. São responsáveis pelamáxima resistência ao fluxo sanguíneo

São Alvo da arterioesclerose.

Dr. Pablo Fabrício Flôres DiasCREFITO51432 Fwww.sogab.com.br

Veias:

Cor azul escuro São mais numerosas que as artérias Diâmetro maior Paredes mais finas

Capacitância maior ( maior elasticidade) Vênulas: Recolhe o sangue dos plexos

capilares

Dr. Pablo Fabrício Flôres DiasCREFITO51432 Fwww.sogab.com.br

O Sistema Linfático

Compreende os vasos linfáticos e otecido linfático ou linfóide.

Histórico:Aselli 1627 primeiradescrição (mesentério de cão)

Batholin 1653 o termo linfáticos

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Desenvolvimento do SistemaLinfático

Os primeiros vasos aparecem no mesênquimado embrião como espaços ou fendasdenominados sacos linfáticos.

Parecem surgir como brotos endoteliais deveias, mas na opinião de outras correntes daembriologia, teriam se associado ao sistemavenoso posteriormente a serem desenvolvidosde forma independente.

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Equilíbrio do Meio Interno

Intracelular – Intersticial – Intravascular

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ArterArterííolasolas

VênulasVênulas

Coração

Coração

Em direção aoCoração através daanastomose com o

sistema venoso

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Interstício

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Vaso sanguVaso sanguí í neoneo

(capilar)

Vaso linfVaso linfááticotico

(capilar)

Extra-celular

Espaço Extra-Celular : Espaço Intersticial

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Sistema linfático

Sistema paralelo ao circulatório, constituído poruma vasta rede de vasos semelhantes às veias(vasos linfáticos), que se distribuem por todo ocorpo e recolhem o líquido tissular que nãoretornou aos capilares sangüíneos, filtrando-o ereconduzindo-o à circulação sangüínea.

É constituído pela linfa, vasos e órgãos linfáticos

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Linfáticos :

Orgãos e Tecidos

Baço

Linfonódios

Túnicas Mucosas

Timo

Medula Óssea

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Órgãos linfáticos:

Órgãos linfáticos: amígdalas (tonsilas),adenóides, baço, linfonodos ( nóduloslinfáticos) e timo (tecido conjuntivoreticular linfóide: rico em linfócitos).

Amígdalas (tonsilas palatinas): produzemlinfócitos.

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Linfonodos ou nódulos linfáticos:

Formações nodulares dispostas emcadeias ganglionares ao longo da rede devasos linfáticos.

órgãos linfáticos mais numerosos do

organismo. Nele ocorrem linfócitos, macrófagos e

plasmócitos.

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Linfonódios Diâmetro oscila de 1 a 20 mm ou mais... Coloração: Os Nodos que drenam o fígado são

marrons, os que drenam os pulmões sào pretose os que drenam o intestino são brancos ouleitosos.

Ocorrem em grupos , podendo aleatoriamenteocorrer isolados.

Localizam no trajeto dos vasos sanguíneos,sendo que muitos se situam ao longo do tubodigestivo.

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Linfonódios: Estrutura

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Linfonódios: Adenopatia

A proliferação dessas células provocadapela presença de bactérias ousubstâncias/organismos estranhosdetermina o aumento do tamanho dosgânglios, que se tornam dolorosos,formando a íngua.

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Baço: Cemitério de Hemáceas

órgão linfático, excluído da circulação linfática,interposto na circulação sangüínea e cuja drenagemvenosa passa, obrigatoriamente, pelo fígado.

Possui grande quantidade de macrófagos que, atravésda fagocitose, destroem micróbios, restos de tecido,substâncias estranhas, células do sangue em circulação já desgastadas como eritrócitos, leucócitos e plaquetas.

O baço também tem participação na resposta imune,reagindo a agentes infecciosos. Inclusive, é consideradopor alguns cientistas, um grande nódulo linfático.

Esplenomegalia: A Esplenomegalia é o aumento dotamanho do baço em condições patológicas.

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Timo: Órgão linfático mais desenvolvido

no período prenatal, involui desde onascimento até a puberdade

Berçario dos Linfócitos T Responsável pela maturação dos

linfócitos. Responsável pela tolerância imunológica.

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Vasos Linfáticos:Rede de vasos que coletam um ultrafiltrado deplasma sanguíneo por uma rede alternativaapartir dos capilares Capilares (endotélio) Vasos Linfáticos (três camadas) Troncos (túnica adventícia mais reforçada

por tecido conjuntivo e musc lisa)

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LinfaLinfaLinpha Linpha  (latim(latim á á gua ou rio claro) gua ou rio claro) 

Líquido viscoso e transparente que trajetaatravés dos vasos linfáticos sendorecolhido no espaço intesticial.

Líquido Corporal Semelhante ao PlasmaSanguíneo porém é Pobre em Hemáceas

Linfa : Intersticial(Extra Celular) eCirculante(propriamente dita).

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Linfa: líquido que circula pelosvasos linfáticos Sua composição é semelhante à do sangue,

mas não possui hemácias, apesar de conterglóbulos brancos dos quais 99% são linfócitos.

No sangue os linfócitos representam cerca de50% do total de glóbulos brancos.

É claro e incolor, exceto nos vasos do intestinonos quais é leitoso, principalmente após adigestão.

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Medula Óssea

ResponsResponsáável por Produzir osvel por Produzir osLinfLinfóócitos B ( ccitos B ( céélula do sistemalula do sistemalinflinfáático)tico)

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Linfa: Composição

Depende da região anatômica. Nos intestinos (rica em proteinas), Nos Tecidos endócrinos é rica em

hormônios. Semelhante a do Sangue

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Formação da Linfa Starling Mechanism

Quase - Equilíbrio entre membrana capilar,quantidade de flúido filtrado e quantidade deflúido reabsorvido.

Ligeiro desequilíbrio das forças dasmembranas capilares provocando umafiltração maior do que reabsorção.

...O equilíbrio final é dado pela ação dosistema linfático

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EDEMA

Acúmulo anormal de líquido no espaçointercelular.

Pode se apresentar nas cavidades docorpo ( articulação, pericárdio, pleura...).

Resulta de um desequilíbrio das pressõesque atuam para mover o líquidoexternamente ao capilar sanguíneo

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ArterArterííolasolas

VênulasVênulas

Coração

Coração

Em direção aoCoração através daanastomose com o

sistema venoso

Fisiologia Normal

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FisiopatologiaFisiopatologia

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EdemaEdemaIntersticialIntersticial

EspaEspaççooIntersticialIntersticial

NormalNormal

Edema

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Edema: Etiologia Obstrução venosa Obstrução linfática Aumento da permeabilidade capilar

arterial Hipoproteinemia Aumento da pressão capilar.

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Tipos de Edema

Por Obstrução Venosa ( ? ) ObstruçãoTrombótica ou Tumoral

Por Obstrução Linfática (?) Neoplasias, Infecção / Parasitose? Alterações Congênitas

Por Aumento da Permeabilidade Capilar Arterial(Queimaduras, Inflamação, Alterações Hormonais)

Por Hipoproteinemia (Diminui a pressão oncótica)

Por Aumento da Pressão Capilar (obstrução venosa)

Tipos de Edema

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Edema: Sem Cacifo

* Fibredema

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Edema : Com Cacifo

Linfedema

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Linfedema

A capacidade de drenagem diária do SistemaLinfático é de até 30 litros por dia.( condiçõesextremas)

Normalmente é drenado 2 a 3 litros por dias(condições fisiológicas).

O linfedema decorre porque os limites dedrenagem fisiológica do sistema sãoextrapolados.

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Linfedema : Classificação

Primário: Precoce e Congênito Linfedemas secundários: vários

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Linfedema: Primário

Precoce: comum no sexo feminino noinício da puberdade, idiopático.

Congênito: Divide-se em Simples eHereditário

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Linfedema Congênito :

Hereditário ou doença de Milroy: Presentedesde o nascimento, se caracteriza porinsuficiência valvular, diminuição do numero delinfáticos, linfangiectasia, predisposição a lesõestraumáticas cutâneas.

Congênito Simples: Identico a doença de Milroy,mas sem padrão hereditário.

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Linfedemas Secundários

Por lesões teciduais locais Por filariose Recidivas de erisipela e celulite Por êstase venosa. Outros

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Filariose

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Metástases de tumores malignos Ressecção cirúrgica de gânglios e vasos

linfáticos Fibrose após radioterapia. Por lesões teciduais locais: Linfagite

Aguda por estreptococos beta hemolíticoe em casos mais graves linfadenite.

Linfedemas Secundários: Outros

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Linfedema

Mama reconstituidacom o músculo retoabdominal.

Abdomem comlinfedema intersticial

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Tratamento do Linfedema

Tratamento CirúrgicoTratamento Conservador

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Tratamento Conservador Drogas simpatomiméticas, diuréticos,

antibióticos, antinflamatórios, soluçõeshipertônicos e dilatadores.

Objetivo: Combater as infecções einflamações e redução do edema atravésdo aumento do fluxo linfático.

Tratamento Medicamentoso

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Tratamento Conservador Cinesioterapia: Exercícios Isométricos e

Cinesioterapia Específica. Massoterapia e Drenagem Linfática. Mecanoterapia: Compressas e

enfaixamento. Eletroterapia

Fisioterapia

As botasou a massagemapenas retiram os líquidos deixando lá asmacromoléculas e os resíduos celularesque vão voltar a absorver águainchando de novo os tecidos.

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Tratamento Conservador

Melhora da Drenagem Linfática Melhora e manutenção da amplitude de

movimento. Melhora e manutenção da força muscular Prevenção de complicações

Fisioterapia: Objetivos

As botasou a massagem apenas retiram os líquidos deixando lá asmacromoléculas e os resíduos celularesque vão voltara absorver águainchando de novo os tecidos.

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Tratamento Conservador

Massoterapia de Drenagem Linfática Massagem de Ativação Ganglionar Drenagem Linfática Massagem Relaxante e Terapêutica

Massoterapia

Objetivos:Melhora da Drenagem Linfática FisiológicaMelhora e manutenção da amplitude demovimento.

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Compressor Pneumático

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AvaliaAvaliaçção doão do LinfedemaLinfedema:: PerimetriaPerimetria

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AvaliaAvaliaçção doão do LinfedemaLinfedema: Volumetria: Volumetria

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Ativação dos Linfonodos

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Drenagem Linfática

“...uma técnica de compressãomanual dos tecidos, que utilizapressões intermitentes e temcomo objetivo o aumento dacirculação linfática...”

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Drenagem Linfática com Corrente Russa

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Drenagem LinfDrenagem Linfáática: Contratica: ContraIndicaIndicaççõesões Flebites: Risco de EmboliaFlebites: Risco de Embolia VaricosasVaricosas: Surgimento de Varizes: Surgimento de Varizes HAS: Não Controlada (Contra indicaHAS: Não Controlada (Contra indicaççãoão

Relativa)Relativa)

Quadros InfecciososQuadros Infecciosos

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Drenagem LinfDrenagem Linfáática: Contratica: ContraIndicaIndicaççõesões InflamaInflamaçção na Fase Agudaão na Fase Aguda FebreFebre

Neoplasia Maligna (Neoplasia Maligna (CancerCancer): Libera): Liberaçção doão doOncologista.Oncologista.

CadiopatasCadiopatas: Libera: Liberaçção doão do CardioCardio......

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Tratamento Cirúrgico Anastomoses veno-linfáticas Técnica de Thompson: remoção do tecido

fibroedematoso. Retardo na cicatrização em até 40% dos

casos. Realizada somente quando não há

resultao no tratamento conservador.

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Escola de Massoterapia(51) 30668930

Novo Hamburgo RS Brasil